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- LOUCURA ISLÂMICA: MUÇULMANA É ACUSADA DE PECADO POR PUBLICAR FOTO DE AZEITE QUE CONTINHA A PALAVRA "VIRGEM"
- "PEDOWOOD": ATOR COREY FELDMAN É PRESO APÓS FALAR SOBRE PEDÓFILOS DE HOLLYWOOD
- MÍDIA ANTI-ISRAEL: REVISTA EXAME PUBLICA FALSA NOTÍCIA SOBRE ASSENTAMENTOS ISRAELENSES NA CISJORDÂNIA E É DESMASCARADA
- PARA DEMONSTRAR FORÇA, ESTADO ISLÂMICO ASSASSINA 128 CRISTÃOS
- A ONU PODE FAZER DO ABORTO UM “DIREITO FUNDAMENTAL”
Posted: 26 Oct 2017 07:25 PM PDT Isto é ridículo, mas note-se que, quando o homem acusa esta mulher de pecado, ele está fá-lo porque pensou em sexo quando ela disse "virgem". Ela é a responsável pelos pensamentos que lhe vieram. Isto é semelhante à mentalidade por trás do hijab: uma mulher deve cobrir-se para remover a causa da tentação de um homem, e se ele é tentado, é culpa dela. A responsabilidade é sempre da mulher, nunca do homem. Portanto, isto não é apenas ridículo, mas profundamente misógino e profundamente islâmico. Robert Spencer/JihadWatch "Uma mulher muçulmana foi acusada de cometer um pecado por publicar uma imagem de azeite porque continha a palavra 'virgem'" Gareth Davies, 16 de Outubro de 2017, MAILONLINE Uma mulher muçulmana foi acusada de cometer um pecado por publicar uma foto de azeite porque continha a palavra "virgem". A mulher, cujo perfil do Twitter apresenta as bandeiras da Jordânia, "Palestina" e Nova Zelândia, postou a foto no Snapchat e imediatamente recebeu uma resposta de um de seus seguidores. (...) O homem, que mais tarde foi identificado pela mulher, disse: "Você não deve enviar fotos assim, porque contêm palavras como 'virgem' e isso faz um homem pensar sobre acções que você pode ter cometido". Mais tarde ele tentou retroceder dizendo que sua mensagem era apenas uma"naseehah", que é uma palavra árabe para aconselhamento. "Querida irmã. Eu simplesmente estava a dar-lhe conselhos sinceros em particular", escreveu ele no Twitter. "Não há necessidade de expor essas coisas". Via http://amigodeisrael.blogspot.com.br/ |
"PEDOWOOD": ATOR COREY FELDMAN É PRESO APÓS FALAR SOBRE PEDÓFILOS DE HOLLYWOOD Posted: 26 Oct 2017 07:10 PM PDT ![]() Pelo visto não é só no Brasil... Em Hollywood está sendo exposto um grande esquema de pedofilia envolvendo atores, diretores e produtores. Pelo visto, a normatização da pedofilia é muito mais do que coisa de "comunista comedor de criancinhas", é algo da nova ordem mundial. E então, vai boicotar os filmes de Hollywood também? --- O ator/músico Corey Feldman foi preso na noite de sábado sob acusações de posse de drogas "não especificadas", de acordo com o escritório do xerife do condado de Richland, na Louisiana. A estrela "The Goonies" e sua banda estavam programados para tocar aquela noite no Live Oaks Bar and Ballroom, mas ele foi preso antes do show começar. O xerife Gary Gilley diz que mais informações sobre a prisão estarão disponíveis em breve, e Feldman ficará preso no centro de detenção do condado enquanto isso. O momento da prisão de Feldman é interessante considerando suas recentes observações sobre os pedófilos de Hollywood após a queda épica do produtor de filmes Harvey Weinstein. "Para o registro, eu não irei em um programa de entrevistas para divulgar nomes de meus abusadores ou abusadores de outras pessoas. Então, parem de me pedir para fazer isso", escreveu Feldman. "A prática de sensacionalismo deste tópico sem plano de ação ou proteção para minha família seria infrutífera. Já passei por isso o suficiente!" "Isso não é sobre o medo de ser processado!", tweetou ele mais tarde. "Sim, essa é uma possibilidade real. Mas a razão maior é a segurança da minha família". Embora a estrela de "Os Garotos Perdidos" tenha insistido em não citar nomes, ele disse que estava "trabalhando em um plano" para expor os pedófilos de Hollywood e levá-los à justiça. "Eu disse que eu estou trabalhando em um plano que pode ser um caminho a seguir para lançar alguma luz sobre a situação! Se eu puder descobrir uma maneira de obter justiça real sem arriscar minha segurança e bem-estar, você saberá quando chegar esse momento. Por enquanto, fico feliz que as pessoas estejam falando a respeito, e rezo para que outros se apresentem!", disse ele. "Ninguém deve viver suas vidas com medo, exceto aqueles que cometeram esses crimes hediondos, em primeiro lugar! Tenho fé que Deus levará isso até o fim". À medida que as consequências do escândalo de Weinstein continuam, falta ver o que o plano de Feldman causará uma vez que ele seja revelado. Via: http://www.anovaordemmundial.com/2017/10/ator-corey-feldman-e-preso-apos-falar-sobre-pedofilos-de-hollywood.html |
