Páginas

sábado, 2 de setembro de 2017

Cresce na Europa o fenômeno dos bandos islâmicos armados | IPCO

Cresce na Europa o fenômeno dos bandos islâmicos armados | IPCO



Rio de Janeiro
  • TU ES PETRUS ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM

  • A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho)

  • Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)

  •  

https://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/
O comunismo não é uma ideologia na qual se acredita, mas uma conspiração criminosa na qual se toma parte








Início Últimas atualizações Cresce na Europa o fenômeno dos bandos islâmicos armados


  • Cresce na Europa o fenômeno dos bandos islâmicos armados





(Por Lupo GloriCorrispondenza Romana, 16-8-2017)

Tradução: Helio Dias Viana
Numa Europa cada vez mais invadida por
fluxos imigratórios e refugiados políticos de religião muçulmana,
florescem e consolidam-se progressivamente guetos islâmicos e “no go zones” [zonas impenetráveis], verdadeiras áreas territoriais autogestionárias não policiadas, controladas por bandos armados fora do controle do Estado.
Um dos países mais atingidos por esse
processo de islamização é a Alemanha, que repentina e dramaticamente
tomou conhecimento da situação na noite de Ano Novo de 2015, quando
milhares de homens de origem árabe ou norte-africana molestaram e
agrediram sexualmente mais de 500 mulheres alemãs, no centro de Colônia.
Um cenário suicida é descrito com exatidão em um trecho de um documento privado do governo alemão, publicado pelo Die Welt, onde se lê:
“Estamos
importando o extremismo islâmico, o antissemitismo árabe, os conflitos
nacionais e étnicos de outros povos, bem como uma concepção diferente da
sociedade e do direito. As agências de segurança alemãs não abordam
esses problemas de segurança importados e as consequentes reações da
população alemã.”
O fracasso do modelo multicultural alemão foi claramente destacado em um estudo de 22 páginas do Departamento de Religião e Política da Universidade de Münster e relatado pelo Gatestone Institute, intitulado Integration und Religion aus der Sicht von Türkeistämmigen in Deutschland [Integração e Religião do ponto de vista dos turcos que vivem na Alemanha], onde se nota que “quase
metade dos três milhões de turcos que vivem na Alemanha acredita ser
mais importante respeitar a lei islâmica da Sharia do que a lei alemã,
se elas se contradizerem. (…) A consulta – baseada em uma pesquisa
envolvendo turcos que vivem na Alemanha por muitos anos, muitas vezes
por décadas – rejeita o que as autoridades alemãs dizem, a saber, que os
muçulmanos estão bem integrados na sociedade alemã”
.
De acordo com o documento da Universidade de Münster, 47% dos entrevistados concordam com a afirmação de que a “observância dos mandamentos da minha religião é mais importante para mim do que as leis do Estado em que vivo”; 32% dos entrevistados são favoráveis ao fato de que “os muçulmanos devem lutar para retornar a uma ordem corporativa como nos tempos de Maomé”; 36% acreditam que “apenas o Islã pode resolver os problemas do nosso tempo”; 20% dos entrevistados afirmam que “a ameaça representada pelo Ocidente ao Islã justifica a violência”; 7% acreditam que “a violência é justificada para espalhar o Islã”, e assim por diante, com estatísticas inequívocas desse teor.
A inação ou ligeireza do governo em
abordar esse processo de islamização incentivou recentemente o
surgimento de grupos de vigilância antimuçulmanos, levando o Bundesamt für Verfassungsschutz (BfV)
– a inteligência alemã – a alertar, em seu último relatório anual,
sobre os riscos concretos de desencadeamento de uma espiral perigosa de
reações incontroláveis que podem levar a uma guerra aberta entre bandos
opostos nas ruas da Alemanha.
Um dos mais recentes bandos muçulmanos alemães, nascido em maio de 2017, chama-se Germanys Muslim. Trata-se de um grupo de motociclistas no estilo dos Hell Angels cujos componentes se propõem, como escreve o jornal Die Welt, o objetivo de proteger seus “irmãos” ameaçados pela crescente islamofobia.
O grupo, fundado por Marcel Kunst,
um alemão convertido ao islamismo com o nome de Mahmud Salam, tem
escritórios em Mönchengladbach, Münster e Stuttgart e aspira a
espalhar-se progressivamente por toda a Alemanha. Na sua página do
Facebook, onde conta com cerca de mil seguidores, o grupo é apresentado
como uma iniciativa de cidadania gratuita “que promove a convivência pacífica entre muçulmanos e não muçulmanos na Alemanha”.
No entanto, a polícia alemã concorda muito pouco com uma definição tão
controversa, sublinhando que muitos de seus membros mais velhos são
conhecidos como salafistas radicais, a começar pelo próprio fundador,
Kunst, definido como um “islâmico que se move nos círculos salafistas”.
O preocupante crescimento do fenômeno salafista na Alemanha foi confirmado pelo relatório anual do Bundesamt für Verfassungsschutz, publicado em 4 de julho, o qual afirma que o salafismo é um “movimento islâmico de rápido crescimento na Alemanha”.
Crescimento atestado por dados estatísticos que revelam como o número
de salafistas cresceu progressivamente na Alemanha nos últimos anos,
passando de 3.800 em 2011 para 9.700 em 2016.
O BfV advertiu, portanto, sobre
os riscos de possíveis distúrbios civis decorrentes desse contexto de
um contraste ideológico cada vez maior:
“A
potencial ameaça da violência de salafistas permanece perigosamente
alta. A violência salafista poderia gerar dinâmicas adicionais através
de interações com grupos extremistas de outros campos ideológicos
‘hostis’, como aconteceu com casos no passado.”
Um segundo bando de motociclistas de Alá – constituído pelos Osmanen Germania [Otomanos
da Alemanha], igualmente conhecidos e ativos não apenas no território
alemão –, é um grupo composto principalmente por alemães de origem
turca, e seu nome já deixa claro sua linha de ação. A referência
explícita ao Império Otomano, interrompido e derrotado em 1683 nos
portões de Viena, expressa de modo emblemático qual é o verdadeiro
objetivo desse grupo: retomar e completar a conquista islâmica da
Alemanha e da Europa no século XVI.


