TU ES PETRUS ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM
A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho)
Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)
Terrorista: Deus é maior…
Jovem: …do que aquele que esconde o que não revela.
Terrorista: Deus é maior…
Mulher: …do aquele que obedece sem refletir.
Terrorista: Deus é maior…
Homem: …do que aquele que trama para nos trair.
Para entender o que o divino pode ensinar sobre o autismo, é essencial primeiro entender o que é o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Definindo o Transtorno do Espectro Autista
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição complexa do desenvolvimento que envolve uma série de sintomas e comportamentos. É chamado de transtorno do “espectro” porque a intensidade e a natureza dos sintomas podem variar muito de pessoa para pessoa. O TEA afeta vários aspectos da vida de um indivíduo, influenciando suas interações sociais, habilidades de comunicação e padrões de comportamento. A prevalência atual do TEA em crianças é de aproximadamente 1%, e há um reconhecimento crescente do autismo feminino raramente reconhecido com sintomas atípicos. A arquitetura molecular e genética do TEA é heterogênea, com várias fenomenologias clínicas e mecanismos fisiopatológicos. ( CrossRiverTherapy )
Sintomas e características do autismo
Os sintomas do TEA podem variar amplamente, mas frequentemente incluem dificuldades com interação social, desafios de comunicação e comportamentos repetitivos. Alguns indivíduos com TEA também têm pontos fortes únicos, como atenção aos detalhes e a capacidade de focar intensamente em interesses específicos.
Os modelos cognitivos do Transtorno do Espectro Autista (TEA) se sobrepõem substancialmente a várias teorias, incluindo a Teoria da Mente, a hipótese do “espelho quebrado”, a coerência central e a teoria do mundo intenso. A Teoria da Mente se refere à capacidade de atribuir estados mentais a si mesmo e aos outros. Indivíduos com TEA podem ter deficiências na Teoria da Mente, mas a relação entre TEA e Teoria da Mente é complexa. ( CrossRiverTherapy )
Sintomas comuns de TEA
Descrição
Dificuldades de interação social
Tem dificuldade para entender e responder a sinais sociais.
Desafios de comunicação
Dificuldade com comunicação verbal e não verbal.
Comportamentos repetitivos
Envolve-se em comportamentos repetitivos e tem rotinas ou rituais específicos.
Sensibilidades sensoriais
Excessivamente sensível a certos sons, luzes, texturas ou sabores.
Embora o TEA seja uma condição vitalícia, o diagnóstico e a intervenção precoces podem melhorar significativamente a qualidade de vida de um indivíduo. Por meio de uma combinação de terapias, suporte educacional e recursos comunitários, indivíduos com TEA podem levar vidas gratificantes e contribuir significativamente para a sociedade.
Autismo e Interpretações Bíblicas
Interpretar a Bíblia no contexto do autismo fornece uma perspectiva única sobre as experiências de indivíduos com autismo e seu lugar em comunidades religiosas. Esta seção examina potenciais traços de autismo em textos bíblicos e o papel da hermenêutica em tais interpretações.
Possíveis traços de autismo em textos bíblicos
Embora o termo “autismo” não apareça na Bíblia, há histórias que sugerem a presença de traços associados ao Transtorno do Espectro Autista. Um exemplo notável vem do Evangelho de Mateus, Capítulo 17, onde um menino exibe sintomas que podem ser interpretados como características do autismo. O menino é descrito como frequentemente caindo no fogo ou na água, o que pode estar alinhado com as sensibilidades sensoriais e comportamentos de automutilação observados em alguns indivíduos com autismo hoje.
Um estudo publicado pela Taylor & Francis Online explora isso ainda mais, referenciando vários textos bíblicos, como Salmos, Jó e Provérbios, para descobrir como esses textos podem ser interpretados para entender e dar suporte a indivíduos com autismo e outras condições profundas de desenvolvimento.
O papel da hermenêutica
Hermenêutica, a teoria e metodologia da interpretação, é uma ferramenta valiosa no exame desses textos religiosos. Ao aplicar a hermenêutica a passagens bíblicas, os estudiosos podem obter insights sobre o retrato do autismo e outras condições de desenvolvimento na Bíblia.
