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  • TU ES PETRUS ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM

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A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho) 




Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)

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Benedicat tibi Dominus et custodiat te
Ostendat Dominus faciem suam tibi, et det tibi gratiam suam:
Volva Dominus vultum suum ad te et det tibi pacem


“A guerra é um massacre de homens que não se conhecem em benefício de outros que se conhecem mas não se massacram.”

— Paul Valéry




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  • Terrorista: Deus é maior… Jovem: …do que aquele que esconde o que não revela. Terrorista: Deus é maior… Mulher: …do aquele que obedece sem refletir. Terrorista: Deus é maior… Homem: …do que aquele que trama para nos trair.

    Tradutores de Direita

    quarta-feira, 16 de agosto de 2017

    Alerta Total

    Alerta Total



    “Efeito Lavajático” e “merdança fiscal”

    Posted: 15 Aug 2017 04:24 AM PDT


    Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

    Um dos nossos maiores gênios econômicos exaltados pelo mercado, Henrique Meirelles, aproveitou uma daqueles entrevistinhas amestradas de televisão para fazer a melhor crítica ao comportamento cínico do pífio mercado Capimunista tupiniquim. Meirelles observou que, quando a empresa estatal dá lucro, os acionistas comemoram os lucros obtidos e celebram a sabedoria pela opção naquele investimento. No entanto, quando as empresas de economia mista dão prejuízo, os rentistas reclamam, jogam a culpa o no governo e na falta de governança corporativa, achando imperdoável assumir a culpa pelo fracasso na investida de risco.

    Meirelles agora tenta fazer a mágica do equilíbrio fiscal. Sabe que tal missão só é possível no discurso. Na prática, as incoerências e inconsistências do regime estatal brasileiro, com gastança e roubalheira aparentemente incontroláveis, não permitem que os recursos arrecadados bastem para sustentar a máquina estatal e, ao mesmo tempo, permitam investimentos – principalmente em infraestrutura. Nosso Estado-Ladrão segue no ritmo do cachorro pitbull correndo atrás do próprio rabo, enquanto mira no rabo dos outros (os pagadores e, por que não também, os sonegadores de impostos).


    De Meirelles vamos para outro poderoso "gênio" econômico: "Os grandes projetos estão sob o efeito 'lavajático'. Não sobrou praticamente uma única grande empreiteira com cadastro para fazer o próximo negócio com o banco. Estamos jogando o bebê fora com a água do banho. Temos que ensinar os senhores procuradores que da caneta deles saem óbitos, desemprego, empresas fechadas. A punição que entendemos para o empresário que fez mal feito é trabalhar mais, lucrar mais, terminar obras".


    Quem concorda com essa visão apresentada ontem pelo presidente do BNDES, economista Paulo Rabello de Castro, durante evento na Associação Comercial de São Paulo, em evento sobre a polêmica Taxa de Longo Prazo – a TLP que substituiria a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo)? Será que os gênios econômicos não conseguem compreender o altíssimo custo imposto pela corrupção institucionalizada aos brasileiros? Ou os rentistas e burocratas da nossa nomenklatura Capimunista só sabem "fazer negócios" sob o atual regime criminoso?


    A visão limitada e egoísta do pensamento rentista é a grande barreira para o Brasil aderir a um Capitalismo de Verdade que aproveite o pleno empregado de fatores produtivos à disposição da Nação, porém há muito tempo sob refém do modelo Capimunista do Estado-Ladrão.

    Entendeu por que o governo tem dificuldades para definir sua meta fiscal, enquanto redimensiona o tamanho do rombo crescente nas contas públicas?


    Resumindo a tragédia brasileira: somos um povo sem caráter com uma zelite incapaz de liderar qualquer mudança para melhor.   


    Tudo em família



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    Agência 4209-9, C/C: 9042-5, em favor de Jorge Serrão.


    II) Depósito em Conta Poupança da Caixa Econômica Federal ou em agências lotéricas: 2995 013 00008261-7, em favor de Jorge Serrão.

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    Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!



    O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. 

    A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

    © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 15 de Julho de 2017.