Os Osmanen Germania aparecem oficialmente como uma empresa
de boxe que tira os meninos da rua, mas de acordo com a polícia alemã,
trata-se de uma verdadeira associação criminosa que opera em toda a
Europa e se financia através de negócios no mundo da exploração da
prostituição, do tráfico de armas e da droga.



É possível visualizar no YouTube dezenas de vídeos do grupo,
todos do mesmo teor, com aparências severas e ameaçadoras, corpos
tatuados e avantajados, carros esportivos e armas. Em um deles, um
musculoso componente do bando, cercado por outros afiliados, volta-se
para a câmera gritando: “Agora ataque frontal, entende?”, enquanto uma voz fora da cena acrescenta: “Estamos chegando e tomando todo o país”.
O vídeo continua com imagens alternando hordas selvagens de cavaleiros
no deserto e homens em pose de roqueiros, com uma voz narrativa sempre
explicando “que permanecerão no campo de batalha até a última gota de
sangue”.





O ministro alemão do Interior, Ralf Jäger, disse recentemente que a taxa de expansão do bando Osmanen Germania é tão rápida, que é muito difícil de ser contida: “Não há como gerir essa situação com os recursos existentes”.


Uma confirmação de que o grupo Osmanen Germania está se
expandindo mesmo fora da Alemanha é a notícia de que ele abriu
recentemente dois escritórios “estrangeiros” na Suíça, em Zurique e
Basileia, os quais já poderiam contar com 180 e 220 componentes e um
crescente número de adeptos. Segundo declarou ao principal jornal suíço 20 Minuten um representante do Osmanen Germania Switzerland, a última célula do bando se chama Osmanen Germania Southend e reúne membros oriundos de Ravensburg e do lago de Constança, e “em breve serão muitos os membros oriundos da Suíça Oriental”.





A irrupção de gangs islâmicas armadas no coração da Europa e a
crescente preocupação da inteligência europeia com o possível surgimento
de conflitos étnicos entre bandos ideologicamente opostos confirma a
estratégia promovida e divulgada on-line pelo ISIS por um longo
período de tempo, através de suas várias redes. Em particular, o Estado
Islâmico desenvolveu uma estudada e sofisticada campanha de propaganda
na web por meio de vídeos, áudios, imagens e textos, que são divulgados
pelos principais canais de comunicação visando viralizá-los para
recrutar lutadores, espalhar tanto quanto possível sua mensagem de luta e
obter financiamento.


