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- RUMO À GUERRA: FROTA DOS EUA É ENVIADA ÀS ÁGUAS NORTE-COREANAS PARA MANOBRA "SEM PRECEDENTES"
- MEC RETIRA “QUESTÃO DE GÊNERO” DA BASE CURRICULAR
- LONDRES: 423 NOVAS MESQUITAS E 500 IGREJAS FECHADAS
Posted: 10 Apr 2017 07:52 PM PDT
Washington mobiliza um grupo de ataque e o porta-aviões USS Carl Vinson, da Terceira Frota do Pacífico, em um feito qualificado "sem precedentes" desde a Segunda Guerra Mundial. Os EUA decidiram enviar neste domingo parte de sua frota de ataque, liderada pelo porta-aviões USS Carl Vinson, às água da península coreana, em uma manobra "sem precedentes" desde a Segunda Guerra Mundial, aponta o site Defense News. A Armada americana no oceano Pacífico se divide em duas: a Sétima Frota, a qual se encontra ancorada no Japão, e a Terceira Frota, ancorada em San Diego (Califórnia, EUA), a qual conta com o USS Carl Vinson. Em caso de necessidade, Washington pode ordenar que a Terceira Frota se desloque à zona ocidental do Pacífico para apoiar as operações da Terceira Frota, entrando esta última em formação e controle da Terceira Frota. Segundo dados dos meios de comunicação americanos, esta manobra se assemelha ao plano de ação que os EUA redigiu em 2015 sobre o deslocamento de efetivos de sua Armada em caso de conflito armado contra um país como a Coreia do Norte. Por sua parte, o chefe do Comitê de Defesa do Senado russo, Víktor Ozerov, afirma que o envio de forças de combate da Armada dos EUA às costas da península coreana poderia provocar uma reação violenta por parte de Pyongyang, embora não seja de excluir que os EUA possam antecipar-se a tal ataque. Via: http://www.anovaordemmundial.com/ e RT |
Posted: 09 Apr 2017 01:33 PM PDT
Até quando podemos dar credibilidade ao posicionamento de Temer?
A Frente Parlamentar Evangélica fez uma visita ao presidente Michel Temer no Palácio do Planalto horas antes de o MEC (Ministério da Educação) divulgar o documento que retira as expressões "identidade de gênero" e "orientação sexual" da base nacional curricular.
Para os representantes da bancada, eles conseguiram convencer o presidente da República o quão "absurda" era "a pedagogia que busca impor uma teoria com base sociológica que desconsidera a realidade biológica das crianças e adolescentes". Esse é o teor do ofício entregue em mãos a Temer, que vinha assinado pelos presidentes das frentes evangélica e da família, Hidezaku Takayama (PSC/PR) e Alan Rick (PRB/AC), além do vice-presidente da bancada católica, deputado Flavinho (PSBSP). Foram entregues ainda outros documentos, que mostram sua contrariedade a temas como aborto, legalização das drogas e uma resolução sobre o uso de banheiros pelos transgêneros. Pouco debatida no Brasil e aprovada ainda no governo Dilma, a resolução forçaria as escolas a deixar "que a pessoa use o banheiro que desejar". Assim, um transexual poderia usar o toalete feminino sem ser vítima de "discriminação". O MEC realmente fez alterações no texto da nova versão do base nacional, que define o que os alunos precisam aprender da creche ao ensino médio. Ele serve como parâmetro para que redes e escolas estabeleçam seus currículos. Foram retiradas as menções que envolvem "identidade de gênero" e "orientação sexual", algo que apareciam em versões anteriores do projeto. O MEC emitiu nota onde afirma que o texto "passou por ajustes finais de editoração/redação que identificaram redundâncias". Quatro deputados que fizeram parte da visita dos evangélicos a Temer disseram à Folha de São Paulo que o presidente concordava com eles, mas que aquelas eram posições pessoais, não a voz do Executivo. Nos últimos dias ele se mostrou contrário a legalização do aborto, assunto que tramita no STF. Oficialmente, o governo não acredita na necessidade de mudanças na lei em vigor no país. O ministro da Educação, Mendonça Filho, teria se encontrado com os deputados das frentes evangélica e da família, e teria mostrado "sensibilidade" à demanda dos religiosos. Alan Rick, ligado à Igreja Batista, diz que foi uma vitória contra o "apagão" ideológico. "Defendo os princípios que a sociedade me cobra. Os pais não querem ver seus filhos doutrinados. Falam pra mim: 'Deputado, meu filho vai à escola para aprender matemática, português, não para ser ensinado que ele pode ter vários gêneros'. Falam que existe mais de cem gêneros. Isso é uma loucura!" , sublinhou.
