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A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho) 




Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)

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Benedicat tibi Dominus et custodiat te
Ostendat Dominus faciem suam tibi, et det tibi gratiam suam:
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“A guerra é um massacre de homens que não se conhecem em benefício de outros que se conhecem mas não se massacram.”

— Paul Valéry




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  • Terrorista: Deus é maior… Jovem: …do que aquele que esconde o que não revela. Terrorista: Deus é maior… Mulher: …do aquele que obedece sem refletir. Terrorista: Deus é maior… Homem: …do que aquele que trama para nos trair.

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    sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

    Novo post: Resposta ao vídeo: O curto reino de Jesus

    Resposta ao vídeo: O curto reino de Jesus


    Neste artigo vou responder ao vídeo do Analisando as Escrituras:

    No vídeo do YouTube “O reino curto de Jesus”, o palestrante discute a autoria e o significado dos últimos versículos de Mateus 28, especificamente em relação à autoridade divina percebida pela Igreja, ao uso do termo “aon” por Jesus e ao conceito de Paulo do "reinado de Cristo". Quanto ao comentário que sugere que a Igreja recebeu autoridade de Cristo, o orador argumenta contra esta perspectiva, salientando que apenas onze apóstolos estavam presentes e alguns duvidaram da ressurreição de Jesus. Ele também questiona a autenticidade do batismo trinitário mencionado. O orador então passa para o uso do termo "aon" por Jesus, que se traduz como "geração", enfatizando que Jesus estava falando sobre a geração viva naquela época. Finalmente, o orador discute a carta de Paulo aos Coríntios, onde Paulo acreditava que Jesus estava reinando atualmente sobre os cristãos perseguidos, mas seu reinado terminaria com a destruição de todos os principados e potestades. Paulo usou o termo "vinda" em vez de "retorno", indicando uma vinda em julgamento.

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    Resposta

    Como resposta às alegações mencionadas, podemos articular uma refutação em dois aspectos principais: primeiro, no uso da palavra “aon” por Jesus e, segundo, na interpretação de que o comando foi exclusivamente para os 11 apóstolos e que alguns duvidaram da Sua ressurreição.

    O “duvidaram”. Veja com. Mateus 14:31. Isto não se refere aos onze, que estavam convencidos, mas a outros entre os 500 crentes reunidos na encosta da montanha, muitos dos quais nunca tinham visto Jesus antes.

    Refutação do Uso de “Aon” por Jesus

    A palavra grega "aion", muitas vezes traduzida como "era”, “mundo” ou “sempre", é usada em diversas passagens bíblicas para indicar períodos prolongados de tempo ou até mesmo a eternidade. No contexto de Mateus 28, o uso da palavra pode ser interpretado como uma extensão da autoridade e presença de Jesus ao longo de todos os tempos e não apenas limitado ao momento imediato após Sua ressurreição.

    Mateus 28:20 afirma: “ensinando-os a obedecer a tudo o que eu vos ordenei. E estou sempre com vocês, até o fim dos tempos.” Esta promessa sugere uma presença contínua de Jesus com seus seguidores, que transcendia a época dos apóstolos e continua disponível a todos os que creem nEle até hoje.

    Refutação da Alegação de que o Comando foi Apenas para os Apóstolos e da Dúvida sobre a Ressurreição

    No que se refere à ideia de que o comando foi exclusivo para os 11 apóstolos, devemos considerar a chamada “Grande Comissão” como um mandato que transcendeu a audiência imediata. Jesus comissionou Seus apóstolos, mas o escopo do “ide e fazei discípulos de todas as nações” (Mateus 28:19) implica uma missão que foi projetada para se expandir para além dos presentes. É uma visão de contínua propagação do evangelho por aqueles que se tornariam seguidores de Cristo em consequência da obra dos apóstolos.

    Sobre a questão da dúvida, é evidente que Mateus relatou que alguns dos presentes duvidaram. No entanto, isto não invalida a missão nem a veracidade da ressurreição. Na verdade, esta honestidade no relato apenas reforça a credibilidade do testemunho dos evangelhos, mostrando que eles não omitiram as dificuldades humanas dos discípulos. Mais ainda, a dúvida de alguns não eliminou a convicção e a transformação que ocorreu na maioria, que passou a proclamar a ressurreição mesmo diante do martírio.

