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  • TU ES PETRUS ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM

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A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho) 




Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)

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Benedicat tibi Dominus et custodiat te
Ostendat Dominus faciem suam tibi, et det tibi gratiam suam:
Volva Dominus vultum suum ad te et det tibi pacem


“A guerra é um massacre de homens que não se conhecem em benefício de outros que se conhecem mas não se massacram.”

— Paul Valéry




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  • Terrorista: Deus é maior… Jovem: …do que aquele que esconde o que não revela. Terrorista: Deus é maior… Mulher: …do aquele que obedece sem refletir. Terrorista: Deus é maior… Homem: …do que aquele que trama para nos trair.

    Tradutores de Direita

    quinta-feira, 27 de abril de 2017

    Alerta Total




    Alerta Total


    • Greve da Petelândia vira piada na Internet

    • Delação de Palocci dana Lula e joga Lava Jato sobre bancos e fundos de investimento imobiliários

    • Remoção de Vírus

    • Estigma

    • A Filosofia Stalinista



    Posted: 27 Apr 2017 11:03 AM PDT





    2ª Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net




    A acuada e desmoralizada Petelândia consegue, facilmente, o feito histórico de virar piada nas redes sociais. A mais recente avacalhação é com a convocação da "Greve Geral" marcada para esta sexta-feira – uma malandragem pura, em agendar uma paralisação inútil e irresponsável, na véspera de um feriadão prolongado. É mais uma prova da aversão da petralhada ao trabalho – ainda mais se for honestamente. Nem um mito decadente como Lula merece ser "defendido", de maneira tão idiota, por seus fanáticos seguidores.




    Os sacanas nas redes sociais elaboraram e viralizaram o "roteiro" grevista de 28 de abril. A gente só fica ma dúvida se o teor é para rir ou para chorar de vergonha – consagrando a incompetência política dos petistas, apeados do poder por um golpe que deram neles mesmos, com a parceria oposicionista de malandros que, até a undécima hora, fingiam ser "aliados", "parceiros" ou "comparsas" nos 13 anos de gestão temerária (sem trocadilho infame) da Petelândia aloprada. Eis a "agenda":




    Programação da Greve Geral do dia 28 de Abril




    7:00h. Primeiramente, "Fora Temer".


    7:30h. Café com pão e Mortadela "grátis"


    8:30h. Berrar "Lula, guerreiro do povo brasileiro!"


    9:30h. Show do Tico Santa Cruz


    11:30h. Atos de vandalismo


    11:45h. Inalação de gás lacrimogênio


    12:30h. Almoço


    13:30h. Oficina de língua francesa. Tutora: Dilma Roussef


    14:30h. Apanhar da PM


    15:30h. Show da Preta Gil


    16:30h. Mesa redonda. Convidados especiais: PCC e Comando Vermelho


    18:00h. Apanhar da PM


    19:00h. Pausa para descanso


    20:00h. Apanhar da PM


    21:00h. Berrar "Fora Trump!"


    22:00h. Apanhar da PM


    22:30h. Encerramento




    Tudo será coberto pela imparcial mídia da petelândia, pregando a tese de que os trabalhadores foram vítimas da repressão ordenada pela extrema direita reacionária e fascista que teme a volta de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2018 – infelizmente sem poder contar com o amigo Sérgio Cabral para vice, pois ele está "preso" a outros compromissos...




    Os impopulares







    Consultoria Ipsos constata: Aprovação de Temer em míseros 4%. Nada menos que 92% veem País no rumo errado. E os principais políticos, potenciais candidatos a 2018, carregam níveis históricos recordes de impopularidade e rejeição. Parabéns, Petralhas, tucanalhas, peemedebostas e demais polititicas afins...




    Providencial editorial do Estadão




    Uma "greve geral" marcada para coincidir com a véspera de um feriado prolongado, encompridando-o um pouco mais, traduz bem o espírito dos organizadores desse movimento. Os chefes das centrais sindicais que convocaram a paralisação certamente esperam que a adesão seja alta, entre outras razões, porque muita gente vai considerar a "greve" uma oportunidade de antecipar a folga. Como ergofóbicos que são, esses sindicalistas conhecem o valor de uma boa desculpa para não ir trabalhar.




