Páginas

sábado, 2 de setembro de 2017

Com a Operação Lava Jato, o PT teve a maior perda de filiados de toda a sua história | Implicante.Org

Com a Operação Lava Jato, o PT teve a maior perda de filiados de toda a sua história | Implicante.Org



Rio de Janeiro
  • TU ES PETRUS ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM

  • A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho)

  • Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)

  •  

https://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/
O comunismo não é uma ideologia na qual se acredita, mas uma conspiração criminosa na qual se toma parte



Ponto de Vista
  • Com a Operação Lava Jato, o PT teve a maior perda de filiados de toda a sua história

  • 06/07/2017- Brasília- DF, Brasil- Presidente, Gleisi Hoffmann, durante primeira reunião do novo Diretório Nacional do PT. reunião. Presidente Lula.
A operação também fez um grande estrago nos quadros do PMDB e PSDB

Foto: Ricardo Stuckert
Os dados da “Pulso Brasil”, do instituto Ipsos, não só desenharam o apoio maciço – por volta de 96%
– à continuidade da Lava Jato, antevendo que, em 2018, quem atacar a
operação terá dificuldades fora do comum. Ela também serviu de alerta
para o estrago que a operação fez naquele que comandou o país por 13
anos seguidos.
Na ocasião, O Globo complementou a informação com um dado em sentido similar: em decorrência da mesma Lava Jato, o PT perdera quase 7.500 filiados, a maior queda de toda a história do partido.
Se
servir de consolo aos petistas, outras siglas poderosas, como PMDB e
PSDB, ainda que por margem menor, também foram impactadas pelo
noticiário.
Tal fato se soma à tese
de que a velha política estaria saturada – valendo atrelá-la ao eventual
crescimento de legendas novas ou dissociadas dos chamados “grandes
partidos”.
Fonte: O Globo





Artigos

A liberdade de expressão é um direito humano e precisa ser defendida no público e no privado



  • social media apps on phone
Conservadores e liberais precisam agir como se vivessem sob censura pois, na prática, vivem


Foto: Jason Howie
Ao se conferir a dezena de páginas do memorando,
percebe-se que James Damore se esforçou. O então engenheiro do Google
organizou todas as suas percepções, apresentou o conflito da forma mais
pacífica que encontrou, referenciou cada um dos dados mais polêmicos que
citou, gerou gráficos e, ao final, dispôs-se não só a ouvir quem dele
discordasse, como ainda a ajudar a empresa a ajustar os problemas
listados. Nada disso o impediu de ser sumariamente demitido.


Em dado momento, Damore foi direto ao ponto: “parem de alienar os conservadores“. E seguiu explicando:


A diversidade de pontos de vista é, sem dúvida, a diversidade mais importante
e a orientação política é uma das formas mais significativas e
fundamentais para que as pessoas vejam as coisas de formas distintas.


Em ambientes altamente progressistas, os conservadores são
uma minoria que precisa ficar no armário para evitar a hostilidade
explícita
. Devemos capacitar aqueles com ideologias diferentes para que possam se expressar.


Alienar os conservadores é nada inclusivo e, em geral, um negócio ruim pois conservadores tendem a ser mais conscientes, o que é necessário para uma grande parte do trabalho de manutenção característico de uma empresa madura.”
Em vão – ainda que a demissão tenha servido para provar que os reclames do engenheiro faziam sentido.


De esporádicos, casos assim tornaram-se rotineiros. Em especial, no
Vale do Silício, o mais recente objeto de desejo da esquerda americana. O
exemplo do Google é grave em si, pois se trata de uma das marcas que
mais se colocavam na defesa da liberdade de expressão. Mas, ao que tudo
indica, a coisa desandou no último ano, especialmente após a eleição de
Donald Trump.


A exemplo do ocorrido no Facebook, para saciar os críticos que se ancoravam no factoide das “fake news”, o motor de busca permitiu-se uma interferência humana.
No YouTube, qualquer tema mais delicado corre agora o risco de perder
anunciantes, com o canal marcado como sensível. Medida semelhante foi
tomada no Twitter. Para tanto, basta alguma militância se organizar e
denunciar o desafeto para automaticamente o perfil entrar em modo
impróprio – correndo, inclusive, o risco de permanecer assim
eternamente.


