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  • TU ES PETRUS ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM

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A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho) 




Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)

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Benedicat tibi Dominus et custodiat te
Ostendat Dominus faciem suam tibi, et det tibi gratiam suam:
Volva Dominus vultum suum ad te et det tibi pacem


“A guerra é um massacre de homens que não se conhecem em benefício de outros que se conhecem mas não se massacram.”

— Paul Valéry




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  • Terrorista: Deus é maior… Jovem: …do que aquele que esconde o que não revela. Terrorista: Deus é maior… Mulher: …do aquele que obedece sem refletir. Terrorista: Deus é maior… Homem: …do que aquele que trama para nos trair.

    Tradutores de Direita

    terça-feira, 22 de agosto de 2017

    Alerta Total

    Alerta Total



    Vamos além da malhação ao Gilmar?

    Posted: 21 Aug 2017 03:14 AM PDT


    Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

    A Força Tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro enviou sexta passada ao Procurador-Geral da República (em saideira do cargo), Rodrigo Janot, informações para eventual arguição de suspeição ou impedimento do supremo ministro Gilmar Mendes, em relação ao habeas corpus concedido aos empresários Jacob Barata Filho e Lelis Marcos Teixeira – investigados nas ações penais da Operação Ponto Final (conexa à Operação Calicute-Eficiência). Nos bastidores da PGR e do STF, avalia-se que Janot nada fará contra Gilmar. E, se por acaso fizer, o Conselho Nacional de Justiça dificilmente agirá contra um membro do Supremo e presidente do Tribunal Superior Eleitoral.

    Os procuradores fizeram a parte deles. Produziram um diagrama para tornar mais fácil de vizualizar as "intrincadas relações" entre Barata, Teixeira e Gilmar Mendes, seus familiares e o poderoso escritório de Advocacia de Sérgio Bermudes (no qual trabalha Guiomar Mendes, esposa do supremo magistrado). Agora, se Janot nada fizer, a ira de Gilmar recairá sobre os procuradores Mônica de Ré, Silvana Góes, Carlos Alberto de Aguar, Andréa Freire, Neide de Oliveira, Eduardo El-Hage, Fabiana Schneider, José Augusto vagos, Leonardo de Freitas, Marisa Ferrari, Rafael Santos, Rodrigo da Costa e Silva e Sérgio Dias.


    Pelo menos até 18 de setembro, quando Janot passa o bastão da PGR para Raquel Dodge (indicada por Michel Temer com apoio público do Gilmar Mendes) nada de brusco deve acontecer na agora tensa relação entre a cúpula do Judiciário e os membros do Ministério Público Federal que atuam na Lava Jato em flagrante processo de sabotagem – apesar dos discursos oficiais em contrário. Até aquela delação premiada da OAS, que mexeria com a reputação de integrantes do Superior Tribunal de Justiça, tende a seguir na gaveta, até segunda ordem...

    Enquanto isso, perigosamente, o Judiciário vai conquistando um desgaste de imagem que tende a ser mais grave que os dos poderes Executivo e Legislativo (já desmoralizadíssimos). As diversas revelações sobre supersalários – que a presidente do STF e do CNJ, Carmem Lúcia, promete apurar e coibir com o máximo rigor – devem ampliar a "condenação" da opinião pública (tungada pelo governo e pela crise) contra o mundo togado. Como tem poder de mandar prender e soltar, o Judiciário mantém a blindagem e torna-se mais intocável ainda...

    A mídia é que resolveu partir para um ataque crítico contra o Judiciário. O Grupo Globo espanca como nunca a máquina judiciária. Escancarou, em seus telejornais, uma planilha que revela os salários acima da média pagos pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Como vazou tal arquivo que já circula há meses nos zap-zaps da vida? Outras redes de televisão seguem na mesma balada de chutar a toga. Uma das reportagens mais escandalosas foi produzida pelo jornal local "SBT Rio". Ironicamente, parece que a crise no estado não chegou ao Tribunal de Justiça de lá.

