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JARED KUSHNER VIAJARÁ PARA INTERMEDIAR ACORDO DE PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINAPosted: 12 Aug 2017 07:09 PM PDTVamos ficar de olho nesse jovem judeu que, se conseguir firmar acordo de paz entre judeus e palestinos, poderá ser aclamado como "salvador" e possível "messias" de judeus e árabes.---O genro e assessor de Trump, o jovem judeu Jared Kushner, e o enviado especial da Casa Branca para o Oriente Médio, Jason Greenblatt, iniciarão uma excursão junto à assessora adjunta de segurança nacional do presidente, Dina Powell, segundo o funcionário.A fonte não especificou quando acontecerá a viagem, mas o jornal israelense "Haaretz" indicou que, segundo fontes desse país, espera-se que a delegação americana chegue na última semana de agosto e visite Israel, o território palestino, e vários países árabes da região."Os senhores Kushner, Greenblatt e Powell se reunirão com líderes de Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Catar, Jordânia, Egito, Israel e da Autoridade Nacional Palestina", disse à Efe o funcionário americano.Trump decidiu enviar agora a delegação porque "acredita que a restauração da calma e a situação estabilizada em Jerusalém após a recente crise na Esplanada das Mesquitas criou uma oportunidade para continuar as conversações e a busca pela paz que começou no início de seu governo", apontou."O presidente pediu que estas conversações tenham como foco uma via para diálogos substanciais de paz entre israelenses e palestinos, o combate ao extremismo e a situação em Gaza, incluindo meios de rebaixar a crise humanitária" na região, indicou o funcionário.Os assessores também tentarão "fortalecer as relações" dos EUA "com parceiros regionais" e abordarão "passos econômicos que possam ser dados, tanto agora como assim que houver um acordo de paz, para garantir a segurança, a estabilidade e a prosperidade", acrescentou.Trump acredita que um acordo de paz "será difícil, mas continua otimista", e considera que "é possível" consegui-lo mediante uma "negociação direta entre as duas partes", com a ajuda "próxima" dos EUA e o apoio de outros países da região."Para melhorar as oportunidades de paz, todas as partes têm que se comprometer a criar um entorno que leve à paz, ao mesmo tempo em que dão o tempo e o espaço necessário aos negociadores para conseguir um acordo", apontou o funcionário.Trump adotou no começo de seu governo uma linha dura de apoio incondicional a Israel, mas depois suavizou sua postura e se mostrou otimista quanto às possibilidades de haver paz entre israelenses e palestinos.Via https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias |
EX-EXECUTIVO DO FACEBOOK LARGA TUDO E PREPARA REFÚGIO EM ILHA PARA SOBREVIVER A 'APOCALIPSE TECNOLÓGICO'; ALGO ESTÁ POR VIR?Posted: 12 Aug 2017 06:35 PM PDTSerá que algo está próximo de acontecer? O que nos escondem?Antonio Garcia Martínez, de 40 anos, vivia no epicentro da revolução digital, mais precisamente no Vale do Silício, região próxima de San Francisco, nos Estados Unidos, onde estão as sedes de algumas das principais empresas de tecnologia do mundo. Mas desde 2015 ele mudou radicalmente de vida ao chegar à conclusão que estaríamos prestes a enfrentar um "apocalipse tecnológico".Martínez afirma que o avanço da tecnologia - em especial, da combinação entre automação e inteligência artificial - mudará radicalmente a economia global e fará com que empregos desapareçam em escala massiva."Dentro de 30 anos, metade da humanidade não terá trabalho. E a coisa pode ficar feia, pode haver uma revolução. É por isso que estou aqui", diz ele em entrevista à BBC ao desembarcar armado com um fuzil em uma ilha próxima a Seattle, no noroeste americano, onde está criando um refúgio para se proteger caso a previsão se confirme."Em San Francisco, eu vi como o mundo será daqui cinco a dez anos. Você pode não acreditar que está vindo, mas está - e tem