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Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)

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— Paul Valéry




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    terça-feira, 14 de janeiro de 2025

    Novo post: Livre Arbítrio, Tempo e Deus: Refutando os Erros de Antônio Miranda

    Livre Arbítrio, Tempo e Deus: Refutando os Erros de Antônio Miranda


    Análise Detalhada das Afirmações de Antônio Miranda sobre Livre Arbítrio, Tempo e Deus

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    Esta refutação trata mais do vídeo aos 1:01:06. O vídeo é repleto de simplismos e superficialidades pseudo filosóficas.

    Antônio Miranda faz uma série de afirmações sobre livre arbítrio, a natureza do tempo, a criação do universo e a existência de Deus. Vou analisar cada ponto, identificando onde ele acerta, onde comete erros ou generalizações, e onde há falta de clareza ou nuance.


    1. Sobre o Livre Arbítrio Divino

    Antônio define o “livre arbítrio último” como a capacidade de realizar todas as potencialidades possíveis, incluindo a escolha de criar ou não o universo. Ele argumenta que, se Deus tem esse tipo de livre arbítrio, isso implica a existência de tempo para que Ele possa escolher “fazer daqui a pouco ou não fazer”.

    Análise:

    • Correto: A ideia de que o livre arbítrio divino envolve a capacidade de escolher entre alternativas é um tema clássico na teologia e na filosofia. A questão do tempo como um fator limitante para a ação divina também é um ponto válido de discussão.
    • Erro: Antônio parece confundir o conceito de livre arbítrio com a onipotência divina. O livre arbítrio não necessariamente implica a capacidade de realizar todas as potencialidades possíveis, mas sim a capacidade de escolher entre alternativas sem coerção externa.
    • Falta de Contexto: Ele não menciona que muitas tradições teológicas (como o teísmo clássico) defendem que Deus existe fora do tempo (eternidade) e, portanto, Suas escolhas não estão sujeitas à temporalidade. Isso resolve o problema de “escolher daqui a pouco”.
    • Ele ignora a noção de eternidade na teologia clássica, onde Deus existe fora do tempo. Portanto, Suas escolhas não estão sujeitas à temporalidade. Filósofos como Agostinho e Tomás de Aquino já abordaram essa questão, argumentando que Deus age em um “eterno presente”, sem a necessidade de um “tempo” para escolher.
    • Conclusão: A alegação de Antônio é falha porque ele não considera a distinção entre tempo e eternidade, nem a natureza atemporal das decisões divinas.

    2. Sobre o Tempo e a Criação do Universo

    Antônio argumenta que, se Deus criou o tempo, Ele precisaria de um “substrato temporal” para realizar essa criação, o que seria contraditório. Ele também cita Aristóteles, afirmando que tudo o que não existe no tempo não existe de fato.

    Análise:

    • Correto: A ideia de que o tempo é uma medida do movimento e que a criação do tempo por Deus é um paradoxo é um problema filosófico real, discutido por pensadores como Agostinho e Kant.
    • Erro: Antônio interpreta mal Aristóteles. Aristóteles não afirma que “tudo o que não existe no tempo não existe”, mas sim que o tempo é a medida do movimento. Para Aristóteles, o “primeiro motor imóvel” (Deus) existe fora do tempo, pois é eterno e imutável.
    • Falta de Precisão: Ele não menciona que muitas tradições teológicas (como o teísmo clássico e o neoplatonismo) defendem que Deus existe em uma eternidade atemporal, o que resolve o problema de criar o tempo sem depender dele.
    • Na teologia cristã, Deus é entendido como o criador do tempo, não dependendo dele. Filósofos como Agostinho e Kant já discutiram a natureza do tempo e sua relação com a eternidade divina.
    • Conclusão: A alegação de Antônio é equivocada porque ele não compreende a distinção entre tempo criado e eternidade divina, nem a interpretação correta de Aristóteles.
    •  

    3. Sobre a Natureza do Tempo

    Antônio compara o tempo a um número, afirmando que ele pode ser fracionado (dias, semanas, meses) e que o “tempo geral” continua existindo independentemente de Deus.

    Análise:

    • Correto: A analogia do tempo como um número é interessante e reflete a ideia de que o tempo é uma medida quantificável.
    • Erro: Antônio parece sugerir que o tempo é um “substrato” independente de Deus, o que contradiz a visão teológica de que Deus criou o tempo. Se Deus é o criador do tempo, Ele não depende dele.
    • Falta de Contexto: Ele não menciona que, na teologia clássica, o tempo é uma criação de Deus e, portanto, não existe independentemente dEle.
    • Analogia Superficial: A comparação do tempo com um número é interessante, mas simplifica demais a natureza complexa do tempo. Filósofos como Henri Bergson e Martin Heidegger argumentaram que o tempo não é apenas uma medida quantificável, mas também uma experiência subjetiva e existencial.
    • Erro Teológico: Antônio sugere que o tempo é um “substrato” independente de Deus, o que contradiz a visão teológica de que Deus criou o tempo. Se Deus é o criador do tempo, Ele não depende dele.
    • Conclusão: A alegação de Antônio é problemática porque ele não considera a natureza relacional do tempo e sua dependência de um criador.

