Documentos finais podem revelar novidades sobre assassinato de JFK Epoch Times em Português
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TU ES PETRUS ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM
A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho)
Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)
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O comunismo não é uma ideologia na qual se acredita, mas uma conspiração criminosa na qual se toma parte |
Publicado em 27/10/2017 às 4:30 -
Atualizado em 27/10/2017 às 4:40
Atualizado em 27/10/2017 às 4:40
Documentos finais podem revelar novidades sobre assassinato de JFK
Arquivo pode conter detalhes das investigações sobre contato de Oswald com espiões comunistas

O então presidente dos Estados Unidos, John
F. Kennedy, a primeira-dama Jaqueline Kennedy e o governador do Texas,
John Connally, andam em uma limusine momentos antes de Kennedy ser
assassinado, em Dallas, Texas, em 22 de novembro de 1963 (Walt
Cisco/Dallas Morning News/Handout/Foto de arquivo via Reuters)
BOSTON ─ Mais de meio século depois que o presidente dos Estados
Unidos, John F. Kennedy, foi atingido pela bala um assassino em Dallas,
Texas, os EUA liberaram nesta quinta-feira (26) os arquivos finais sobre
a investigação do assassinato que comoveu uma nação.
Unidos, John F. Kennedy, foi atingido pela bala um assassino em Dallas,
Texas, os EUA liberaram nesta quinta-feira (26) os arquivos finais sobre
a investigação do assassinato que comoveu uma nação.
O lote final de arquivos pode ou não oferecer novos detalhes
importantes sobre por que Lee Harvey Oswald matou o primeira e único
irlandês-americano católico romano a ocupar o cargo em 22 de novembro de
1963.
importantes sobre por que Lee Harvey Oswald matou o primeira e único
irlandês-americano católico romano a ocupar o cargo em 22 de novembro de
1963.
Acadêmicos temem que o lote final sobre o assassinato de Kennedy, de
mais de 5 milhões de páginas no total, mantido no Arquivo Nacional, faça
pouco para dissipar teorias de conspiração de longa data de que a morte
do presidente de 46 anos foi organizada pela máfia, por Cuba ou um
conluio de agentes vilões.
mais de 5 milhões de páginas no total, mantido no Arquivo Nacional, faça
pouco para dissipar teorias de conspiração de longa data de que a morte
do presidente de 46 anos foi organizada pela máfia, por Cuba ou um
conluio de agentes vilões.
Milhares de livros, artigos, programas de TV e filmes exploraram a
ideia de que o assassinato de Kennedy teria sido o resultado de uma
elaborada conspiração. Nenhum produziu prova conclusiva de que Oswald,
que foi morto a tiros um dia depois de matar Kennedy, trabalhou com
qualquer outra pessoa, embora eles mantenham uma poderosa corrente
cultural.
ideia de que o assassinato de Kennedy teria sido o resultado de uma
elaborada conspiração. Nenhum produziu prova conclusiva de que Oswald,
que foi morto a tiros um dia depois de matar Kennedy, trabalhou com
qualquer outra pessoa, embora eles mantenham uma poderosa corrente
cultural.