Posted: 26 Oct 2017 06:44 PM PDT ![]() A revista Exame online anunciou em uma falsa manchete que haveria mais israelenses do que palestinos na Cisjordânia. No final das contas, a revista deixou a comparação populacional de lado, e simplesmente criou uma matéria sem lógica alguma, onde diz que a quantidade de unidades habitacionais israelenses na Cisjordânia – o que ela generaliza como assentamentos – é maior que a quantidade de palestinos na região (sem fornecer quaisquer dados ou números sobre isso). ![]() ![]() Para começar, um falso título. Vejamos o que os números dizem sobre a população da Cisjordânia: População total da Cisjordânia: 2.747.943 (julho de 2017) Colonos israelenses na Cisjordânia: aproximadamente 391.000 (2016) Uma rápida matemática revela um número de aproximadamente 2.35 milhões de palestinos vivendo na Cisjordânia. Além de uma manchete completamente falsa, a matéria em momento algum fornece dados sobre a população da Cisjordânia. Um falso subtítulo: Em primeiro lugar, foram aprovadas mais de 6.700 unidades habitacionais em assentamentos já existentes há décadas, e não novos assentamentos. Um edifício dentro de um assentamento pode conter dezenas ou centenas de unidades habitacionais. E se existisse de fato este número de assentamentos israelenses (que na realidade figuram pouco mais de 100), ainda não chegariam perto da quantidade de palestinos na Cisjordânia. Algo a ser levado em conta: unidades habitacionais aprovadas não significa unidades construídas. Sua construção pode levar um bom tempo para ocorrer, se ocorrer. A matéria: ![]() Tirando fatos já abordados acima, alguns pontos a esclarecer: Faz 25 anos que Israel não constrói um novo assentamento. Um foi recentemente aprovado, mas ainda não foi construído. Israel tem construído novas casas dentro de assentamentos já existentes na área C da Cisjordânia, que não é território palestino, é território em negociação. Os conflitos na região não vão se agravar pela futura construção de um muro de 760 km. Há uma barreira de segurança, feita mais de 90% de cercas e não de muros de concreto, construída há anos por motivos de segurança. Durante a chamada "Segunda Intifada", terroristas palestinos mataram uma média de 200 israelenses por ano e feriram milhares. No entanto, quando Israel construiu a barreira, as mortes e lesões israelenses diminuíram em aproximadamente 90%. ![]() ![]() Os números aqui figuram casas aprovadas para construção na Zona C da Cisjordânia, e não "assentamentos na Palestina". ![]() Não há uma disputa entre Estados, mas entre governos. Por mais que se aspire a um Estado palestino, este ainda não foi criado. A Cisjordânia nunca foi inteiramente um território palestino. Sua área fora designada pela ONU em 1947 para compor um Estado árabe, mas o plano nunca foi concretizado por conta da recusa árabe e início da Guerra de 1948. Em 1949, a Cisjordânia ficou sob poder da Jordânia até o fim da Guerra de 1967 quando Israel conquistou a área em uma guerra defensiva, e nos anos seguintes foi se retirando aos poucos em diferentes acordos para a paz. Os acordos interinos entre Israel e a OLP de 2000 estipularam o tipo de controle em três áreas diferentes da Cisjordânia: Zona A, principais áreas árabes, controlada civil e militarmente pela Autoridade Palestina (AP); Zona B, cidades e vilas palestinas onde a AP exerce o controle civil e a IDF, o controle militar; e Zona C, considerada em disputa, onde estão os assentamentos israelenses. Falar metaforicamente em uma cidade israelense não faz sentido algum quando os assentamentos compõem menos de 2% da área total da Cisjordânia. Finalmente os números mostrados neste último gráfico são falsos. Pode-se falar em aproximadamente 600 mil colonos israelenses se juntarmos os moradores de Jerusalém oriental e da Cisjordânia, o que não vem