Alerta Total |
Posted: 29 Apr 2017 05:55 AM PDT Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net Paralisação dos principais meios de transportes nas grandes cidades. Interrupção das principais vias urbanas com barreiras incendiadas – ferindo o direito de ir e vir da maioria das pessoas. Passeatas com jovens estudados nas artes da agitação popular, protegidos por "milicianos", misturando protestos contra o governo, palavras de ordem e algum tema da ordem do dia. Provocações a Policiais, até que algum deles perca a cabeça e parta para a porrada contra "algum inocente". Incêndios em ônibus e carros oficiais (de preferência da Polícia). Tudo com cobertura da chamada "mídia ninja", fotografando, filmando e difundindo em tempo real nas redes sociais. Desenhar é preciso para melhor entender o espetáculo criminoso de radicalismo na Greve Geral de 28 de abril de 2017. O evento foi uma parceria bem sucedida entre o sindicalismo retrógrado e facções criminosas narcoterroristas. Sim, elas existem no Brasil, operando como uma organizada empresa informal que lava dinheiro do comércio ilegal de armas e drogas, presta "serviços de segurança", promove ações pontuais de terror urbano ou rural e, a cada eleição, ainda ajuda comprar votos (com grana ou na base da pura coerção). O mais interessante é que todos estes parceiros agem sob motivação comum. Fazem questão de autoproclamar que são da "esquerda revolucionária". A disfunção social é grave no Brasil, mas o fenômeno é mundial. A intolerância, os extremismos ideológicos/religiosos e as atitudes radicais nos ambientes sociais - temperados por disfarces como o "politicamente correto" e o "direito à livre manifestação doa a quem doer" – transformam o mundo em um ambiente beligerante, inseguro e perigoso, no qual a paz social é cada vez mais uma distante utopia. Gastamos mais tempo e dinheiro focando em "repressão" – e menos em busca de pactos de civilidade. O caos se potencializa em um país como o Brasil, ignorante, violento e improdutivo, à beira de explosões sociais, sob hegemonia do Crime Institucionalizado. Vale repetir: Nossas "zelites" e as "massas marginais" cultivam uma paixão pelo autoritarismo e pela submissa dependência aos poderes estatais. A livre iniciativa produtiva é sabotada pela mentalidade "senhorial-escravagista" daqueles que preferem viver ou sobreviver encastelados no topo ou na periferia da gigantesca, custosa e cartorial máquina estatal. O pragmatismo cínico domina as relações sociais, políticas e econômicas. A sociedade é conduzida por excessivos regramentos – obedecidos por conveniência ou na base da coerção - e não por consciência moral. Esse ambiente facilita a ação dos extremistas profissionais. É preciso insistir: O espectro do radicalismo ronda o Brasil, com grandes chances de "evoluir" para uma explosão incontrolável de violência que pode nos levar à desintegração, no médio e longo prazos. A tendência é que se repitam, com mais freqüência, espetáculos dantescos como os deste pré-feriadão do "Dia do Trabalho". Apesar das lava jatos da vida, o Crime Institucionalizado está longe de perder sua hegemonia no Brasil. Aguardemos novas manifestações ousadas da bandidagem mequetrefe, que opera na periferia do sistema de corrupção da máquina estatal Capimunista Rentista. Os políticos canalhas, verdadeiras ratazanas sociais, querem que pouco ou quase nada mude... Eis o drama brasileiro. A maioria quer mudanças estruturais. Mas isto não será fácil. A cultura da bandidagem prevalece forte no cenário. Ainda não se tem certeza de quem será a hegemonia do processo. Por enquanto, o Crime Institucionalizado leva vantagem, por sua altíssima capacidade de reinvenção. Sorte que o jogo é jogado, e está apenas começando. É recomendável não repetir erros do passado. Lula pequeno Brinca não, $talinácio Retorno sempre Apanhados Sonho dourado Colabore com o Alerta Total Os leitores, amigos e admiradores que quiserem colaborar financeiramente com o Alerta Total poderão fazê-lo de várias formas, com qualquer quantia, e com uma periodicidade compatível com suas possibilidades. Nos botões do lado direito deste site, temos as seguintes opções: I) Depósito em Conta Corrente no Banco do Brasil. Agência 4209-9, C/C: 9042-5, em favor de Jorge Serrão. II) Depósito em Conta Poupança da Caixa Econômica Federal ou em agências lotéricas: 2995 013 00008261-7, em favor de Jorge Serrão. OBS) Valores até R$ 9.999,00 não precisam identificar quem faz o depósito; R$ 10 mil ou mais, sim. III) Depósito no sistema PagSeguro, da UOL, utilizando-se diferentes formas (débito automático ou cartão de crédito). IV) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior. Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai! A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento. © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 29 de Abril de 2017. |
