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- Inadimplência e crise econômica persistentes fazem agência de risco negativar sistema bancário
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- A silenciosa conquista islâmica da Espanha
Inadimplência e crise econômica persistentes fazem agência de risco negativar sistema bancário Posted: 10 Oct 2017 03:22 AM PDT Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net Demorou, porém a tragédia anunciada começa a fazer parte do terror econômico brasileiro. A longa política de juros altos (para gerar lucros com a rolagem da dívida pública) e os maus tratos provocados contra clientes em dificuldade para quitar dívidas agora levam a agência de risco Moody's a rebaixar sistema financeiro brasileiro – que até outro dia posava de estável. A tendência é que os bancos que colaboraram com o aumento do calote agora ganhem classificações negativas. Eis a pior notícia para a pretensão presidencial de Henrique Meirelles...Apesar do discurso otimista de sempre, a Moody's não antecipa uma redução material na inadimplência. "A inadimplência seguirá alta nos próximos 12 a 18 meses devido aos níveis ainda elevados de desemprego e resultados corporativos fracos". Na mesma balada da agência de risco, a Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado adverte que o risco de insolvência do País "não é desprezível" caso as reformas estruturais não sejam aprovadas pelo Congresso Nacional. A IFI alerta: "O País poderia migrar para uma situação de juros crescentes, investimentos cadentes (a partir do atual nível, já bastante baixo) e crescimento econômico inviabilizado".Já se prevê um avanço da dívida pública até 2025, quando atinge o pico de 93,5% do PIB: "Esse avanço constante e ininterrupto da dívida pública configuraria um quadro de insolvência do Estado". Na avaliação da IFI, o fenômeno levaria investidores a exigir juros cada vez maiores e prazos menores para financiar o governo. "Com isso, o Orçamento ficaria mais comprometido com o pagamento de juros, e os déficits persistiriam por mais tempo".Resumindo, em linguagem caipira: A perspectiva é de mais voo da galinha combinado com o rabo correndo atrás do cachorro, com quebradeira da União, Estados e municípios e, principalmente, a desgraça financeira de mais de 60 milhões de brasileiros endividados, sem crédito e sem trabalho. 2018 promete ser um ano infernal do ponto de vista político e econômico...Planeta dos Macacos é aquiUm casal de chipanzés que escapou do Santuário dos Grandes Primatas, na região rural de Sorocaba (SP), foi filmado invadindo uma casa, para furtar alimentos.Depois de arrombar uma porta com um chute e uma peitada, a fêmea se assustou com quem estava na residência, e ambos fugiram.Será que o Brasil da roubalheira e corrupção está na vanguarda do atraso para gerar um "Planeta dos Macacos"? Congresso do Avança Brasil Nossos leitores estão convidados para o CONGRESSO ANUAL AVANÇA BRASIL – Belo Horizonte, 18/11/17 NÃO PERCA TEMPO! FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO CLICANDO AQUI: https://avancabrasil.vpeventos.com/SVN3d1lHQUtZQW89-nova-inscricao.html#/ Ouro Minas Palace Hotel Endereço: Av. Cristiano Machado, 4001 - Ipiranga, Belo Horizonte - MG, 31160-342, Brasil / Telefone: +55 31 3429-4000 Agenda 08:00 - Credenciamento 08:30 - Abertura Oficial – Avança Brasil Nilton Caccáos e Eduardo Resende 09:00 - Palestra de Abertura - Porque o Brasil é um país atrasado? Luiz Phillipe de Orleans e Bragança 09:45 - Painel 1: Qual o compromisso da classe política? Quais as reformas políticas necessárias no Brasil? Álvaro Dias, Domingos Sávio, Jaime Martins, José Medeiros - Moderadores: Luiz Phillipe e Nilton Caccáos 11:15 INTERVALO 11:45 - Painel 2: Precisamos Refundar o Brasil - Porque e como chegaremos lá Thomas Korontai, Luiz Phillipe Orleans e Bragança, Fernando Francischini e Fabiano Tolentino - Moderadores: Jorge Serrão e Raphael Panichi 12:45 - ALMOÇO 14:00 - Painel 3: Transformação Cultural da Direita Joice Hasselmann, Allan dos Santos, Bia Kicis, Hélio Beltrão, Eder Borges – Moderadores: Leonardo Dias e Alexandre Moros 15:30 - Painel 4: Urna Eletrônica e Voto Impresso Major Olímpio, Hugo Hoeschl, Claudio Tonelli, Dalmo Accorsini, Orlando José Leite de Castro – Moderadores: Delair Gasparin e Willian Bull 16:30 - INTERVALO 17:00 - Painel 5: Educação para um novo Brasil Miguel Nagib, Stavros Xanthopoulos, Izalci Lucas, Marcel Van Hattem - Moderadores: Bia Kicis e Willian Bull 18:00 - Encerramento Gentileza Time precisa perder Empurrando Colabore com o Alerta Total Os leitores, amigos e admiradores que quiserem colaborar financeiramente com o Alerta Total poderão fazê-lo de várias formas, com qualquer quantia, e com uma periodicidade compatível com suas possibilidades. 