Não há descando nem quando tentam emplacar iniciativas com o objetivo
específico de trabalhar a liberdade de expressão. Sem jamais ter sido
aprovado na Apple Store, o GAB foi banido do Google Play sob o argumento
de disseminar “discurso de ódio”. Com isso, 95% do mercado mobile
fechou às portas ao aplicativo que prometia ter por prioridade a luta contra a censura.


Está muito claro para qualquer usuário que se aventura na redes
sociais: há regras, mas, salvo raras exceções, só são aplicadas contra
os inimigos de quem “ocupou” as empresas de TI. No Twitter, um projeto
nacional tenta provar tal ponto enumerando casos de “twitteiros” que aderiram ao tal “discurso de ódio”,
mas do lado que a indústria o tolera. Em questão de dias, com apenas
130 tweets, acumulou 13 mil seguidores. Mas é tanta a certeza de que
cairá antes mesmo de qualquer “denunciado” que já há um perfil reserva publicado aguardando o fatídico dia em que será suspenso.


Há quem veja as empresas agindo no direito delas, cabendo repúdio
para iniciativa do tipo apenas quando com origem estatal. Mas
a Declaração Universal dos Direitos Humanos é clara em seu 19º artigo:


Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão,
o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o
de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras,
informações e idéias por qualquer meio de expressão.”
Em outras palavras, a liberdade de expressão é um direito humano. Ou
seja, um direito que se encontra acima do Estado, quanto mais das regras
da iniciativa privada. Ora… Se um projeto é devidamente repudiado ao
fazer uso, por exemplo, de mão de obra escrava, por que a sociedade
deveria acompanhar calada a supressão de direito tão fundamental?


A situação está crítica num ponto que há artigo na National Review defendendo que os principais serviços da web sejam tratados como coisa pública. Mas não deveria ser para tanto. Uma vez que, independente da vontade do Estado, certos direitos precisam ser preservados.








Artigos

Como o jornalismo e a história são escritos por militantes, podem e devem ser questionados



  • Biblioteca, escola, educação, literatura, meio acadêmico.
A imprensa já elegeu 5 de 7 partidos do Foro de SP como os 5 melhores do Congresso Nacional


Foto: Pixabay
Entre tantos, há um dado merecedor de destaque no memorando que causou a demissão de James Damore.
O então engenheiro do Google lembrava que as vozes conservadoras estão
sendo silenciadas até mesmo no meio acadêmico. De algo próximo dos 25%
nos anos 1990, não chegam à metade destas cadeiras 25 anos depois.
Nas ciências humanas, a disparidade é muito maior. E, ao menos nas
universidades americanas, essa fatia dos estudantes não supera os 5%.
Independente do setor, 7 em cada 10 integrantes do ensino superior se
dizem esquerdistas.


Não há levantamento tão completo a respeito do posicionamento
político nas redações. Mas uma breve pesquisa do Congresso em Foco em
2013 ao menos confirmou a suspeita da opinião pública brasileira.
Questionados, um total de 166 setoristas do parlamento elencaram PSOL, PDT, PSB, PCdoB e PT como as melhores bancadas. Para completar as sete siglas nacionais
que participam do Foro de São Paulo, só faltou o PPS – sétimo mais
votado, logo atrás do PSDB, um partido de centro-esquerda – e o PPL, que
tinha enfrentado até então apenas uma eleição para as casas.


É possível afirmar sem receio: tanto no Brasil, como no restante do
ocidente, o jornalismo e a história são majoritariamente escritos pela
esquerda. E vivem ambos sob o constante risco das mais variadas formas
de manipulação. Portanto, e mais do que nunca, podem e devem ser
questionados naquilo que apresentam ou apresentaram à opinião pública.


Forçando a barra, a esquerda tentou aproveitar o confronto entre grupos extremistas em Charlottesville para
associar os apelos pelo impeachment de Dilma Rousseff a um apoio a
neonazistas. Em resposta, foi pega desprevenida com um argumento pouco
conhecido de quem se fecha numa bolha acadêmica: o nazismo seria de
esquerda. Seria mesmo?!