    E a desculpa da vez são as reformas promovidas pelo governo de Michel Temer, especialmente a trabalhista e a previdenciária. A desonestidade dessa campanha sindical, orquestrada pelo PT, é evidente por si mesma. O partido que governou o Brasil por mais de uma década e é diretamente responsável pelo colapso da economia - sem falar do colapso moral - lidera um movimento destinado justamente a sabotar as únicas soluções possíveis para a crise que os próprios petistas criaram.




    Para que o deboche seja completo, o PT, ao mesmo tempo que está organizando a tal greve, tratou de lançar um "plano econômico", batizado de Seis Medidas Emergenciais para Recuperação da Economia, do Emprego e da Renda. Lá estão, uma a uma, as mesmíssimas medidas que condenaram o Brasil a três anos de profunda recessão, que quase levaram o Estado à bancarrota e que criaram mais de 13 milhões de desempregados.




    Os petistas dizem que querem, entre outras coisas, "fortalecer empresas brasileiras para gerar empregos de qualidade", isto é, voltar a privilegiar empresas amigas do governo; "aumentar o comércio Sul-Sul, principalmente os Brics", impedindo, por questões ideológicas, que o Brasil faça acordos comerciais muito mais vantajosos; e "investir em infraestrutura para uma economia dinâmica e eficiente", o que, no governo petista, equivaleu a destinar bilhões de reais para projetos superfaturados que mal saíram do papel. Além disso, o PT pretende "recuperar as empresas de construção civil", ou seja, dar uma mãozinha aos sócios empreiteiros hoje enrascados na Lava Jato, e também quer "recuperar o papel central da Petrobrás", impedindo - atenção - "a fragmentação, destruição e privatização da Petrobrás", como se a estatal não tivesse sido rapinada e arruinada justamente pelos petistas.




    A desfaçatez é, portanto, total. O PT, fragorosamente derrotado nas urnas e expelido do poder por ter legado à Nação uma crise econômica sem precedentes e um descomunal escândalo de corrupção, acredita-se em condições morais de denunciar um governo que, a duras penas, luta para consertar uma parte desse estrago. E é espantoso que haja quem, por vício sindical ou político, aceite engrossar esse movimento, deixando de refletir sobre os efeitos nefastos que a rejeição das reformas de Temer teria para o conjunto da sociedade.




    Até mesmo algumas escolas particulares de São Paulo decidiram apoiar o movimento grevista de seus professores, em vez de lhes cortar o ponto pela falta, em claro desrespeito aos que pagam mensalidade em troca do serviço. Uma das escolas, resumindo o espírito que presidiu tão esdrúxula decisão, argumentou que as reformas foram encaminhadas "sem o debate qualificado" - como se o Congresso não fosse o local legítimo desse debate.




    A maioria dos trabalhadores que deixarão de cumprir expediente amanhã, contudo, será formada não por grevistas, mas por funcionários que não conseguirão chegar ao trabalho em razão da paralisação do transporte público. O mesmo vai acontecer com os estudantes, que deixarão de ir à escola não apenas pela falta de transporte, mas porque muitos professores aderiram à greve.




    Tudo isso, caso se confirme, tende a dar a falsa sensação de que a "greve geral" é mesmo geral, isto é, que mobilizou grande parte dos trabalhadores para protestar contra as reformas encaminhadas pelo governo. Num Congresso acuado por denúncias de corrupção e pela perspectiva de grandes e radicais renovações nas eleições de 2018, essa atmosfera pode definir votos contra as mudanças. Ao governo cabe manter a firmeza de propósitos, sem se intimidar pela delinquência daqueles que usam os "direitos do trabalhador" para golpear os trabalhadores pelas costas.




    Petelândia em ação!









    100 dias da Trump




    Na visão sempre imperdoável de "Os Simpsons"...







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    © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 27 de Abril de 2017.




