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  • TU ES PETRUS ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM

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A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho) 




Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)

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Benedicat tibi Dominus et custodiat te
Ostendat Dominus faciem suam tibi, et det tibi gratiam suam:
Volva Dominus vultum suum ad te et det tibi pacem


“A guerra é um massacre de homens que não se conhecem em benefício de outros que se conhecem mas não se massacram.”

— Paul Valéry




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  • Terrorista: Deus é maior… Jovem: …do que aquele que esconde o que não revela. Terrorista: Deus é maior… Mulher: …do aquele que obedece sem refletir. Terrorista: Deus é maior… Homem: …do que aquele que trama para nos trair.

    Tradutores de Direita

    sábado, 30 de novembro de 2024

    É uma grande alegria ! Aleteia retorna em português

    É uma grande alegria! Enquanto entramos no Advento, e aguardamos com alegria o nascimento de nosso Salvador, tenho o prazer de anunciar que a edição da Aleteia em português vai renascer!

    Caros leitores,


    É uma grande alegria! Enquanto entramos no Advento, e aguardamos com alegria o nascimento de nosso Salvador, tenho o prazer de anunciar que a edição da Aleteia em português vai renascer!


    A partir deste domingo, 1º de dezembro, você encontrará diariamente, de forma gratuita, online, por e-mail, ou em nossas páginas no Facebook e Instagram, informações empolgantes escritas por uma redação totalmente dedicada à Missão.


    Sob a liderança de uma jovem jornalista brasileira, Aleteia irá informá-lo e entretê-lo a partir de uma autêntica perspectiva cristã, privilegiando o belo, o bem e o verdadeiro. Que a Aleteia, assim, se torne novamente o companheiro indispensável do seu dia a dia e seja uma poderosa ferramenta a serviço da evangelização.


    Na alegria de nos reencontrarmos, confiemos ao Senhor o cuidado de zelar pela Aleteia. E você, caro leitor, compartilhe esta grande notícia com os outros. E, por meio de suas orações e doações, permita que seu meio de comunicação seja essa catedral digital que o mundo tanto precisa.


    Desejo a todos uma bela e santa preparação para o Natal de nosso Senhor.

    Eric de Legge

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    PS: Se você quiser fazer uma doação para apoiar a missão da Aleteia, é muito simples: basta clicar aqui. Dessa forma, nossa missão de evangelização também será sua.

    sexta-feira, 29 de novembro de 2024

    Novo post: RESPOSTA AO VÍDEO: As mentiras de Atos sobre Paulo

    RESPOSTA AO VÍDEO: As mentiras de Atos sobre Paulo


    As Alegações sobre “Mentiras” no Livro de Atos: Uma Análise Detalhada

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    O vídeo intitulado “As mentiras de Atos sobre Paulo” apresenta uma série de críticas à narrativa do livro de Atos e às cartas paulinas. Segundo o autor, haveria contradições entre os relatos de Lucas em Atos e as próprias declarações de Paulo, além de uma suposta desobediência cristã às palavras de Jesus em Mateus 24. Vamos analisar essas questões sob uma perspectiva acadêmica e teológica.

    1. Contradições nos relatos da aparição de Paulo (Atos e Gálatas): A alegação de que os relatos sobre a aparição de Paulo se contradizem é, na realidade, um mal-entendido. Embora haja diferentes descrições do evento, elas não são contraditórias, mas complementares. No livro de Atos, temos três relatos da experiência de Paulo (Atos 9, Atos 22 e Atos 26), cada um com ênfase em diferentes aspectos da mesma experiência de conversão. No entanto, todos concordam em um ponto essencial: Paulo teve uma visão de Jesus no caminho para Damasco que mudou sua vida. A diferença nas narrativas não implica contradição, mas uma adaptação de cada autor ao contexto e à audiência a quem se dirigia.