Posted: 29 Apr 2017 05:50 AM PDT "País Canalha é o que não paga precatórios". Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Carlos Maurício Mantiqueira As balas do Manti não são alimentos para o corpo e sim , para a alma. O seu estado de espírito é um misto de tédio, ansiedade, fleugma, resignaCão, coma cômico, etc. Há reclamações de amáveis leitores sobre o abuso das locuções caninas; pois bem, "dobraremos a meta". "Cave canem". (Cuidado com o cão!). Terminada a canícula, a situação política é ridícula. Discute-se questiúnculas e descuida-se de fatos graves. Não fazem gols nem chutam nas traves. Cartão vermelho para todos ! Seus projetos não passam de engodos. Talvez o fado de nosso canetador não esteja tão maduro como o do vizinho do norte. A mesma será sua sorte. Fim inglório, com culpa no cartório. Em sinuca de bico, acabará pagando mico. Recomendo-lhe a leitura de "O general em seu labirinto" (ISBN 9788501035394). O dia que dona Onça entrar no recinto, restar-lhe-á tomar um porre de absinto. Sinto muito. Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador. |
Posted: 29 Apr 2017 05:48 AM PDT Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Carlos I. S. Azambuja A tenente com saudades do Exército Postagem emocionante da Tenente Sheila Morello - uma mulher brasileira - no facebook. ________________________________ Um ano, 52 semanas, 365 dias... Há exatamente um ano, eu não uso mais farda. Não faço mais o habitual coque, nem pinto as unhas de branquinho. Há um ano, não entro mais em forma embaixo de sol. Nem preciso ser superior ao tempo quando começa a chover. Para minha felicidade, há um ano não faço TAF (Teste de Aptidão Física). Corro só quando tenho vontade. Mas, para minha tristeza, também não faço TAT (Teste de Aptidão ao Tiro) e sinto muita falta dele Há um ano, paquero de longe o PDC (Palácio Duque de Caxias, no RJ) quando passo em frente a ele. Isso acontece todos os dias, de segunda a sexta, de manhã e à noite. Há um ano, não ando mais em viatura, mas continuo usando (e muito) jargões de miliquês. Há um ano, não participo de operações, nem de ações cívicas sociais, nem de solenidades militares. Há um ano, não ouço o som do bumbo... Aquele que nos diz que devemos colocar o pé direito no chão, enquanto desfilamos. Há um ano, não presto continência, nem sou chamada de "senhora". Era tão estranho ser chamada de senhora aos 24 anos... Eu era uma menina quando ingressei nas fileiras do Exército Brasileiro. Não sabia nada da vida castrense. Não sabia nem que iria usar farda. De cara, odiei. Depois, me apaixonei. E a paixão virou amor, daqueles que nunca morrem. Durante o último ano, só tive coragem de voltar ao PDC uma vez. E derramei lágrimas sem fim com cada amigo que encontrava nos corredores. Talvez seja complicado para um civil entender. Mas ser militar é muito mais que ter um emprego. É ter uma família, uma segunda casa, lições de vida e amizades duradouras. É compartilhar valores, perrengues, missões, tradições. É multiplicar companheirismo, cumplicidade, camaradagem. É entender o significado literal de "servir". É superar limitações e se orgulhar muito disso. Só entende quem passa por isso. Aliás, só entende mesmo quem "vivência" isso. Há um ano, eu me preparava para um dos dias mais emblemáticos da minha vida: o dia de deixar a caserna. Por mais que, desde 2006, eu soubesse que este dia chegaria e até tenha tentado me preparar para ele, confesso que não estava preparada. Doeu como se estivesse me despedindo de um grande amor. E estava. Ainda atendo o telefone no ímpeto de dizer "Assessoria de Imprensa do Comando Militar do Leste". Ainda penso nas histórias do fim de semana que vou contar para as minhas companheiras. Ainda lembro e celebro as datas festivas do calendário do Exército. Ainda conto as experiências vividas, como se tivessem acontecido na semana passada. Ainda lembro da formatura mensal e revivo na memória, com lágrimas nos olhos, a última vez que entrei em forma no Dia da Bandeira de 2013. Por mais incrível que possa parecer (milicos entenderão), minha família também lembra e revive muitas coisas comigo. Ah! Como sinto saudades... Saudade daquela camaradagem. Saudade das missões. Saudade de me arrepiar em forma, ao som da Canção do Expedicionário. Saudade da minha farda. Saudade de ser a Tenente Sheila. Não pela patente, pois quem me conhece, sabe que nunca me vali dela, mas pelo orgulho de ser uma Oficial do Exército Brasileiro. Continuo sendo uma Oficial do nosso glorioso EcoBravo, mas agora componho a reserva atenta e forte. Saudades... O tempo passou tão rápido e eu agradeço a Deus TODOS OS DIAS pela manifestação da graça superabundante Dele em minha vida. Pelos novos desafios que Ele me tem dado, pelos novos aprendizados, pelas oportunidades e conquistas diárias. Sou muito feliz pela oportunidade ímpar que estou vivendo hoje. Tenho muito orgulho de fazer parte de um projeto tão expressivo para o nosso país. Peço a Deus que me abençoe e me capacite para que eu possa somar e dar sempre o melhor de mim no meu trabalho. Contudo, saudade é algo que não controlamos. Às vezes, nem ao menos sabemos explicá-la direito. Mas, na minha opinião, saudade é a confirmação de que algo que vivenciamos valeu a pena. Integrar o Exército valeu muito a pena. Foi muito mais que uma experiência de emprego, foi uma escola de vida, da qual - hoje - trago comigo os melhores ensinamentos. Ao Exército Brasileiro, minha continência, meu reconhecimento, meu eterno respeito, admiração e amor. Brasil acima de tudo! Carlos I. S. Azambuja é Historiador. |
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