    Posted: 27 Apr 2017 02:23 AM PDT





    Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net




    Além de ferrar definitivamente com Luiz Inácio Lula da Silva, a quase certa delação premiada de Antônio Palocci Filho tende a ser danosa para alguns setores que ainda não experimentaram os rigores da Lava Jato. O ex-ministro da Fazenda e bem-remunerado consultor empresarial pode revelar segredos sobre como funcionava e quem operava a lavagem de dinheiro com doleiros em grandes bancos daqui e de fora. Palocci também pode explicar como os grandes fundos imobiliários também serviram de esquentação da grana desviada nos negócios das empreiteiras com "estatais" – que pagavam altas propinas a políticos.




    Nenhuma novidade que Palocci possa colocar na roda do inferno o sistema financeiro tupiniquim. Ninguém desvia bilhões de dólares da economia nacional e das empresas estatais, levando a grana roubada embaixo do braço, na cueca ou em malas. Doleiros só agem se passarem pelos bancos daqui e lá de fora. É isso que a Lava Jato ainda precisa apurar e revelar detalhadamente: como acontece, de verdade, o esquema que lava e esquenta dinheiro? Quem são os personagens que fazem a "viagem" de verdinhas que vão e voltam "repatriados legalmente" ou através de simulacros de "Investimentos Diretos Estrangeiros".




    Outro ponto que merece uma apuração com lupa é como e de onde surgiu tanto dinheiro para irrigar Fundos de Investimentos Imobiliários. É fácil suspeitar que muito recurso ilícito foi usado para bancar obras. Nas grandes cidades, vários terrenos são incorporados da noite para o dia, prédios comerciais e residenciais (principalmente de alto padrão) são erguidos rapidamente, sem que haja demanda efetiva. A oferta de imóveis aumenta sem explicação lógica.




    O fato grave é que os bancos – principalmente a Caixa - financiam esta farra que alimenta uma vergonhosa especulação imobiliária, nos últimos dez anos. O preço do metro quadrado atinge valores irreais. Temos uma bolha imobiliária? Em teoria sim, mas na prática, não. Muita grana roubada lá fora retornará, em breve, para ser esquentada, na aquisição, a qualquer preço, de preferência bem alto, dos imóveis construídos em excesso. Quem se ferra é o brasileiro honesto que não consegue recursos, facilmente, para adquirir a casa própria.




    São tantas frentes ainda a serem investigadas que seria necessário criar dezenas de "forças tarefas" do Ministério Público Federal, junto com Receita Federal, Polícia Federal, COAF e outros aparelhos de repressão policial-fiscal. Seria fundamental uma outra varredura, com ultra-lupa, dos acordos fechados via Lei de Repatriação. Sabe-se que muitos parentes de políticos conseguiram, pela via judicial, permissão para aderir ao sistema. A grana deles, provavelmente não-declarada por ser fruto de corrupção, retornou esquentadinha para "investimentos" em Bruzundanga.




    O mais irônico é que o dinheiro roubado em reais foi levado para fora, virando dólar, euro ou franco suíço. A bandidagem ainda lucrou com a variação cambial. Por isso tem canalha torcendo para que o irreal Real sofra sucessivas desvalorizações. Quanto pior, melhor para eles, na hora em que começar, de verdade, o programa de privatizações, concessões, parcerias-público-privadas e outros excelentes negócios que o governo Michel Temer promoverá, a preço de banana.




    Os grandes ladrões estão com a vida ganha para várias gerações futuras, enquanto a maioria do povo brasileiro sobrevive, como pode, à maior recessão da História. Eis o esquema do crime perfeito e compensador na Pátria da Corrupção Institucionalizada e Sistêmica. O único azar da bandidagem é que a maioria da população está de saco totalmente cheio, e pode reagir, violentamente, contra os lixos da politicagem e seus malditos herdeiros.




    Lava Voto?







    Tudo como dantes




    A polêmica Lei de Abuso de Autoridade, do jeito que está sendo aprovada, cria mais um aparato legal inútil – sem novidades em relação à legislação em vigor.




    A legislação montada por Renan Calheiros e relatada por Roberto Requião foi amenizada por proposta de Antonio Anastásia.