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Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento. © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 10 de Outubro de 2017. |
Posted: 10 Oct 2017 03:20 AM PDT "País Canalha é o que não paga precatórios" Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Carlos Maurício Mantiqueira Pim, pam, PUM! Estamos todos infantilizados na presente situação de impasse. Choramingamos, sapateamos, mordemos mas pouco adianta. É preciso que alguém quebre o copo. Com a viola em cacos já estão os políticos macacos. Não há mais paliativo pras chagas do executivo. Em seu labirinto, o judas ciário toma porre de absinto. Se dona Onça não provocar o estouro, manchará sua história com desdouro. Se for apenas um traque, será felina de araque. Outra saída não vejo. A cumprir do povo o desejo, não lhe falta traquejo. Fato sabido de sobejo. "Mientras", meditemos; é só isso que temos. Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador. |
A silenciosa conquista islâmica da Espanha Posted: 10 Oct 2017 03:18 AM PDT Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Carlos I. S. Azambuja O texto abaixo foi escrito por Giulio Meotti , em 8 de Outubro de 2017 ----------------------------------------------------- "Expulsos há cinco séculos pelos cruzados cristãos, os árabes estão de volta à Espanha, usando seus petrodólares para comprar terras que foram tomadas de seus antepassados pela espada". — James M. Markham, The New York Times, 1981. O diário madrilenho ABC ressaltou que 800 mesquitas na Espanha estão fora de controle. O diário espanhol La Razon acusou os doadores do Golfo, como o Qatar, de serem a origem da islamização da Espanha. Os sauditas também lançaram um novo canal de televisão espanhol, Córdoba TV, seguidos pelo Irã com outro canal. Eles sonham e trabalham para recuperar o "califado perdido" da Espanha. Alguns islamistas o fazem com bombas e atropelamentos. Outros, mais discretamente, o fazem com dinheiro e dawa, divulgação do Islã. A segunda maneira pode ser ainda mais eficiente do que a primeira. O Xeque Tamim bin Hamad al Thani, do Qatar, quis comprar a Arena de Barcelona La Monumental, de quase 20 mil lugares, para transformá-la na maior mesquita da Europa. (Imagem: Sergi Larripa/Wikimedia Commons) A cerimônia realizada em 2003 foi anunciada com manchetes bombásticas: "após uma demora de mais de 500 anos, os muçulmanos espanhóis finalmente conseguiram construir sua própria mesquita à sombra de Alhambra, outrora símbolo do poder islâmico na Europa". Uma equipe da Al Jazeera foi enviada para fazer a cobertura do evento: um muezim (encarregado que chama os muçulmanos às orações do alto dos minaretes) subiu ao alto do minarete da Grande Mesquita de Granada para chamar os fiéis para a oração pela primeira vez em cinco séculos. De Osama bin Laden ao autoproclamado califa Abu Bakr Al Baghdadi, todos os líderes da jihad global - incluindo a célula terrorista que matou 17 pessoas em Barcelona - mencionaram a Espanha no contexto dos territórios a serem conquistados pelo Islã. Há, no entanto, outras formas de conquista além da jihad. Há também "a conquista silenciosa", assim chamada pela revista francesa Valeurs Actuelles. A conquista silenciosa é uma investida sinuosa para reislamizar a Espanha por meio de centros culturais, megamesquitas, proselitismo, conversões e investimentos financeiros. Este expediente pacífico de evocar a submissão está em andamento já faz algum tempo, sendo apoiado por uma enxurrada de dinheiro de países como o Qatar e a Arábia Saudita. Segundo o ex-comandante das forças britânicas no Iraque, General Jonathan Shaw, esses dois países em particular ativaram uma "bomba-relógio" ao