    4. Sobre a Onipotência Divina e a Criação do Universo

    Antônio questiona por que Deus criaria o universo se Ele já é plenamente realizado e não tem necessidades. Ele argumenta que, se Deus criou o universo, isso implica que Ele tinha uma “potencialidade não realizada”.

    Análise:

    • Correto: A questão de por que Deus criaria o universo é um problema filosófico clássico, discutido por pensadores como Leibniz e Aquino.
    • Erro: Antônio confunde potencialidade com necessidade. Na teologia clássica, Deus não cria o universo por necessidade, mas por um ato livre de amor e bondade. A criação não implica uma falta em Deus, mas uma expressão de Sua generosidade.
    • Falta de Nuance: Ele não menciona que muitas tradições teológicas defendem que a criação é um ato livre e não necessário, o que resolve o problema da “potencialidade não realizada”.
    • Falta de Compreensão da Teologia da Criação: Filósofos como Leibniz e Aquino argumentaram que a criação é um ato livre e não necessário, refletindo a bondade e a perfeição de Deus.
    • Conclusão: A alegação de Antônio é falha porque ele não compreende a distinção entre atos livres e atos necessários, nem a natureza generosa da criação divina.

    5. Sobre o Problema do Mal

    Antônio questiona por que Deus criaria um universo onde existe o mal, especialmente se Ele é bondoso e justo.

    Análise:

    • Correto: O problema do mal é um dos maiores desafios para a teologia e a filosofia da religião. A existência do mal parece contradizer a ideia de um Deus onipotente, onisciente e benevolente.
    • Erro: Antônio simplifica demais o problema do mal, ignorando as respostas clássicas, como o livre arbítrio (defendido por Agostinho e Plantinga) e a teodiceia do crescimento da alma (defendida por Ireneu e Hick).
    • Falta de Contexto: Ele não menciona que muitas tradições teológicas argumentam que o mal é uma consequência do livre arbítrio humano ou um meio para um bem maior.
    • Falta de Contexto Teológico: Ele não menciona que muitas tradições teológicas argumentam que o mal é uma consequência do livre arbítrio humano ou um meio para um bem maior.
    • Conclusão: A alegação de Antônio é superficial porque ele não considera as respostas filosóficas e teológicas bem estabelecidas ao problema do mal.

    6. Sobre a Trindade e a Criação

    Antônio argumenta que, se Deus é trinitário (Pai, Filho e Espírito Santo), Ele não teria necessidade de criar o universo, pois já teria o amor perfeito dentro de Si mesmo.

    Análise:

    • Correto: A ideia de que a Trindade já possui um relacionamento perfeito de amor é um ponto válido na teologia trinitária.
    • Erro: Antônio novamente confunde necessidade com liberdade. A criação não é uma necessidade para Deus, mas um ato livre de amor. A Trindade não precisa do universo para expressar amor, mas escolhe fazê-lo.
    • Falta de Profundidade: Ele não menciona que, na teologia trinitária, a criação é vista como uma extensão do amor divino, não como uma necessidade.
    • Falta de Compreensão da Teologia Trinitária: Na teologia trinitária, a criação é vista como uma extensão do amor divino, não como uma necessidade.
    • Conclusão: A alegação de Antônio é equivocada porque ele não compreende a natureza livre e generosa da criação divina.

    7. Sobre a Salvação e a Encarnação

    Antônio questiona por que Deus não enviou Jesus diretamente a Eva, em vez de esperar milhares de anos para a encarnação.

    Análise:

    • Correto: A questão do “timing” da encarnação é um tema interessante na teologia.
    • Erro: Antônio ignora que a encarnação de Jesus está ligada a um contexto histórico e cultural específico, que faz parte do plano divino de salvação. A ideia de enviar Jesus diretamente a Eva é uma simplificação que não leva em conta a complexidade da história da salvação.
    • Falta de Contexto: Ele não menciona que, na teologia cristã, a encarnação é vista como o ápice de um processo histórico de revelação e redenção.
    • Antônio ignora que a encarnação de Jesus está ligada a um contexto histórico e cultural específico, que faz parte do plano divino de salvação. A ideia de enviar Jesus diretamente a Eva é uma simplificação que não leva em conta a complexidade da história da salvação.
    • Conclusão: A alegação de Antônio é superficial porque ele não considera o contexto histórico e teológico da encarnação.

