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- DESCENDENTES DO REI DAVI RECORREM À JUSTIÇA PARA REAVER MONTE DO TEMPLO
- PAPA FRANCISCO VOLTA DEFENDER O ISLÃ: "NÃO É JUSTO ASSOCIAR O ISLÃ À VIOLÊNCIA"; ENQUANTO ISSO, ALCORÃO MANDA MATAR OS INFIÉIS
- SATANISMO PODERÁ SER ENSINADO NAS ESCOLAS!
- "APOCALIPSE ZUMBI" ESPALHA SURTO DE SUPERBACTÉRIA PELA SIBÉRIA
- UMA GERAÇÃO DE JOVENS ZUMBIS CAÇAM MONSTROS FICTÍCIOS PELAS RUAS
- MST PROMETE BADERNA NA ABERTURA DOS JOGOS OLÍMPICOS
- MOEDA FÍSICA TEM DATA PARA ACABAR, DIZ DIRETOR-GERAL DO PAYPAL NA AMÉRICA LATINA
- O SOL ANUNCIA: VEM AÍ UMA MINI-ERA DO GELO
- PÁ DE CAL: PT JÁ NÃO ACREDITA NA VOLTA DE DILMA À PRESIDÊNCIA
Posted: 01 Aug 2016 06:17 PM PDT
Uma fundação israelense comandada por judeus que alegam ser descendentes do rei Davi está buscando na justiça o direito ao monte do Templo. Para eles, o local foi comprado pelo monarca sendo, portanto, propriedade privada. Seu argumento se baseia no relato bíblico de 2 Samuel 24:24-25. O preço na época foram 50 peças de prata, considerado "justo" pelo comprador. Posteriormente, o rei Salomão construiria no local o Templo. Em 2014, o doutor Boruch Fishman, que acabara de imigrar para Israel, visitou a tumba do profeta Samuel. Lá conheceu Israel Aurbach, um fazendeiro que vivia na região. Discutindo sobre a ligação histórica da Casa de Davi com o Monte do Templo, concluíram que, por não haver relato de que o espaço tenha sido vendido posteriormente, seria propriedade dos herdeiros de Davi. Fishman fundou uma entidade legal que representaria todos os descendentes do rei Davi. Todos que pudessem provar o laço de sangue teriam direito a herança do famoso monarca. Batizada de Canfei Nesharim L'Maan Hakahal [Asas de Águia para a Assembleia], a fundação conseguiu comprovar através de registros genealógicos e fontes rabínicas que existem dois herdeiros legítimos do sexo masculino. Existe um site que explica todo o processo e cujo banco de dados ajuda a investigar a questão da herança. Baruch Ben Yosef, advogado da Canfei Nesharim explicou ao site Breaking Israel News porque eles tomaram a decisão de apelar para a Justiça. "Surpreendentemente, o Monte do Templo nunca foi registrado pela Autoridade da Terra de Israel", departamento que cuida dos registros de propriedade. Na verdade, menos de 10% do território de Israel é de propriedades privadas. Quase a totalidade das terras pertence ao governo, registrado no Fundo Nacional Judaico e na Administração das Terras de Israel. Como o terreno do Monte do Templo não possui registro, abre-se uma brecha jurídica. "O fato do Monte do Templo hoje em dia estar sob a autoridade do Waqf ou da Jordânia não dá a eles o direito legal à propriedade", assegura Ben Yosef. Sustenta ainda que o governo de Israel não demonstra interesse em ser o proprietário. "Uma vez que se configura como propriedade privada, as pessoas que pertencem à linhagem do rei Davi podem fazer uma reivindicação legal", conclui o advogado. Disputa histórica e teológica Ainda não está claro o que aconteceria caso eles ganhassem a causa, uma vez que desde a guerra de 1967 o espaço não é oficialmente parte do território de Israel, sendo administrado pelo reino da Jordânia através da entidade islâmica Waqf. Desde o final do século VII, quando Israel estava sob domínio dos árabes omídas, o local abriga a Mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha [Mesquita de Omar], ambas construídas por ordens do califa Abd al-Malik. Segundo a tradição islâmica, o espírito de Maomé visitou o local numa viagem mística. Desde a fundação do Estado Judeu moderno existe um amplo debate sobre o direito de posse do local. Para os islâmicos, todo o monte é uma grande mesquita e pertence a eles. Os judeus podem entrar no local, mas são proibidos de fazer orações e realizar cerimônias religiosas. Mais recentemente, a questão passou a ser debatida na ONU, que vem assegurando aos muçulmanos a posse de locais judaicos sagrados. Por Jarbas Aragão - Gospel Prime |
Posted: 01 Aug 2016 05:39 PM PDT
MAIS UMA VEZ ESTE FALSO PROFETA, IMPOSTOR, MENTIROSO, VOLTA A DEFENDER O ISLÃ, O MESMO ISLÃ DO ALCORÃO, UM LIVRO QUE MANDA MATAR OS INFIÉIS, INCLUSIVE CRISTÃOS E JUDEUS. O papa Francisco voltou a isentar o islamismo como religião das associações com o terrorismo. Depois que dois homens invadiram uma igreja na França e cortaram o pescoço do padre Jacques Hamel, de 84 anos, em nome do Estado Islâmico, ele criticou o ato, mas não fez menção ao fato de os assassinos terem gritado Allahu Akbar [Alá é grande], grito de guerra típico dos jihadistas. Para o pontífice, não é "verdadeiro e nem justo" associar a religião islâmica com a violência. Em declarações feitas à imprensa a bordo do avião papal, na viagem de volta a Roma, contou que tem orado para Deus proteger as pessoas contra a "onda devastadora" do terrorismo em muitas partes do mundo. Ele esteve durante cinco dias na Polônia, onde