    Partilha do Boi

    Posted: 15 Aug 2017 04:23 AM PDT


    "País Canalha é o que não paga precatórios"


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Carlos Maurício Mantiqueira


    A repartição do valor arrecadado pelo Imposto Justo (quase único) , como já dissemos, será feita automaticamente:


    Um terço para o governo central, responsável pela manutenção das forças armadas, das relações exteriores, do sistema de infraestrutura básica e pela gestão de calamidades. Faltando recursos, será feita uma emissão eletrônica suplementar, autorizada e fiscalizada pelo Conselho de Estado.


    Outro terço será repartido entre as províncias na proporção exata de sua extensão territorial.


    O terço restante será distribuído aos municípios na exata quantidade de seus habitantes.


    Haverá, assim, justiça e igualdade entre todos os brasileiros.


    Com a extinção de todos os demais impostos, a elite da receita federal será realocada para a fiscalização do comércio exterior. Veremos o fim dos preços fictícios das mercadorias.


    Todos os funcionários públicos não aproveitados na reestruturação administrativa, serão aposentados com vencimentos proporcionais ao seu tempo de serviço.


    Não haverá mais cargos "vitalícios" em nenhum dos três poderes nem aposentadorias diferentes, salvo a dos militares, dadas as características especiais de risco e prontidão a que estão sujeitos.


    Será feita uma reavaliação de salários pagos pelo governo. Não podemos continuar no atual sistema em que funções menos relevantes sejam melhor remuneradas que outras mais complexas.



    Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

    “Animosidade e Magistratura”

    Posted: 15 Aug 2017 04:21 AM PDT




    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Hélio Duque


    A crise política, econômica e social brasileira não fica adstrita aos poderes Executivo e Legislativo, estendendo-se ao poder Judiciário. É fato grave pela objetiva razão de ser o Direito a paz e a disciplina da convivência humana. Ensinada por Emile Durkheim: "A sociedade sem o Direito não resistiria, seria anárquica, teria o seu fim. O Direito é a grande coluna que sustenta a sociedade."

    Quando um ministro do Supremo Tribunal Federal acusa a corte de estar "inventando um Direito criado na malandragem, o Supremo está muito concessivo e contribuindo para uma bagunça completa" atinge o Judiciário como um todo. O seu autor é o ministro Gilmar Mendes em entrevista ao "Estado de S.Paulo" (2-8-2017), disse mais: "O Direito Penal foi todo reescrito, nesse período, isso precisa ser arrumado. É preciso voltar a um mínimo de decência, sobriedade e normalidade à Procuradoria Geral da República. Inventando Direito Constitucional criado na malandragem e a reboque de quem? É doutrina de Curitiba, doutrina Janot, não tem nada a ver com Direito, isso é uma loucura completa que se estabeleceu."

                      

    O ministro Gilmar Mendes amplia o seu ataque: "As delações todas, essas homologações, o referendo de cláusula, uma bagunça completa e fica a reboque das loucuras do Procurador. Certamente o Tribunal vai ter de se posicionar, até para voltar a um quadro de normalidade e decência." No centro do embate jurídico esta a homologação pelo procurador Rodrigo Janot das delações do Grupo JBS e ratificada pelo ministro Edson Fachin, do STF. É inacreditável que um ministro integrante da Corte, ataque com tamanha veemência os seus colegas do poder judiciário.


    Ex-ministro do STF, Francisco Rezek, no "Valor" (3-8-2017), dizendo-se preocupado com a animosidade entre os magistrados, constatou: "O que mais me preocupa na atual composição da Corte é que eles (ministros) se estimam menos do que antes e, portanto, se respeitam menos. Tenho a impressão que os ministros estão brigando, usando uma linguagem que não seria própria para magistrados desse nível. Vai além dos limites da cordialidade que caracterizaram o tribunal antigamente. O que nos tranquiliza é que esse exagero de protagonismo da Corte é um resultado direto da crise."


