Com a Operação Lava Jato, o PT teve a maior perda de filiados de toda a sua história | Implicante.Org
TU ES PETRUS ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM
A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho)
Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)
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O comunismo não é uma ideologia na qual se acredita, mas uma conspiração criminosa na qual se toma parte |
Com a Operação Lava Jato, o PT teve a maior perda de filiados de toda a sua história
A operação também fez um grande estrago nos quadros do PMDB e PSDB
Foto: Ricardo Stuckert
Os dados da “Pulso Brasil”, do instituto Ipsos, não só desenharam o apoio maciço – por volta de 96%
– à continuidade da Lava Jato, antevendo que, em 2018, quem atacar a
operação terá dificuldades fora do comum. Ela também serviu de alerta
para o estrago que a operação fez naquele que comandou o país por 13
anos seguidos.
– à continuidade da Lava Jato, antevendo que, em 2018, quem atacar a
operação terá dificuldades fora do comum. Ela também serviu de alerta
para o estrago que a operação fez naquele que comandou o país por 13
anos seguidos.
Na ocasião, O Globo complementou a informação com um dado em sentido similar: em decorrência da mesma Lava Jato, o PT perdera quase 7.500 filiados, a maior queda de toda a história do partido.
Se
servir de consolo aos petistas, outras siglas poderosas, como PMDB e
PSDB, ainda que por margem menor, também foram impactadas pelo
noticiário.
servir de consolo aos petistas, outras siglas poderosas, como PMDB e
PSDB, ainda que por margem menor, também foram impactadas pelo
noticiário.
Tal fato se soma à tese
de que a velha política estaria saturada – valendo atrelá-la ao eventual
crescimento de legendas novas ou dissociadas dos chamados “grandes
partidos”.
de que a velha política estaria saturada – valendo atrelá-la ao eventual
crescimento de legendas novas ou dissociadas dos chamados “grandes
partidos”.
Fonte: O Globo
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A liberdade de expressão é um direito humano e precisa ser defendida no público e no privado
Conservadores e liberais precisam agir como se vivessem sob censura pois, na prática, vivem
Foto: Jason Howie
Ao se conferir a dezena de páginas do memorando,
percebe-se que James Damore se esforçou. O então engenheiro do Google
organizou todas as suas percepções, apresentou o conflito da forma mais
pacífica que encontrou, referenciou cada um dos dados mais polêmicos que
citou, gerou gráficos e, ao final, dispôs-se não só a ouvir quem dele
discordasse, como ainda a ajudar a empresa a ajustar os problemas
listados. Nada disso o impediu de ser sumariamente demitido.
Em dado momento, Damore foi direto ao ponto: “parem de alienar os conservadores“. E seguiu explicando:
De esporádicos, casos assim tornaram-se rotineiros. Em especial, no
Vale do Silício, o mais recente objeto de desejo da esquerda americana. O
exemplo do Google é grave em si, pois se trata de uma das marcas que
mais se colocavam na defesa da liberdade de expressão. Mas, ao que tudo
indica, a coisa desandou no último ano, especialmente após a eleição de
Donald Trump.
A exemplo do ocorrido no Facebook, para saciar os críticos que se ancoravam no factoide das “fake news”, o motor de busca permitiu-se uma interferência humana.
No YouTube, qualquer tema mais delicado corre agora o risco de perder
anunciantes, com o canal marcado como sensível. Medida semelhante foi
tomada no Twitter. Para tanto, basta alguma militância se organizar e
denunciar o desafeto para automaticamente o perfil entrar em modo
impróprio – correndo, inclusive, o risco de permanecer assim
eternamente.
Não há descando nem quando tentam emplacar iniciativas com o objetivo
específico de trabalhar a liberdade de expressão. Sem jamais ter sido
aprovado na Apple Store, o GAB foi banido do Google Play sob o argumento
de disseminar “discurso de ódio”. Com isso, 95% do mercado mobile
fechou às portas ao aplicativo que prometia ter por prioridade a luta contra a censura.