participou da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). "Uma coisa é certa, em quase todas as religiões sempre existe um pequeno grupo fundamentalista. Nós também temos", garantiu. O argentino acredita que "o Estado que se define como islâmico apresenta uma identidade de violência", mas que isso não pode ser ligado ao Islã como um todo. Acrescentou também: "Todos os dias, quando abro os jornais, vejo violência na Itália, alguém que mata a namorada, outro que mata a sogra. São católicos batizados. Se falo de violência islâmica, também tenho de falar da violência cristã". Na compreensão do papa, "Nem todos os islâmicos são violentos e nem todos os católicos são violentos. É como uma salada de frutas: tem de tudo dentro". Voltou a desvirtuar o tema, reclamando que isso só "prospera quando o deus do dinheiro se põe na frente", minimizando a radicalização religiosa, comparando-a ao uso de álcool e drogas. Classificou os atentados e mortes que proliferam pelo globo como ação de um "pequeno grupo de fundamentalistas", algo que, na sua perspectiva, toda religião possui. Durante seus dias na Polônia, assegurou que "todas as religiões querem a paz". A postura pública de seu pontificado tem sido a defesa da união de todas as formas de fé, tendo chamado várias vezes os muçulmanos de irmãos. Com informações de The Blaze Por Jarbas Aragão - Gospel Prime |
Posted: 01 Aug 2016 05:20 PM PDT
Doug Mesner, mais conhecido pelo nome artístico de Lucien Greaves, é co-fundador e porta-voz do Templo Satânico, um grupo de ativistas que vem ganhando notoriedade nos Estados Unidos. Usando a legislação atual, eles defendem que todas as religiões devem ser tratadas da mesma forma pelo Estado, logo podem "ocupar" os mesmos espaços do cristianismo. No início, lutavam para que imagens satanistas fossem exibidas ao lado de símbolos cristãos em lugares públicos, especialmente na época de festas religiosas como Páscoa e Natal. Em seguida, passaram a exigir autorização para distribuir literatura sobre satanismo para as crianças, alegando que em várias escolas os alunos recebiam Novos Testamentos de grupos como o Gideões Internacionais. Mais recentemente, conquistaram o direito de fazer uma invocação a Lúcifer em reuniões de órgãos públicos, onde antes apenas os cristãos faziam orações. Sendo este um ano eleitoral, estão apoiando explicitamente candidatos que poderão representá-los no Senado. Fizeram inclusive passeatas pró-aborto em algumas cidades onde havia protestos de grupos pró-vida. Seu passo mais ousado vem agora, com a proposta de oferecer "After School Satan", um programa educacional que seria uma maneira de espalhar seus ensinamentos nas escolas de ensino fundamental. Em suma, eles querem ganhar espaço na educação pública, alegando que a separação constitucional entre igreja e estado não permite que apenas a religião majoritária (cristianismo) seja ensinada. "É fundamental que as crianças compreendam que existem múltiplas perspectivas sobre todas as questões, e que elas têm uma escolha", defende Doug Mesner, um dos líderes do Templo Satânico de Nova York. A primeira tentativa será feita em New York, Boston, Minneapolis, Detroit, San Jose, New Orleans, Pittsburgh, além de cidades na Florida, no Utah e no Arizona. O vídeo promocional, que mais parece o trailer do filme de terror dá destaque às palavras como "racionalismo", "pensamento livre" e "diversão". É possível ver imagens da estátua de Baphomet, símbolo do movimento, ladeada por crianças. Ele promove também o site do projeto que apresenta uma série de argumentos políticos e ideológicos para equiparar Satanás a Jesus como representação de uma crença. Ou ausência dela, já que oficialmente os membros do Templo Satânico afirmem ser ateus. Em seu site, eles dizem que são defensores da "visão de que a racionalidade científica fornece a melhor medida da realidade". Afirmam ainda não defenderem a crença na existência de um ser sobrenatural que outras religiões identificam solenemente como Satanás ou Lúcifer, ou Belzebu. Mesner justifica que a adoção do nome por seu grupo deriva do entendimento que Satã é apenas uma "construção metafórica", que possui "a intenção de representar a rejeição de todas as formas de tirania sobre a mente humana". O currículo para os clubes escolares satanistas serviria como um tipo de contra turno, onde seriam desenvolvidos "o raciocínio e as habilidades sociais". O grupo diz que suas reuniões incluem um lanche saudável, leitura de material satanista, atividades de aprendizagem criativas, aulas de ciências, brincadeiras e projeto de arte. Cada criança receberá um cartão de membro e precisaria da autorização dos pais para participar. Governo ainda não autorizou Essa ênfase em múltiplas perspectivas é baseada no que eles identificam como seu verdadeiro inimigo. O grupo irá lançar os clubes apenas nas escolas que já oferecem um programa evangélico de reforço escolar chamado "Clube das Boas Novas". Eles são patrocinados nos Estados Unidos pela Child Evangelism Fellowship (APEC, no Brasil), que desde 1937 investem na evangelização de crianças. Populares durante muitos anos, o "Clube das Boas Novas" começou a ser excluído da maioria das escolas públicas após alegações que sua existência violava a Constituição. Atualmente existem cerca de 3500 espalhados pelo país. Em 2001, o caso chegou à Corte Suprema dos Estados Unidos. A decisão do tribunal considerou que sua existência era garantida pelos direitos à liberdade de expressão. O Templo Satânico usa essa mesma abordagem para que requerer a aceitação do "After School Satan". Curiosamente, a proposta dos satanistas está ganhando apoio de pessoas que não se identificam com sua ideologia, mas defendem a necessidade de "diversidade" em sala de aula. Amy Jensen, pedagoga com mestrado na área de formação de currículo pela Universidade de Denver, decidiu iniciar um desses projetos na cidade de Tucson, Arizona, onde mora. Ela defende que os materiais preparados pelos satanistas "incentivam a benevolência e empatia entre todos os povos, além de defender o bom senso". Para Jensen, isso é mais benéfico do que o material cristão. "Eles ensinam o medo e o ódio contra as outras pessoas", sentencia. Como o sistema político dos EUA é diferente do Brasil, cada Estado terá de avaliar as propostas separadamente. Até o momento, nenhum deles autorizou o Templo Satânico a iniciar as atividades. Isso deverá ser divulgado nas próximas semanas, uma vez que o ano letivo no América do Norte só inicia no final de agosto. Curiosamente, no site do Washington Post existe uma pesquisa interativa e, no momento, 52% dos leitores acreditam que o projeto do "After School Satan" deveria ser implantado nas escolas públicas. Por Jarbas Aragão - Gospel Prime |
Posted: 01 Aug 2016 05:13 PM PDT
Parece The Walking Dead, mas é a vida real: autoridades declararam estado de emergência e especialistas recomendam o monitoramento de cemitérios. A Sibéria está lidando com um apocalipse zumbi da vida real - e a culpa é do aquecimento global. Um surto de antraz, uma bactéria rara que infecta animais e seres humanos, apareceu na região de Yamal-Nenets depois que a temperatura neste verão ficou mais de 5ºC acima do normal. A fonte do surto parece ser a carcaça de uma rena que morreu há mais de 70 anos, na última epidemia de antraz. O corpo do animal, enterrado na tundra, abrigou durante o frio uma pequena colônia de micróbios, que passou sete décadas inativa - para todos os efeitos, morta. Mas quando chegou o calor, o cadáver começou a descongelar e as bactérias retornaram à vida a todo vapor, matando 1.500 renas e infectando mais de 10 pessoas. A área do surto foi isolada e toda a população - humana e animal - que saiu da região está em quarentena, segundo o jornal Siberian Times. O governador declarou estado de emergência. Bactérias antraz têm um mecanismo incrível de sobrevivência: quando estão em condições desfavoráveis, como frio extremo, formam esporos que são capazes de sobreviver mais de 100 anos no permafrost (porção de terra que nunca descongela), estimam os cientistas russos. Quando a temperatura volta a aumentar, eles são capazes de "ressuscitar" e retornam a um estado menos resistente, mas que dá aos micróbios mais mobilidade - e os torna bem mais infecciosos. Mesmo em esporos, a antraz ainda é capaz de causar infecções - o mais comum é que vacas e bois acabem ingerindo os organismos no próprio pasto. Já humanos acabam contaminados inspirando os esporos ou tendo contato com animais doentes. O tratamento é feito com antibióticos como a penicilina e a ciprofloxacina. O último surto de antraz na região foi em 1941, ainda que casos isolados tenham aparecido recentemente na Rússia. A preocupação dos cientistas e do governo é que as endemias da bactéria se tornem mais comuns conforme o planeta continua a esquentar. Um dos grandes riscos é uma explosão de infecções em Yakutia, uma região que possui mais de 200 lugares de sepultamento de gado, cheias de carcaças de animais que morreram em pragas anteriores, de onde novas bactérias podem surgir. Com esse cenário assustador, a orientação de pesquisadores russos é típica dos apocalipses zumbis da ficção: alerta constante e monitoramento de cemitérios onde vítimas da doença tenham sido enterradas. Via http://super.abril.com.br/ |
Posted: 01 Aug 2016 04:52 PM PDT