    O SBT denunciou: Uma moderna academia de ginástica, exclusiva para juízes, desembargadores e parentes deles, no segundo andar do TJ fluminense, vira fonte de polêmica. A privilegiada área de educação física é alvo de uma auditoria do Tribunal de Contas do Estado do RJ (ironicamente, aquele mesmo que tem vários de seus integrantes alvos de denúncias e processos por corrupção). Um convênio entre a "Mútua dos magistrados" e o TJ prevê um investimento de R$ 4 milhões 812 mil 393 e 51 centavos só para o pagamento dos "personal trainers". Como apenas 26 pessoas usufruíram da malhação, o custo individual pode passar de R$ 38 mil por ano.   

    Os magistrados merecem e precisam malhar. O problema é que, em tempos de falência do RJ e em meio a uma crise econômica nacional, os malhadores se transformam em alvos fáceis de mais uma desagradável "malhação" popular. Em outros estados, denúncias parecidas colocam o Judiciário em xeque (principalmente os valores do contracheque, muito acima daquele suposto teto salarial baseado no valor pago a um ministro do Supremo Tribunal Federal).

    Daqui a pouco, não demora, o candidato Lula vai sair reclamando em caravana do salário dos marajás do judiciário que desejam impedir que ele retorne à Presidência da República...

    Novamente, fica claro que o problema brasileiro é estrutural. Não adianta reforma, com placebo (remedinho de araque). É necessária uma inédita Intervenção Institucional que reinvente a máquina estatal.

    O legítimo poder instituinte do povo tem de implantar uma república federalista de verdade, com transparência total dos gastos públicos e fiscalização direta feita por contribuintes eleitos para tal finalidade.   

    Temos de ir muito além da polêmica com Gilmar Mendes. O Brasil só tem jeito se for reinventado. Ainda bem que vários grupos se juntam, a partir do maravilhoso mundo virtual, para debater soluções viáveis.

    Uma Constituição enxuta, com Segurança do Direito (Democracia), máquina estatal reduzida, com menos impostos e transparência total de gastos são as prioridades, junto com um choque de Educação.

    Os brasileiros não suportam mais o Estado-Ladrão, a hegemonia do Crime Institucionalizado e os vários "tribunais de exceção" em operação contra o povo.


    Trauma geral



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    IV) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior.


    Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!


    O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. 

    A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

    © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 21 de Julho de 2017.

    The Last Embira

    Posted: 21 Aug 2017 03:07 AM PDT


    "País Canalha é o que não paga precatórios"


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Carlos Maurício Mantiqueira


    O Estado é um ente ficcional. Não obstante, parece ter os mesmos sentimentos humanos dos indivíduos que o compõe.


    A classe política, no momento, está com paura bruta.


    O judas ciário se ne frega.


    Os banqueiros, não confiam nem nos próprios travesseiros.


    Para assim dizer, estão com o esfincter na mão.


    Todos sabem que vivemos os últimos dias de Pompéia de nossa despudorada república.


    O que virá depois não sei. Talvez o resultado de uma dose cavalar de óleo de rícino.


    Todas as maquiavélicas amarrações das felpudas raposas foram feitas com embira podre.


    Desatam-se seus nós um após outro. A farsa do grande flechador em conluio com os tripeiros; a máscara de "bonzinho" do príncipe dos traidores da Pátria (codinome "efecagácê"); a tucanosfera; a globosta; etc.


    Para o meu gosto, dona Onça hesita demasiado em acabar com a suruba federal.


    Mas quem sou eu? Um pobre pensador tercermundista a quem a consciência diz: "Insista!"


    Boxeador de pontas de faca, não sou tatu nem paca. Talvez, cotia que se esfalfa noite e dia. Um mero urso que tenta melhorar seu discurso.



    Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

    O Doce desandou

    Posted: 21 Aug 2017 03:06 AM PDT


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Antônio José Ribas Paiva


    O sistema político vigente levou ao beco sem saída da ditadura do crime, que fragilizou, irremediavelmente, as instituições, tornando-as meros instrumentos  da casta política e dos barões do serviço público.

           

    Essa é a realidade. Não dá para corrigir o doce, com os mesmos ingredientes.

         

    Temos que jogar a panela fora, corrigir a receita e começar de novo. Como fazer?

          

    Os segmentos conscientes da sociedade devem exercer o PODER INSTITUINTE (originário), para mudar e fortalecer as instituições.


    A casta política está fora do processo, porque aliou-se ao crime para, junto com os barões do serviço público, trair a PÁTRIA e escravizar o povo.