      Em Gálatas 1:16, Paulo fala de uma revelação direta de Deus, o que é perfeitamente consistente com os relatos de Atos. Ele não nega a aparição, mas descreve a experiência como uma revelação pessoal, o que pode ser interpretado como uma visão direta de Jesus, uma revelação do Espírito, em vez de uma aparição física no sentido convencional.

    2. A profecia de Jesus sobre ver alguém no deserto (Mateus 24:26): A referência a Mateus 24:26, onde Jesus diz que, se alguém disser que o viu no deserto, não devemos acreditar, é uma advertência sobre falsos messias, e não sobre a experiência de Paulo. Jesus está alertando contra aqueles que fariam reivindicações falsas de serem o Messias. Paulo, no entanto, não afirmou ser o Messias nem apresentou uma revelação concorrente a Jesus, mas sim um apóstolo enviado para pregar a mensagem de Cristo, de acordo com o próprio Jesus. Assim, os cristãos que acreditam na revelação de Paulo não estão desobedecendo a um comando de Cristo, mas reconhecendo a autoridade apostólica que Paulo recebeu diretamente de Jesus (Atos 9:15-16).
    3. A questão da tentativa de morte por parte dos judeus (Atos 9:23-25): A alegação de que os judeus queriam matar Paulo é um fato histórico registrado em Atos 9. Isso é importante para entender o contexto da perseguição que Paulo enfrentou após sua conversão. Paulo, antes perseguidor dos cristãos, agora se tornava alvo daqueles que não aceitavam sua transformação e sua mensagem. O fato de os discípulos ajudarem Paulo a escapar não diminui a veracidade do relato, mas, ao contrário, ilustra a tensão crescente entre os cristãos e os judeus que não aceitaram a nova fé. A menção de que “os judeus deliberavam entre si como matá-lo” é uma evidência de que a perseguição a Paulo não era uma invenção posterior, mas uma realidade documentada nas fontes primárias.

    Em resumo, os supostos “pormenores” apontados na argumentação não são uma contradição, mas uma interpretação equivocada ou um mal-entendido do contexto histórico e teológico dos textos. O fato de haver diferentes ênfases nos relatos de Atos e a diferença entre uma visão e uma aparição física de Jesus não invalidam a experiência de Paulo, mas a confirmam como um evento de transformação espiritual e missional, que é reconhecido em várias passagens das Escrituras.


    1. O Livro de Atos e as Cartas de Paulo: Contextos Diferentes

    1.1. Quem Perseguia Paulo em Damasco?

    • Narrativa de Atos (Atos 9:23-25):
      Atos relata que judeus conspiravam para matar Paulo, o que levou seus companheiros a descê-lo por uma muralha em um cesto.
    • Relato de Paulo (2 Coríntios 11:32-33):
      Paulo afirma que o etnarca do rei Aretas guardava a cidade de Damasco com o intuito de prendê-lo.

    Harmonização Histórica:

    Essas narrativas não são necessariamente contraditórias. É possível que:

    1. Os judeus em Damasco estivessem conspirando contra Paulo e buscaram o apoio do governo local.
    2. O etnarca do rei Aretas estava envolvido como uma autoridade política que colaborava com os judeus para prender Paulo.

    o governador: Ou: "o etnarca". Lit.: "o governante de uma nação". Esta é a única vez que a palavra grega ethnárkhes, traduzida aqui como "governador", aparece no NT. Ela se refere a uma posição inferior à de um rei, mas superior à de um tetrarca (governador distrital). (Veja a nota de estudo em Mt 14:1.) O significado da palavra variou ao longo dos séculos. O governador mencionado neste versículo servia como representante do rei Aretas em Damasco, mas não se sabe exatamente quais eram suas atribuições nem qual era sua nacionalidade.

    o rei Aretas: O rei árabe Aretas IV governou de 9 a.C. a 40 d.C. A capital de seu reino era a cidade nabateia de Petra, ao sul do Mar Morto, mas Aretas também controlava Damasco. Neste versículo, Paulo está falando de acontecimentos que ocorreram pouco depois de sua conversão. O relato de Lucas em Atos diz que "os judeus tramaram matá-lo". (At 9:17-25) Mas aqui Paulo atribui esse ataque ao governador local (ou: "etnarca") de Damasco, que estava debaixo da autoridade do rei Aretas. Não há nenhuma contradição entre esses dois relatos; na verdade, eles se complementam. Certa obra de referência diz: "Os judeus forneceram o motivo; o etnarca, a força militar."