Este método interpretativo encoraja um engajamento mais compassivo e construtivo com indivíduos com autismo e outras condições profundas de desenvolvimento dentro de comunidades religiosas. Ele oferece uma lente através da qual se pode ver a Bíblia, não apenas como um texto religioso, mas também como uma fonte de compreensão e apoio para aqueles que vivem com autismo.
O objetivo do estudo é aprofundar a compreensão, apreciação e apoio a indivíduos com autismo e outras condições de desenvolvimento. Ao examinar a Bíblia através das lentes da hermenêutica, ele fornece uma nova perspectiva sobre as interpretações bíblicas e encoraja uma visão mais inclusiva do autismo dentro das comunidades religiosas [2].
A aplicação da hermenêutica à interpretação de textos bíblicos relacionados ao autismo abre novos caminhos para o engajamento com as complexidades dessa condição. Ela contribui para o diálogo mais amplo sobre o autismo dentro das comunidades religiosas e o papel potencial dessas comunidades no apoio a indivíduos com autismo.
Perspectivas teológicas sobre o autismo
Explorar as perspectivas teológicas sobre o autismo fornece uma lente única para apreciar a compreensão e o valor divinos dos indivíduos no espectro. Essas perspectivas, particularmente da teologia cristã, podem oferecer insights e orientação sobre como perceber e apoiar os autistas na sociedade e nas comunidades religiosas.
Autismo na Teologia Cristã
Um dos principais proponentes do desenvolvimento de uma teologia do autismo é Grant Macaskill, que escreveu extensivamente sobre o assunto. Macaskill rejeita abordagens tradicionais de interpretar o autismo como possessão demoníaca ou diagnosticar figuras bíblicas como autistas. Em vez disso, ele se concentra em construir uma teologia que se envolva com o autismo dentro de uma estrutura bíblica sem encontrar referências diretas ao autismo na Bíblia.
Seu livro ” Autism and the Church ” fornece um primeiro passo essencial para o desenvolvimento de uma teologia do autismo que destaca a dignidade e o valor dos autistas. Ele também desafia as práticas excludentes de algumas comunidades cristãs e defende acomodações sensoriais para criar ambientes de igreja mais inclusivos para indivíduos com autismo [3].
Em sua análise, Macaskill baseia-se em vários textos bíblicos, como os Salmos, Jó e Provérbios, para interpretar como essas escrituras podem ser entendidas para apoiar indivíduos com autismo e outras condições profundas de desenvolvimento [2].
O Conceito de Valor e Dignidade
A teologia do Autismo de Macaskill enfatiza a dignidade e o valor inerentes dos Autistas. Essa perspectiva é crítica para desafiar igrejas que excluem Autistas com base em normas e valores sociais. Ele argumenta contra a ênfase da igreja na normalidade e reciprocidade na valoração humana e, em vez disso, defende o reconhecimento dos Autistas como dádivas de Deus para a comunidade, em vez de vê-los em termos de sua utilidade para a sociedade [3].
Ele também defende que as igrejas façam acomodações sensoriais para autistas, aproveitando os ensinamentos de Paulo sobre valorizar uns aos outros e criar unidade dentro da comunidade da igreja. Ele argumenta que as congregações devem limitar suas liberdades para garantir a inclusão de autistas nos espaços da igreja, semelhante ao conceito de indivíduos mais fortes na fé renunciando a certas práticas para não incomodar os membros mais fracos da igreja.
Esta perspectiva teológica sobre o autismo apresenta uma abordagem compassiva e inclusiva para entender e valorizar os autistas em comunidades religiosas e além. Ela enfatiza a importância de reconhecer o valor inerente e a dignidade dos autistas, e a necessidade de acomodações para garantir sua inclusão e participação em todos os aspectos da vida.
Autismo e Comunidades Religiosas
Comunidades religiosas ocupam um lugar especial na sociedade, oferecendo um senso de pertencimento, compreensão e apoio aos seus membros. No contexto do Transtorno do Espectro Autista (TEA), essas comunidades podem desempenhar um papel significativo nas vidas de indivíduos no espectro e suas famílias.
O papel das comunidades religiosas
Comunidades religiosas podem fornecer uma fonte vital de apoio para indivíduos com TEA. Essas comunidades oferecem um senso de pertencimento e compreensão, o que pode ser particularmente valioso para indivíduos com autismo que podem enfrentar desafios em interações sociais. Desde fornecer ambientes sensoriais amigáveis até adaptar rituais para atender às necessidades de indivíduos com autismo, comunidades religiosas podem promover inclusão e respeito por todos os membros.
