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A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho) 




Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)

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Benedicat tibi Dominus et custodiat te
Ostendat Dominus faciem suam tibi, et det tibi gratiam suam:
Volva Dominus vultum suum ad te et det tibi pacem


“A guerra é um massacre de homens que não se conhecem em benefício de outros que se conhecem mas não se massacram.”

— Paul Valéry




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    terça-feira, 20 de agosto de 2024

    Novo post: Resposta ao vídeo: BUDA | PROFESSOR DE JESUS

    Resposta ao vídeo: BUDA | PROFESSOR DE JESUS


    1. Diferenças Contextuais e Cronológicas

    1.1. Contexto Histórico

    • Cristianismo: O Novo Testamento, incluindo os Evangelhos, foi escrito no primeiro século d.C. As histórias e ensinamentos de Jesus se desenvolveram em um contexto judaico sob o domínio romano. A história da viúva que oferece duas moedas é uma narrativa que reflete a prática judaica e as preocupações sociais e econômicas da época.
    • Budismo: O Budismo surgiu no século VI a.C., com Siddhartha Gautama (Buda) na Índia. Embora o budismo tenha se espalhado e influenciado diversas culturas, as tradições budistas e suas narrativas possuem contextos e histórias distintas das encontradas no cristianismo primitivo.

    Referências:

    • Bart D. Ehrman, The New Testament: A Historical Introduction to the Early Christian Writings (Oxford University Press, 2016) – Explora o contexto histórico dos textos do Novo Testamento.
    • Gombrich, Richard F., What the Buddha Thought (E. J. Brill, 2009) – Fornece uma visão detalhada do contexto e das ideias centrais do Budismo.

    2. Análise das Narrativas Comparadas

    2.1. História da Viúva e as Duas Moedas

    • Evangelhos: Nos Evangelhos de Lucas e Marcos, a história da viúva que oferta duas moedas está inserida em um contexto de ensinamentos sobre generosidade e verdadeira devoção a Deus. Este conto reflete práticas e ensinamentos judaicos, e não há evidências diretas de que ele foi influenciado pelo Budismo.
    • Paralelos no Budismo: A história mencionada no vídeo não é uma narrativa central no Budismo. Embora existam histórias no Budismo que envolvem ofertas e atos de generosidade, elas são parte de uma tradição distinta e não têm uma conexão direta com a narrativa da viúva dos Evangelhos.

    Referências:

    • John P. Meier, A Marginal Jew: Rethinking the Historical Jesus (Doubleday, 1991) – Examina as narrativas dos Evangelhos e suas origens.
    • Richard H. Robinson, The Buddhist Religion: A Historical Introduction (Wadsworth Publishing, 2003) – Explora as tradições e textos budistas.

    3. Influências Culturais e Intercâmbio Religioso

    3.1. Influência Cruzada

    • Influência Cruzada: Embora o Budismo e o Cristianismo tenham interagido em algumas regiões e períodos históricos posteriores, não há evidências de que a história da viúva nos Evangelhos tenha sido diretamente influenciada pelo Budismo. As tradições religiosas frequentemente têm temas semelhantes, como generosidade e moralidade, mas isso não implica uma relação direta de influência.
    • Evidências de Influência: As principais evidências de intercâmbio cultural entre o Budismo e o Cristianismo ocorrem em contextos históricos posteriores, como o período medieval e a era moderna, e não no primeiro século.

    Referências:

    • Paul Williams, Buddhism and Christianity: Comparative Study (Routledge, 2000) – Analisa as comparações e influências entre Budismo e Cristianismo.
    • Wayne A. Meeks, The First Urban Christians: The Social World of the Apostle Paul (Yale University Press, 1983) – Explora o contexto social e cultural do cristianismo primitivo.

    4. Conclusão

    A alegação de que a história da viúva que oferece duas moedas nos Evangelhos tem uma origem budista não é suportada por evidências acadêmicas. As narrativas dos Evangelhos e do Budismo se desenvolvem em contextos históricos e culturais distintos, e qualquer semelhança entre elas pode ser atribuída a temas universais de moralidade e generosidade presentes em muitas tradições religiosas.

    Referências Adicionais:

    • N.T. Wright, Jesus and the Victory of God (Fortress Press, 1996) – Fornece uma visão detalhada sobre a vida e o contexto de Jesus.
    • Hans Küng, The Beginning of All Things: Science and Religion (Doubleday, 2007) – Oferece uma perspectiva sobre o desenvolvimento das religiões e suas influências mútuas.