    Historicamente, Damasco estava sob a influência do rei Aretas IV na época, e sua administração provavelmente estava alinhada com os interesses locais, incluindo os líderes religiosos judeus. Assim, tanto judeus quanto o etnarca podem ter participado do cerco a Paulo. Lucas, ao escrever Atos, enfatiza a oposição judaica, enquanto Paulo destaca a autoridade governamental para reforçar o perigo enfrentado.

    1. O rei Aretas III e a datação histórica: O rei Aretas III realmente reinou em Damasco cerca de 100 anos antes da época de Paulo. Contudo, o rei mencionado em 2 Coríntios 11:32-33 não é Aretas III, mas Aretas IV, que governou a Nabateia entre 9 a.C. e 40 d.C. A cidade de Damasco estava sob o controle dos nabateus durante o período de Paulo, e não sob o domínio romano, como alguns podem supor. Isso significa que, na época de Paulo, Aretas IV ainda era o governante da região, e ele estava em um conflito com o império romano. Portanto, a menção de Aretas em 2 Coríntios está historicamente correta para o período de Paulo.
    2. Paulo em Gálatas – Damasco e o tempo passado lá: Em Gálatas 1:17, Paulo menciona que “não subi a Jerusalém para ver os que eram apóstolos antes de mim, mas fui para a Arábia e voltei novamente a Damasco”. Já em Gálatas 1:18, ele fala sobre sua visita a Jerusalém três anos após sua conversão. Isso não é uma contradição, mas sim uma questão de como Paulo descreve sua jornada missionária. O tempo que ele passou em Damasco inclui um período de preparação e reflexão, o que se alinha com o contexto de Atos 9, onde ele é encontrado pelos discípulos e começa a pregar em Damasco logo após sua conversão. Não há incoerência entre os relatos de Gálatas e Atos, pois Paulo não descreve sua estada em Damasco de maneira cronológica ou detalhada em todas as cartas.

      Quando Paulo menciona “três anos” em Gálatas, ele está se referindo ao tempo após sua conversão, o qual inclui o tempo passado em Damasco, mas também a jornada que fez à Arábia (provavelmente um período de retiro e preparação), e seu retorno a Damasco. Não se trata de uma narrativa cronológica linear, mas de um resumo de seu percurso.

    Em resumo, a alegação de incoerência não procede quando compreendemos o contexto histórico e as intenções de Paulo ao escrever suas cartas. O governo de Aretas IV em Damasco é cronologicamente correto, e a referência a “três anos” em Gálatas não contradiz as informações de Atos, mas complementa a experiência espiritual e missional de Paulo. O estudo atento dos textos e do contexto histórico revela que não há falhas, mas uma harmonia entre os relatos.

    Não há uma incoerência aqui. O que acontece é que em Atos, os judeus estão envolvidos ativamente no plano de prender Paulo, e ele escapa com a ajuda dos cristãos. Já em 2 Coríntios, Paulo menciona o contexto político da cidade, onde o governo de Aretas IV estava no controle de Damasco. Portanto, a diferença não é uma contradição, mas uma diferença de enfoque entre as duas fontes. Em Atos, o foco está no fato de que os judeus locais estavam tentando matá-lo, enquanto em 2 Coríntios, Paulo menciona o cerco de Aretas para contextualizar o fato de que ele estava sob a jurisdição de Aretas, mesmo que a perseguição direta tenha sido feita pelos judeus.


