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Fátima: Na carta da história, o grande postscriptum de Deus
Posted: 01 Mar 2016 08:41 AM PST
"Imaginem um cego ao qual contam como é o arco-íris. Ele pode ter uma ideia do arco-íris, mas não consegue imaginá-lo…" Assim estamos. Mas dia virá em que se olhará em torno de nós, e se dirá: "Civilização de uma beleza perfeita, de uma santidade perfeita, alegria do mundo inteiro!" (Plinio Corrêa de Oliveira),
O artigo Fátima: Na carta da história, o grande postscriptum de Deus apareceu primeiro em Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.
Putin confessa: “continuo gostando das ideias socialistas e comunistas”
Posted: 01 Mar 2016 06:54 AM PST
A notícia chega oportunamente para abrir os olhos de muitos espíritos pouco perspicazes ou iludidos pela guerra da informação do Kremlin.
O artigo Putin confessa: "continuo gostando das ideias socialistas e comunistas" apareceu primeiro em Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.
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Home » Religião » Cultura Católica » Fátima: Na carta da história, o grande postscriptum de Deus
Fátima: Na carta da história, o grande postscriptum de Deus
- Por Leo Daniele em 1 de março de 2016
- Sem comentários
“Imaginem um cego ao qual contam como é o arco-íris. Ele pode ter uma ideia do arco-íris, mas não consegue imaginá-lo…” Assim estamos. Mas dia virá em que se olhará em torno de nós, e se dirá: “Civilização de uma beleza perfeita, de uma santidade perfeita, alegria do mundo inteiro!” (Plinio Corrêa de Oliveira),
Imaginemos a História do mundo como uma carta, nossa época como uma página dela. O tempo atual seria uma folha. Gostaríamos de colocar um postscriptum nesta folha? Ela está bem como está? Nada há a acrescentar, a tornar mais claro, ou a corrigir?
Certamente, inúmeras pessoas diriam que há muito a acertar. Pois a atual página é a de um mundo pós-cristão, e fala da ressurreição de muitas maldades, da morte de numerosas esperanças.
O que falta para esta página ser considerada por alguns como ignominiosa, infame, vergonhosa? Ela representa a época em que surgiu o nazismo, em que o comunismo ameaça, o desregramento dos costumes impera, e pode ser vista como degradante, ultrajante, aviltante. E tanta outra coisa…
“A partir de agora, a desordem reivindica seu lugar” (Edgard Morin). Além de toda imoralidade e más doutrinas, temos o caos.
Essa página da carta imaginária merece a adjetivação colocada acima? Não é questão de ser otimista ou pessimista, mas de ser pessimólogo, como dizia o prof. Plinio Corrêa de Oliveira. Ou seja, ser objetivo.
Mas a carta vai terminar e estamos supostamente na linha que divide o texto do postscriptum. Comenta Doutor Plinio: temos um símbolo desta linha num acidente geográfico existente na Indochina, o Istmo de Kra: “aquele istmo, entre o scriptum asiático e o postscriptum” (o istmo de Kra é um istmo que liga a península da Malásia com o resto da Ásia continental). Dir-se-ia que é um outro continente que recomeça depois do istmo. Nele estamos para adentrar.
O fato é que nós já lemos anotado no fim da folha da carta “P.S.” (postscriptum), e se é para, no centenário de Fátima, esta carta ser lida da eternidade como sua natureza pede, temos certeza de que o P.S. virá, embora não esteja ainda redigido, e não saibamos o dia nem a hora em que se iniciará.
Que irá ele dizer?
Certamente, inúmeras pessoas diriam que há muito a acertar. Pois a atual página é a de um mundo pós-cristão, e fala da ressurreição de muitas maldades, da morte de numerosas esperanças.
O que falta para esta página ser considerada por alguns como ignominiosa, infame, vergonhosa? Ela representa a época em que surgiu o nazismo, em que o comunismo ameaça, o desregramento dos costumes impera, e pode ser vista como degradante, ultrajante, aviltante. E tanta outra coisa…
“A partir de agora, a desordem reivindica seu lugar” (Edgard Morin). Além de toda imoralidade e más doutrinas, temos o caos.