Por Jarbas Aragão - Gospel Prime
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Posted: 08 Apr 2017 09:50 PM PDT
O multiculturalismo está alimentando o fundamentalismo islâmico na Europa.
"Londres está mais islâmica do que muitos países muçulmanos", afirmou Maulana Syed Raza Rizvi, um dos pregadores islâmicos que lideram o "Londrestão", como a jornalista Melanie Phillips chama a capital Inglesa.
Wole Soyinka, Prêmio Nobel de Literatura, chamou recentemente o Reino Unido de "um caldeirão de islâmicos". Por sua vez o prefeito de Londres, Sadiq Khan, que é muçulmano, tentou minimizar o recente ataque terrorista na cidade. "Os terroristas não suportam o multiculturalismo de Londres", afirmou. Parece, na verdade, que o oposto é verdadeiro: o multiculturalismo é o que está alimentando o fundamentalismo islâmico. Um exemplo disso são as 423 novas mesquitas da cidade, que parecem ter sido construídas sobre as ruínas do cristianismo inglês. O prédio da Igreja Unida de Hyatt foi comprado pela comunidade egípcia para ser transformado em uma mesquita. A Igreja de São Pedro foi convertida na Mesquita de Madina. A mesquita de Brick Lane está num prédio que antes abrigava uma igreja metodista. O mais importante é que não são apenas os edifícios que sendo "convertidos", as pessoas também. O número de adeptos do Islã dobrou nos últimos anos. Também cresce os adeptos do Islã radical, como Khalid Masood, o terrorista que matou pessoas na ponte de Westminster vinha de uma família cristã. Uma foto recentemente publicada pelo Daily Mail ilustra bem o que se passa no coração de Londres. Ela mostrava uma igreja na mesma rua de uma mesquita. Na Igreja de Santa Maria, com espaço para acomodar mais de mil fiéis, apenas 20 pessoas se reuniram na missa. A poucos metros dali, a mesquita de Brune Street estava superlotada. Ela tem espaço para apenas 100 pessoas. Às sextas-feiras, os seus frequentadores fazem as rezas no meio de rua.
Igrejas vazias na Inglaterra.