    A solução para o impasse é a INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL(art 142 CF) do povo, através das suas Forças Armadas, no processo político, para desinfetar a coisa pública e começar de novo.

        

    Esta é a receita para o BRASIL voltar a ser a potência mundial, dos tempos do Império!!!



    Antônio José Ribas Paiva, Jurista, é presidente do Nacional Club.

    Esquizofrenia Social

    Posted: 21 Aug 2017 03:05 AM PDT


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Maynard Marques de Santa Rosa


    A transição atual é prolífica em extravagâncias que espelham interesses de todo o tipo, ensejando uma agenda surpreendente. 


    A proposta de trocar o sistema presidencialista pelo parlamentarismo, porém, é tema recorrente.


    Os políticos costumam culpar o presidencialismo dito de coalizão ou semiparlamentarismo, por tornar o poder executivo refém do Legislativo.


    Marotamente, omitem a causa da desarmonia: o parlamentar em função executiva. Pelo certo, o senador ou deputado, ao aceitar cargo no executivo, deveria perder o mandado legislativo, em favor do princípio da independência dos poderes.


    Da mesma forma, fingem esquecer que a soberania popular, fonte de todo o poder, escolheu o presidencialismo puro, em dois plebiscitos recentes. Além disso, é inoportuna. Uma reforma que delega mais autoridade ao estamento político, no momento mais crítico da sua credibilidade, é uma insensatez.


    Outra preocupação relevante é a da violência urbana. Embora seja notória a crise geral de insegurança pública, o tema não consegue espaço na agenda legislativa. A redoma psicológica em que se abrigam os legisladores no Congresso parece torná-los insensíveis ao sofrimento refletido no índice macabro de 60 mil homicídios/ano, que supera o total de baixas somadas na Síria e no Afeganistão. A realidade social mostra que os códigos vigentes no país estão defasados. Uma explicação para o imobilismo seria a alienação ideológica. 


    Contudo, não se restringe ao âmbito legislativo o distúrbio da insensibilidade. A crise econômica e o desemprego de 14 milhões de pessoas não chegam a comover as corporações dos poderes públicos, responsáveis pela expansão de supersalários que transcendem os limites legais.


    Sobre fenômeno similar, escreveu Alexis de Tocqueville, em "O Antigo Regime e a Revolução", que as teses dos enciclopedistas eram temas da moda dos nobres da França do século XVIII, nos convescotes de Paris e nos saraus da Corte de Versailles, como se não lhes afetassem a própria sobrevivência. Mais do que anomalia emocional ou moral, seria um sintoma de esquizofrenia social.     


    Outro aspecto contumaz da agenda subliminar é a chamada teoria do gênero. Inventada na Europa por pensadoras feministas, pretende alterar as leis da natureza, ao derrogar os sexos, como se o homem e a mulher fossem espécies diferentes dentro do gênero humano. O que surpreende é a assimilação do conceito pela grande mídia, que vem conseguindo inculcar a aberração na sociedade, até alcançar a legislação governamental.   


    O fato é que o humanismo perdeu o rumo e transpôs os limites razoáveis, ensejando um ambiente cada vez mais permissivo. O Brasil, por mais de quatro décadas, tem sido vítima de campanhas "construcionistas" que subverteram os valores sociais e desnortearam o senso comum da população.


    O bombardeio populista e ideológico, a partir da Constituinte de 1988, consolidou uma cultura de direitos sem deveres e minou o princípio da autoridade. O resultado se mostra nos indicadores de corrupção, violência e impunidade. Para agravar, escasseiam as lideranças políticas.


    Chegamos, assim, ao limiar da ordem política, econômica, social e jurídica. Portanto, é hora de reação, antes que o faça o instinto de sobrevivência coletivo, criador potencial de cenários escatológicos.


    A ordem social que repousa em base falsa torna a sociedade suscetível ao presságio bíblico: "Quando vierem as chuvas, subirem os rios, soprarem os ventos e a vierem açoitar, ela ruirá, e grande será a sua ruína" (Mateus, 7:25).



    Maynard Marques de Santa Rosa é General de Exército na reserva.