    Magistrados e o promotores judiciais respiram aliviados...




    Armação legislativa




    Outra jogada para a galera foi o começo do fim do absurdo foro privilegiado, através da aceleração na Proposta de Emenda à Constituição (PEC 10/2013) – que nem estava na pauta do Senado.




    Em breve, os políticos com mandato e as autoridades que cometeram crimes comuns serão julgados a partir da primeira instância de seus estados.




    A politicalha descobriu que é melhor assim, do que ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça, já que será mais lento ainda o trâmite, graças aos quase infindáveis recursos, até o famoso "trânsito em julgado".




    Resultado previsível de tal manobra: muitos condenados nas lavas jatos da vida poderão disputar a próxima eleição sem ser perturbado pela Lei da Ficha Limpa...




    Passa tudo




    A base aliada a Michel Temer aprovou a parte principal da Reforma Trabalhista.




    O mesmo deve acontecer com a Reforma da Previdência.




    Depois, o prêmio virá em cargos ou na hora dos grandes negócios que o governo viabilizará.




    Encontro assustado




    O casal Sérgio Cabral Filho e Adriana Ancelmo volta a se encontrar nesta quinta-feira.




    O azar deles é que o encontro, na gelada Curitiba, tem caráter nada romântico.




    Ambos prestarão depoimentos, a partir das 14 horas, ao juiz Sérgio Moro no processo sobre desvios no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro.




    Cabralzinho já levou um mega susto ontem, porque o avião da Polícia Federal que o levava para Curitiba sofreu uma pane e teve de retornar ao Rio de Janeiro...




    Guerra Civil




    Do jurista Antônio José Ribas Paiva, mais um alerta ao povo brasileiro:




    A esquerda desmascarada no roubo e na traição à Pátria está tentando mobilizar forças, para conflagrar o Brasil.



    Ambição 10, patriotismo zero.



    Solução? INTERVENÇÃO INSTITUCIONAL JÁ!!!




    Idosos denunciam violação de seus direitos




    Adeus, Chagas







    O corpo do jornalista e maçom Carlos Chagas será velado nesta quinta-feira, a partir das 9 horas, na capela 7 do Cemitério Campo da Esperança, na Aza Sul, em Brasília.




    O sepultamento está marcado para às 16h 30min.




    Chagas deixou um grande legado ao jornalismo brasileiro, e isto vale para a eternidade.




    Símbolo de Onestidade







    Dia 10 de maio, às 14 horas, tem Lula lá sentando na 13ª Vara do Sérgio Moro...




    Sem Coração




    Do criativo publicitário Zeca Borges, via Facebook, um conselho muito valioso:




    "Se você precisar de um transplante, consiga o coração de um banqueiro. Nunca foi usado"....




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    © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 27 de Abril de 2017.




    Posted: 27 Apr 2017 02:06 AM PDT





    "País Canalha é o que não paga precatórios".




    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Carlos Maurício Mantiqueira




    Penso que a maioria dos amáveis leitores já teve problemas com virus em seus computadores.




    Os sites de ajuda para removê-los quase sempre usam uma linguagem confusa; mais nos atemoriza que nos auxilia.




    Assim é a crise ética, econômica e política que nos infelicita.




    Infiltrados nos três poderes, bandidos procuram tirar proveito de tudo.




    A sociedade, atônita, não sabe por onde começar a desinfecção.




    Tem medo de acionar o legítimo instrumento do artigo 142 da Constituição Federal.




    Esperará o surgimento do "salvador da pátria" ou conformar-se-á com sua sorte cruel.




    Por sua vez os politicocôs perderam a noção de perigo.




    De repente, um desesperado lhes atacará da maneira mais primitiva.




    Pendurar no poste será refresco de maracujá.




    Cortar na própria carne, fraca ou podre, evitará o pior.




    Mas isso nem pensar. Siga o baile da ilha fiscal.




    Sugestão de leitura:"Talleyrand" biografia escrita por Louis Madelin, da Academia francesa.




    Há, que eu conheça, também uma edição em espanhol de mais de setenta anos.






    Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.




    Posted: 27 Apr 2017 02:05 AM PDT





    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Aileda de Mattos Oliveira




    Tratando-se de Brasil, impossível falar-se em 'povo' como a boa sociologia ensina, hoje, também ela vítima da hipocrisia do 'politicamente correto'. Falemos, apenas, em 'população de um território'. A parte atuante, além de reduzida proporção, é descontínua nas suas ações, sem que persiga até o final os objetivos lançados como bandeira.




    Somos relativistas; satisfazemo-nos com conquistas pela metade. As vibrantes manifestações pelo impeachment da guerrilheira não levaram em conta a retribuição de Lewandowski à sua madrinha, ao 'rasgar' a Constituição. Manteve os gastos da celerada para andar pelo mundo denegrindo o país. Manteve os direitos políticos da criminosa para que venha desgraçá-lo mais ainda.




    O outro lado trabalha em bloco, sem se desviar, em nenhum momento, de suas malévolas intenções. Essa é a diferença!




    Ignoro os desígnios do Alto, mas nos surpreende que uma terra tão vasta e rica e de natureza exuberante tenha sido reservada para morada de um povo geneticamente sem vitalidade, de passividade doentia. Saídos desse aglomerado amorfo, indivíduos degenerados seguem a carreira política para viverem na soberba do poder à custa dos que trabalham, mas sem maiores horizontes.




    É um desperdício de território para gente sem coragem de progredir! Como uma terra tão próspera pôs no seu costado gente sem mobilidade, sem ambição e governantes apátridas, sempre rendidos a mercadores estrangeiros? Mas a resposta para esse fenômeno fica restrita aos estudiosos de assuntos transcendentais que, certamente, falarão em carma, palavra-chave que abre a porta para tudo o que é inexplicável.




    Vamos aos fatos. Satisfeita com a engessada rotina e mirando apenas nos possíveis benefícios, o grosso dessa gente negocia a sua ignorância em favor de mais e mais direitos, mantendo-se nos estágios iniciais de evolução intelectual e política.




    É uma silenciosa troca de favores entre meros ouvintes, ansiosos pelo mais prometido em palanque, e sagazes vozes de catedráticos em tirar proveito dessa estreita visão popular. Acordo tácito que cai como uma luva nos dedos ágeis e rapinantes da desmoralizada classe política, hoje, praticamente ré de intermináveis processos de ladroagem pública.




    Quanto ao covil desta bandidagem, bastava pôr uma grade em volta do Congresso e estaria diminuído o trabalho da Polícia Federal com ordinários que subtraíram bilhões e bilhões que fariam o país crescer e dar a esse povo os direitos legais e os deveres a executar. Mais robustas, porém, ficaram as contas particulares dos desclassificados representantes desta republiqueta de Pedro Malazarte. (1)




    Em troca dos direitos a todas as facilidades, o governo tirou dessa gente a educação de qualidade e deu-lhe como brinde a cartilha ideológica. Para não desperdiçar tempo com explicações a quem nada sabe e nada entende, fez da Pedagogia a sua porta-voz, elegendo-a como a nova musa do sistema educacional brasileiro, e ela, por sua vez, saúda em grande estilo o seu patrono, o velhaco Paulo Freire.




    Como a ideologia tem um sistema próprio de atingir as mentes, para que aprender outro sistema, o da língua? Mesmo porque, a apreensão e depreensão do sistema da língua traria problemas aos pedagogos que teriam uma nova frente a se ocupar. Quem aprendesse a língua, aprenderia a pensar e iria questionar o sistema ideológico, e isso não está nos planos governamentais.




    Entra em cena, então, a Linguística que passa a ocupar, como similar, o lugar da nossa pobre, frágil ex-"flor do Lácio", como disse um dia em tom poético o nosso Bilac, sem imaginar que ela se transformaria em flor do pântano petista-esquerdista-socialista-comunista.




    Essa disciplina, introduzida no Brasil na década de cinquenta do século passado, quer assumir o lugar da Língua Portuguesa que desde o século XIII vem sendo a transmissora da produção intelectual, diplomática, documental de Portugal e do Brasil, após a chegada das caravelas.