    Conclusão Geral

    1. Falta de rigor conceitual

    • Miranda demonstra uma compreensão superficial e muitas vezes equivocada de conceitos fundamentais, como o Primeiro Motor Imóvel de Aristóteles. Ele associa o conceito de Aristóteles a uma visão cosmológica ultrapassada (esferas cristalinas), mas não reconhece que a ideia do Primeiro Motor Imóvel é metafísica e não depende do modelo astronômico da época.
    • Ele também parece confundir o campo da filosofia com a física moderna, como ao mencionar Isaac Newton e o “movimento retilíneo uniforme” como se invalidassem diretamente a metafísica aristotélica.

    2. Uso de falácias lógicas

    • Anacronismo: Ele acusa os defensores de Aristóteles ou São Tomás de Aquino de anacronismo, mas ele próprio incorre no erro de avaliar conceitos metafísicos antigos sob o prisma da ciência moderna. Metafísica e ciência têm metodologias e finalidades distintas.
    • Ataque à pessoa (ad hominem): Ele desmerece grupos filosóficos (como os tomistas) com base em características estéticas e generalizações pejorativas, como sugerir que eles vivem em um “mundo paralelo”.
    • Falsa dicotomia: Ele assume que apenas o ateísmo ou o deísmo são posições filosoficamente defensáveis, desconsiderando outras abordagens filosóficas.

    3. Generalizações e afirmações não fundamentadas

    • Ele afirma que “o cristianismo, o judaísmo e o islamismo são falsos” com base em alegações vagas sobre interpolação histórica e disputas políticas, sem apresentar evidências concretas ou referências acadêmicas.
    • Ele menciona “evidências do século XX” para rejeitar o cristianismo, mas não especifica quais são essas evidências ou como elas se aplicam ao debate teológico-filosófico.

    4. Desconsideração pela tradição filosófica

    • Em filosofia, é essencial entender as ideias no contexto em que foram desenvolvidas e dialogar com elas. Miranda parece descartar conceitos históricos sem investigá-los profundamente, o que revela uma abordagem superficial.

    Antônio Miranda levanta questões filosóficas e teológicas importantes, mas comete vários erros e simplificações:

    1. Confusão entre conceitos: Ele mistura livre arbítrio, onipotência e necessidade divina.
    2. Interpretação equivocada de Aristóteles: Ele não entende corretamente a visão de Aristóteles sobre o tempo e o primeiro motor.
    3. Falta de nuance: Ele ignora respostas clássicas ao problema do mal e à natureza da criação.
    4. Generalizações: Ele simplifica demais as posições teológicas, especialmente sobre a Trindade e a encarnação.

    Para um debate mais equilibrado, seria importante que Antônio:

    • Estudasse mais a fundo as tradições teológicas e filosóficas que ele critica.
    • Evitasse generalizações e simplificações excessivas.
    • Reconhecesse a complexidade das questões que ele aborda.

     

    Poderá ver o vídeo no youtube Aqui

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    Comunismo


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    Rui Barbosa



    De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.



    Os grilhões que nos forjavam


    Da perfídia astuto ardil...


    Houve mão mais poderosa:


    Zombou deles o Brasil!



    Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)


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    Da Justiça a clava forte

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  • “Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.




    A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.

    • Ruy Barbosa








    Alma de Cristo, santificai-me.

    Corpo de Cristo, salvai-me.

    Sangue de Cristo, inebriai-me.

    Água do lado de Cristo, lavai-me.

    Paixão de Cristo, confortai-me.

    Ó bom Jesus, ouvi-me.

    Dentro de Vossas chagas, escondei-me.

    Não permitais que me separe de Vós.

    Do espírito maligno, defendei-me.

    Na hora da minha morte, chamai-me.

    E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

    Amém.



    Nossa Senhora de Medjugorje


    Posted: 05 Apr 2016 12:06 PM PDT

    MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:

    “Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.

    Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.

    Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!

    Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."













    - A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA


    “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)-
    “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) -
    “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) -
    “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) -
    “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) -
    “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) -
    “(Pedro,) apascenta o meu rebanho.” (João 21,15-17) -
    “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.” - S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo(Atos dos Apóstolos 15, 7) -
    “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) -
    “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) -
    “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) -
    “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) -
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    “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) -
    “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) -
    “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12) 
    - Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) - 

     



    Mário Kozel Filho


    “Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
    †   †   †
    Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo; adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os Sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos Méritos Infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

    GRAÇAS E LOUVORES SE DEEM A TODO MOMENTO, AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!

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