    Mensagem ao STF

    Posted: 21 Aug 2017 03:03 AM PDT


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Carlos Henrique Abrão e Laércio Laurelli


    Senhores Ministros do Supremo Tribunal Federal: A Nação brasileira em peso pede e clama o fim da impunidade e o combate sem tréguas à metástase da corrupção que enlameia o País e torna a população refém de serviços públicos de terceiro mundo e graves conseqüências para o tecido social e futuras gerações.


    Não provoquem retrocesso ou mudem o que de bom já foi feito. O famigerado foro privilegiado e a lentidão do STF levarão a Nação ao colapaso, ao caos e a ingovernabilidade. Ouçam o grito da consciência de cada um para que julguem a todos e com ritmo acelerado, mantendo a prisão depois do julgamento em segundo grau e não soltando a esmo presos de alta periculosidade mediante decisões isoladas, sem levar à mesa para salvaguarda do órgão colegiado.


    O Brasil está de olho em vocês, Ministros, e espera que o STF agora avance e mostre ao Brasil que somos uma sociedade civil que ambiciona democracia e quer ver Justiça.



    Carlos Henrique Abrão (ativa) e Laércio Laurelli (aposentado) são Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

    A Militância das Feminazis

    Posted: 21 Aug 2017 03:00 AM PDT


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Renato Sant'Ana


    Repercute na "rede" a espinafrada que senadoras e deputadas petistas levaram do Senador Magno Malta (PR-ES): com mais recato do que qualquer delas, ele desmascarou a justiça seletiva das autodefinidas "feminazis".


    Elas comemoraram a condenação, no STJ, do Dep. Jair Bolsonaro em ação movida pela petista Maria do Rosário. Não importa aqui o teor da tal decisão. Apenas de passagem, entretanto, registre-se que Bolsonaro (de injustificada impertinência no caso específico), acabou caindo numa emboscada. Seja lá! As ínclitas esquerdistas comemoraram, porque... "Mexeu com uma, mexeu com todas!".


    Só que... Quando o médico Roger Abdelmassih - condenado por haver estuprado 49 mulheres - teve o privilégio de sair da cadeia e ir para casa tratar-se de doença, nenhuma delas teve a atitude política de realçar aquele insulto às vítimas. Quando José de Abreu, o militante da Globo, cuspiu no rosto de uma mulher num restaurante, elas nada disseram.


    Quando marmanjos do PT, inclusive por imposição física, constrangeram a jornalista Míriam Leitão num voo da Avianca de Brasília ao Rio, as exaltadas feminazis chegaram ao ponto de justificar a agressão. Quando a jornalista Joice Hasselmann foi alvo de grosserias alusivas à sua condição feminina, desferidas por Reinaldo Azevedo, elas não se pronunciaram (até porque Joice Hasselmann é da parcela minoritária da imprensa que não se omite diante da corrupção da esquerda).


    Tem mais. A deputada Maria do Rosário, junto com a senadora Fátima Bezerra, foi chamada por Lula - o leitor perdoe a citação - de "mulher de grelo duro". E como ela reagiu? Só sorrisos! Achou engraçadinho! Justificou! E acabou levando uma tremenda carraspana do Jornalista Antônio Carlos Macedo, da Rádio Gaúcha, durante entrevista em que ela, muito esperta, tentou dar um significado simpático à baixeza do "ex-presidente" (que ela pronunciou com orgulho). Basta!


    Que aconteceria se Jair Bolsonaro, inimigo preferencial dessas madames, houvesse empregado (perdoe de novo!) a expressão "grelo duro" em relação a qualquer delas? Por óbvio e adequadamente, ele enfrentaria um processo por quebra de decoro parlamentar. Seletividade: "Aos nossos, tudo; aos inimigos, nem a justiça!"


    O que Magno Malta fez foi desnudar o relativismo moral e a hipocrisia das petistas, revelando a incoerência e a grande farsa ideológica das feminazis. Será que o eleitor brasileiro já descobriu que votar nessa gente significa ser conivente com uma completa falta de princípios?



    Renato Sant'Ana é Psicólogo e Bacharel em Direito.

    Economia de Compadrio – Interferência humana na lei natural do livre mercado

    Posted: 21 Aug 2017 02:57 AM PDT


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Ronaldo Carneiro


    Políticos e burocratas, algumas vezes bem intencionados, buscam estimular o comercio com exterior ou setores do mercado doméstico. Com isto criam instituições financeiras visando exportação/importação e bancos de desenvolvimento domestico.