    1.2. A Cronologia dos Eventos: Jerusalém ou Arábia Primeiro?

    • Relato de Atos (Atos 9:26-30):
      Após sua conversão, Paulo vai para Jerusalém e é apresentado aos apóstolos por Barnabé, ficando entre eles por um período breve.
    • Relato de Gálatas (Gálatas 1:15-24):
      Paulo afirma que, após sua conversão, não foi imediatamente a Jerusalém, mas para a Arábia, retornando a Damasco. Somente três anos depois ele subiu a Jerusalém, onde encontrou Pedro e Tiago.

    Harmonização Cronológica:

    Essa diferença de ênfase é comum na historiografia antiga, onde os autores adaptavam a narrativa para o propósito teológico ou histórico específico de sua obra. No caso:

    1. Lucas (Atos): Foca no crescimento da igreja e no papel de Paulo como apóstolo aos gentios. Ele apresenta uma visão resumida dos eventos, omitindo a ida à Arábia para dar continuidade à narrativa de Paulo em Jerusalém.
    2. Paulo (Gálatas): Enfatiza sua independência apostólica e autoridade divina, destacando que seu evangelho veio diretamente de Deus, não dos apóstolos.

    Em Gálatas 1:17, Paulo menciona que, após sua conversão, ele foi para a Arábia e depois retornou a Damasco. Isso se refere a uma região da Península Arábica, mas não especificamente ao território que hoje chamamos de “Arábia Saudita”. A palavra “Arábia” no contexto romano referia-se a várias áreas, e não a um reino ou estado unificado.

    Na época, a Arábia Petraea, governada pelos nabateus (cujo rei Aretas IV é mencionado nas cartas de Paulo), estava localizada no território da moderna Jordânia e partes da Arábia Saudita. No entanto, essa região não tinha o mesmo formato político ou nacionalista que a Arábia Saudita tem hoje.

    Respostas para a Suposta Contradição

    1. Visita Inicial a Jerusalém (Atos 9) vs. Fuga para a Arábia (Gálatas 1):

    Em Atos 9, Paulo vai a Jerusalém depois de sua conversão, mas o texto não especifica com detalhes tudo o que ele fez ali. O relato de Atos pode se referir a uma visita inicial e relativamente breve a Jerusalém, possivelmente para um encontro com os apóstolos. No entanto, Paulo diz em Gálatas que não foi para Jerusalém imediatamente após sua conversão, mas que foi para a Arábia. Isso sugere que a visita descrita em Atos 9 poderia ter sido um encontro temporário e breve antes de ele se retirar para a Arábia para um período mais significativo de reflexão e preparação.

    2. Três Anos na Arábia (Gálatas 1):

    Paulo menciona em Gálatas que ficou três anos na Arábia. Isso é considerado um período significativo de reflexão e formação espiritual, no qual Paulo provavelmente teve tempo para estudar e meditar sobre sua experiência com Cristo e as escrituras. A menção de “Arábia” em Gálatas não precisa ser entendida como o deserto da Arábia Saudita, mas pode referir-se a uma área mais ampla de territórios sob influência romana ou nabateia, onde ele pode ter se retirado por um período.

    3. Encontro com Tiago (Gálatas 1:18-19):

    Quando Paulo finalmente vai a Jerusalém, ele menciona que se encontrou apenas com Tiago, o irmão do Senhor, e não com os outros apóstolos. Isso pode ser interpretado como Paulo destacando o fato de que, em sua primeira visita a Jerusalém após os três anos, ele não teve uma audiência formal com os apóstolos como um todo, mas apenas com Tiago, um dos líderes da Igreja em Jerusalém. Ele poderia ter evitado encontrar outros apóstolos naquele momento devido ao contexto político e à desconfiança que existia por parte de muitos discípulos em relação a ele.

    Conclusão:

    Não há uma contradição absoluta entre Atos 9 e Gálatas 1. Ao contrário, os relatos podem ser complementares. Paulo pode ter feito uma visita breve a Jerusalém logo após sua conversão (como é sugerido em Atos), mas sua jornada significativa foi para a Arábia, onde ele passou três anos, conforme ele menciona em Gálatas. Depois desse período, ele finalmente se dirigiu a Jerusalém novamente, mas teve um contato limitado, encontrando apenas Tiago.