Modificar o ambiente para reduzir a sobrecarga sensorial, fornecer explicações claras e literais de conceitos religiosos e oferecer materiais educacionais que atendam a diferentes estilos de aprendizagem são algumas maneiras pelas quais as comunidades religiosas podem acomodar as necessidades de indivíduos com autismo.
Em seu livro “Autism and the Church”, Grant Macaskill defende que as igrejas façam acomodações sensoriais para autistas, baseando-se nos ensinamentos de Paul sobre valorizar uns aos outros e criar unidade dentro da comunidade da igreja. Ele argumenta que as congregações devem limitar suas liberdades para garantir a inclusão de autistas nos espaços da igreja [3].
Tornando os espaços religiosos amigáveis ao autismo
Criar espaços religiosos amigáveis ao autismo envolve entender e abordar as necessidades sensoriais e de comunicação únicas de indivíduos com TEA. Isso pode envolver ajustes como reduzir os níveis de ruído durante os serviços, fornecer espaços silenciosos para aqueles que precisam de uma pausa dos estímulos sensoriais e oferecer recursos visuais para ajudar a explicar conceitos e rituais religiosos.
O trabalho de Macaskill encoraja comunidades religiosas a tomarem medidas essenciais para desenvolver uma teologia inclusiva que destaque a dignidade e o valor dos autistas, desafie práticas excludentes e defenda acomodações sensoriais. Essa abordagem se alinha com os ensinamentos bíblicos mais amplos sobre unidade e respeito mútuo, bem como com a mensagem divina de amor e aceitação para todos os indivíduos, independentemente de suas habilidades ou deficiências.
Ao promover um engajamento mais compassivo e construtivo com indivíduos com autismo dentro de comunidades religiosas, esses espaços podem se tornar mais inclusivos e solidários. Essa abordagem se alinha com a mensagem divina de amor, aceitação e respeito por todos os indivíduos, independentemente de suas habilidades ou deficiências.
O papel das comunidades religiosas no apoio a indivíduos com autismo e os passos que elas podem tomar para se tornarem mais inclusivas são aspectos essenciais da discussão mais ampla sobre autismo e teologia. À medida que a sociedade se move em direção a uma maior compreensão e aceitação do TEA, é crucial que as comunidades religiosas façam o mesmo, fomentando um senso de pertencimento, compreensão e apoio a todos os membros.
Apoio e conforto bíblico para o autismo
Indivíduos com autismo e suas famílias frequentemente buscam na fé conforto e apoio. A Bíblia, em particular, tem sido uma fonte de consolo para muitas famílias que lidam com autismo. Esta seção explora versículos bíblicos que oferecem encorajamento e percepção da perspectiva de Deus sobre o autismo.
Versículos da Bíblia para apoio e encorajamento
Fé e religião podem fornecer conforto, força e orientação para pais de crianças com autismo. A Bíblia oferece consolo e encorajamento, lembrando os pais de se apoiarem no Senhor para obter apoio, confiar em Seu plano e encontrar paz em meio às lutas.
Versículos como o Salmo 139:14 podem incutir um senso de propósito e valor para crianças com autismo, reconhecendo que elas são temerosamente e maravilhosamente feitas por Deus. Este versículo e outros como ele podem servir como um poderoso lembrete do amor e aceitação de Deus por todos os Seus filhos, independentemente de suas habilidades ou desafios [1].
Versículo da Bíblia
Mensagem
Salmo 139:14
“Eu te louvo porque fui feito de modo especial e admirável; tuas obras são maravilhosas, eu sei disso muito bem.”
Jeremias 29:11
"Porque eu bem sei os planos que tenho para vocês", declara o Senhor, "planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro."
Romanos 8:28
“E sabemos que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados segundo o seu propósito.”
Compreendendo a visão de Deus sobre o autismo
Entender a visão de Deus sobre o autismo pode fornecer conforto e perspectiva para aqueles afetados pela condição. De acordo com o livro “Autism and the Church” de Grant Macaskill, uma teologia do autismo deve destacar a dignidade e o valor dos indivíduos com autismo, desafiar práticas excludentes em comunidades cristãs e defender ambientes mais inclusivos [3].