    Isto significa nada mais que uma bolsa empresário, mas acima de tudo, permite empoderar políticos e burocratas para fazer beneficio com dinheiro publico. Captam recursos de muitos para destiná-los a poucos amigos do rei – prática anti democrática por excelência, sempre com a legitimidade conferida por tecnocratas de conceito distorcido/duvidoso ou mal intencionados. Esta prática não acrescenta em nada a capacidade de investimento, apenas concentra nas mãos de poucos além de empoderar políticos – isto não tem nada a ver com economia mas tudo a ver com manutenção de poder.


    Algum tecnocrata resiste ao telefonema do poderoso de plantão indicando empresários para serem beneficiados com esta bolsa empresário? Gráficos, planilhas, cálculos são preparados com rapidez para justificar o empréstimo – campeões nacionais amigos do rei criam um desbalanceamento na competição de mercado, pela indevida interferência humana no livre mercado.


    Certamente agencias de desenvolvimento, não instituições financeiras, tem um importante papel a desempenhar na organização de investimento para infraestrutura. Significa captar recursos de todos para beneficiar a todos. Porem, político prefere ser credor de favores para iniciativa privada que são financiadores de suas campanhas – captam recursos de todos para beneficiar os amigos do rei. Esta prática é tão descarada que bancos ficam conhecidos como "banco da Boeing" ou demais beneficiários.


    Ao interferir na iniciativa privada, cria-se uma distorção enorme na economia de mercado, tecnocratas que conferem legitimidade a estas opções definitivamente não conhecem o potencial distributivo do mercado.

    Desastre semelhante ocorre com legislação que obriga recolhimento compulsório de impostos sindicais, viabilizador de toda uma estrutura arcaica e lideres sindicais forjados pela compra de votos para manutenção de poder trabalhista.


    Outro desastre econômico são os setores que definem seus próprios salários gerando uma distorção enorme na economia. Esta prática consegue desestabilizar planos salariais, mormente com o crescimento da estrutura burocrática, tanto no executivo, como no legislativo e judiciário. Estes setores, ao invés de definirem seus próprios salários, devem buscar referenciais na economia de mercado, que, verdadeiramente, flutuam conforme a vontade coletiva e a justa contribuição de cada um para a sociedade.


    Empresas estatizadas constituem uma reserva de mercado para empoderar políticos. De nenhuma eficácia econômica mas de toda eficácia politica. Argumento mais comumente usado é o nacionalismo, como se economia tivesse nacionalidade, como se as leis econômicas conhecessem fronteiras geográficas – definitivamente a economia não estuda geografia!!!


    Defensores da estatização não são ideólogos de direita nem de esquerda, são ideólogos do atraso.


    Aliás, interferência do governo na economia é sempre, sem exceção, um desastre, viabilizadora do capitalismo de compadrio. Urge separar economia de politica.


    Economia de mercado num novo pacto social, priorizando nutrição, saúde e educação é remédio infalível para pavimentar as estradas do desenvolvimento. Mais Mises, menos Keynes, mais liberdade menos governo.



    Ronaldo Campos Carneiro é engenheiro de produção, ex professor da USP/PUC. Ex negociador de projetos do Brasil com Banco Mundial e BID. Foi executivo -CEO - de empresa privada na área de café e maquinas de café.

    Por que o Brasil ainda é um País pobre?

    Posted: 21 Aug 2017 02:56 AM PDT


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Mateus Azevedo


    Talvez a pergunta esteja errada, pois historicamente, todas as sociedades sempre foram pobres. Mas por que alguns países enriqueceram e o Brasil, que tem enorme extensão de terra agriculturável, diversidade e volume de recursos naturais, clima favorável, sem terremotos, tsunamis ou vulcões, não enriqueceu?