Até agora, você provavelmente já ouviu falar de Pokémon Go, o novo aplicativo de jogo de "realidade híbrida" que cobre localizações geográficas do mundo real com monstros virtuais que são coletados por pontos. O que você ainda pode não saber é que o jogo foi na verdade desenvolvido por um grupo de frente de software financiado pela CIA para o propósito de usar todas as câmeras dos dispositivos móveis do público desmiolado para realizar o que chamo de "vigilância em massa redundante" de qualquer área que necessite de documentação em vídeo imediato pela CIA ou NSA. Ele é essencialmente uma máquina de espionagem da CIA fingindo ser um jogo. Para realizar espionagem assistida do cidadão, os mestres do fantoche do jogo simplesmente colocam um monstro virtual em qualquer local de vigilância desejado, e hordas de seres humanos zumbis apocalípticos com cérebros totalmente mortos instantaneamente convergem em cena, todos apontando suas câmeras móveis para os "monstros" virtuais para que eles possam ganhar seus "pontos" virtuais. (Veja fotos bizarras e vídeo abaixo ...) Conforme isso está acontecendo, o vídeo das câmeras dos jogadores selecionados está sendo transmitido à CIA em tempo real, juntamente com coordenadas GPS precisas dos locais dos jogadores. Quanto mais pessoas a CIA quiser reunir em uma área de interesse, maior o valor do monstro que eles colocam nesse local. Como estas fotos mostram, quando os monstros de alto valor aparecem em tais locais, hordas de jogadores de Pokemon correm para o local através de bicicletas, táxis, automóveis e até mesmo a pé... todos apontando suas câmeras para o alvo de alto valor e transmitindo vídeo em tempo real para a CIA. Na prática, Pokemon Go é a maneira de transformar uma população obediente de seres humanos zumbis obedientes em coletores inadvertidos de inteligência acionável no terreno da CIA. Pokemon é o jogo que transforma cidadãos entediados obedientes em espiões domésticos altamente eficazes que estão involuntariamente trabalhando para o estado policial. Presencie essas cenas reais de localização do "monstro" do Pokemon Go, onde monstros de alto valor apareceram de repente e hordas de seres humanos estúpidos instantaneamente reuniram-se: Se algo parece familiar, é porque a cena parece arrancada direto da série de apocalipse zumbi The Walking Dead da AMC: Aqui está o vídeo: Hoje, este mundo virtual aparece apenas em dispositivos móveis... em breve ele será exibido dentro de lentes de contato Neste momento, os jogadores zumbis de Pokémon Go tem que ver a sobreposição virtual do jogo através de seus dispositivos móveis. É por isso que eles continuam a andar em penhascos, vagueiam no trânsito e literalmente se matam conforme olham fixamente sem pensar para suas telas de Pokémon na esperança de pegar algo que acreditam ser um monstro. Em Encinitas, Califórnia, dois homens andaram direito para um penhasco durante o jogo, mergulhando 24 metros no mundo real, onde não existe pontos atribuídos por ser incrivelmente estúpido. (A menos que você trabalhe para o governo federal, caso em que a estupidez máxima e incompetência você ganha bônus e aumento dos dias de férias.) A próxima etapa do jogo, no entanto, fará a transição da realidade aumentada para peças oculares como o Google Glass que são usado sobre os olhos. Estes visores transparentes irão sobrepor monstros sobre a aparente imagem do mundo real, como visto pelos jogadores, eliminando a necessidade de olhar para dispositivos móveis. Em vez disso, você só vai ver essas pessoas distraídas passeando como drogados enlouquecidos, aparentemente desesperados para alcançar algo que realmente não existe. E o passo futuro final será reforçado por lentes de contato de realidade onde gráficos HD em full motion são exibidos no interior de lentes de contato para criar a ilusão de realidade aumentada que os monstros Pokémon realmente está andando ao redor do mundo real. Neste ponto, desligar os jogadores de Pokémon da realidade será completo, e eles vão existir no capricho dos importantes do jogo (ou seja, Mestres) que decidem quais imagens, pessoas, veículos e eventos deixarão para os mundos virtuais que essas pessoas veem como o mundo real. Pokémon demonstra a viabilidade tecnológica e social do controle da mente da realidade aumentada Como você deve ter adivinhado, este não é apenas uma máquina de espionagem maciça, mas um sistema de controle da mente totalitária que acabará por ter o poder de afirmar o controle absoluto sobre tudo o que uma pessoa vê, ouve e experiências. As lentes de contato de exibição aumentada, quando combinada com câmeras embutidas na cabeça e fones de ouvido, podem censurar ativamente imagens ou mensagens de texto "não aprovadas" (ou seja, qualquer coisa que o governo não quer que você saiba), literalmente compilando texto que você não deveria ler, sobrepondo mensagens publicitárias e de controle social aprovadas pelo governo sobre as paredes de edifícios, estradas ou mesmo no céu no mundo real, colocando mensagens virtuais flutuantes de "Procurado" sobre as cabeças dos indivíduos identificados pelo governo como sendo "perigosos", e assim por diante. As possibilidades de controle absoluto da mente são ilimitados. Se tal tecnologia vir a existir, isso significaria a desgraça total da liberdade humana e o domínio quase imparável da elite tecnocrática. Uma resposta para tudo isso é, naturalmente, armas EMP de pequena escala que fritaria