    1. Contexto e Datação dos Textos

    1.1. Contexto do Novo Testamento

    • Evangelhos: A narrativa da viúva que oferece duas moedas é encontrada nos Evangelhos de Lucas (21:1-4) e Marcos (12:41-44). Esses textos foram escritos no primeiro século d.C., com a tradição cristã emergindo em um contexto judaico sob o domínio romano.
    • Kalpana Mandatika: O texto mencionado, Kalpana Mandatika, é um texto budista que não tem uma dataação exata, mas os textos budistas geralmente datam-se de um período posterior ao desenvolvimento inicial do budismo. A tradição do Budismo Mahayana, que pode incluir textos como o Kalpana Mandatika, se desenvolveu após o período dos Evangelhos.

    Referências:

    • Bart D. Ehrman, The New Testament: A Historical Introduction to the Early Christian Writings (Oxford University Press, 2016) – Discute o contexto histórico e a datação dos Evangelhos.
    • Gombrich, Richard F., What the Buddha Thought (E. J. Brill, 2009) – Examina a cronologia e contexto dos textos budistas.

    2. Análise das Narrativas

    2.1. Narrativa da Viúva nos Evangelhos

    • Evangelhos de Lucas e Marcos: A história da viúva que oferece duas moedas é apresentada como uma lição sobre a verdadeira generosidade. O foco está na devoção sincera da viúva, que dá tudo o que tem, em contraste com as grandes doações feitas pelos ricos, que não representam um sacrifício real. Esta história reflete preocupações sociais e espirituais judaicas da época.

    2.2. Narrativa no Kalpana Mandatika

    • Kalpana Mandatika: A história descreve uma viúva que oferece duas moedas de cobre, que encontrou em um monte de esterco, como um ato de generosidade. No entanto, é importante notar que a figura do arhat (um ser iluminado no Budismo) que percebe os pensamentos mais secretos não é comparável ao contexto e ensinamentos dos Evangelhos.

    Referências:

    • John P. Meier, A Marginal Jew: Rethinking the Historical Jesus (Doubleday, 1991) – Analisa as narrativas dos Evangelhos e suas origens.
    • Richard H. Robinson, The Buddhist Religion: A Historical Introduction (Wadsworth Publishing, 2003) – Examina o contexto e as narrativas budistas.

    3. Métodos de Análise Comparativa

    3.1. Interpretação dos Parallelos

    • Parallelos Temáticos: É comum encontrar temas semelhantes em diferentes tradições religiosas, como a generosidade e a devoção. No entanto, isso não implica uma influência direta ou uma origem comum. A presença de temas semelhantes pode ser explicada por temas universais ou por padrões comuns de narrativa.
    • Evidência de Influência Direta: Para afirmar uma influência direta, seria necessário apresentar evidências claras de contato ou empréstimo cultural entre os textos. No caso da história da viúva, não há evidências robustas de que o texto budista tenha influenciado diretamente os Evangelhos ou vice-versa.

    Referências:

    • Paul Williams, Buddhism and Christianity: Comparative Study (Routledge, 2000) – Analisa a influência e comparações entre Budismo e Cristianismo.
    • Wayne A. Meeks, The First Urban Christians: The Social World of the Apostle Paul (Yale University Press, 1983) – Examina o contexto social e cultural do cristianismo primitivo.

    4. Conclusão

    A alegação de que a história da viúva que oferece duas moedas nos Evangelhos é um paralelo direto com a narrativa do Kalpana Mandatika de Kumaralata não é substanciada por evidências acadêmicas robustas. Embora possam existir temas semelhantes de generosidade e devoção, as diferenças contextuais, cronológicas e narrativas entre os dois textos sugerem que a semelhança é mais provavelmente resultado de temas universais compartilhados entre religiões, e não de uma influência direta ou intercâmbio cultural específico.

    Referências Adicionais:

    • N.T. Wright, Jesus and the Victory of God (Fortress Press, 1996) – Fornece uma visão detalhada sobre a vida e o contexto de Jesus.
    • Hans Küng, The Beginning of All Things: Science and Religion (Doubleday, 2007) – Oferece uma perspectiva sobre o desenvolvimento das religiões e suas influências mútuas.

    . Diferenças Contextuais e Históricas

    1.1. Cronologia dos Textos

    • Evangelhos: Os Evangelhos de Marcos e Lucas, onde a história da viúva que oferece duas moedas aparece, foram escritos no primeiro século d.C. Esses textos refletem o contexto judaico do século I e são centrais para a tradição cristã.
    • Kalpana Mandatika: O Kalpana Mandatika é um texto budista associado à tradição Mahayana, mas sua datação exata é incerta. Textos budistas Mahayana, especialmente aqueles que tratam de histórias e parábolas, surgiram vários séculos após a morte de Buda e depois da composição dos Evangelhos.