Está muito claro para qualquer usuário que se aventura na redes
sociais: há regras, mas, salvo raras exceções, só são aplicadas contra
os inimigos de quem “ocupou” as empresas de TI. No Twitter, um projeto
nacional tenta provar tal ponto enumerando casos de “twitteiros” que aderiram ao tal “discurso de ódio”,
mas do lado que a indústria o tolera. Em questão de dias, com apenas
130 tweets, acumulou 13 mil seguidores. Mas é tanta a certeza de que
cairá antes mesmo de qualquer “denunciado” que já há um perfil reserva publicado aguardando o fatídico dia em que será suspenso.
Há quem veja as empresas agindo no direito delas, cabendo repúdio
para iniciativa do tipo apenas quando com origem estatal. Mas
a Declaração Universal dos Direitos Humanos é clara em seu 19º artigo:
seja, um direito que se encontra acima do Estado, quanto mais das regras
da iniciativa privada. Ora… Se um projeto é devidamente repudiado ao
fazer uso, por exemplo, de mão de obra escrava, por que a sociedade
deveria acompanhar calada a supressão de direito tão fundamental?
A situação está crítica num ponto que há artigo na National Review defendendo que os principais serviços da web sejam tratados como coisa pública. Mas não deveria ser para tanto. Uma vez que, independente da vontade do Estado, certos direitos precisam ser preservados.
percebe-se que James Damore se esforçou. O então engenheiro do Google
organizou todas as suas percepções, apresentou o conflito da forma mais
pacífica que encontrou, referenciou cada um dos dados mais polêmicos que
citou, gerou gráficos e, ao final, dispôs-se não só a ouvir quem dele
discordasse, como ainda a ajudar a empresa a ajustar os problemas
listados. Nada disso o impediu de ser sumariamente demitido.
“A diversidade de pontos de vista é, sem dúvida, a diversidade mais importanteEm vão – ainda que a demissão tenha servido para provar que os reclames do engenheiro faziam sentido.
e a orientação política é uma das formas mais significativas e
fundamentais para que as pessoas vejam as coisas de formas distintas.
Em ambientes altamente progressistas, os conservadores são
uma minoria que precisa ficar no armário para evitar a hostilidade
explícita. Devemos capacitar aqueles com ideologias diferentes para que possam se expressar.
Alienar os conservadores é nada inclusivo e, em geral, um negócio ruim pois conservadores tendem a ser mais conscientes, o que é necessário para uma grande parte do trabalho de manutenção característico de uma empresa madura.”
De esporádicos, casos assim tornaram-se rotineiros. Em especial, no
Vale do Silício, o mais recente objeto de desejo da esquerda americana. O
exemplo do Google é grave em si, pois se trata de uma das marcas que
mais se colocavam na defesa da liberdade de expressão. Mas, ao que tudo
indica, a coisa desandou no último ano, especialmente após a eleição de
Donald Trump.
No YouTube, qualquer tema mais delicado corre agora o risco de perder
anunciantes, com o canal marcado como sensível. Medida semelhante foi
tomada no Twitter. Para tanto, basta alguma militância se organizar e
denunciar o desafeto para automaticamente o perfil entrar em modo
impróprio – correndo, inclusive, o risco de permanecer assim
eternamente.
Não há descando nem quando tentam emplacar iniciativas com o objetivo
específico de trabalhar a liberdade de expressão. Sem jamais ter sido
aprovado na Apple Store, o GAB foi banido do Google Play sob o argumento
de disseminar “discurso de ódio”. Com isso, 95% do mercado mobile
fechou às portas ao aplicativo que prometia ter por prioridade a luta contra a censura.
Está muito claro para qualquer usuário que se aventura na redes
sociais: há regras, mas, salvo raras exceções, só são aplicadas contra
os inimigos de quem “ocupou” as empresas de TI. No Twitter, um projeto
nacional tenta provar tal ponto enumerando casos de “twitteiros” que aderiram ao tal “discurso de ódio”,
mas do lado que a indústria o tolera. Em questão de dias, com apenas
130 tweets, acumulou 13 mil seguidores. Mas é tanta a certeza de que
cairá antes mesmo de qualquer “denunciado” que já há um perfil reserva publicado aguardando o fatídico dia em que será suspenso.