Lee
Harvey Oswald, acusado de assassinar o então presidente dos EUA John F.
Kennedy é fotografado com o sargento da polícia de Dallas. Warren
(direita) e um colega em Dallas nesta imagem divulgada em 22 de novembro
de 1963 (Departamento de Polícia de Dallas/Arquivo Municipal de
Dallas/University of North Texas/Handout/Foto de arquivo via Reuters)
“Meus alunos são realmente céticos de que Oswald foi um assassino
solitário”, disse Patrick Maney, professor de história do Boston
College. “É difícil conceber isso, que alguém como um solitário, um
perdedor, pudesse por si mesmo matar Kennedy e mudar o curso da história
mundial.”
solitário”, disse Patrick Maney, professor de história do Boston
College. “É difícil conceber isso, que alguém como um solitário, um
perdedor, pudesse por si mesmo matar Kennedy e mudar o curso da história
mundial.”
Em 1992, o Congresso ordenou que todos os registros relacionados à
investigação sobre a morte de Kennedy fossem abertos ao público e
estabeleceu o prazo final de 26 de outubro de 2017 para que todo o
conjunto fosse tornado público.
investigação sobre a morte de Kennedy fossem abertos ao público e
estabeleceu o prazo final de 26 de outubro de 2017 para que todo o
conjunto fosse tornado público.
O presidente Donald Trump, em 21 de outubro, confirmou que permitiria que os documentos fossem divulgados.
Os documentos liberados em 26 de outubro provavelmente se concentram
nos esforços da Agência Central de Inteligência (CIA) e do Serviço
Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) para determinar o
contato que Oswald teve com espiões comunistas de Cuba e da extinta
União Soviética numa viagem à Cidade do México em setembro de 1963,
disseram especialistas.
nos esforços da Agência Central de Inteligência (CIA) e do Serviço
Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) para determinar o
contato que Oswald teve com espiões comunistas de Cuba e da extinta
União Soviética numa viagem à Cidade do México em setembro de 1963,
disseram especialistas.
“Havia uma preocupação real de que Oswald talvez estivesse envolvido com a União Soviética”, disse Maney.
O assassinato de Kennedy foi o primeiro de uma série de assassinatos
de motivação política, incluindo os de seu irmão Robert F. Kennedy e do
líder de direitos civis Martin Luther King Jr., que surpreenderam os
Estados Unidos durante a turbulenta década de 1960. Ele continua a ser
um dos presidentes americanos mais admirados.
de motivação política, incluindo os de seu irmão Robert F. Kennedy e do
líder de direitos civis Martin Luther King Jr., que surpreenderam os
Estados Unidos durante a turbulenta década de 1960. Ele continua a ser
um dos presidentes americanos mais admirados.

O
então presidente dos EUA John F. Kennedy assina uma ordem executiva
para a interdição da entrega de armas ofensivas a Cuba durante a crise
dos mísseis cubanos, na Casa Branca, Washington DC, em 23 de outubro de
1962 (Cecil Stoughton/The White House/Biblioteca e Museu Presidencial
JFK/Foto de arquivo via Reuters)

O
então vice-presidente dos Estados Unidos, Lyndon Baines Johnson (ao
centro), presta o juramento presidencial à juíza Sarah T. Hughes
(segunda à esquerda), com a viúva do presidente John F. Kennedy, a
primeira-dama Jacqueline Bouvier Kennedy (segunda à direita) a seu lado,
a bordo da aeronave Air Force One, no Campo Love, em Dallas, Texas,
apenas duas horas após Kennedy ser baleado em 22 de novembro de 1963
(Biblioteca e Museu Presidencial JFK/Cecil Stoughton/The White
House/Foto de arquivo via Reuters)

O
então presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy e a primeira dama
Jacqueline Bouvier Kennedy chegam ao Campo Love em Dallas, Texas, menos
de uma hora antes do assassinato, 22 de novembro de 1963 (Biblioteca e
Museu Presidencial JFK/The White House/Cecil Stoughton/Foto de arquivo
via Reuters)

O
então presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy e a primeira dama
Jacqueline Bouvier Kennedy chegam ao Campo Love em Dallas, Texas, menos
de uma hora antes do assassinato, 22 de novembro de 1963 (Biblioteca e
Museu Presidencial JFK/The White House/Cecil Stoughton/Foto de arquivo
via Reuters)

Imagens
televisionadas do então presidente John F. Kennedy e a primeira dama
Jacqueline Kennedy na limusine presidencial momentos antes de Kennedy
ser assassinado em Dallas, Texas, EUA, em 22 de novembro de 1963 (Foto
de arquivo via Reuters)

A
viúva do presidente dos EUA, John F. Kennedy, a então primeira-dama
Jacqueline Bouvier Kennedy, e seu irmão, o então procurador-geral dos
EUA, Robert F. Kennedy, entram no grande salão da Casa Branca atrás do
caixão de JFK quando retornaram de Dallas a Washington DC, no início da
manhã de 23 de novembro de 1963 (Biblioteca e Museu Presidencial JFK/The
White House/Robert Knudsen/Arquivo Foto via Reuters)
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