    2. Diferenças Narrativas

    2.1. Narrativa nos Evangelhos

    • História da Viúva nos Evangelhos: Nos Evangelhos de Marcos (12:41-44) e Lucas (21:1-4), a história da viúva que oferece duas pequenas moedas é usada para ilustrar a verdadeira generosidade e devoção. Jesus observa que, embora os ricos façam grandes doações, a viúva pobre, que dá tudo o que tem, demonstra uma fé e sacrifício maiores.

    2.2. Narrativa no Kalpana Mandatika

    • História da Viúva no Kalpana Mandatika: A história apresentada no Kalpana Mandatika é sobre uma viúva que oferece duas moedas de cobre que encontrou em um monte de esterco durante uma assembleia religiosa. Um arhat (um ser iluminado no Budismo) reconhece a sinceridade do ato da viúva, contrastando com as ofertas dos ricos.

    3. Interpretação e Significado

    3.1. Significado nos Evangelhos

    • Significado Cristão: A narrativa dos Evangelhos é parte de um ensinamento mais amplo de Jesus sobre a humildade, o sacrifício e a verdadeira fé. É uma lição moral que destaca a importância do coração por trás da doação, em vez do valor monetário.

    3.2. Significado no Kalpana Mandatika

    • Significado Budista: No texto budista, a história serve para ilustrar o valor da intenção pura em ações meritórias. No Budismo, o foco é muitas vezes colocado na intenção e no desapego, em consonância com os ensinamentos sobre karma e a importância do desprendimento dos bens materiais.

    4. Metodologia Comparativa

    4.1. Comparação Temática vs. Influência Direta

    • Paralelos Temáticos: A presença de temas semelhantes como a generosidade e a humildade em diferentes tradições religiosas é comum e não implica necessariamente influência direta. Esses temas são universais e podem surgir independentemente em diferentes culturas e contextos religiosos.
    • Evidência de Influência: Para argumentar que os Evangelhos foram influenciados pelo Kalpana Mandatika, seria necessário provar um contato direto entre as tradições ou um fluxo de ideias de uma para a outra. Não há evidências históricas de que os autores dos Evangelhos tenham sido influenciados diretamente por textos budistas.

    5. Conclusão

    Embora existam semelhanças superficiais entre a história da viúva nos Evangelhos e no Kalpana Mandatika, essas semelhanças são baseadas em temas universais de generosidade e devoção, que aparecem em muitas tradições religiosas. As diferenças contextuais, históricas e teológicas entre o Cristianismo e o Budismo, bem como a falta de evidência de contato direto entre as tradições, sugerem que essas histórias surgiram independentemente. Portanto, a alegação de uma influência ou dependência direta entre os dois textos não é sustentada por evidências acadêmicas.

    Referências Adicionais

    • N.T. Wright, Jesus and the Victory of God (Fortress Press, 1996) – Explora o contexto e os ensinamentos de Jesus nos Evangelhos.
    • Paul Williams, Buddhism and Christianity: A Comparative Study (Routledge, 2000) – Analisa as comparações e contrastes entre o Budismo e o Cristianismo.

    Poderá ver o vídeo no youtube Aqui

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    Comunismo


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    Rui Barbosa



    De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.



    Os grilhões que nos forjavam


    Da perfídia astuto ardil...


    Houve mão mais poderosa:


    Zombou deles o Brasil!



    Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)


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    Da Justiça a clava forte

    https://www.facebook.com/ditadura.fsp











  • “Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.




    A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.

    • Ruy Barbosa








    Alma de Cristo, santificai-me.

    Corpo de Cristo, salvai-me.

    Sangue de Cristo, inebriai-me.

    Água do lado de Cristo, lavai-me.

    Paixão de Cristo, confortai-me.

    Ó bom Jesus, ouvi-me.

    Dentro de Vossas chagas, escondei-me.

    Não permitais que me separe de Vós.

    Do espírito maligno, defendei-me.

    Na hora da minha morte, chamai-me.

    E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

    Amém.



    Nossa Senhora de Medjugorje


    Posted: 05 Apr 2016 12:06 PM PDT

    MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:

    “Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.

    Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.

    Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!

    Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."













    - A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA


    “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)-
    “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) -
    “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) -
    “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) -
    “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) -
    “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) -
    “(Pedro,) apascenta o meu rebanho.” (João 21,15-17) -
    “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.” - S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo(Atos dos Apóstolos 15, 7) -
    “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) -
    “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) -
    “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) -
    “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) -
    “Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”(João 6, 55) -
    “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) -
    “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) -
    “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12) 
    - Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) - 

     



    Mário Kozel Filho


    “Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
    †   †   †
    Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo; adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os Sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos Méritos Infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

    GRAÇAS E LOUVORES SE DEEM A TODO MOMENTO, AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!

    Gruta de Lourdes

    Signis et portentis mendacibus

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