Cresce na Europa o fenômeno dos bandos islâmicos armados | IPCO
TU ES PETRUS ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM
A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho)
Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)
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O comunismo não é uma ideologia na qual se acredita, mas uma conspiração criminosa na qual se toma parte |
Cresce na Europa o fenômeno dos bandos islâmicos armados

Numa Europa cada vez mais invadida por
fluxos imigratórios e refugiados políticos de religião muçulmana,
florescem e consolidam-se progressivamente guetos islâmicos e “no go zones” [zonas impenetráveis], verdadeiras áreas territoriais autogestionárias não policiadas, controladas por bandos armados fora do controle do Estado.
fluxos imigratórios e refugiados políticos de religião muçulmana,
florescem e consolidam-se progressivamente guetos islâmicos e “no go zones” [zonas impenetráveis], verdadeiras áreas territoriais autogestionárias não policiadas, controladas por bandos armados fora do controle do Estado.
Um dos países mais atingidos por esse
processo de islamização é a Alemanha, que repentina e dramaticamente
tomou conhecimento da situação na noite de Ano Novo de 2015, quando
milhares de homens de origem árabe ou norte-africana molestaram e
agrediram sexualmente mais de 500 mulheres alemãs, no centro de Colônia.
processo de islamização é a Alemanha, que repentina e dramaticamente
tomou conhecimento da situação na noite de Ano Novo de 2015, quando
milhares de homens de origem árabe ou norte-africana molestaram e
agrediram sexualmente mais de 500 mulheres alemãs, no centro de Colônia.
Um cenário suicida é descrito com exatidão em um trecho de um documento privado do governo alemão, publicado pelo Die Welt, onde se lê:
“Estamos
importando o extremismo islâmico, o antissemitismo árabe, os conflitos
nacionais e étnicos de outros povos, bem como uma concepção diferente da
sociedade e do direito. As agências de segurança alemãs não abordam
esses problemas de segurança importados e as consequentes reações da
população alemã.”
O fracasso do modelo multicultural alemão foi claramente destacado em um estudo de 22 páginas do Departamento de Religião e Política da Universidade de Münster e relatado pelo Gatestone Institute, intitulado Integration und Religion aus der Sicht von Türkeistämmigen in Deutschland [Integração e Religião do ponto de vista dos turcos que vivem na Alemanha], onde se nota que “quase
metade dos três milhões de turcos que vivem na Alemanha acredita ser
mais importante respeitar a lei islâmica da Sharia do que a lei alemã,
se elas se contradizerem. (…) A consulta – baseada em uma pesquisa
envolvendo turcos que vivem na Alemanha por muitos anos, muitas vezes
por décadas – rejeita o que as autoridades alemãs dizem, a saber, que os
muçulmanos estão bem integrados na sociedade alemã”.
metade dos três milhões de turcos que vivem na Alemanha acredita ser
mais importante respeitar a lei islâmica da Sharia do que a lei alemã,
se elas se contradizerem. (…) A consulta – baseada em uma pesquisa
envolvendo turcos que vivem na Alemanha por muitos anos, muitas vezes
por décadas – rejeita o que as autoridades alemãs dizem, a saber, que os
muçulmanos estão bem integrados na sociedade alemã”.
De acordo com o documento da Universidade de Münster, 47% dos entrevistados concordam com a afirmação de que a “observância dos mandamentos da minha religião é mais importante para mim do que as leis do Estado em que vivo”; 32% dos entrevistados são favoráveis ao fato de que “os muçulmanos devem lutar para retornar a uma ordem corporativa como nos tempos de Maomé”; 36% acreditam que “apenas o Islã pode resolver os problemas do nosso tempo”; 20% dos entrevistados afirmam que “a ameaça representada pelo Ocidente ao Islã justifica a violência”; 7% acreditam que “a violência é justificada para espalhar o Islã”, e assim por diante, com estatísticas inequívocas desse teor.