    Sempre que ouço uma teoria tentando responder essa pergunta me surpreendo com a criatividade das pessoas. Já ouvi que, o fato do Brasil ter sido colonizado por portugueses há mais de 500 anos e não holandeses ou ingleses é o motivo da pobreza até hoje. É comum também a tese de que somos um povo que sempre quer se dar bem, que só existem dois tipos de brasileiros - os que roubam e os que não tiveram a chance de roubar – ou ainda o pouco investimento do país em educação. Câmbio muito valorizado, infraestrutura ainda insuficiente e corrupção. Embora todas essas questões influenciem muito a forma como a nossa economia funciona, a resposta adequada para isso seria mais simples: intervenção estatal.


    Tudo no Brasil precisa ter aval do governo: regras para abrir uma empresa, como as relações trabalhistas se dão, quantas e como empresas devem ou não competir em um determinado setor, até o uso obrigatório do Real como única moeda no País. Já pensaram que praticamente só os bancos podem emprestar dinheiro e as regras para abrir e manter um banco é tão absurda que existem apenas poucos players, tornando os juros absurdamente caros? Que nenhuma outra empresa de telefonia pode entrar no Brasil, pois órgãos regulamentares proíbem, tornando o serviço caro e de qualidade duvidosa?


    Via de regra uma empresa precisa dar lucro para continuar existindo. Se der lucro, significa que todo o custo que ela tem é repassado no preço do produto. Ou seja, sempre que o governo cria uma nova regra para "proteger" o consumidor, a empresa a adota e repassa esse custo na venda, fazendo com que o consumidor pague a conta final.


    Além disso, em função do alto custo para contratar pessoas obedecendo as leis brasileiras, as empresas optam por importar produtos mais baratos, já que a produção em solo nacional encarece a operação.


    Para piorar, o governo ainda imprime dinheiro e injeta em setores específicos da economia, o que estimula investimentos de longo prazo de forma artificial e não sustentável.


    A grande pergunta é: o que você pode fazer para não ter prejuízo com tudo isso? Primeiramente, é fundamental entender como se dão os ciclos econômicos e se adiantar a eles, não investindo em bolhas anunciadas. O segundo, é usando a tecnologia para fugir do controle estatal.


    Nesse ponto, nada melhor que o blockchain – sistema de registros e contabilidade organizado em blocos e com formato descentralizado, sem regulação governamental. O blockchain nasceu com a criação das criptomoedas, que ganham cada vez mais espaço no mercado, devido à sua constante valorização cambial. Entretanto, o conceito blockchain tem se expandido para outros setores do mercado.


    A primeira onda de revolução que vimos com o surgimento do Uber e AirBNB, foi só o começo. Esses, apesar de conseguirem criar soluções para fugir das regulamentações estatais, ainda estão parcialmente sujeitos a elas. Vislumbro que a próxima onda de empresas descentralizadas baseadas em blockchain ou em arranjos tecnológicos que ainda não conhecemos serão totalmente baseadas em livre associação de indivíduos renegando qualquer regra puramente governamental.


    De modo geral, assim como vem ocorrendo em outros segmentos, a tecnologia deve impactar o mercado econômico, com a descentralização da moeda, dos negócios e do mercado de trabalho. A tendência é que cada vez mais estas atividades saiam das mãos do governo, à medida que o formato blockchain avance e ganhe outros patamares, pois será impossível – ainda que se tente – manter a estagnação burocrática e engessada em que vivemos.



    Mateus Azevedo é Sócio da BlueLab e responsável pela Diretoria de MKT e Vendas. Formado em Administração pela ESPM (SP), com pós-graduação em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral, Mateus é um dos sócios da BlueLab, responsável pela diretoria de marketing e vendas da companhia. Nessa função, desenvolve a estratégia de vendas, sempre com foco na evolução do modelo de negócios, na experiencia do usuário e nas diversas plataformas tecnológicas. Além disso, faz questão de participar da contratação de todos os novos profissionais da empresa. É grande estudioso e amante da escola austríaca de economia e do livre mercado.

    Assim foi Auschwitz

    Posted: 21 Aug 2017 02:54 AM PDT


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Carlos I. S. Azambuja


    PRIMO LEVI era um químico italiano de apenas 24 anos quando foi capturado pelas forças fascistas italianas e deportado para o campo de concentração de Auschwitz, a fábrica da morte construída pelo regime nazista para executar judeus, homossexuais, comunistas e ciganos.
        