Ao que parece, o cristianismo na Inglaterra está se tornando uma relíquia, enquanto o Islã será a religião do futuro. Em Birmingham, a segunda maior cidade britânica, onde muitos jihadistas vivem e orquestram seus ataques, os minaretes islâmicos dominam a linha do horizonte. A comunidade islâmica pediu à prefeitura permissão para que as mesquitas britânicas chamem os fiéis à oração pelos alto-falantes das mesquitas várias vezes por dia. Embora cerca de metade dos muçulmanos britânicos tenham menos de 25 anos, um quarto dos cristãos tem mais de 65 anos. "Em mais 20 anos haverá mais locais muçulmanos ativos do que igrejas", avalia o líder ateísta Keith Porteous Wood. Em 2020, estima-se que o número de muçulmanos praticantes será de, pelo menos 683.000, enquanto o número de cristãos que participam da igreja cairá para 679.000. "A nova paisagem cultural das cidades inglesas chegou. A paisagem homogeneizada e cristã da religião do Estado está em recuo", avalia Ceri Peach, da Universidade de Oxford. Desde 2001, 500 igrejas de Londres de todas as denominações foram vendidas e transformadas em casas particulares ou locais de entretenimento. Durante o mesmo período, as mesquitas britânicas se proliferaram. Entre 2012 e 2014, a proporção de britânicos que se identificam como anglicanos caiu de 21% para 17%, um decréscimo de 1,7 milhões de pessoas. De acordo com uma pesquisa realizada pelo respeitado Instituto de Pesquisa Social NatCen, o número de muçulmanos cresceu em quase um milhão. O número de cristãos praticantes está em declínio a uma taxa tal que dentro de uma geração, serão três vezes menor que os muçulmanos que vão regularmente à mesquita na sexta-feira. Demograficamente, a Grã-Bretanha vem ficando cada vez mais islâmica. As cidades mais importantes têm grandes populações muçulmanas: Manchester (15,8%), Birmingham (21,8%) e Bradford (24,7%). Em Birmingham, a polícia desmantelou uma célula terrorista. Em Bradford e Leicester, metade das crianças já são muçulmanas. Em 2015, o nome mais comum na Inglaterra era Mohammed, incluindo variações de ortografia como Muhammad e Mohammad. Os muçulmanos não precisam se tornar a maioria no Reino Unido; só precisam gradualmente islamizar as cidades mais importantes. Essa mudança já está ocorrendo. "Londrestão" não é um pesadelo de maioria muçulmana, é um híbrido cultural, demográfico e religioso em que o cristianismo declina e o Islã avança. Tribunais de sharia A imprensa é parcialmente responsável por isso. Por exemplo, depois do ataque à revista satírica francesa Charlie Hebdo, o chefe do serviço secreto, Sir John Sawers, recomendou a autocensura e "alguma restrição" ao se discutir o Islã. Em muitos casos de atentados, os meios de comunicação evitam a palavra terrorismo e eliminam os aspectos religiosos que geralmente são a motivação dos ataques. De acordo com um levantamento da revista The Spectator, apenas duas das 1.700 mesquitas na Grã-Bretanha hoje ensinam uma interpretação moderada do Islã, em comparação com 56% nos Estados Unidos. Os wahabitas controlam 6% das mesquitas no Reino Unido, enquanto o ramo fundamentalista Deobandi controla 45%. De acordo com uma pesquisa do Centro de Conhecimento da Inglaterra, um terço dos muçulmanos que vivem lá não se sente "parte da cultura britânica". Como outras capitais na Europa, Londres também está cheia de tribunais da sharia. Há oficialmente 100. O advento deste sistema judicial paralelo foi possível graças à Lei de Arbitragem Britânica e ao sistema de Resolução Alternativa de Disputas. O primeiro passo para a introdução da sharia foi justamente o discurso de "neutralidade". Um dos principais juízes britânicos, Sir James Munby, disse que o cristianismo já não influencia os tribunais e que estes devem ser "multiculturais", o que abriu espaço para a lei religiosa islâmica – que pede a morte dos infiéis – ser vista com naturalidade. Rowan Williams, ex-arcebispo de Canterbury, e o ministro da Justiça Lord Phillips também sugeriram que a lei britânica deveria "incorporar" elementos da lei da sharia. A cultura britânica está capitulando rapidamente aos fundamentalistas islâmicos, para aceitar suas demandas. Nas universidades britânicas também pode ser visto o avanço da lei islâmica. As diretrizes oficiais das universidades do Reino Unido agora preveem que "grupos religiosos ortodoxos" podem separar homens e mulheres durante os eventos. Na Universidade Queen Mary de Londres, as mulheres usam uma entrada separada e são forçadas a sentar-se numa sala sem poder fazer perguntas ou levantar as mãos, como é a norma nos países islâmicos, onde as mulheres têm direitos limitados.
Por Jarbas Aragão - Gospel Prime
Via https://www.gatestoneinstitute.org/10124/london-mosques-churches
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