A Aparição de La Salette e suas Profecias: Bispo descreve experiências exorcizando demônios |
Bispo descreve experiências exorcizando demônios Posted: 14 Aug 2017 01:30 AM PDT
Na manhã de 29 de junho de 1992, o novo bispo de Isernia-Venafro, D. Andrea Gemma, saía da Basílica Vaticana, olhando pensativo para a Praça de São Pedro. As palavras de São Mateus, "as portas do inferno não prevalecerão" (Mt 16,18), ecoavam em seu espírito com um atrativo sobrenatural. E lhe inspiravam graves considerações: 1) a ação do demônio não só não diminuiu, mas multiplicou-se; 2) o demônio é consciente de que dispõe de pouco tempo; 3) Nosso Senhor Jesus Cristo deu à Igreja enorme poder contra Satanás; 4) para não ser derrotado, o demônio faz tudo para agir no silêncio; 5) chegou o momento de desmascarar a ação insidiosa de Lúcifer e enfrentá-lo de viseira erguida, com as armas de que a Igreja dispõe. (pp. 11-12). Por que não se fala da necessidade de exorcismo? Voltando à sua diocese, a 170 km de Roma, D. Andrea decidiu pôr em prática o mandato divino "expulsai os demônios" (Mc 16,17). Porque, explica ele, para o bispo, exorcizar "não é uma escolha, é obrigação" (p. 21).
"Um bispo que não estabelece pelo menos um exorcista na sua diocese não está isento de pecado mortal por grave omissão" (p. 24). O resultado foi surpreendente. O poder do inferno se lhe revelou em todo o seu horror e em toda a sua extensão. "Quantas vezes — escreve o bispo —, nos meus colóquios cotidianos, frequentemente difíceis, com os doentes de todo tipo, esta verdade se punha diante de mim: "Se todos os bispos fossem como você, estaríamos completamente vencidos, e imediatamente" (p. 12), gritou-lhe um demônio por meio de uma mulher possessa, acrescentando com desdém em uma outra ocasião: "[mas] vocês são poucos" (p. 62). Poder da promessa de Nossa Senhora em Fátima Em 1992, o bispo publicou a pastoral As portas do inferno não prevalecerão. Nela, alertava: "A ação infestante e obscura de Satanás [...] está, acreditai-me, mais difundida e é mais nefasta do que se possa pensar" (p. 15). Na pastoral, D. Andrea convocou a diocese para "uma luta sem quartel, concertada e eficaz contra o mal e as suas artes" (p. 16). O bispo promoveu orações públicas que congregavam multidões vindas de muito longe. O Maligno se externava visivelmente, e aqueles que sofriam alguma ação diabólica eram levados à sacristia para serem objeto de exorcismos específicos.
Ela foi traduzida em várias línguas. Por meio de cartas ou da imprensa, pessoas de toda Itália e até do exterior, apelaram a seu socorro porque sentiam alguma ação diabólica ou estavam possessas. Isso lhe mostrou que muitos fiéis estavam esperando algo do gênero, diz no livro. Nos exorcismos, D. Andrea pôde constatar o enorme poder de Nossa Senhora e da Igreja sobre as potências do abismo: "Se quero ver o demônio realmente furioso, basta jogar-lhe água benta, pronunciando esta minha doce certeza: 'por fim, o Coração materno de Maria triunfará'. D. Andrea interrogou várias vezes os demônios possuidores: — "Vós, que vexais as vossas vítimas, tirais algum proveito ou alívio disso? Vídeo: Dom Andrea Gemma fala sobre o exorcismo (em italiano)
Sobre o exorcismo hoje, fala Mons. Rubens Miraglia Zani, pároco de Nossa Senhora do Líbano, Baurú-SP |
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