financiarem a disseminação global do islamismo radical. O New York Times salientou pela primeira vez em 1981: "expulsos há cinco séculos pelos cruzados cristãos, os árabes estão de volta à Espanha, usando seus petrodólares para comprar terras que foram tomadas de seus antepassados pela espada". A Espanha naquela época não tinha sequer reconhecido o Estado de Israel e a monarquia espanhola visitava corriqueiramente o Príncipe Fahd da Arábia Saudita quando ele tirava férias no sul da Espanha. Depois foi a vez do Kuwait: "no final da década de 1980, quando a Espanha estava em plena ascensão, o Kuwait veio investir e adquirir empresas". Desde então, as monarquias árabes tiveram como alvo a Espanha para grandes investimentos. Alguns edifícios emblemáticos de Madrid e Barcelona, isso sem falar da Costa del Sol, já são de propriedade de grupos de investimentos árabes, do Estádio Santiago Bernabeu em Madri à cadeia de hotéis de luxo W Hotel de Barcelona. Em Marbella, a poucos metros da Mesquita do Rei Fahd, encontra-se o Alanda Hotel, que oferece alimentos e serviços halal para atender as demandas dos clientes muçulmanos. Em 2011, a International Petroleum Investment Company, controlada pelo Emirado de Abu Dabi, comprou a Cepsa, segunda maior empresa petrolífera da Espanha. Em janeiro último o Rei Felipe VI da Espanha visitou a Arábia Saudita anunciando que a Espanha irá incrementar as relações econômicas, comerciais e de investimento com o reino islâmico. Antes disso, em 2012, a Saudi Aramco deu preferência a projetos de empresas espanholas no valor de US$700 milhões. A Espanha e o Qatar estão negociando a formação de um Fundo de investimento conjunto no valor de US$1 bilhão que possibilitará o país do Golfo a investir na América Latina. A mídia dos Emirados Árabes chamou a Espanha de "um país promissor para o investimento do mundo árabe". Depois do Qatar, foi a vez de Omã investir no mercado espanhol: Omã acaba de acordar investimentos de até US$120 milhões em uma mina de urânio na Espanha, para ser usada em usinas de energia nuclear de Omã. Demograficamente os muçulmanos estão testemunhando um aumento surpreendente de sua população na Espanha. Em 1990 os muçulmanos totalizavam 100 mil habitantes no país. Em 2010 o número saltou para 1,5 milhão. Em 2017 está perto de dois milhões. É um crescimento de 1.900% em 27 anos. Já há 1.400 mesquitas na Espanha. De acordo com o Observatório de Pluralismo Religioso da Espanha (uma iniciativa do Ministério da Justiça), "esse número representa 21% de todos os lugares de culto de todas as religiões presentes na Espanha". O financiador mais prolífico de mesquitas na Espanha é a Arábia Saudita. Em 1985, usando apenas recursos próprios, o reino saudita abriu o Centro Cultural Islâmico em Madri, a maior mesquita da Europa, seguida pelo Centro Islâmico de Málaga, que os sauditas financiaram com 22 milhões de euros (hoje a região circunvizinha de Madri conta com 112 mesquitas e centros culturais islâmicos). Conforme Soeren Kern do Gatestone Institute salientou: os sauditas construíram mesquitas em tudo quanto é canto, de Marbella à Fuengirola. Inescrupulosos governos islâmicos, como o Irã, também conseguiram se infiltrar em partidos políticos espanhóis. De acordo com uma investigação, Teerã doou dinheiro ao Podemos, partido de esquerda que surgiu como uma nova força no cenário político espanhol. O diário madrilenho ABC ressaltou que 800 mesquitas na Espanha estão fora de controle. O diário espanhol La Razon acusou os doadores do Golfo, como o Qatar, de serem a origem da islamização da Espanha. Os sauditas também lançaram um novo canal de televisão espanhol, Córdoba TV, seguidos pelo Irã com outro canal. Os detalhes dessa proliferação religiosa são abordados no livro A Espanha de Alá de Ignacio Cembrero. Apesar do número de igrejas católicas na Espanha não ter sofrido muita variação durante muitos anos, as mesquitas muçulmanas têm crescido a uma velocidade de 20% ao ano. O Xeque Tamim bin Hamad al Thani, do Qatar, também quis comprar a Arena de Barcelona La Monumental para transformá-la na maior mesquita da Europa. Os Emirados Árabes Unidos financiaram a construção da Grande Mesquita de Granada. |
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