Macaskill se baseia nos ensinamentos de Paul sobre valorizar uns aos outros e criar unidade dentro da comunidade da igreja. Ele sugere que as congregações devem limitar suas liberdades para garantir a inclusão de indivíduos com autismo nos espaços da igreja, semelhante ao conceito de indivíduos mais fortes na fé renunciando a certas práticas para não incomodar os membros mais fracos da igreja.
Essa perspectiva se alinha com princípios cristãos mais amplos de amor, aceitação e comunidade. Ao examinar a Bíblia por meio dessa lente, é possível promover um envolvimento mais compassivo e construtivo com indivíduos com autismo dentro de comunidades religiosas [2].
O Futuro da Teologia do Autismo
O futuro da teologia do autismo reside em um esforço contínuo para construir uma estrutura teológica que reconheça, respeite e responda às experiências de indivíduos com autismo.
Construindo uma Teologia do Autismo
Um passo significativo na construção de uma teologia do autismo pode ser visto no livro de Macaskill “Autism and the Church: Bible, Theology, and Community” [3]. Nesta obra, Macaskill estabelece as bases para uma teologia do autismo centrada nas crenças de Paulo a respeito da fraqueza, conforme retratado em suas cartas aos Coríntios no Novo Testamento.
Em vez de diagnosticar figuras bíblicas como autistas ou interpretar o autismo como possessão demoníaca, a abordagem de Macaskill para construir uma teologia envolve o autismo em uma estrutura bíblica sem encontrar referências diretas ao autismo na Bíblia. Essa abordagem evita as interpretações problemáticas que podem surgir de leituras literais e foca em uma compreensão teológica que respeita a dignidade inerente de indivíduos com autismo.
Essa teologia recém-forjada enfatiza a dignidade e o valor de indivíduos autistas, desafiando igrejas que os excluem com base em normas e valores sociais. Essa perspectiva interrompe a ênfase da igreja na normalidade e reciprocidade na valoração humana, defendendo o reconhecimento de indivíduos autistas como dádivas de Deus para a comunidade, em vez de vê-los em termos de sua utilidade para a sociedade.
Impacto na inclusão e no engajamento
A teologia do autismo desenvolvida por Macaskill tem implicações de longo alcance para a inclusão e engajamento de indivíduos autistas em comunidades religiosas. Ao promover a compreensão de indivíduos autistas como membros integrais da comunidade, essa teologia desafia práticas excludentes e preconceitos em comunidades religiosas.
Especificamente, Macaskill defende que as igrejas façam acomodações sensoriais para indivíduos autistas, aproveitando os ensinamentos de Paulo sobre valorizar uns aos outros e criar unidade dentro da comunidade da igreja. Ele argumenta que as congregações devem limitar suas liberdades para garantir a inclusão de indivíduos autistas nos espaços da igreja. Este conceito se alinha com a noção bíblica de indivíduos mais fortes na fé renunciando a certas práticas para evitar incomodar os membros mais fracos da igreja.
Essa perspectiva teológica encoraja comunidades religiosas a reinterpretar suas práticas e espaços para serem mais inclusivos e solidários com indivíduos autistas. Ao fazer isso, essas comunidades podem se alinhar melhor com os ensinamentos e valores defendidos em seus textos religiosos.
À medida que os esforços para construir uma teologia do autismo continuam, há esperança para um futuro mais inclusivo, no qual os ensinamentos divinos sobre o autismo tragam conforto, apoio e aceitação aos indivíduos autistas e suas comunidades.
De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.
“Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.
A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.
MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:
“Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.
Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.
Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!
Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."
- A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA
“Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)- “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) - “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) - “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) - “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) - “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) - “(Pedro,) apascenta o meu rebanho.” (João 21,15-17) - “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.” - S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo(Atos dos Apóstolos 15, 7) - “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) - “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) - “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) - “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) - “Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”(João 6, 55) - “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) - “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) - “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12)
- Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) -
Mário Kozel Filho
“Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
† † †
Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo; adoro-Vos profundamente
e ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus
Cristo, presente em todos os Sacrários da terra, em reparação dos
ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E
pelos Méritos Infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado
de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.
GRAÇAS E LOUVORES SE DEEM A TODO MOMENTO, AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!
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