    Concluindo, tanto o uso da palavra “aon” por Jesus em Mateus 28 quanto o comando dado e a dúvida de alguns apóstolos podem ser compreendidos de uma maneira que reafirma a mensagem universal e atemporal do evangelho, fornecendo força para a fé cristã e a missão da Igreja através das eras.

    Refutação da Alegação de Alteração no Batismo Trinitário em Mateus 28:19

    Para algumas pessoas, especialmente entre os que se identificam como ateus, a fórmula batismal trinitária de Mateus 28:19 levanta questões quanto à sua autenticidade. Essa alegação sugere que não teria sido utilizada pelos apóstolos, que segundo os Atos dos Apóstolos, batizavam “em nome de Jesus”. Contudo, uma análise mais detalhada dessa questão revela por que essa alegação pode não ser substancial.

    Primeiramente, é preciso compreender a natureza textual dos documentos antigos, especialmente dos escritos bíblicos. Os manuscritos do Novo Testamento são os mais bem preservados e numerosos da antiguidade, tornando improvável que uma adição desse porte no texto original de Mateus fosse uniformemente aceita sem divergência nos registros históricos.

    Além disso, a fórmula trinitária em Mateus 28:19 está presente nos manuscritos mais antigos e respeitados que possuímos hoje. Não existem variantes textuais antigos que omitem ou substituem essa passagem para nos levar a crer que ela foi alterada em algum ponto. As evidências textuais, portanto, apoiam a posição de que a formulação “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” é genuína.

    A prática dos apóstolos de batizar “em nome de Jesus” relatada em Atos dos Apóstolos não necessariamente contradiz a ordenança de Jesus em Mateus. Pode muito bem refletir um sumário ou uma forma abreviada da fórmula plena, um fenômeno comum na literatura antiga, além de destacar que o batismo cristão se fazia sob a autoridade de Jesus, diferenciando-o de outros batismos. Ainda pode-se argumentar que tal expressão destaca a centralidade de Cristo no ritual do batismo e na vida cristã.

    Os escritos da Igreja Primitiva também fornecem evidências do uso da fórmula trinitária desde os primeiros séculos. Escritores como Justino Mártir e Irineu de Lião, do século II, referem-se explicitamente ao batismo em nome da Trindade, indicando que tal prática era um padrão e não um desenvolvimento posterior como algumas alegações sugerem.

    Em suma, a alegação de que a fórmula do batismo trinitário é uma alteração não encontra respaldo em análises históricas ou textuais cuidadosas. Os manuscritos antigos confirmam a presença dessa fórmula em Mateus 28:19 desde cedo na tradição bíblica, e a prática da Igreja Primitiva corrobora o entendimento de que os apóstolos e os primeiros cristãos reconheciam a Trindade no ato batismal.

    O termo “aon” é frequentemente discutido no contexto bíblico, especialmente em relação ao que Jesus poderia estar se referindo quando falou sobre “esta geração” em passagens como Mateus 24:34. Alguns alegam que “aon”, traduzido como “geração”, indica que Jesus estava falando exclusivamente para as pessoas vivas naquela época histórica. No entanto, esta interpretação pode ser refutada de várias maneiras:

    1. Contexto Histórico e Linguístico:
      A língua original em que os textos do Novo Testamento foram escritos era o grego koiné, e a palavra “aon” pode se referir não apenas a uma geração no sentido estrito de tempo de vida de um grupo de pessoas contemporâneas, mas também pode significar “era”, “época” ou “tempo indefinido”. Portanto, as declarações de Jesus podem transcender a sua audiência imediata.
    2. Análise Teológica:
      Em uma leitura mais ampla dos evangelhos, percebe-se que muitos dos ensinamentos de Jesus possuem aplicações universais e atemporais, destinadas a todas as gerações de seguidores, não apenas àqueles que viviam na época.
    3. Cumprimento Escatológico:
      Muitos estudiosos argumentam que as profecias discutidas em Mateus 24 têm aspectos duplos de cumprimento: parcial no primeiro século (por exemplo, a destruição de Jerusalém no ano 70 d.C.) e pleno no retorno futuro de Cristo. Portanto, “esta geração” poderia ser entendida como uma referência à totalidade do povo de Deus ou à raça humana de maneira mais ampla ao longo do tempo.
    4. Consistência Literária:
      Quando analisamos outras partes da Bíblia, notamos que as profecias frequentemente possuem múltiplas camadas de cumprimento e significado. Assim, limitar o alcance da palavra “aon” apenas à geração do tempo de Jesus ignoraria a complexidade encontrada nessas escrituras.