todos os aparelhos eletrônicos na área local, retornando as pessoas para a realidade, destruindo os circuitos que mantêm seus mundos virtuais (prisões mentais) que são controlados pelos tecnotarians dominantes. É por isso que há muito tempo compreendi que o destino da liberdade humana pode um dia depender de pequenos grupos de rebeldes que realizam atividades que podem incluir: * Disparar armas EMP portáteis de pequena escala para desativar sistemas de controle tecnológicos dirigidos por regimes opressivos, ditatoriais sobre o mundo todo. (Coreia do Norte, alguém?) * Realizar incursões armadas sobre robôs de IA para destruir e desativá-los. * Hackear e assumir veículos por controle remoto ou robôs para comandar-los para o bem público. * Tomar o controle de sistemas de realidade aumentada para sobrepor mensagens da verdade que aparecem em mundos virtuais . Se as coisas não mudarem, o futuro dos seres humanos pode parecer assustadoramente semelhante aos zumbis reais. E se todas as pessoas que pensam que estão "à procura de monstros" tornarem-se os próprios monstros? |
Posted: 01 Aug 2016 04:39 PM PDT
Após fracasso das manifestações pro PT deste domingo, parece que os apoiadores de Dilma Rousseff não se contentaram e pretendem produzir outro vexame. O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) anunciou que na abertura dos Jogos Olímpicos, no próximo dia 5, o grupo vai fazer uma manifestação. O coordenador nacional do MTST, Guilherme Boulos falou do protesto no ato contra o governo do presidente interino Michel Temer, neste domingo, no Largo da Batata, em São Paulo. Ele ressaltou que é direito constitucional organizar protestos e falou sobre a "vergonha de se protestar contra a corrupção, mas ser conivente com as Olimpíadas". "Estaremos lá no Rio de Janeiro para jogar chope na festa deles e para denunciar para o mundo todo o que está se passando neste País", afirmou. O curioso, é que os jogos foram bancados pelo partido que ele defende e vendidos como a coroação do governo de seu líder máximo, o demagogo Lula. O líder do MTST aproveitou para provocar o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, a quem chamou de terrorista e "sem vergonha". "Este cidadão que assumiu de forma espúria e ilegítima o Ministério da Justiça disse que quem fizer manifestação durante a Olimpíada vai ser tratado como terrorista. Escute, senhor Alexandre de Moraes: terrorista é você. É um ministro sem vergonha", afirmou ele. Boulos ainda disse que o grupo que se reuniu neste domingo no Largo da Batata representava a diversidade e na Avenida Paulista, onde manifestantes protestavam pelo "Fica, Temer", falavam sobre privilégios. Esperamos que a força policial reprima com rigor a baderna anunciada! Via http://almanakedaweb.blogspot.com.br/2016/08/mst-convoca-baderna-para-abertura-dos.html |
Posted: 01 Aug 2016 04:23 PM PDT
Mario Mello tem 49 anos, mas o diretor-geral do PayPal para a América Latina aparenta ter dez anos a menos — fisicamente e na visão de mundo. A todo momento, ela remete ao futuro. A questão física ele atribui aos bons genes ("Meu avô, quando chegou aos 95 anos, aparentava 60"). A outra é sinal de nossos tempos. Alta tecnologia é um de seus assuntos preferidos, que ele divide com o momento em que o dinheiro em espécie praticamente deixará de existir. E a empresa que dirige tem isso em foco. "Coisas como moedas e notas se tornarão quase uma raridade. Vão se tornar algo realmente muito residual na economia. Produtos e serviços — todos — serão comprados e vendidos eletronicamente", afirma. E isso por meio dos cada vez mais onipresentes smartphones. "Não vai demorar muito. Calculo algo entre cinco e 10 anos, no máximo, para que ocorra. O futuro chega rápido." A companhia que ele lidera é uma subsidiária integral do PayPal dos EUA. Essa é uma empresa de capital aberto, com 15 anos de existência, que no passado pertenceu ao site de leilões eBay e que hoje vale cerca de 48 bilhões de dólares. Tem em todo o mundo 179 milhões de clientes. O PayPal brasileiro, especificamente, viu suas operações crescerem quase 100% no ano passado — e aguarda performance semelhante para 2016. "Uma das razões para o crescimento do e-commerce no Brasil é justamente o surgimento de plataformas de pagamento como PayPal e Mercado Pago [criada pela site Mercado Livre]", afirma Laure Castelnau, diretora do Ibope Conecta: "Elas trazem segurança aos compradores, além de proporcionarem praticidade e agilidade a todo o sistema". Essa segurança é um dos focos do PayPal. "Pode acontecer, por exemplo, que seu smartphone tenha algum vírus. Ou que o celular do taxista onde você vai pagar uma corrida tenha um. O próprio sistema wi-fi onde você está pode não ser seguro. Nós tornamos os pagamentos eletrônicos seguros e livre de riscos", diz Mello. Graduado em engenharia civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), o executivo tem mais de 20 anos de experiência na