Essa página da carta imaginária merece a adjetivação colocada acima? Não é questão de ser otimista ou pessimista, mas de ser pessimólogo, como dizia o prof. Plinio Corrêa de Oliveira. Ou seja, ser objetivo.
Mas a carta vai terminar e estamos supostamente na linha que divide o texto do postscriptum. Comenta Doutor Plinio: temos um símbolo desta linha num acidente geográfico existente na Indochina, o Istmo de Kra: “aquele istmo, entre o scriptum asiático e o postscriptum” (o istmo de Kra é um istmo que liga a península da Malásia com o resto da Ásia continental). Dir-se-ia que é um outro continente que recomeça depois do istmo. Nele estamos para adentrar.
O fato é que nós já lemos anotado no fim da folha da carta “P.S.” (postscriptum), e se é para, no centenário de Fátima, esta carta ser lida da eternidade como sua natureza pede, temos certeza de que o P.S. virá, embora não esteja ainda redigido, e não saibamos o dia nem a hora em que se iniciará.
Que irá ele dizer?
Em Fátima, no dia 13 de outubro de 1917, 70 mil portugueses testemunharam o “milagre do sol”
Um prelúdio expressivo : no dia 13 de outubro de 1917, ao meio-dia, setenta mil pessoas (nada menos) “afirmaram ter presenciado o sol girar e ameaçar cair. Um testemunho tão amplo veio confirmar que as crianças tinham visto efetivamente a Mãe de Deus e que fora concedido a essas almas simples da Cova da Iria aquilo que fora recusado aos fariseus de coração incrédulo e adúltero: um sinal no céu” (William Thomas Walsh, Our Lady of Fatima, Doubleday Reprint, 1990).
O evento foi oficialmente aceito como um milagre pela Igreja Católica em 13 de outubro de 1930. Algo a ser muito meditado.
Estamos pois presentemente na transição entre a carta e seu postscriptum.
Mas Nossa Senhora prometeu em Fátima, depois de castigos e provas terríveis, o triunfo de seu Imaculado Coração: “Por fim, meu Imaculado Coração triunfará”. Esse triunfo de Maria fará parte sem dúvida do postscriptum dessa carta.
Não parece tratar-se do fim do mundo, mas de um complemento da História. Pois um postscriptum não representa necessariamente a rejeição pura e simples da carta respectiva, mas o início de algo mais. E desse algo a mais nos fala o grande santo mariano São Luís Maria Grignion de Montfort, quando exclama:
“Erguei-Vos, Senhor! Por que pareceis dormir? Erguei-Vos em Vossa onipotência, em Vossa misericórdia e em Vossa justiça” (Oração abrasada).
Ele se pergunta:
“Quando virá esse dilúvio de fogo de puro amor que deveis atear em toda a Terra de um modo tão suave e tão veemente? Non est qui se abscondat a calore eius (ninguém pode fugir de seu calor. Acenda-se!). Accendatur: seja ateado esse divino fogo que Jesus Cristo veio trazer á Terra” (4º dia da Oração Abrasada).
Viremos a “página número 2016” da carta, a do nosso tempo; imaginemos que a mão hesita, fecha ou não fecha a carta imaginária, a dobra ou não dobra para pô-la no envelope com o postscriptum… Que constará neste?
“Imaginem um cego ao qual contam como é o arco-íris. Ele pode ter uma ideia do arco-íris, mas não consegue imaginá-lo…” Assim estamos. Mas dia virá em que se olhará em torno de nós, e se dirá: “Civilização de uma beleza perfeita, de uma santidade perfeita, alegria do mundo inteiro!” (Plinio Corrêa de Oliveira),
Desejemos e aguardemos esse glorioso postscriptum, e façamos o que esteja a nosso alcance para que ele se torne realidade logo. Que Nossa Senhora de Fátima nos ajude!
centenário de Fatima, Fátima, Nossa Senhora de Fátima, Oração Abrasada, São Luís Maria Grignion de Montfort
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