a forma de um caminhão que dispensa motorista."IsolamentoRefúgio fica em uma pequena ilha na costa noroeste dos EUA (Foto: BBC)Martínez fez carreira no setor ao fundar uma empresa de anúncios online, que vendeu para o Twitter, e ir trabalhar no Facebook. Hoje, dedica boa parte do seu tempo a um terreno de cinco hectares no meio da floresta em Orcas, uma pequena ilha na costa do Estado de Washington, próxima da fronteira norte do país.Por enquanto, seu refúgio não parece ser grande coisa. Há apenas uma barraca, um gerador de energia, um balde onde faz suas necessidades, além de fios e painéis solares ainda não instalados. O acesso só é possível por uma estrada de terra, usando veículos com tração nas quatro rodas."Ninguém conhece aqui. E dá para ir nadando ou de caiaque até o Canadá se a situação exigir", diz ele sobre os motivos que o levaram a escolher a região para montar seu abrigo, listando em seguida outras vantagens:"Clima ideal, uma grande comunidade, produção de alimentos autossustentável, e consigo defendê-lo caso as coisas saiam dos trilhos por um tempo."Munição, a 'moeda do novo mundo'Martínez diz que armas serão necessárias para protegê-lo de invasores (Foto: BBC)Martínez deixa claro que será capaz de fazer isso ao atirar com uma AR-15 contra latas e garrafas de plástico que fazem as vezes de alvos improvisados à distância - e acertar todos eles."Há 300 milhões de armas nos Estados Unidos, uma para cada homem, mulher e criança, e a maioria delas estão nas mãos das pessoas que perderão seus empregos", afirma."Garanto a você que munição será a moeda corrente desse novo mundo."Ele não é o único a prever o desaparecimento em massa de muitos postos de trabalho. O pesquisador Carl Frey, da Universidade de Oxford, acredita no mesmo.Ele estima que 35% dos empregos no Reino Unido corram risco de desaparecer nos próximos 20 anos com a criação de robôs capazes de realizar as mesmas funções. Esse índice é ainda maior nos Estados Unidos, onde chega a 47% - e ultrapassa 50% em países em desenvolvimento.Por isso, o americano garante que outros no Vale do Silício estão tomando as mesmas precauções."Eles têm suas próprias estradas, compram terrenos, têm um monte de armas, poços artesianos e tudo mais. É algo como o que tenho, talvez menos rústico, menos hippie, mas bem parecido."DívidaLocal no meio da floresta ainda tem poucas instalações, como esta barraca (Foto: BBC)De fato, Reid Hoffman, cofundador da rede social LinkedIn, estimou em uma entrevista à revista The New Yorker que cerca de metade dos bilionários da região têm algum tipo de "seguro contra o apocalipse".Mas e quanto ao restante das pessoas que não têm uma fortuna para investir em refúgios assim? Martínez garante não se preocupar com isso: "A vida é curta, e nós morremos sozinhos."Ele afirma que sua maior contribuição é divulgar sua previsão e contar sobre seus preparativos. "A única dívida que nós profissionais da tecnologia temos é essa. Poucas pessoas estão falando sobre isso e informando o público em geral", diz."A tecnologia vai acabar com empregos e abalar economias antes mesmo que a gente seja capaz de reagir, e deveríamos estar pensando sobre isso."Via G1 |
PALESTINOS ADMITEM QUE ISRAEL PODERÁ CONSTRUIR TERCEIRO TEMPLO NO LUGAR DAS MESQUITASPosted: 12 Aug 2017 06:20 PM PDTTayeb Abdel Rahim, principal assessor do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, reclamou publicamente esta semana dos "planos da ocupação para judaizar Al-Quds [Jerusalém] e construir uma sinagoga em preparação para edificarem seu Templo imaginário".Segundo ele, "devemos ter cuidado… porque Netanyahu está ferido e tentará se vingar e completar seu plano… ele já abriu os portões para os colonos [judeus] profanar e contaminar nossos lugares sagrados e expulsar nosso povo", discursou, falando em nome de Abbas.Para o líder palestino, seria preciso a intervenção dos EUA para que se inicie logo um novo "processo de paz".Ao mesmo tempo, o