indústria de serviços financeiros, tecnologia e gestão empresarial. Antes de assumir o comando da empresa em toda a América Latina, foi diretor-geral do PayPal para o Brasil por dois anos. Mello foi, no passado, integrante da geração pioneira de jovens executivos do BankBoston no Brasil, à época em que Henrique Meirelles o comandava (a instituição hoje não atua mais no varejo bancário local). Foi diretor do Banco Real ("trabalhei com o Fabio Barbosa [ex-presidente do Santander no Brasil]") e membro do conselho de administração da Cielo. As instalações do PayPal em São Paulo, para onde ele se dirige diariamente, ficam na avenida Paulista, principal polo de finanças do Brasil. "E todos os nossos funcionários são contratados por nós, e não terceirizados", diz. O vínculo estreito entre trabalhadores e empresa é vital para a organização que ele dirige. O PayPal mundial define-se tecnicamente como uma plataforma de pagamentos global. Opera em 203 mercados ao redor do planeta. Transações financeiras passam por seus servidores em mais de 100 moedas diferentes. É uma das 100 maiores empresas da Nasdaq, o mercado de ações de empresas de alta tecnologia (eletrônica, telecomunicações, informática, biotecnologia, entre outras). "Se você olhar o mercado brasileiro, 85% dos celulares vendidos no ano passado foram smartphones", diz. "Nós temos parceiros, principalmente no ramo do vestuário, para os quais 40% das transações já são iniciadas e finalizadas no celular. Falando em termos mundiais, mais de 25% das transações já seguem o mesmo caminho. A questão para nós é: como conquistar esse mercado?" A primeira resposta poderia ser: esse mercado já foi conquistado pelo PayPal. Embora os dados do e-commerce no Brasil ainda não sejam adequadamente compilados, Mello estima que a empresa lidere no país. "O setor nacional de e-commerce é muito concentrado. São 20 players que detêm 80% do volume das operações. Há o Submarino, por exemplo, e as operações pontocom de varejistas como Ponto Frio, Walmart e Casas Bahia. Muitas destas são nossas parceiras", afirna. Mario Mello Freire Neto comanda um tipo de negócio que tem largas fronteiras para se expandir no Brasil. Hoje, ele conta, 3,5% das transações são feitas eletronicamente. Nos EUA, por exemplo, tal índice já está em 12%. Portanto, o potencial de crescimento para companhias que fazem o que o PayPal faz é quase exponencial. Esse, provavelmente, é uma dos motivos do entusiasmo de Mello com a operação que comanda. Sobre as ambições da empresa no Brasil, ele é claro e cita metas — algo não muito comum para executivos de seu nível, até por receio de cobranças futuras. "Nossa ambição: queremos dominar entre 30 e 40% do mercado brasileiro de pagamentos". Quando? "Dentro de cinco anos." Em se tratando de metas, ele vai além: "Nós temos uma ambição maior. Veja, hoje movimentar dinheiro sem ter de pagar tarifas é um privilégio de clientes de alta renda. Queremos que, no Brasil e em todo o mundo, isso mude, e também as pessoas de menor poder aquisitivo possam pagar e receber sem tarifas. Queremos democratizar o dinheiro". E ele continua: "A tecnologia vem mudando radicalmente algumas áreas, e a nossa é uma delas. Nós acreditamos que nossa função é usar a expertise de que dispomos em e-commerce para melhorar a vida financeira de nossos clientes de menor renda". A empresa acaba de lançar uma campanha mundial de marketing. Seu lema? Paypal is the New Money (PayPal é o novo dinheiro). Com empresas como o PayPal e outras expandindo-se a uma velocidade acelerada, em breve o dinheiro físico será usado apenas para transações extremamente modestas — se tanto. "E isso vai ser ótimo", afirma. "O custo das operações vai baixar muito. Já está baixando. Essa economia vai se refletir nos preços de produtos e serviços. Já está se refletindo", observa Mello. E qual a receita para se crescer tanto como o PayPal em um ano de recessão? "É simples. Há um ditado chinês que diz que sorte é a soma de trabalho duro com oportunidade. Foi o que aconteceu conosco em 2015." Em épocas de crise, observa Mello, as pessoas querem comprar produtos mais em conta, já que têm menos dinheiro. É justamente isto que o e-commerce oferece: itens mais em conta, pois carregam um custo de operação menor devido à ausência de lojas físicas (essa é a parte da oportunidade). E, é claro, a empresa não cessa de reinventar-se em procedimentos a cada dia (essa é a parte do trabalho duro). Mello é casado há 20 anos e tem duas filhas adolescentes. Seu hobby? Cozinhar. É um bom chef para receitas italianas e francesas. De acordo com a receita que tem para o futuro, no Brasil e no mundo, sempre focado no dia de amanhã, demonstra ser também um grande chefe para o PayPal. Fonte: Forbes Via O Correio de Deus |
Posted: 01 Aug 2016 02:54 PM PDT
No dia 7 de julho de 2016 o sol ficou completamente 'em branco', o que quer dizer que não se observou nele mancha alguma de explosão solar.