    Em 1945, após sua libertação, militares soviéticos encarregaram Levi e outro prisioneiro, o médico Leonardo De Benedetti, de elaborar um relatório detalhado sobre as inomináveis condições de saúde dos campos. O resultado foi o "Relatório sobre Auschwitz", um testemunho extraordinário e pioneiro sobre os campos de concentração, e ainda hoje uma peça impressionante a respeito da prática clínica num lugar de desumanização e extermínio. Detalhes escabrosos, escatológicos e aviltantes a respeito do cotidiano dos médicos, enfermeiros e pacientes são apresentados numa prosa sóbria, cristalina e anti-sentimental.
        

    Publicado em 1946 numa revista científica, o relato inauguraria o trabalho de PRIMO LEVI como escritor. Nas quatro décadas seguintes, PRIMO LEVI nunca deixaria de contar a experiência em Auschwitz em diversos textos. São relatos, depoimentos, cartas e comentários publicados quase até às vésperas de sua morte, em 1987. Invocam, com o poder do testemunho e a desconcertante claridade de sua prosa, a agonia de milhões de pessoas que experimentaram o inferno em um sistema diabolicamente concebido para espoliar do homem tudo o que ele tem – seu corpo, sua esperança e, por fim, sua própria vida.
        

    A seguir um desses textos, intitulado "Aniversário", escrito por ele em 1955:
        

    A dez anos de libertação dos Campos de concentração, é triste e significativo ter de constatar que, pelo menos na Itália, o tema desses locais de extermínio, longe de ter ingressado na história, segue no mais completo esquecimento.
        

    É supérfluo, aqui, recordar os números, que essa foi a mais gigantesca carnificina da história, a ponto de reduzir quase a zero, por exemplo, a população judaica de nações inteiras da Europa Oriental. Relembrar que, se a Alemanha nazista tivesse sido capaz de levar seu plano a termo, a técnica experimentada em Auschwitz e em outros locais teria sido aplicada a continentes inteiros.
        

    Atualmente, é indelicado falar dos Campos de concentração. Corremos o risco de sermos acusados, na melhor das hipóteses de vitimismo ou de amor gratuito pelo macabro; e na pior, de pura e simples mentira ou, talvez, de ultraje ao pudor.
        

    Esse silêncio é justificado? Devemos tolerá-lo, nós, os sobreviventes? Devem tolerá-lo aqueles que, petrificados pelo espanto e pela repugnância, assistiram, entre golpes, blasfêmias e gritos desumanos, às partidas de vagões lacrados e, anos mais tarde, ao regresso de pouquíssimos sobreviventes, alquebrados de corpo e espírito? É justo que se considere cumprido o dever da declaração que fora tida como necessidade e obrigação imediata?
        

    Uma única resposta é possível. Não é lícito esquecer. Não é lícito calar. Se calarmos, quem falará? Certamente não os culpados e seus cúmplices. Se não dermos nossos testemunhos, num futuro próximo as ações da barbárie nazista, por sua própria enormidade, poderão ser relegadas às lendas. Portanto, é preciso falar.
       

    No entanto, o silêncio predomina. Parte dele é fruto de uma consciência insegura, ou mesmo de uma má consciência; é o silêncio daqueles que, solicitados ou forçados a exprimir um juízo, tentam se desviar a todo custo da discussão, e invocam as armas nucleares, os bombardeios indiscriminados, o processo de Nuremberg, os problemáticos campos de trabalho soviéticos; argumentos não desprovidos de peso em si, mas totalmente irrelevantes para os fins de uma justificativa moral dos crimes fascistas, que constituem, eles próprios, um monumento de ferocidade sem paralelo em toda a história da humanidade.
        

    Mas não é descabido mencionar outro aspecto desse silêncio, dessa reticência, dessa evasão. Que se calem na Alemanha, que se calem os fascistas, é natural, e no fundo não nos desagrada. Suas palavras não nos servem para nada, não esperamos risíveis tentativas de justificação da parte deles. Mas o que dizer sobre o silêncio do mundo civilizado, da cultura, nosso próprio silêncio, diante de nossos filhos, dos amigos que regressam de longo exílio em países distantes? Ele não se deve apenas ao cansaço, ao desgaste dos anos, à atitude normal do primum vivere. Não se deve à vileza. Existe em nós uma instância mais profunda, mais digna, que em muitas circunstâncias aconselha-nos a calar sobre os Campos de concentração ou, pelo menos, a atenuar, a censurar suas imagens, ainda tão vivas em nossa memória.
        