A inação ou ligeireza do governo em
abordar esse processo de islamização incentivou recentemente o
surgimento de grupos de vigilância antimuçulmanos, levando o Bundesamt für Verfassungsschutz (BfV)
– a inteligência alemã – a alertar, em seu último relatório anual,
sobre os riscos concretos de desencadeamento de uma espiral perigosa de
reações incontroláveis que podem levar a uma guerra aberta entre bandos
opostos nas ruas da Alemanha.
abordar esse processo de islamização incentivou recentemente o
surgimento de grupos de vigilância antimuçulmanos, levando o Bundesamt für Verfassungsschutz (BfV)
– a inteligência alemã – a alertar, em seu último relatório anual,
sobre os riscos concretos de desencadeamento de uma espiral perigosa de
reações incontroláveis que podem levar a uma guerra aberta entre bandos
opostos nas ruas da Alemanha.

Um dos mais recentes bandos muçulmanos alemães, nascido em maio de 2017, chama-se Germanys Muslim. Trata-se de um grupo de motociclistas no estilo dos Hell Angels cujos componentes se propõem, como escreve o jornal Die Welt, o objetivo de proteger seus “irmãos” ameaçados pela crescente islamofobia.
O grupo, fundado por Marcel Kunst,
um alemão convertido ao islamismo com o nome de Mahmud Salam, tem
escritórios em Mönchengladbach, Münster e Stuttgart e aspira a
espalhar-se progressivamente por toda a Alemanha. Na sua página do
Facebook, onde conta com cerca de mil seguidores, o grupo é apresentado
como uma iniciativa de cidadania gratuita “que promove a convivência pacífica entre muçulmanos e não muçulmanos na Alemanha”.
No entanto, a polícia alemã concorda muito pouco com uma definição tão
controversa, sublinhando que muitos de seus membros mais velhos são
conhecidos como salafistas radicais, a começar pelo próprio fundador,
Kunst, definido como um “islâmico que se move nos círculos salafistas”.
um alemão convertido ao islamismo com o nome de Mahmud Salam, tem
escritórios em Mönchengladbach, Münster e Stuttgart e aspira a
espalhar-se progressivamente por toda a Alemanha. Na sua página do
Facebook, onde conta com cerca de mil seguidores, o grupo é apresentado
como uma iniciativa de cidadania gratuita “que promove a convivência pacífica entre muçulmanos e não muçulmanos na Alemanha”.
No entanto, a polícia alemã concorda muito pouco com uma definição tão
controversa, sublinhando que muitos de seus membros mais velhos são
conhecidos como salafistas radicais, a começar pelo próprio fundador,
Kunst, definido como um “islâmico que se move nos círculos salafistas”.
O preocupante crescimento do fenômeno salafista na Alemanha foi confirmado pelo relatório anual do Bundesamt für Verfassungsschutz, publicado em 4 de julho, o qual afirma que o salafismo é um “movimento islâmico de rápido crescimento na Alemanha”.
Crescimento atestado por dados estatísticos que revelam como o número
de salafistas cresceu progressivamente na Alemanha nos últimos anos,
passando de 3.800 em 2011 para 9.700 em 2016.
Crescimento atestado por dados estatísticos que revelam como o número
de salafistas cresceu progressivamente na Alemanha nos últimos anos,
passando de 3.800 em 2011 para 9.700 em 2016.