    Portanto, Atos não contradiz Gálatas; simplesmente não inclui todos os detalhes mencionados por Paulo.


    2. A Aparição de Jesus a Paulo e Mateus 24:26

    Alegação:

    O vídeo afirma que os cristãos desobedecem a Jesus, uma vez que Mateus 24:26 alerta contra aqueles que dizem ter visto Jesus no deserto ou em lugares isolados, e mesmo assim aceitam a experiência de Paulo.

    Análise Teológica:

    • Mateus 24:26:
      Jesus alerta sobre falsos messias que afirmariam sua presença em locais específicos, como “no deserto” ou “nos aposentos”. Este texto faz parte de uma advertência sobre enganos durante o período final dos tempos.
    • Atos 9:3-6:
      A experiência de Paulo não envolve um “Jesus no deserto”, mas uma visão celestial na estrada para Damasco. Esta visão é descrita como uma aparição do Cristo glorificado e ressuscitado, algo que transcende as categorias de falsos messias descritas em Mateus.

    Conclusão:
    A experiência de Paulo não viola o alerta de Mateus 24. O texto de Mateus aborda falsos messias terrenos, enquanto Paulo relata um encontro sobrenatural com o Cristo exaltado.


    3. A Credibilidade do Livro de Atos

    Alegação:

    O autor do vídeo sugere que Lucas, o autor de Atos, teria mentido ou fabricado histórias para harmonizar eventos.

    Resposta Acadêmica:

    O livro de Atos é amplamente reconhecido como uma obra histórico-teológica escrita por Lucas, um companheiro de Paulo. Embora Lucas tenha moldado sua narrativa com um propósito teológico (mostrar a expansão do cristianismo), isso não implica falsidade. Aqui estão alguns pontos a considerar:

    1. Fontes de Lucas:
      Lucas declara em Lucas 1:1-4 que sua obra é baseada em investigações cuidadosas e entrevistas com testemunhas oculares.
    2. Diferenças de Perspectiva:
      As diferenças entre Atos e as cartas de Paulo refletem prioridades diferentes:
      • Lucas: Destaca a unidade da igreja e o papel central dos apóstolos.
      • Paulo: Enfatiza sua independência e autoridade como apóstolo aos gentios.
    3. Práticas Historiográficas Antigas:
      Era comum na historiografia antiga ajustar detalhes para transmitir uma mensagem coesa. Isso não significa falsidade, mas sim adaptação narrativa.

    Conclusão:
    As diferenças entre Atos e as cartas de Paulo são variações naturais de relatos históricos e não evidências de mentiras.


    4. Conclusão Geral

    O vídeo “As mentiras de Atos sobre Paulo” faz alegações que, à primeira vista, podem parecer preocupantes, mas que, com uma análise cuidadosa, se mostram infundadas. As diferenças entre Atos e as cartas de Paulo refletem propósitos literários distintos e não contradizem a verdade essencial dos eventos. Além disso, as críticas sobre a experiência de Paulo e sua harmonia com os ensinamentos de Jesus carecem de compreensão teológica adequada.

    A Bíblia, ao ser analisada no contexto correto, demonstra uma narrativa coesa e consistente. Assim, as supostas “mentiras” de Atos podem ser refutadas com base na história, teologia e lógica textual.

    Poderá ver o vídeo no youtube Aqui

    O post RESPOSTA AO VÍDEO: As mentiras de Atos sobre Paulo apareceu primeiro em Logos Apologetica.