    É a vergonha. Somos homens; pertencemos à mesma família humana de nossos carrascos. Diante da enormidade de suas culpas, também nos sentimos cidadãos de Sodoma e Gomorra. Não conseguimos ser alheios à acusação de um juiz extraterreno que, na esteira de nosso próprio testemunho, levantaria contra a humanidade toda.
        

    Somos filhos dessa Europa onde está Auschwitz, vivemos nesse século em que a ciência se rendeu e gerou o código racial e as câmaras de gás. Quem pode se dizer seguro de estar imune à infecção?
        

    E há ainda mais a dizer: coisas dolorosas e duras que, para quem leu Les Armes de La Nuit, não impressionariam. Considerar gloriosa a morte de inumeráveis vítimas dos campos de extermínio é vaidade. Não era gloriosa, era uma morte indefesa e nua, ignominiosa e imunda. Assim como não é gloriosa a escravidão, houve quem soube sofrê-la incólume, exceção a ser considerada com um reverente assombro, mas ela é uma condição essencialmente ignóbil, fonte de degradação quase inevitável e de naufrágio moral.
        

    É bom que essas coisas sejam ditas, porque são verdadeiras. Mas que fique bem claro que isso não significa associar vítimas e assassinos. Isso não alivia, pelo contrário centuplica a culpa dos fascistas e dos nazistas. Eles demonstraram para todos os séculos vindouros as reservas de perversidade e de loucura que jazem latentes no homem depois de milênios de vida civilizada, e esta é uma obra demoníaca. Trabalham com tenacidade para criar sua gigantesca máquina geradora de morte e corrupção; um crime que não seria concebível. Construíram seu reino com insolência, por meio do ódio, da violência e da mentira. Seu fracasso é um alerta.


    Carlos I. S. Azambuja é Historiador.

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    Comunismo


    Rui Barbosa



    De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.



    Os grilhões que nos forjavam


    Da perfídia astuto ardil...


    Houve mão mais poderosa:


    Zombou deles o Brasil!



    Consagração no Rito Bizantino - Igreja Ortodoxa
    Publicado em 29 de jul de 2014Consgração do Pão e Vinho, transformado em Carne e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, em uma Divina Liturgia celebrada por Sua Santidade, o Patriarca Cirilo, de Moscou e toda Rus'.
    Publicado por Vale de Beracá em Sábado, 9 de janeiro de 2016

    Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


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    Da Justiça a clava forte

    https://www.facebook.com/ditadura.fsp











  • “Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.




    A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.

    • Ruy Barbosa








    Alma de Cristo, santificai-me.

    Corpo de Cristo, salvai-me.

    Sangue de Cristo, inebriai-me.

    Água do lado de Cristo, lavai-me.

    Paixão de Cristo, confortai-me.

    Ó bom Jesus, ouvi-me.

    Dentro de Vossas chagas, escondei-me.

    Não permitais que me separe de Vós.

    Do espírito maligno, defendei-me.

    Na hora da minha morte, chamai-me.

    E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

    Amém.



    Nossa Senhora de Medjugorje


    Posted: 05 Apr 2016 12:06 PM PDT

    MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:

    “Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.

    Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.

    Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!

    Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."













    - A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA


    “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)-
    “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) -
    “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) -
    “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) -
    “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) -
    “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) -
    “(Pedro,) apascenta o meu rebanho.” (João 21,15-17) -
    “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.” - S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo(Atos dos Apóstolos 15, 7) -
    “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) -
    “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) -
    “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) -
    “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) -
    “Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”(João 6, 55) -
    “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) -
    “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) -
    “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12) 
    - Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) - 

     



    Mário Kozel Filho


    “Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
    †   †   †
    Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo; adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os Sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos Méritos Infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

    GRAÇAS E LOUVORES SE DEEM A TODO MOMENTO, AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!

    Gruta de Lourdes

    Signis et portentis mendacibus

    Botafogo

    É tradição, não é moda. #soufogao #redesocial #botafogo #pracimadeles #fogoeuteamo #seusidolossaotantos #omaistradicional #naosecompara

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