Há quem veja as empresas agindo no direito delas, cabendo repúdio
para iniciativa do tipo apenas quando com origem estatal. Mas
a Declaração Universal dos Direitos Humanos é clara em seu 19º artigo:
“Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão,Em outras palavras, a liberdade de expressão é um direito humano. Ou
o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o
de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras,
informações e idéias por qualquer meio de expressão.”
seja, um direito que se encontra acima do Estado, quanto mais das regras
da iniciativa privada. Ora… Se um projeto é devidamente repudiado ao
fazer uso, por exemplo, de mão de obra escrava, por que a sociedade
deveria acompanhar calada a supressão de direito tão fundamental?
A situação está crítica num ponto que há artigo na National Review defendendo que os principais serviços da web sejam tratados como coisa pública. Mas não deveria ser para tanto. Uma vez que, independente da vontade do Estado, certos direitos precisam ser preservados.
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Como o jornalismo e a história são escritos por militantes, podem e devem ser questionados
A imprensa já elegeu 5 de 7 partidos do Foro de SP como os 5 melhores do Congresso Nacional
Foto: Pixabay
Ponto de Vista
Pesquisa Ipsos demonstrou o óbvio: quem for contra a Lava Jato terá dificuldades em 2018
Para dois terços do país, o PT seria o partido mais associado à corrupção combatida pela Lava Jato
Foto: Marcos Oliveira / Agencia Senado
Não se trata apenas de “mau negócio”
adotar o discurso anti-Lava Jato. Politicamente, seria o mesmo que um
suicídio. É o que indicam os números do “Pulso Brasil”, levantamento
nacional do instituto Ipsos. No levantamento de julho de 2017, nada
menos do que 96% dos entrevistados responderam favoravelmente quanto à continuidade da operação.
adotar o discurso anti-Lava Jato. Politicamente, seria o mesmo que um
suicídio. É o que indicam os números do “Pulso Brasil”, levantamento
nacional do instituto Ipsos. No levantamento de julho de 2017, nada
menos do que 96% dos entrevistados responderam favoravelmente quanto à continuidade da operação.
Quem teria coragem de adotar discurso
contra a opinião da quase totalidade da população? Apenas os que serão
prejudicados pela operação e veem como única alternativa desacreditá-la
alimentando narrativas contrárias.
contra a opinião da quase totalidade da população? Apenas os que serão
prejudicados pela operação e veem como única alternativa desacreditá-la
alimentando narrativas contrárias.
Na mesma pesquisa, para 64% dos
brasileiros, o PT continua sendo o partido mais associado à corrupção
combatida pela Lava Jato – uma alta de sete pontos percentuais em
relação ao mês anterior.
brasileiros, o PT continua sendo o partido mais associado à corrupção
combatida pela Lava Jato – uma alta de sete pontos percentuais em
relação ao mês anterior.
Fonte: Instituto Ipsos
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Após boicote de cineastas esquerdistas, o filme sobre Olavo de Carvalho venceu o XXI Cine PE
Na 21ª edição do Cine PE, “O Jardim das Aflições”, documentário de Josias Teófilo sobre o filósofo Olavo de Carvalho, foi boicotado por sete cineastas esquerdistas que também participariam festival. O protesto, que acusava o evento de ceder a “um
discurso partidário alinhado à direita conservadora e a grupos que
compactuaram e financiaram o golpe ao Estado democrático de direito
ocorrido no Brasil em 2016”, forçou um adiamento do evento.
discurso partidário alinhado à direita conservadora e a grupos que
compactuaram e financiaram o golpe ao Estado democrático de direito
ocorrido no Brasil em 2016”, forçou um adiamento do evento.
de 2017, a mídia espontânea fez com que o alvo do boicote fosse o único a
a ser exibido com sala cheia. Mais do que isso, permitiu ao trabalho do diretor pernambucano sagrar-se vencedor jogando em casa.
Certamente, a disputa seria mais acirrada com a programação original.
Mas os pouco democráticos cineastas esquerdistas deveriam ter calculado
melhor o efeito do boicote antes de retirar o time de campo.
O trailer do documentário pode ser conferido no player acima.
Fonte: G1
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