Não, o nazismo não é de esquerda. Mas isso não permite ao esquerdista
lavar as mãos a respeito do que o tirano Adolf Hitler aprontou no
século passado. O partido criado por Anton Drexler nasce da classe
trabalhadora por intermédio de um ódio ao capitalismo que os comunistas
conhecem bem. E ganha apoio da classe média ao prometer-lhe o mesmo
estado de bem estar social venerado até hoje na Europa. É verdade que
rejeitava o marxismo, mas se esforçava para dar à luz a uma versão alemã
do socialismo, uma que não entregasse o país a potências estrangeiras,
um socialismo nacionalista, ou o Nacional Socialismo que seria abreviado
em “nazismo”. É verdade que chegou ao poder graças ao apoio do partido
conservador, mas é também verdade que só deu início à II Guerra Mundial
após assinar o pacto Molotov-Ribbentrop com os soviéticos. É verdade que
foi derrotado na capital por Josef Stalin, mas só depois de render-se
na fronteira a Winston Churchill, o maior estadista que a direita já
produziu. Se é verdade que um lado quis exterminar os judeus, é verdade
que o outro disfarça antissemitismo com antissionismo e apoia qualquer
um que pregue o extermínio de Israel, inclusive com derramamento de
sangue.


Nessa discussão, há muito mais mistérios entre o céu e a terra do que
desconfia a vã filosofia esquerdista, em especial, a brasileira. A
resposta pronta que reduz o nazismo a “extrema-direita” finda por
aliviar a delinquência de toda uma geração, até mesmo à “direita”, que
não conseguiu evitar a ascensão do maior horror produzido pela
humanidade. E a ridicularização da mera discussão a respeito destas
“certezas” levanta dúvidas de que possa haver um interesse político por
trás. Em especial, quando essa condenação parte do jornalismo e da
academia, dois ambientes, como vistos lá no início, tomados por
esquerdistas.


A ciência acumulou tantas vitórias premiando as mentes mais
questionadoras, aquelas que não aceitavam respostas fáceis e mergulhavam
fundo no confronto de ideias. Quem condena a dúvida é o doutrinador, é o
tirano que teme cair caso uma verdade inconveniente seja revelada. E
alegar que este tema nem é debatido em meio acadêmico subtrai mais
pontos do meio acadêmico do que de quem não entende o que está
acontecendo.








Ponto de Vista

Pesquisa Ipsos demonstrou o óbvio: quem for contra a Lava Jato terá dificuldades em 2018



  • 09/09/2015- Brasília- DF, Brasil- O juiz federal Sérgio Moro durante audiência pública na CCJ do Senado.
Para dois terços do país, o PT seria o partido mais associado à corrupção combatida pela Lava Jato


Foto: Marcos Oliveira / Agencia Senado
Não se trata apenas de “mau negócio”
adotar o discurso anti-Lava Jato. Politicamente, seria o mesmo que um
suicídio. É o que indicam os números do “Pulso Brasil”, levantamento
nacional do instituto Ipsos. No levantamento de julho de 2017, nada
menos do que 96% dos entrevistados responderam favoravelmente quanto à continuidade da operação.
Quem teria coragem de adotar discurso
contra a opinião da quase totalidade da população? Apenas os que serão
prejudicados pela operação e veem como única alternativa desacreditá-la
alimentando narrativas contrárias.
Na mesma pesquisa, para 64% dos
brasileiros, o PT continua sendo o partido mais associado à corrupção
combatida pela Lava Jato – uma alta de sete pontos percentuais em
relação ao mês anterior.






Artes

Após boicote de cineastas esquerdistas, o filme sobre Olavo de Carvalho venceu o XXI Cine PE


Na 21ª edição do Cine PE, “O Jardim das Aflições”, documentário de Josias Teófilo sobre o filósofo Olavo de Carvalho, foi boicotado por sete cineastas esquerdistas que também participariam festival. O protesto, que acusava o evento de ceder a “um
discurso partidário alinhado à direita conservadora e a grupos que
compactuaram e financiaram o golpe ao Estado democrático de direito
ocorrido no Brasil em 2016
”, forçou um adiamento do evento.
Mas o tiro saiu pela culatra. Quando finalmente realizado no inverno
de 2017, a mídia espontânea fez com que o alvo do boicote fosse o único a
a ser exibido com sala cheia. Mais do que isso, permitiu ao trabalho do diretor pernambucano sagrar-se vencedor jogando em casa.


Certamente, a disputa seria mais acirrada com a programação original.
Mas os pouco democráticos cineastas esquerdistas deveriam ter calculado
melhor o efeito do boicote antes de retirar o time de campo.



O trailer do documentário pode ser conferido no player acima.


Fonte: G1



Política & Implicância.

Curta-nos

Siga-nos

© 2016 Implicante.org - Todos os Direitos Reservados
To Top
.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Da Justiça a clava forte