O fenômeno não durou muito, mas foi suficiente para caracterizar a baixa atividade solar que os cientistas vêm observando nos últimos anos. O atual ciclo solar, o mais fraco do último século, corresponde ao 24º, desde que começaram os registros em 1755. A diminuição não implica tragédia alguma, pois se inscreve no atual ciclo solar normal. Mas é um sinal de que o "mínimo solar", ou período de baixa atividade do astro-rei, está se aproximando. Por causa disso, os especialistas sugerem que uma nova "mini-era do gelo" pode estar a caminho. Paul Dorian, especialista em meteorologia do site Vencore Weather, explicou: "Pela segunda vez neste mês, o sol ficou completamente em branco". "O sol sem manchas é um sinal de que o mínimo solar está se aproximando e de que haverá um número crescente de dias sem manchas ao longo dos próximos anos. "No início, a ausência das manchas vai se estender por apenas alguns dias de cada vez, depois por semanas e finalmente meses, período em que o ciclo de manchas solares chegará ao seu ponto mais baixo. "A próxima fase do mínimo solar está prevista para 2019 ou 2020". No "Mínimo de Maunder", iniciado em 1645, o rio Tamisa congelava, fazia frio mas era uma festa. "Mínimo de Maunder" — uma mini Era Glacial -, similar à que começou em 1645. Durante o "Mínimo de Maunder", as temperaturas caíram a ponto de o rio Tâmisa congelar no inverno, para festa das crianças e negócio dos feirantes! O memorialista duque de Saint-Simon conta que as taças de água congelavam e estouravam na mesa do rei Luís XIV, no Palácio de Versailles! Mas ninguém dos presentes morreu, ou coisa que o dera. A professora Valentina Zharkova, da Universidade de Northumbria, Grã-Bretanha, prevê um declínio acentuado da atividade solar entre 2020 e 2050. No ano passado, ela declarou: "Estou absolutamente confiante em nossa pesquisa. Ela tem bom suporte matemático e dados confiáveis, que foram manipulados corretamente. "De fato, os nossos resultados podem ser repetidos por qualquer investigador, usando dados similares disponíveis em muitos observatórios solares, para que ele possa chegar à sua própria evidência de um iminente 'Mínimo de Maunder' no campo magnético solar e sua atividade." O sol é o grande determinante do calor e do frio na Terra, mas não há nenhuma razão para temer nada de parecido com um apocalipse. Verificar-se-á uma diminuição da temperatura média global para a qual o homem e suas atividades poderão se adatar. A evolução detectada esvazia as pretensões do terrorismo propagandístico sobre um aquecimento susceptível de convulsionar a vida da Humanidade ou induzir a dramáticas tragédias planetárias. O rio Tamisa congelado era ocasião boa para feiras. Se por acaso a cena vier a se repetir nossos catastrofistas verdes profetizarão a morte do planeta por 'frio antropogênico'? Mas os pânicos soprados a partir de gabinetes ambientalistas radicais obedecem a interesses ideológicos. Eles pouco se importam com a verdade da ciência ou com o comportamento da natureza. Os mesmos ambientalistas tentaram impor outrora suas teorias anti-civilização e anti-propriedade privada, espalhando o pânico de uma era do gelo iminente e devastadora. Como não deu certo, passaram a pregar com o mesmo fim ideológico neocomunista um aquecimento global que justifique uma governança planetária pela aplicação de medidas drásticas e ditatoriais. Se amanhã eles perceberem que o pânico aquecimentista não atende aos seus interesses extracientíficos, não hesitarão em virar a casaca mais uma vez. Meu blog terá então de divulgar os estudos futuros dos cientistas sérios desmontando os exageros ideológicos ambientalistas sobre o "resfriamento global"! Em qualquer hipótese, o dogma socialista de um dirigismo planetário ficará sempre intensamente vermelho sob uma casca enganosamente verde. Via http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com e http://www.midiasemmascara.org |
Posted: 01 Aug 2016 01:47 PM PDT
Com a proximidade da votação final do processo de impeachment, em agosto, cresce o distanciamento entre a presidente afastada, Dilma Rousseff, e o PT. Com o partido descrente, a resistência à destituição da presidente virou mais um discurso para animar a militância, e tentar conter o desgaste causado pela Operação Lava-Jato, do que uma mobilização para tentar virar votos no Senado que salvem Dilma. A presidente afastada, por sua vez, tem se mostrado mais preocupada em preservar sua biografia do que em voltar ao poder ou trabalhar pela sobrevivência política do PT. Na última quarta-feira, em entrevista à Rádio Educadora, ela jogou para o partido a responsabilidade pelo pagamento do marqueteiro João Santana, que disse ao juiz Sérgio Moro ter recebido recursos relativos à campanha de Dilma em caixa dois, no exterior. Lideranças do PT tentaram minimizar a declaração de Dilma, afirmando ser natural