primeiro-ministro da Autoridade Palestiniana Rami Hamdallah, veio a público reclamar que Israel está em campanha para "falsificação da história", após as recentes resoluções da UNESCO reconhecerem apenas o direito dos muçulmanos ao Monte do Templo e ao Túmulo dos Patriarcas em Hebrom.Os islâmicos ignoram a ligação judaica com esses lugares, apesar deles serem mencionados centenas de vezes no Antigo Testamento. Enquanto Israel comemora em 2017 os 50 anos da reunificação de Jerusalém, os palestinos emitiram um documento acusando-os de promover uma "falsificação da narrativa histórica da Cidade Santa".Na tentativa de causar intimidação, os palestinos estão pedindo a intervenção da "comunidade internacional" para protege-los e seus locais sagrados. Para isso, pediramque as Nações Unidas rejeitem qualquer proposta para a candidatura de Israel a cargos na organização, pois isso seria considerado um incentivo ao seu "colonialismo" e "desobediência ao direito internacional".Crise política e religiosaAs tensões entre Israel e Autoridade Palestina voltam a incluir questões religiosas. Geralmente, os líderes palestinos não abordam a possibilidade da construção do Terceiro Templo como algo plausível.A última vez que isso aconteceu foi em 2013, quando um dos responsáveis islâmicos por Al-Aqsa alegou que os judeus planejavam destruí-la e para isso usavam produtos químicos para corroer os alicerces da mesquita para que ela desabasse.A Mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha ficam no alto do Monte do Templo, local considerado sagrado por islâmicos. No mês passado, palestinos e israelenses tiveram disputas violentas em relação ao local, após o governo de Israel decidir aumentar a segurança e colocar detectores de metal e câmeras para coibir os ataques terroristas.Por Jarbas Aragão - Gospel Prime |
GUAM INSTRUI HABITANTES CONTRA POSSÍVEL ATAQUE NUCLEARPosted: 12 Aug 2017 06:08 PM PDTAs autoridades de Guam distribuem folhetos informativos aos seus cidadãos sobre como reagir em caso de um ataque nuclear, frente às ameaças da Coreia do Norte de realizar uma perigosa ofensiva na ilha do Pacífico, que faz parte do território americano. Os moradores da ilha se veem no fogo cruzado da guerra entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder supremo norte-coreano, Kim Jong-un.O Escritório de Defesa Civil e Segurança Interna aconselhou a população a fazer uma lista de potenciais abrigos de concreto perto das suas residências, escolas ou locais de trabalho. Além disso, pede que as pessoas, em caso de um ataque nuclear, não olhem diretamente para a bola de fogo formada pela explosão, que poderia deixá-las cegas.Os cidadãos de Guam também são exortados a se atirar no chão e cobrir a cabeça com as mãos, uma vez que a onda do impacto de um ataque pode demorar até 30 segundos para chegar aos pontos mais distantes do eventual ataque."Quando possível, tomem um banho com água e sabão em abundância, mas sem esfregar a pele", diz o panfleto informativo, que ainda insta as pessoas a não usarem condicionador para evitar que a radiação adira aos cabelos.Apesar de todas essas precauções, as autoridades de Guam garantem que a ilha está segura contra possíveis agressões da Coreia do Norte, que fica a cerca de 3,5 mil quilômetros de distância. O Japão, situado no meio do caminho, também diz ter condições de derrubar qualquer míssil que cruze seu espaço aéreo.Com pouco mais de 160 mil habitantes, Guam fica no Oceano Pacífico e abriga importantes bases militares dos EUA na região. Por isso, entrou na mira de Pyongyang, que afirma ter um plano para atacar a ilha com pelo menos quatro mísseis Hwasong-12.Via O Globo |