    Quer dizer que já fomos civilizados? Sim, por incrível que pareça já tivemos uma fase de desenvolvimento dos ensinos básico, médio, superior, da literatura, do jornalismo, cuja explicação para tal fenômeno pode ser fundamentada no seguinte raciocínio: não existiam, até então, o PT e o bandido que o criou.




    Esta sigla amaldiçoada congrega amaldiçoados agentes que são meros entes sem alma, mas repletos do que há de mais sujo e perverso no mundo. Ordinários atores, não de uma ficção, mas de uma realidade que a acomodada gente brasileira não tem coragem de exterminar por não saber reagir.




    Outra vez é o diacho do relativismo. Paremos de dizer que "ruim com este que aí está, pior sem ele!". Este também é péssimo; quer doar o país aos gringos. Temos que escolher o melhor, quem goste do Brasil, que olhe para seu interior, que ponha essa imensidão para desenvolver, dando educação a seu povo. Isto temos urgentemente que fazer!




    Que sina a deste país! Pobre Brasil que nem gentílico (2) tem! Será sempre 'brasileiro', eterno 'carregador (braçal) de pau-brasil'. Mudemos para 'brasiliano', que 'brasiliense' já tem dono.




    Quem sabe se a palavra, agora sim, obediente às normas da língua quanto à nacionalidade, faz desaparecer o "complexo de vira-lata", como bem caracterizou a nossa gente Nélson Rodrigues numa de suas certeiras caricaturas verbais.




    (1) Figura folclórica, mas espertalhona, da literatura brasileira.




    (2) Nome que identifica o nascido num país, estado, cidade.






    Aileda de Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa. Acadêmica Fundadora da ABD. Membro do CEBRES.




    Posted: 27 Apr 2017 02:00 AM PDT





    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Carlos I. S. Azambuja




    Não há vida interior, não há justiça divina, não há história sem revolução, nem revolução fora do proletariado armado pelo Partido. E não há Partido fora da direção stalinista (O Ópio dos Intelectuais – Raymond Aron)

    --------------------------

    Na filosofia stalinista, o "Estado privilegiado", ou 'total" não se dissolve em um ideal, ele se degrada em um acontecimento prosaico. Para o ortodoxo, assim que um Partido Comunista toma o Poder a ruptura está feita, e entra-se na via da sociedade sem classes. No entanto, nada se resolve assim, e as mesmas necessidades de acumulação, de remuneração desigual, de incentivos ao esforço e de disciplina de trabalho subsistem depois da Revolução. Mas, para o ortodoxo, todas essas servidões d civilização industrial mudaram de sentido, pois o proletariado reina e o socialismo está sendo edificado.

    Ao confundir o ideal ou um episódio com um objetivo ao mesmo tempo próximo e sagrado, homens de igreja e homens de fé recusam, com indiferença ou desprezo, as regras da sabedoria que os homens de Estado elaboraram para tornar úteis à sociedade o egoísmo e as paixões dos indivíduos.




    Limitação dos poderes, equilíbrio das forças, garantias da justiça: com a serenidade dos sonâmbulos, eles abrem a obra da civilização política, lentamente construída ao longo da eras e sempre inacabada. Admitem um Estado absoluto, supostamente a sérvio da Revolução, e desinteressam-se da pluralidade dos partidos e da autonomia das organizações operárias. Não se sentem indignados quando advogados investem contra os seus próprios clientes, nem quando acusados confessam crimes imaginários. Não está a justiça revolucionária orientada para a "solução radical do problema da coexistência", enquanto a "justiça liberal" aplica leis injustas?



    Quem se move na história sem conhecimento da sua última palavra, às vezes hesita diante de uma iniciativa desejável, mas cujo curso seria elevado demais. Homens de Igreja e homens de fé ignoram tais escrúpulos.




    O fim sublime desculpa meios horríveis. Moralista contra o presente, o revolucionário é cínico na ação e se indigna contra as brutalidades policiais, as cadências inumanas de produção, a severidade dos tribunais burgueses, a execução de acusados cuja culpa não foi demonstrada a ponto de eliminar todas as dúvidas.