que ela procure se eximir da culpa por eventuais irregularidades às vésperas da votação do impeachment. O partido afirma que todas as operações foram feitas dentro da legalidade e que as contas da campanha de 2010, às quais o marqueteiro se referiu, foram aprovadas pela Justiça Eleitoral. LULA BUSCA RECONSTRUIR SUA IMAGEM O ex-presidente Lula tem viajado pelo país, principalmente o Nordeste, na "Caravana Popular em Defesa da Democracia". Petistas dizem que o principal objetivo de Lula é tentar reconstruir sua própria imagem e defender seu legado, sobretudo as conquistas sociais de seus oito anos de governo, visando às eleições de 2018, independentemente de ser ele o candidato ou outro nome escolhido pelo líder petista. O primeiro teste será este ano, nas eleições municipais. A prioridade do PT é reeleger o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. Apesar de dizer que não há crime de responsabilidade que justifique o impeachment, Lula apontou, em atos este mês em Recife e em Carpina, na Zona da Mata pernambucana, supostos erros cometidos por Dilma, como a insistência nas desonerações e o endurecimento de regras para benefícios trabalhistas e previdenciários. O ex-presidente também disse que ela não seguiu seus conselhos para tentar superar a crise econômica: — A Dilma Rousseff, durante o ano de 2014, não se deu conta de que, ao abrir mão de imposto para favorecer os empresários, começou a faltar dinheiro no cofre para a gente poder fazer a economia continuar acontecendo. Depois das eleições, ela apresentou um programa de ajuste econômico que deixou muitos de nós descontentes, porque mexeu com a aposentadoria, com pescador, com mulheres que casavam com aposentados no Nordeste — disse Lula durante ato em Recife, no último dia 13. Mesmo assim, no dia anterior, em Carpina, Lula pediu a uma plateia de agricultores que, em vez de irem para a rua gritar "Fora, Temer", enviassem mensagens de WhatsApp pressionando senadores que votaram pelo afastamento de Dilma. O Senado abriu o processo de impeachment com o apoio de 55 senadores. Para afastar definitivamente a presidente, são necessários 54 votos. Dilma, que teve na primeira votação, em maio, 22 votos, precisa convencer seis senadores a mudar de posição. Petistas afirmam que ainda não viraram nenhum voto e que correm o risco de perder apoios, como de Otto Alencar (PSD-BA). — Não tem mobilização. Se ainda tivesse viabilidade, mas não tem — disse um integrante da cúpula do PT. O partido, no entanto, continua com o discurso do "golpe" e pretende levar esse debate para as eleições municipais. — Não jogamos a toalha, ainda acreditamos. Tem três ou quatro senadores que estão mudando de voto — disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), ao discursar, domingo passado, na convenção do PCdoB que oficializou a candidatura de Jandira Feghali à prefeitura do Rio, com o PT de vice na chapa. Para um auxiliar de Dilma, a desmobilização se restringe a setores do PT, especialmente deputados interessados, segundo ele, em ter acesso ao governo interino de Michel Temer e a benesses na Câmara. Ainda segundo esse auxiliar, as articulações para tentar barrar o impeachment esfriaram semana passada devido ao recesso parlamentar. Integrantes do PT e de movimentos sociais reclamam que Dilma se encastelou no Palácio da Alvorada e viajou pouco para defender seu mandato. Desde que foi afastada, transformou seu perfil no Facebook em seu principal canal de comunicação. Também deu entrevistas, principalmente para a imprensa internacional. FALTA DE TRAQUEJO POLÍTICO A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), ex-chefe da Casa Civil de Dilma, é apontada como um retrato da deterioração da relação entre a presidente afastada e o PT. Apesar de continuar na linha de frente contra o impeachment, a senadora, nos bastidores, passou a se tornar uma crítica, dizem petistas. Gleisi ficou magoada, segundo esses petistas, com a bronca que levou de Dilma, junto com outros senadores, em 9 de maio. O grupo foi ao Palácio do Planalto comemorar a anulação, pelo então presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), da tramitação do processo de impeachment. Os senadores foram chamados de "idiotas", segundo relatos, por acreditarem que aquela manobra se sustentaria. — Tá certo que a Dilma não é nenhuma mola de Fusquinha, não tem o corpo assim para tratar de política. Às vezes é dura, as pessoas têm medo dela, não conversa, e vai dificultando. Mas isso não é defeito, a gente conserta — disse Lula, no último dia 12, em discurso em Carpina (PE). A aposta na mudança de atitude de Dilma ocorre oito anos após a então ministra da Casa Civil receber um bambolê de presente do então líder do PMDB, deputado Henrique Alves (RN), para que tivesse "mais jogo de cintura". Via Folha Política |
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