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    terça-feira, 26 de novembro de 2024

    Novo post: REFUTAÇÃO AO MATHEUS BENITES: Prova de que a Bíblia Não foi inspirada por Deus | Bart Ehrman

    REFUTAÇÃO AO MATHEUS BENITES: Prova de que a Bíblia Não foi inspirada por Deus | Bart Ehrman


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    Refutar academicamente as alegações de Bart Ehrman no vídeo mencionado requer abordar seus pontos principais com base em estudos acadêmicos confiáveis e interpretação teológica. A seguir, faço uma análise ponto a ponto com respostas baseadas em evidências e explicações teológicas:


    1. “Mudanças nos manuscritos ao longo dos séculos tornam a Bíblia não confiável”

    • Resposta:
      Ehrman está correto ao afirmar que há variações nos manuscritos, mas a maioria delas é insignificante. Segundo Bruce Metzger, um dos principais estudiosos da crítica textual, mais de 99% das variações são ortográficas ou gramaticais e não afetam o sentido do texto. Os estudos modernos em crítica textual, como os de Daniel Wallace, demonstram que o Novo Testamento possui uma base textual extremamente sólida, com mais de 5.800 manuscritos gregos antigos disponíveis para análise.

    Argumento apresentado no vídeo: O texto do Novo Testamento foi significativamente modificado pelos copistas ao longo dos anos, e essas mudanças afetam as conclusões teológicas.

    Refutação:

    1. Transmissão textual confiável:
      Embora existam variantes textuais nos manuscritos do Novo Testamento, a grande maioria delas são diferenças triviais, como erros de grafia ou mudanças estilísticas, sem impacto no significado teológico. Estudos de crítica textual, como os realizados por Bruce Metzger e Daniel Wallace, mostram que menos de 1% das variantes afeta o significado do texto, e mesmo nesses casos, nenhuma doutrina cristã essencial é comprometida.
    2. Quantia e qualidade dos manuscritos:
      O Novo Testamento é o documento mais bem preservado da antiguidade, com mais de 5.800 manuscritos gregos, além de milhares de traduções em latim, siríaco e outras línguas antigas. Essa vasta quantidade permite a reconstrução confiável do texto original.
    3. Autenticidade preservada:
      Metzger afirma que "as variações existentes não obscurecem o testemunho essencial do Novo Testamento sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo". Portanto, dizer que as mudanças textuais afetam “radicalmente” o texto é uma hipérbole infundada.

    2. “As variações afetam interpretações teológicas importantes”

    • Resposta:
      A maioria das variações relevantes já foi amplamente estudada e não altera as doutrinas centrais do cristianismo. Por exemplo, textos como 1 João 5:7 (o “Comma Johanneum”) são reconhecidos como interpolações tardias, mas doutrinas como a Trindade não dependem de uma única passagem. Elas são sustentadas por um conjunto de textos, como Mateus 28:19 e João 1:1.

    Argumento apresentado no vídeo: Algumas variantes textuais têm peso real e podem alterar o significado de passagens importantes. Exemplos incluem a Trindade e a identidade de Jesus como Deus.

    Refutação:

    1. Exemplo da Trindade:
      A doutrina da Trindade não depende de um único versículo isolado, como 1 João 5:7 (Coma Joanino), cuja autenticidade é questionada. A Trindade é corroborada por várias passagens (Mateus 28:19, 2 Coríntios 13:14) e é uma conclusão sistemática da revelação bíblica como um todo.
    2. Jesus como Deus:
      Mesmo se algumas variantes textuais fossem questionadas, como João 1:18, outras passagens confirmam a divindade de Cristo (João 1:1, Tito 2:13, Hebreus 1:8). A doutrina não está em risco devido a problemas de transmissão.
    3. Confiança acadêmica:
      O renomado estudioso F.F. Bruce afirmou que as variantes textuais significativas "não enfraquecem a verdade do Evangelho em qualquer aspecto fundamental".

    Argumento apresentado no vídeo: Há desacordo entre estudiosos altamente qualificados sobre o texto original do Novo Testamento.