    Leigo em matéria jurídica, como cidadão brasileiro não me omito de opinar, seguindo o ensinamento milenar de Platão: "O Juiz não é nomeado para fazer favores com a justiça, mas para julgar segundo as leis". Recomendo aos atuais 11 ministros do STF que consultem os 4 volumes sobre a "História do Supremo Tribunal Federal", escrito pela advogada Lêda Boechat Rodrigues.  Por décadas servidora da Corte, produziu um trabalho de profundidade histórica sobre a importância do Judiciário sensato e equilibrado no desenvolvimento nacional. É encontrável na biblioteca do STF e foi publicado há anos, pela Editora Civilização Brasileira. Guardião da Constituição, o Supremo não pode e não deve se submeter a ditames jurídicos ideológicos momentâneos, conspirando contra o futuro.


    O Estado de Direito, na sua integralidade, deve ter o balizamento do STF, como poder moderador da República. Os ministros de tribunais superiores quando extrapolam, em declarações à imprensa, muitas vezes antecipam o seu julgamento, provocando descrédito que atinge a instituição. Cultivar a discrição deve ser uma prerrogativa da função de ser juiz. No caso dos ministros do STF, a paixão política deve ser arquivada e em seu lugar deve prevalecer relações harmoniosas e independentes entre os poderes republicanos. Pela objetiva razão de ao sacralizar os seus votos está definindo rumos jurídicos onde não caberá recursos, mesmo quando for uma decisão errada. Daí a importância de fundamentar o que vai decidir, sabendo das consequências que gerarão ao longo do tempo.


    Hoje o STF é uma instituição com plenário dividido, mas cultivando o mote imperial de que "decisão judicial não se discute, cumpre-se". O clima belicoso, com nervos à flor da pele, configura clima de guerra frontal entre vários dos seus ministros. A grande vítima dessa indesejável realidade é o Estado Democrático de Direito.



    Hélio Duque é doutor em Ciências, área econômica, pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Foi Deputado Federal (1978-1991). É autor de vários livros sobre a economia brasileira.

    Os grandes momentos do parlamento brasileiro

    Posted: 15 Aug 2017 04:18 AM PDT


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Carlos I. S. Azambuja


    O texto abaixo foi transcrito do livro "GUIA BIBLIOGRÁFICO DA NOVA DIREITA", escrito por LUCAS BERLANZA, com prefácio de RODRIGO CONSTANTINO, editado pela Resistência Cultural.
        

    Palavras do Autor: "O conceito com que trabalho em meu livro de estréia é exatamente esse que ele formula. A Nova Direita é todo mundo: liberais e conservadores, monarquistas e republicanos, missesianos, hayekianos e burkeanos. É uma expressão TEMPORAL, fazendo referência a um marco histórico no Brasil Contemporâneo em eu uma movimentação de maior densidade se efetivou em torno dessas idéias que andaram profundamente ausentes do grande debate público. É uma expressão interessante para nos dar o senso do lugar histórico que estamos tentando ocupar".
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    Chegou-me às mãos o primeiro volume de uma série de dois, intitulada Grandes Momentos do Parlamento Brasileiro, produzido no final dos anos 90, quando Antonio Carlos Magalhães era o presidente do Senado. Com muito contentamento encontrei os dois volumes em áudio na Internet, documentando pronunciamentos de figuras históricas, de diferentes partidos e tendências, expressando aspectos importantes da cultura nacional.

    São muitas as pérolas... As ácidas críticas do memorável Afonso Arinos, da UDN, ao governo Vargas, após o atentado de Toneleros, a longuíssima e espirituosa defesa de Carlos Lacerda, quando alvejado pela suposta divulgação de códigos secretos; as renúncias e trocas de cargos de inúmeras figuras de relevo tanto da UDN, quanto do PTB e do PSD; a sessão solene de posse de João Goulart; as discussões intensas a respeito da adoção do sistema parlamentarista em 1961 e da renuncia de Janio Quadros; a agitação esquerdista de Francisco Julião; a relativização da propriedade em razão da sua "função social", de Vieira de Melo, em sua defesa da reforma agrária, com intervenções ácidas do udenista Antonio Baleeiro; os discursos em homenagens a falecidas lideranças, como Juscelino Kubitschek e Ulysses Guimarães, feias por outras lideranças históricas como Tancredo Neves.


    Há até a transcrição do rebuliço célebre de 1964, quando o presidente do Congresso Auro de Moura Andrade, declarou vaga a Presidência da República, abrindo caminho para o regime militar, e as discussões sobre o sistema bipartidário e a estrutura centralizadora do regime. Em suma, uma seleção de tesouros que demonstram como os agentes históricos se comportavam, e se relacionavam no ambiente parlamentar, durante as maiores crises de nossa trajetória desde os anos 50 até os 90.
        