O BfV advertiu, portanto, sobre
os riscos de possíveis distúrbios civis decorrentes desse contexto de
um contraste ideológico cada vez maior:
os riscos de possíveis distúrbios civis decorrentes desse contexto de
um contraste ideológico cada vez maior:
Um segundo bando de motociclistas de Alá – constituído pelos Osmanen Germania [Otomanos“A
potencial ameaça da violência de salafistas permanece perigosamente
alta. A violência salafista poderia gerar dinâmicas adicionais através
de interações com grupos extremistas de outros campos ideológicos
‘hostis’, como aconteceu com casos no passado.”
da Alemanha], igualmente conhecidos e ativos não apenas no território
alemão –, é um grupo composto principalmente por alemães de origem
turca, e seu nome já deixa claro sua linha de ação. A referência
explícita ao Império Otomano, interrompido e derrotado em 1683 nos
portões de Viena, expressa de modo emblemático qual é o verdadeiro
objetivo desse grupo: retomar e completar a conquista islâmica da
Alemanha e da Europa no século XVI.
Os Osmanen Germania aparecem oficialmente como uma empresa
de boxe que tira os meninos da rua, mas de acordo com a polícia alemã,
trata-se de uma verdadeira associação criminosa que opera em toda a
Europa e se financia através de negócios no mundo da exploração da
prostituição, do tráfico de armas e da droga.
É possível visualizar no YouTube dezenas de vídeos do grupo,
todos do mesmo teor, com aparências severas e ameaçadoras, corpos
tatuados e avantajados, carros esportivos e armas. Em um deles, um
musculoso componente do bando, cercado por outros afiliados, volta-se
para a câmera gritando: “Agora ataque frontal, entende?”, enquanto uma voz fora da cena acrescenta: “Estamos chegando e tomando todo o país”.
O vídeo continua com imagens alternando hordas selvagens de cavaleiros
no deserto e homens em pose de roqueiros, com uma voz narrativa sempre
explicando “que permanecerão no campo de batalha até a última gota de
sangue”.

O ministro alemão do Interior, Ralf Jäger, disse recentemente que a taxa de expansão do bando Osmanen Germania é tão rápida, que é muito difícil de ser contida: “Não há como gerir essa situação com os recursos existentes”.
Uma confirmação de que o grupo Osmanen Germania está se
expandindo mesmo fora da Alemanha é a notícia de que ele abriu
recentemente dois escritórios “estrangeiros” na Suíça, em Zurique e
Basileia, os quais já poderiam contar com 180 e 220 componentes e um
crescente número de adeptos. Segundo declarou ao principal jornal suíço 20 Minuten um representante do Osmanen Germania Switzerland, a última célula do bando se chama Osmanen Germania Southend e reúne membros oriundos de Ravensburg e do lago de Constança, e “em breve serão muitos os membros oriundos da Suíça Oriental”.

A irrupção de gangs islâmicas armadas no coração da Europa e a
crescente preocupação da inteligência europeia com o possível surgimento
de conflitos étnicos entre bandos ideologicamente opostos confirma a
estratégia promovida e divulgada on-line pelo ISIS por um longo
período de tempo, através de suas várias redes. Em particular, o Estado
Islâmico desenvolveu uma estudada e sofisticada campanha de propaganda
na web por meio de vídeos, áudios, imagens e textos, que são divulgados
pelos principais canais de comunicação visando viralizá-los para
recrutar lutadores, espalhar tanto quanto possível sua mensagem de luta e
obter financiamento.

objetivo deste livro é dar aos muçulmanos um ponto de partida sobre
como criar seus próprios bandos e fazê-los crescer num movimento um
jihadista que pode assumir e tornar-se uma força de resistência no
Ocidente”. O autor enfatiza que as Gangs muçulmanas, em
oposição às publicações anteriores, constituem um passo adiante na luta
contra o Ocidente, proporcionando ao leitor uma série de dicas valiosas:
“No e-book já discutimos como sobreviver no Ocidente, como ser um lobo
solitário. Neste e-book, as Gangs muçulmanas querem ir além e
nos transformar em uma gang de resistência. A primeira coisa que você
tem de decidir é: Qual é o seu objetivo como bando? Você quer fazer o
trabalho de propaganda para mudar a sociedade, ou quer fazer o trabalho
militar e treinar sua milícia armada? Escolha uma das opções: cada país e
cada organização terrorista têm duas opções principais: a opção da
propaganda e opção a militar”.