    Nada, além da "humanização" total pode acalmar sua sede de justiça. Mas, quando esse mesmo revolucionário decide aderir a um partido, tão implacável quanto ele, contra a desordem estabelecida, eis que, em nome da Revolução, tudo o que, até então, era incansavelmente denunciado, é perdoado. O mito revolucionário lança uma ponte entre a intransigência moral e o terrorismo.



    Nada mais banal do que esse jogo duplo do rigor e da indulgencia. Em nossa época, o idólatra da história é a sua encarnação, senão a sua origem intelectual. A pretexto de se atingir o sentido da História, são deixadas de lado as servidões do pensamento e da ação.



    A pluralidade dos sentidos que atribuímos a um ato, revela não a incapacidade, mas os limites do nosso saber e a complexidade do real. É explorando um mundo, por essência, equívoco, que se pode atingir a verdade. O conhecimento não é inacabado por nos faltar onisciência, mas por estar a riqueza de significações inscrita no objeto.



    A pluralidade dos valores aos quais devemos nos referir para julgar uma ordem social, não demanda uma escolha radical. Os costumes são deixados à pura diversidade. Para os ideais reivindica-se uma validade universal. Os sistemas econômicos e políticos se situam entre estes e aqueles.




    Não são indefinidamente variados como os costumes, nem subtraídos ao devir como os princípios de um direito humano. Eles impedem a aceitação do ceticismo anárquico – para o qual todas as sociedades são igualmente detestáveis, e cada pessoa, afinal, decide como bem entende – e condenam também a pretensão de ter a posse do segredo único da sociedade humana.



    Uma solução do "problema econômico" e do "problema político" é concebível por ser possível precisar os dados constantes de ambos. Mas essa constância não permite imaginar que possamos saltar de repente da ordem da necessidade para a de liberdade.



    O fim da História, segundo a religião revelada, pode resultar de uma conversão das almas ou de um Decreto de Deus. A abundância relativa ou absoluta, a pacificação das relações entre as coletividades, a submissão voluntária dos governados aos governantes, não escapam de uma definição.




    Confrontamos as realidades que se oferecem a nós com esse fim quando medimos a distancia entre o que é e o que deveria ser, graças a esse confronto, podemos escolher, racionalmente, mas à condição de nunca assimilar o objeto da nossa escolha histórica à idéia da solução radical.



    Essa idéia julga as ideologias, cínicas ou naturalistas, que vêem o homem como um animal e ensinam a tratá-lo como tal. Ela autoriza a condenação das instituições que, por si mesmas, negam a humanidade dos homens. Ela nunca permite que se diga qual deve ser, concretamente e em determinada época, a ordem social, e nem qual deve ser, em um determinado momento, o nosso engajamento.



    A historicidade essencial das escolhas políticas não se baseia nem na rejeição do direito natural, nem na oposição dos fatos e dos valores, nem no mútuo estranhamento das grandes civilizações, nem na impossibilidade de diálogo com quem recusa a discussão. Admitamos princípios de direito superiores no decorrer da História; afastemos do diálogo o interlocutor que só quer Poder e pouco se importa em ser pego em flagrante delito de contradição; ignoremos a alma singular das culturas incapazes de comunicação.




    A escolha política, mesmo assim, seria inseparável das circunstâncias específicas, seria eventualmente razoável, mas nunca poderia ser demonstrada, nunca seria da mesma natureza que as verdades científicas ou os imperativos morais.



    A impossibilidade de uma prova se deve às leis ingratas da existência social e à pluralidade de valores. É preciso incentivar o esforço para fazer crescer a produção e edificar um Poder para levar à cooperação os indivíduos discordantes; essas necessidades inelutáveis marcam a distância entre a história que vivemos e o fim da história que concebemos.




    Não que o trabalho e a obediência sejam, como tais, contrários ao destino humano, mas assim se tornam quando nascem da imposição. Ora, em sociedade nenhuma, em época nenhuma, a violência deixou de ter o seu papel. Nesse sentido, a política sempre foi o mal menor, e continuará sendo enquanto os homens continuarem a ser o que são.