    Que deduzimos desse material? Em primeiro lugar, os aspectos negativos. Nossos problemas auaís, por mais diferenciada que seja a formatação, não mudaram totalmente em natureza. Podemos ver, mesmo em seu valoroso discurso contra a corrupção e o autoritarismo de Vargas, Afonso Arinos se ufanar do apoio ao monopólio estatal do petróleo, que a UDN sustentou através de várias de suas alas. Mesmo no partido de disposições mais liberais e conservadoras da época havia muitos que não escapavam, aqui ou ali, do nosso estatismo paralisante.


    Entre os discursos transcritos, apenas o de Carlos Lacerda, em uma defesa apaixonada da livre iniciativa, e o de Roberto Campos, com suas menções positivas a Eugênio Gudin, escaparam às tradições desenvolvimentistas e nacionalistas das nossas classes políticas – sem que se esqueçam as divergências acidas que tiveram no governo Castelo Branco, mencionadas por Campos em sua fala selecionada e 1983, constante do segundo volume -. Também não podemos desconhecer as terríveis brigas que ocorriam – conta-se que com direito ao saque de armas -, a despeito de nossos parlamentares de ontem não serem, em sua maioria, animalescos como os de hoje, que protagonizam espetáculos circenses quase toda semana.
        

    Entretanto, obrigo-me a reconhecer: muitos de nossos parlamentares de ontem eram oradores extraordinários, com referência s a representantes de nossas melhores tradições políticas, como rui Barbosa, e a ícones do pensamento e da cultura ocidentais. Em seus discursos, externava-se uma concepção geral de mundo, uma apreciação dos fatos do seu tempo e uma intenção explícita em inserir o Brasil no cenário da civilização planetária. Encontramos esses elementos até, por exemplo, em um grande discurso do petebista Santiago Dantas, que não deixa de condenar o comunismo em sua explanação. Nisso decaímos visivelmente; o discurso do então ex-udenista Teotônio Vilela em homenagem ao antigo adversário morto, Juscelino Kubitschek, é peça de notável conteúdo emocional, que nossos oradores de hoje não reproduziriam. O consenso temático abjeto, a atmosfera ideológica criminosamente agredida pelo gramscismo e a conseqüente ausência de virilidade das oposições impedem que vislumbremos essas qualidades na atualidade.
        

    Numa coisa parecemos bem iguais, ontem e hoje: essas peças de brilhante oratória, em muitos aspectos, permaneciam alheias aos matizes da realidade. Mesmo no Império, quando tivemos brilhantes figuras, os parlamentares pairavam sobre um país manchado pela escravidão. Ainda assim, acredito que lideranças de peso, que saibam traduzir em palavras organizadas os dramas do país e do mundo, sabendo transmitir com emoção as verdades racionais que defendemos, são indispensáveis para o sucesso de um movimento de retração do Estado no Brasil. Nesse sentido, mergulhar em nossa cultura política e no comportamento das antigas lideranças populares, desvistalizadas pelo regime militar, pode ser muito útil.
        

    Há um pedaço pequeno do primeiro volume que gostaríamos de destacar. Em seu discurso, Carlos Lacerda extrai, do livro "América Latina, Continente em Ebulição", de Eudocio Ravines, uma análise em 12 pontos do que o autor chamava de "justicialismo", em referência ao caso argentino, mas seria o que nós chamamos d "populismo" caudilhesco latinoamericano. Nesse resumo, define-se que os populistas "proclamam a necessidade de anular a influência das oligarquias, assim como a intromissão dos consórcios estrangeiros na política interna e uma repartição da riqueza mais concorde com o reinado da justiça social".