O e-book aproveita o sentimento de fraternidade universal que reúne
todos os muçulmanos do mundo, pertencentes indistintamente à grande
comunidade da umma islâmica, escrevendo:
O autor desse texto também salienta que o fenômeno dos “bandos“Um
muçulmano pode estar em qualquer lugar do mundo, de toda raça e cultura,
mas sua fé o torna um irmão de outro muçulmano. Então, haverá um
muçulmano branco, um preto e um marrom dentro do mesmo grupo, mas seus
corações são um, sua lealdade é uma, eles estão unidos em sua causa e
unidos em sua dependência de Alá (Deus). (…) Somos apenas um povo,
misericordiosos uns com os outros e implacáveis com o inimigo. (…) Todos
os bandos muçulmanos que não são muçulmanos praticantes são fiéis à sua
religião, mesmo que não a pratiquem, e especialmente quando são
ameaçados por um inimigo comum”.
muçulmanos”, embora diferenciados de acordo com as etnias de imigrantes
presentes no território, está amplamente espalhado por toda a Europa:
Segundo o autor do e-book, um formidável e inesperado aliado em tal“É
importante enfatizar que esse fenômeno dos bandos – ‘Guetos’ –
muçulmanos está espalhado por toda a Europa. Exemplo: no Reino Unido, a
maioria dos bandos é composta de muçulmanos do sul da Ásia; na França
são os bandos árabes do Magreb; na Alemanha são bandos de turcos; na
Finlândia são bandos somalis etc.”.
processo de conquista da Europa é a própria Europa, frágil e
desorientada, presa a uma profunda crise econômica e de identidade:
O cenário proposto pelo autor, como já vimos, é aquele compartilhado hoje por alguns representantes da nossa Intelligentsia,“A Europa
está retornando à Idade Média [devido à recessão financeira]. Gangues
armadas estão se transformando em milícias para os políticos racistas, e
uma jovem minoria muçulmana é seu inimigo. Tudo isso enquanto um
califado está crescendo ao lado em todo o Mediterrâneo.”
de uma situação de crescente conflito social que levará inevitavelmente
a um confronto frontal entre as duas facções, islâmica e anti-islâmica:
Portanto, o Islã avança na Europa de acordo com duas principais“Teus
ataques, no início, serão pequenos em represália aos ataques do inimigo
em teu território. Procurarão bater onde dói, então deverás também
acertá-los onde mais dói. Esses golpes entre os dois lados aumentarão a
intensidade do conflito e gradualmente uma guerra pegará fogo. A guerra
será tão grave que não haverá espaço para a polícia, e permanecerão se
enfrentando no campo somente os mujadins e dos neonazistas. (…) A única
razão pela qual a polícia pode mostrar um sinal forte é porque eles
podem trazer reforços para um ponto ‘específico’ da violência. Mas, se
houver várias áreas de violência em todo o país, simplesmente
não haverá policiais suficientes para neutralizá-las. E assim, haverá
batalhas ‘tribais’ e minimilícias que se formarão em vários países
europeus, cada grupo defendendo seu próprio território, e a
mesquita, a igreja ou as lojas maçônicas se tornarão os
quartéis-generais de cada um desses grupos.”
orientações estratégicas, representadas pelas suas duas opções de ação,
descritas acima como “opção de propaganda e opção militar”.
A primeira opção representa a linha “doce”, operada silenciosamente,
graças à conivência suicida europeia, por meio de armas demográficas,
migratórias e de propaganda; a segunda opção – a militar – é, pelo
contrário, a linha “dura”, posta em prática através de ataques e bandos
armados, visando criar uma situação de caos incontrolável e de conflito
social. Esperemos, pois, que o conhecimento do plano de conquista possa
ajudar a Europa e o Ocidente a se inteirar da realidade e promover uma
maior conscientização sobre o perigo que nos circunda.