ao caso nesta matéria. E não existe uma população de 200 mil palestinos em lugar algum. O que existem são mais de 2 milhões de palestinos na Cisjordânia. Talvez a redação da Exame tenha comido um zero. Uma matéria desastrosa, tendenciosa e extremamente falsa, que compara populações sem ao menos mostrar uma estatística. E o pior, muitas pessoas compram o que lêem como verdade. Se os assentamentos israelenses são ou não um obstáculo à paz, isto é assunto para outras discussões. Mas definitivamente matérias falsas e claramente anti-Israel que trazem ao mundo uma realidade que não existe, somente afastarão o diálogo, e consequentemente a paz. O texto é do site Honest Reporting Via https://jornalivre.com |
PARA DEMONSTRAR FORÇA, ESTADO ISLÂMICO ASSASSINA 128 CRISTÃOS Posted: 26 Oct 2017 06:39 PM PDT ![]() Enfraquecido após 6 anos de guerra na Síria, o grupo extremista Estado Islâmico (EI) tentou dar uma demonstração de força e invadiu uma cidade predominantemente cristã nos últimos dias. "Eles nos atacaram como animais, eles vieram só para nos matar", lamentou um dos moradores de Qaryatayn, que não quis revelar seu nome. No domingo, as tropas do governo sírio recapturaram Qaryatayn dos jihadistas do EI. Mas antes de se retirarem completamente da cidade, os terroristas cometeram um massacre. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede na Grã-Bretanha, revelou que, ao todo, foram mortos 128 cristãos. "Estas são pessoas que não conhecem Deus, não sabem nada", disse um residente da cidade. "Eles mataram crianças e mulheres com facas, bateram nas mulheres, quebraram os braços delas e as queimaram", disse ele. Os soldados sírios, apoiados pela Rússia, recuperaram o controle da cidade, que estava sob controle do EI. Milhares de cristãos moradores da cidade fugiram. A crise humanitária na região continua, mas o Estado Islâmico pode estar perto do fim, uma vez que controlam hoje somente cerca de 10% do território que tinham em 2014, quando declararam o califado. Segundo relatórios, a maioria dos jihadistas estrangeiros voltaram para suas casas, o que pode resultar em novos atentados de simpatizantes em solo europeu. Com informações Christian Today Por Jarbas Aragão - Gospel Prime |
A ONU PODE FAZER DO ABORTO UM “DIREITO FUNDAMENTAL” Posted: 26 Oct 2017 06:20 PM PDT ![]() O Comitê de Direitos Humanos da ONU, que promove no mundo todo a agenda da ideologia do gênero e os chamados "direitos reprodutivos", está tentando alterar o Pacto Internacional Sobre Direitos Civis e Políticos. O objetivo desta modificação é excluir os seres humanos não nascidos e doentes terminais da afirmação de que "todo ser humano tem o direito inerente à vida". Promulgado em 1966, o artigo 6º do Pacto Internacional diz: "O direito à vida é inerente à pessoa humana. Esse direito deverá ser protegido pela lei". Caso as mudanças propostas agora forem implementadas, a nova versão do artigo 6 incluiria a exigência de que os países garantam o acesso seguro ao aborto. Anteriormente, havia menções no documento que abordavam especificamente a necessidade de se proteger os fetos, mas no ano passado, o Comitê de Direitos Humanos da ONU, presidido pela Arábia Saudita, decidiu omitir estas referências. "Não pareceu necessário fazer referências ao direito à vida dos fetos", afirmou um membro do Comitê na época. No entanto, é público que parte do Comitê de Direitos Humanos não só busca reconhecer o aborto como um direito fundamental, mas também aspira fazer o mesmo com a eutanásia. A proposta justificaria a eutanásia no caso de "pessoas mortalmente feridas e doentes terminais", que poderiam "morrer com dignidade". Forte oposição A possibilidade de alteração no artigo 6 do Pacto Internacional obteve a rejeição dos governos dos Estados Unidos, Rússia, Polônia, Austrália, Egito e Malta – entre outros – e de importantes organizações não governamentais. Apesar da forte oposição, há casos onde decisões na ONU foram tomadas ignorando o desejo da maioria e baseando-se apenas nos pareceres de comissões. Os governos que promovem o aborto também se manifestaram. Suécia e Finlândia apoiaram o direito de acesso ao "aborto seguro". Por Jarbas Aragão - Gospel Prime |
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