    Refutação:

    1. Natureza da crítica textual:
      A crítica textual é, por natureza, um campo que envolve debates sobre variantes em busca da melhor reconstrução do texto original. No entanto, as variantes que causam debates mais acirrados frequentemente são aquelas de menor importância teológica.
    2. Ampla concordância:
      Apesar dos debates, há um consenso acadêmico sobre a grande maioria do texto do Novo Testamento. Bart Ehrman, embora crítico, reconhece que "o texto do Novo Testamento está essencialmente preservado".
    3. Impacto limitado dos desacordos:
      Discrepâncias sobre passagens específicas (como Marcos 16:9-20 ou João 7:53-8:11) não alteram os principais ensinamentos cristãos. Os cristãos primitivos não dependiam de um único manuscrito ou passagens específicas para suas crenças.

    3. “Não é possível falar de um ‘texto original'”

    • Resposta:
      A crítica textual busca reconstruir o texto original ou a forma mais próxima dele. Apesar de incertezas em algumas passagens específicas, a vasta quantidade de manuscritos disponíveis, incluindo papiros do século II e III, permite um alto grau de confiança na reconstrução do texto. Autores como Craig Blomberg argumentam que o Novo Testamento é mais confiável do que qualquer outro texto da Antiguidade.

    Argumento apresentado no vídeo: A King James Version foi baseada em um texto grego de baixa qualidade e contém passagens não autênticas.

    Refutação:

    1. King James como tradução histórica:
      Embora a King James tenha sido baseada no Textus Receptus, que continha limitações em comparação com manuscritos mais antigos, ela desempenhou um papel importante na história da tradução bíblica.
    2. Progresso textual:
      A crítica textual moderna corrigiu as limitações do Textus Receptus. Traduções modernas, como a NIV e a ESV, utilizam manuscritos mais antigos e confiáveis, como o Códice Sinaítico e o Vaticano.
    3. Preservação da mensagem essencial:
      Mesmo com as limitações da King James, os aspectos centrais do cristianismo permanecem intactos. Textos mais recentes aprimoram a precisão, mas não alteram os fundamentos da fé.

    4. “A tradução moderna pode conter erros graves”

    • Resposta:
      Traduções modernas baseiam-se em textos críticos como o Nestle-Aland e o United Bible Societies, que são fruto de séculos de pesquisa acadêmica. Embora algumas traduções possam variar em estilo ou escolha de palavras, as diferenças raramente impactam o significado teológico essencial.

    5. “Copistas alteraram o texto intencionalmente para reforçar crenças”

    • Resposta:
      Alterações deliberadas ocorreram em alguns casos, mas foram identificadas pela crítica textual. Por exemplo, passagens como João 7:53-8:11 (a mulher adúltera) e Marcos 16:9-20 são reconhecidas como adições tardias e, em muitas Bíblias modernas, são marcadas como variantes textuais.

    6. “A doutrina da inspiração é irrelevante se não temos os originais”

    • Resposta:
      A doutrina cristã não depende da existência dos autógrafos, mas da preservação da mensagem divina. Mesmo que existam variações, a essência do ensino cristão foi preservada. Autores como Michael Kruger argumentam que Deus, em Sua providência, guiou a transmissão do texto, permitindo que a mensagem essencial fosse mantida.

    7. “A crítica textual demonstra a origem humana do Novo Testamento”

    • Resposta:
      Ehrman confunde transmissão do texto com sua inspiração. Embora humanos tenham copiado os manuscritos, isso não nega a possibilidade de inspiração divina. A crença cristã sustenta que Deus usou pessoas falíveis para transmitir Sua mensagem, assim como Ele usou autores humanos para escrever os textos originais.

    Texto do Novo Testamento como produto humano

    Argumento apresentado no vídeo: O Novo Testamento é um texto "demasiadamente humano", influenciado por erros e crenças dos copistas e autores.