    Concluindo, a interpretação de que “aon” refere-se estritamente à geração contemporânea a Jesus é apenas uma das várias maneiras de entender o texto, e tal interpretação deve ser considerada com cautela, levando em conta o escopo mais amplo e a teologia do ensinamento bíblico.

    Não era o propósito de Cristo dar a conhecer aos seus seguidores a data exata do seu regresso. Os sinais preditos testificariam que Sua vinda estava próxima, mas "ninguém sabe o dia e a hora" (Mateus 24:36). Tomar a frase "esta geração" como base para calcular um período ao final do qual Jesus deve vir viola tanto a letra quanto o espírito das instruções do Mestre (ver com. de Mateus 24:36, Mateus 24:42).

    Consumação dos séculos (sunteleiav tou aiwnov). Rev., na margem, e lit., consumação da era. A idade atual se refere; e a consumação coincide com a segunda vinda de Cristo, depois que o Evangelho for proclamado em todo o mundo.

    ==vinda, parousia Strong #3952: Este termo, que designa o segundo advento de Jesus, nunca foi usado para descrever sua primeira vinda. Parousia foi originalmente usada para se referir à visita de uma pessoa de alto escalão, especialmente um rei. Assume uma presença permanente desde o momento em que ocorre. A chegada glorificada do Messias será seguida pela sua presença eterna com o seu povo glorificado.

    παρουσίᾳ. A palavra aqui traduzida vindo é expressa mais de perto pela nossa palavra em inglês chegada. Implica tanto a vinda como a vinda. Veja cap. 1Co_16:17; 2Co_7:6. É a palavra usual usada para a Segunda Vinda de Cristo, como em Mateus 24:3; Mateus 24:27; Mateus 24:37; Mateus 24:39 e 1Tessalonicenses 3:13; 1ª_4:15. Não seremos restaurados à vida até que Cristo volte, porque só então o presente, ou a ordem natural das coisas, será encerrado, e a ordem espiritual das coisas será final e totalmente inaugurada, de modo que ‘Deus será todo Em tudo.’

    A alegação do ateu também é refutada pelo uso do termo “reinado” no Novo Testamento. Em outras passagens do Novo Testamento, o termo “reinado” é usado para se referir ao domínio de Deus sobre o mundo. Por exemplo, em Romanos 14:17, Paulo diz: “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.”

    Essas passagens sugerem que o reinado de Jesus não é limitado a uma única comunidade ou era, mas é universal e duradouro. O reinado de Jesus é o domínio de Deus sobre o mundo, que começou com a ascensão de Jesus ao céu e continuará até o fim dos tempos.

    O post Resposta ao vídeo: O curto reino de Jesus apareceu primeiro em Logos Apologetica.

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    Comunismo


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    Rui Barbosa



    De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.



    Os grilhões que nos forjavam


    Da perfídia astuto ardil...


    Houve mão mais poderosa:


    Zombou deles o Brasil!



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    Da Justiça a clava forte

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  • “Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.




    A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.

    • Ruy Barbosa








    Alma de Cristo, santificai-me.

    Corpo de Cristo, salvai-me.

    Sangue de Cristo, inebriai-me.

    Água do lado de Cristo, lavai-me.

    Paixão de Cristo, confortai-me.

    Ó bom Jesus, ouvi-me.

    Dentro de Vossas chagas, escondei-me.

    Não permitais que me separe de Vós.

    Do espírito maligno, defendei-me.

    Na hora da minha morte, chamai-me.

    E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

    Amém.



    Nossa Senhora de Medjugorje


    Posted: 05 Apr 2016 12:06 PM PDT

    MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:

    “Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.

    Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.

    Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!

    Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."













    - A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA


    “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)-
    “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) -
    “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) -
    “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) -
    “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) -
    “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) -
    “(Pedro,) apascenta o meu rebanho.” (João 21,15-17) -
    “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.” - S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo(Atos dos Apóstolos 15, 7) -
    “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) -
    “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) -
    “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) -
    “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) -
    “Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”(João 6, 55) -
    “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) -
    “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) -
    “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12) 
    - Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) - 

     



    Mário Kozel Filho


    “Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
    †   †   †
    Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo; adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os Sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos Méritos Infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

    GRAÇAS E LOUVORES SE DEEM A TODO MOMENTO, AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!

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