    O que passa como otimismo é, no mais das vezes, o resultado de um erro intelectual. É lícito preferir racionalmente a planificação ao mercado; quem espera da planificação a abundância se engana quanto à eficácia dos funcionários públicos e aos recursos disponíveis. Não é absurdo preferir a autoridade de um partido único à lentidão das deliberações parlamentares: quem conta com a ditadura do proletariado para alcançar a liberdade se engana quanto às reações dos homens e subestima as conseqüências inevitáveis da concentração do Poder em poucas mãos.




    É possível transformar os escritores em engenheiros das almas e pôr os artistas a serviço da propaganda; quem se espana que os filósofos prisioneiros do materialismo dialético ou os romancistas sujeitados ao realismo socialista careçam de genialidade, se engana quanto à essência da criação. Nunca o sentido específico das grandes obras foi encomendado pelos chefes do Estado. Os idólatras da História multiplicam as devastações, não por ser animados por bons ou maus sentimentos, mas por terem idéias erradas.



    A realidade humana em devir tem uma estrutura, os atos se inserem nos conjuntos, os indivíduos são ligados a regimes e as idéias se organizam como doutrinas. Não se pode pressupor no comportamento ou no pensamento dos outros um significado arbitrariamente deduzido da nossa leitura dos acontecimentos. Nunca se diz a última palavra, e não se deve julgar os adversários como se a nossa causa representasse a verdade última.



    O conhecimento verdadeiro do passado nos remete ao dever da tolerância. A falsa filosofia da História dissemina o fanatismo.

    ___________________________



    O texto acima é um dos capítulos do livro "O Ópio dos Intelectuais, escrito por Raymond Aron, filósofo e sociólogo francês, autor de "As Etapas do Pensamento Sociológico" e o "Marxismo de Marx", entre outros livros.






    Carlos I. S. Azambuja é Historiador.




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    Comunismo


    Rui Barbosa



    De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.



    Os grilhões que nos forjavam


    Da perfídia astuto ardil...


    Houve mão mais poderosa:


    Zombou deles o Brasil!



    Consagração no Rito Bizantino - Igreja Ortodoxa
    Publicado em 29 de jul de 2014Consgração do Pão e Vinho, transformado em Carne e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, em uma Divina Liturgia celebrada por Sua Santidade, o Patriarca Cirilo, de Moscou e toda Rus'.
    Publicado por Vale de Beracá em Sábado, 9 de janeiro de 2016

    Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    -






    Da Justiça a clava forte

    https://www.facebook.com/ditadura.fsp











  • “Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.




    A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.

    • Ruy Barbosa








    Alma de Cristo, santificai-me.

    Corpo de Cristo, salvai-me.

    Sangue de Cristo, inebriai-me.

    Água do lado de Cristo, lavai-me.

    Paixão de Cristo, confortai-me.

    Ó bom Jesus, ouvi-me.

    Dentro de Vossas chagas, escondei-me.

    Não permitais que me separe de Vós.

    Do espírito maligno, defendei-me.

    Na hora da minha morte, chamai-me.

    E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

    Amém.



    Nossa Senhora de Medjugorje


    Posted: 05 Apr 2016 12:06 PM PDT

    MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:

    “Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.

    Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.

    Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!

    Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."













    - A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA


    “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)-
    “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) -
    “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) -
    “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) -
    “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) -
    “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) -
    “(Pedro,) apascenta o meu rebanho.” (João 21,15-17) -
    “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.” - S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo(Atos dos Apóstolos 15, 7) -
    “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) -
    “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) -
    “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) -
    “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) -
    “Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”(João 6, 55) -
    “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) -
    “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) -
    “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12) 
    - Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) - 

     



    Mário Kozel Filho


    “Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
    †   †   †
    Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo; adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os Sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos Méritos Infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

    GRAÇAS E LOUVORES SE DEEM A TODO MOMENTO, AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!

    Gruta de Lourdes

    Signis et portentis mendacibus

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