Um desses e-books, intitulado coincidentemente Gangs muçulmanas, inicia com este aviso preciso ao leitor: “O
objetivo deste livro é dar aos muçulmanos um ponto de partida sobre
como criar seus próprios bandos e fazê-los crescer num movimento um
jihadista que pode assumir e tornar-se uma força de resistência no
Ocidente”
. O autor enfatiza que as Gangs muçulmanas, em
oposição às publicações anteriores, constituem um passo adiante na luta
contra o Ocidente, proporcionando ao leitor uma série de dicas valiosas:
“No e-book já discutimos como sobreviver no Ocidente, como ser um lobo
solitário. Neste e-book, as Gangs muçulmanas querem ir além e
nos transformar em uma gang de resistência. A primeira coisa que você
tem de decidir é: Qual é o seu objetivo como bando? Você quer fazer o
trabalho de propaganda para mudar a sociedade, ou quer fazer o trabalho
militar e treinar sua milícia armada? Escolha uma das opções: cada país e
cada organização terrorista têm duas opções principais: a opção da
propaganda e opção a militar”.


O e-book aproveita o sentimento de fraternidade universal que reúne
todos os muçulmanos do mundo, pertencentes indistintamente à grande
comunidade da umma islâmica, escrevendo:


“Um
muçulmano pode estar em qualquer lugar do mundo, de toda raça e cultura,
mas sua fé o torna um irmão de outro muçulmano. Então, haverá um
muçulmano branco, um preto e um marrom dentro do mesmo grupo, mas seus
corações são um, sua lealdade é uma, eles estão unidos em sua causa e
unidos em sua dependência de Alá (Deus). (…) Somos apenas um povo,
misericordiosos uns com os outros e implacáveis com o inimigo. (…) Todos
os bandos muçulmanos que não são muçulmanos praticantes são fiéis à sua
religião, mesmo que não a pratiquem, e especialmente quando são
ameaçados por um inimigo comum”.
O autor desse texto também salienta que o fenômeno dos “bandos
muçulmanos”, embora diferenciados de acordo com as etnias de imigrantes
presentes no território, está amplamente espalhado por toda a Europa:


“É
importante enfatizar que esse fenômeno dos bandos – ‘Guetos’ –
muçulmanos está espalhado por toda a Europa. Exemplo: no Reino Unido, a
maioria dos bandos é composta de muçulmanos do sul da Ásia; na França
são os bandos árabes do Magreb; na Alemanha são bandos de turcos; na
Finlândia são bandos somalis etc.”.
Segundo o autor do e-book, um formidável e inesperado aliado em tal
processo de conquista da Europa é a própria Europa, frágil e
desorientada, presa a uma profunda crise econômica e de identidade:


“A Europa
está retornando à Idade Média [devido à recessão financeira]. Gangues
armadas estão se transformando em milícias para os políticos racistas, e
uma jovem minoria muçulmana é seu inimigo. Tudo isso enquanto um
califado está crescendo ao lado em todo o Mediterrâneo.”
O cenário proposto pelo autor, como já vimos, é aquele compartilhado hoje por alguns representantes da nossa Intelligentsia,
de uma situação de crescente conflito social que levará inevitavelmente
a um confronto frontal entre as duas facções, islâmica e anti-islâmica:


 “Teus
ataques, no início, serão pequenos em represália aos ataques do inimigo
em teu território. Procurarão bater onde dói, então deverás também
acertá-los onde mais dói. Esses golpes entre os dois lados aumentarão a
intensidade do conflito e gradualmente uma guerra pegará fogo. A guerra
será tão grave que não haverá espaço para a polícia, e permanecerão se
enfrentando no campo somente os mujadins e dos neonazistas. (…) A única
razão pela qual a polícia pode mostrar um sinal forte é porque eles
podem trazer reforços para um ponto ‘específico’ da violência. Mas, se
houver várias
áreas de violência em todo o país, simplesmente
não haverá policiais suficientes para neutralizá-las. E assim, haverá
batalhas ‘tribais’ e minimilícias que se formarão em vários países
europeus, cada grupo
defendendo seu próprio território, e a
mesquita, a igreja ou as lojas maçônicas se tornarão os
quartéis-generais de cada um desses grupos.”
Portanto, o Islã avança na Europa de acordo com duas principais
orientações estratégicas, representadas pelas suas duas opções de ação,
descritas acima como “opção de propaganda e opção militar”.


A primeira opção representa a linha “doce”, operada silenciosamente,
graças à conivência suicida europeia, por meio de armas demográficas,
migratórias e de propaganda; a segunda opção – a militar – é, pelo
contrário, a linha “dura”, posta em prática através de ataques e bandos
armados, visando criar uma situação de caos incontrolável e de conflito
social. Esperemos, pois, que o conhecimento do plano de conquista possa
ajudar a Europa e o Ocidente a se inteirar da realidade e promover uma
maior conscientização sobre o perigo que nos circunda.








Avalie (11 Votos)



DEIXE UMA RESPOSTA










McAfee SECURE
.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Da Justiça a clava forte