    Refutação:

    1. Inspiração divina:
      A doutrina cristã sustenta que Deus inspirou os autores originais, mas permitiu a transmissão humana do texto, respeitando a liberdade e as limitações humanas. A providência divina garantiu que a mensagem essencial fosse preservada, mesmo com erros de copistas.
    2. Contexto histórico:
      Os copistas eram, de fato, humanos, mas o processo de transmissão foi realizado com zelo reverente. A existência de múltiplos manuscritos, com variantes, fornece evidências de que nenhum grupo ou doutrina monopolizou o texto.
    3. Evidências internas e externas:
      O Novo Testamento possui consistência interna notável e é corroborado por evidências históricas externas. A humanidade dos copistas não contradiz a inspiração divina.

    8. “Deus não preservou os textos milagrosamente”

    • Resposta:
      A ausência de preservação miraculosa não significa falta de inspiração. Deus pode operar através de processos históricos naturais. Além disso, a vasta quantidade de manuscritos antigos permite a reconstrução do texto com alta precisão, algo que muitos veem como evidência da providência divina.

    Deus não preservou o texto milagrosamente

    Argumento apresentado no vídeo: Se Deus inspirou o texto original, Ele deveria ter preservado suas palavras miraculosamente.

    Refutação:

    1. Propósito da inspiração:
      A inspiração bíblica não implica uma transmissão milagrosa, mas a comunicação eficaz da mensagem de Deus. A crítica textual demonstra que temos acesso ao texto essencial sem necessidade de um milagre contínuo.
    2. História da providência:
      A preservação do texto por meio de processos humanos é consistente com o modo como Deus opera na história: usando instrumentos humanos para cumprir seus propósitos.

    Conclusão Geral:

    Bart Ehrman levanta questões legítimas sobre a transmissão textual, mas muitas de suas conclusões exageram as implicações das variações nos manuscritos. A crítica textual confirma a confiabilidade geral do Novo Testamento, e os argumentos teológicos mostram que a inspiração e a preservação da mensagem essencial não são anuladas por variações menores.

    Se desejar, posso elaborar refutações mais detalhadas para cada ponto ou fornecer citações acadêmicas adicionais.

    4o

    Poderá ver o vídeo no youtube Aqui

    O post REFUTAÇÃO AO MATHEUS BENITES: Prova de que a Bíblia Não foi inspirada por Deus | Bart Ehrman apareceu primeiro em Logos Apologetica.

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    Comunismo


    445663

    Rui Barbosa



    De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.



    Os grilhões que nos forjavam


    Da perfídia astuto ardil...


    Houve mão mais poderosa:


    Zombou deles o Brasil!



    Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    -






    Da Justiça a clava forte

    https://www.facebook.com/ditadura.fsp











  • “Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.




    A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.

    • Ruy Barbosa








    Alma de Cristo, santificai-me.

    Corpo de Cristo, salvai-me.

    Sangue de Cristo, inebriai-me.

    Água do lado de Cristo, lavai-me.

    Paixão de Cristo, confortai-me.

    Ó bom Jesus, ouvi-me.

    Dentro de Vossas chagas, escondei-me.

    Não permitais que me separe de Vós.

    Do espírito maligno, defendei-me.

    Na hora da minha morte, chamai-me.

    E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

    Amém.



    Nossa Senhora de Medjugorje


    Posted: 05 Apr 2016 12:06 PM PDT

    MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:

    “Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.

    Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.

    Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!

    Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."













    - A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA


    “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)-
    “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) -
    “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) -
    “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) -
    “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) -
    “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) -
    “(Pedro,) apascenta o meu rebanho.” (João 21,15-17) -
    “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.” - S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo(Atos dos Apóstolos 15, 7) -
    “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) -
    “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) -
    “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) -
    “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) -
    “Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”(João 6, 55) -
    “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) -
    “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) -
    “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12) 
    - Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) - 

     



    Mário Kozel Filho


    “Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
    †   †   †
    Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo; adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os Sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos Méritos Infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

    GRAÇAS E LOUVORES SE DEEM A TODO MOMENTO, AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!

    Gruta de Lourdes

    Signis et portentis mendacibus

    Botafogo

    É tradição, não é moda. #soufogao #redesocial #botafogo #pracimadeles #fogoeuteamo #seusidolossaotantos #omaistradicional #naosecompara

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