“EM BREVE VOCÊ VAI IMPLANTAR UM CHIP”, AVISA JORNAL AMERICANOPosted: 12 Aug 2017 05:22 PM PDTO implante de microchips do tamanho de um grão de arroz em animais domésticos já é uma prática comum em vários países. Capaz de emitir um sinal de GPS, o objetivo dos chamados biochips seria facilitar sua localização, caso se perdesse ou fosse roubado.Nos últimos anos, começaram a ser feitos implantes semelhantes em humanos, mas com uma função diferente: guardar senhas e servir como cartão de crédito. Depois que uma empresa no estado de Wisconsin colocou biochips em seus funcionários, a mídia americana começou a debater qual seria o futuro dessa tecnologia.Agora o jornal USA Today dedicou uma longa matéria para entender como será daqui pra frente e arrisca uma previsão: "Você receberá um chip. É só uma questão de tempo"."Isso acontecerá com todos", explica Noelle Chesley, 49, professora de sociologia da Universidade de Wisconsin-Milwaukee. "Mas não este ano, e não em 2018. Talvez nem seja minha geração, mas certamente será na dos meus filhos".Ela explica que é preciso levar em conta a questão da idade. Os mais jovens estarão mais abertos a isso, enquanto os trabalhadores mais velhos se negarão a receber o chip.Gene Munster, investidor e analista da Loup Ventures, é um defensor das novas tecnologias.Ele entende que chips em seres humanos serão comuns em algumas décadas. "Em 10 anos, você verá algumas pessoas que gostam de tecnologia avançada adotando isso, mas não as grandes empresas", aposta. Para ele, essa ideia ainda tem "muita conotação negativa", mas no futuro já teremos nos "dessensibilizado pelo estigma social".Obviamente as pessoas mais religiosas já mostraram sua contrariedade, lembrando que existem profecias bíblicas sobre todo ser humano receber uma "marca" e quem não a tivesse não poderia comprar nem vender, o que remete à substituição dos cartões de crédito pelos chips, uma das tendências identificadas pelo jornal.Por enquanto, o Three Square Market, ou o 32M, empresa líder do setor nos EUA não conseguiu mostrar nenhum benefício concreto para quem opta em usar o chip além da facilidade de login na internet e computadores da empresa. Munster acredita que eles tiveram muita competência em divulgar seu produto, uma vez que o assunto foi destaque na maioria da mídia de língua inglesa.A 32M trabalha em sistemas de venda que fariam transações sem dinheiro ou cartão, apenas com o chip. Atualmente, o mercado experimenta um crescimento no sistema de pagamento pelo celular, nas chamadas "carteiras eletrônicas".Os projetos futuros incluem fazer com que os chips substituam documentos como passaporte e carteira de motorista, além de abrir portas e dar a partida em automóveis. Tudo isso, se a tecnologia se consolidar e a chamada "internet das coisas" realmente se tornar o padrão.Não é um rastreador de GPSO chip desenvolvido pela 32M não é um rastreador de GPS, o que muitos críticos temiam. No entanto, os analistas acreditam que no futuro certamente todos os nossos movimentos serão rastreáveis, como já é possível fazer com quem possui um smartphone.Outra empresa que fabrica biochips nos EUA, a Dangerous Things, afirma que já vendeu "dezenas de milhares" deles aos consumidores através do seu site. Amal Graafstra, fundador da marca, acredita que esse é uma tendência e que "Vamos começar a ver implantes de microchips tendo a mesma aceitação que piercings e tatuagens possuem".Mas os norte-americanos não são os únicos que investem nessa ferramenta. Na Suécia, a empresa BioHax diz que cerca de 3.000 clientes que já implantaram seu chip podem fazer muitas coisas, incluindo andar no transporte do sistema ferroviário nacional sem precisar carregar um bilhete, pois o valor é descontado assim que o passageiro entra.Já na República Tcheca o chip já é testado como método de pagamento, substituindo o cartão de crédito. Ele possibilita fazer pagamentos sem a necessidade de senhas, se modo similar às pulseiras que estão chegando no Brasil.Na Austrália, desde 2010, o governo do país vem usando biochips para modernizar seu sistema de saúde. Os implantes fazem várias leituras do corpo e armazenam dados médicos.Por Jarbas Aragão - Gospel Prime |
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