    O movimento operário se torna engrenagem do aparelho do Estado. Seu movimento se gesta nas grandes cidades e não na periferia, assemelhando-se ao fascismo em sua organização econômica. São de viés esquerdista, não proletário, mas como o populismo não é capaz de formular, por si mesmo, uma doutrina autônoma, desemboca na doutrina marxista e na adoção de sua filosofia de luta de classes, adaptando sua retórica ao cenário de miséria da região. Exploram os sentimentos nacionais contrários ao espírito de lucro e a intromissão regressiva na política interna dos consórcios estrangeiros, levando a um nacionalismo xenófobo, antianque, essencialmente artificioso e demagógico, pervertendo os melhores sentimentos do orgulho nacional.


    Fizeram-se empresários ardorosos da industrialização interna dos planos qüinqüenais (ou outros) e da transformação do Estado em empresário industrial, pouco se cuidando das possibilidades concretas de investimentos do país, da mesquinhez do mercado interno. Impuseram, com maior ou menor disfarce, o regime do partido único, com tolerância dosada, outorgada como privilégio, a grupos subjugados e domesticados para manterem, através dessa aparência, um simulacro de vida democrática.


    Caracterizaram-se pela tendência à expansão política para fora do país, sempre ao amparo da fraternidade latino-americana e da necessidade de união de seus povos. Fizeram-se, por fim, campeões do intervencionismo estatal na economia, tendo sido sua norma uma drástica intervenção do Estado (...) tanto porque assim espera chegar mais depressa à administração da justiça social, tanto porque o dirigismo econômico converteu-se em poderoso instrumento de jugulação de toda força opositora, em arma absolutista para subjugar, para corromper e para outorgar favores.
        

    Perguntamos: não é muito familiar e em boa parte idênticos, ao que vemos acontecer hoje na mesma região? Não é uma descrição atualíssima do DNA do petismo e do bolivarianismo, devendo ser apenas ser incrementada com o maior radicalismo com o maior radicalismo ideológico e o ambiente ainda mais culturalmente enfermo que vemos hoje? Caminhamos muito pouco. Muito mais, portanto, nos serão úteis as lições oferecidas pelos que vieram antes de nós, tanto em seus acertos quanto em seus erros.

                      


    Carlos I. S. Azambuja é Historiador.

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    Comunismo


    Rui Barbosa



    De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.



    Os grilhões que nos forjavam


    Da perfídia astuto ardil...


    Houve mão mais poderosa:


    Zombou deles o Brasil!



    Consagração no Rito Bizantino - Igreja Ortodoxa
    Publicado em 29 de jul de 2014Consgração do Pão e Vinho, transformado em Carne e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, em uma Divina Liturgia celebrada por Sua Santidade, o Patriarca Cirilo, de Moscou e toda Rus'.
    Publicado por Vale de Beracá em Sábado, 9 de janeiro de 2016

    Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)


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    Da Justiça a clava forte

    https://www.facebook.com/ditadura.fsp











  • “Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.




    A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.

    • Ruy Barbosa








    Alma de Cristo, santificai-me.

    Corpo de Cristo, salvai-me.

    Sangue de Cristo, inebriai-me.

    Água do lado de Cristo, lavai-me.

    Paixão de Cristo, confortai-me.

    Ó bom Jesus, ouvi-me.

    Dentro de Vossas chagas, escondei-me.

    Não permitais que me separe de Vós.

    Do espírito maligno, defendei-me.

    Na hora da minha morte, chamai-me.

    E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

    Amém.



    Nossa Senhora de Medjugorje


    Posted: 05 Apr 2016 12:06 PM PDT

    MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:

    “Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.

    Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.

    Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!

    Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."













    - A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA


    “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)-
    “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) -
    “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) -
    “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) -
    “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) -
    “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) -
    “(Pedro,) apascenta o meu rebanho.” (João 21,15-17) -
    “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.” - S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo(Atos dos Apóstolos 15, 7) -
    “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) -
    “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) -
    “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) -
    “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) -
    “Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”(João 6, 55) -
    “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) -
    “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) -
    “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12) 
    - Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) - 

     



    Mário Kozel Filho


    “Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
    †   †   †
    Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo; adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os Sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos Méritos Infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

    GRAÇAS E LOUVORES SE DEEM A TODO MOMENTO, AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!

    Gruta de Lourdes

    Signis et portentis mendacibus

    Botafogo

    É tradição, não é moda. #soufogao #redesocial #botafogo #pracimadeles #fogoeuteamo #seusidolossaotantos #omaistradicional #naosecompara

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