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    domingo, 20 de agosto de 2017

    Rodrigo Constantino: A crise do humanismo secular



    Rodrigo Constantino: A crise do humanismo secular

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    Publicado em: Saturday 19 August 2017 — 13:54


    Por Rodrigo Constantino


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    Blog / Rodrigo Constantino


    Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
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    19 de agosto de 2017


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    “Refreia as tuas paixões, mas toma cuidado para não dar rédeas soltas à tua razão.” (Karl Kraus)

    A pré-história do humanismo reside no mundo clássico, no termo latino humanitas, que significa natureza humana, no sentido de uma natureza civilizada – em oposição à bárbara. Embora às vezes costumava significar filantropia, o termo foi mais frequentemente implantado para indicar o tipo de discurso e educação que era adequado para um homem cultivado.

    Foi no século XIX que o termo passou a representar um conjunto de conotações mais complexas e até antagônicas à religião, como explica Nick Spencer em The Evolution of the West. Os pensadores franceses Saint-Simon e Auguste Comte chegaram a desenvolver uma Religião da Humanidade, mais conhecida como Positivismo, que buscava deificar a humanidade com base na razão.

    O ápice dessa mentalidade se deu com a Declaração Universal dos Direitos do Homem, preparada pela ONU em 1948. Ela contém sete cláusulas que descrevem os “fundamentos do Humanismo moderno”, que afirmam (em resumo) que o humanismo (1) é ético; (2) é racional; (3) apoia a democracia e os direitos humanos; (4) insiste em que a liberdade pessoal deve ser combinada com a responsabilidade social; (5) é uma resposta à demanda generalizada por uma alternativa à religião dogmática; (6) valoriza a criatividade artística e a imaginação; (7) e é um sentido da vida visando a máxima realização possível.

    No núcleo do humanismo está, evidentemente, a palavra, o conceito e um compromisso sério com o “humano”. Os humanistas, tanto religiosos como ateus, falam sobre a “dignidade”, o “valor” ou a “santidade” dos seres humanos, ou da vida humana ou da “pessoa” humana. Na hora de justificar tais qualidades, porém, a argumentação parece insatisfatória. Alegam que deve ser assim “porque é melhor para todos”, ou “porque desejamos nos livrar do medo”, ou “porque vivemos à sombra do mal”. Para Spencer, são explicações admiráveis, mas filosófica e eticamente pouco convincentes.
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    Essa é ainda uma condição infeliz para que o humanismo se encontre, sem uma razão sólida para estarmos comprometidos com o valor da dignidade humana. Foi o ponto a que T.S. Eliot se referiu quando apontou para a dependência do humanismo das tergiversações da palavra “humano”. Se você remove da palavra “humano” tudo o que a crença no sobrenatural deu ao homem, você pode vê-lo finalmente como não mais do que um pequeno animal extremamente inteligente, adaptável e malicioso. Os darwinistas sociais o veem exatamente dessa forma.

    Para Spencer, definir o ser humano é difícil quando toda referência à transcendência – ou, no mínimo, a qualquer percepção de transcendência – é removida. Por mais generosos que possamos ser, certamente não é natural ou óbvio para os humanos atribuir dignidade e valor a todos os seres humanos em todos os lugares, independentemente da capacidade ou circunstância.

    O critério para o valor de uma coisa não é necessariamente o que ela pode fazer, como ela aparenta ou quantos dela existem. Em vez disso, o critério primário de valor é simplesmente se alguém a valoriza. O ursinho de pelúcia surrado da criança, a carta de amor e a fotografia familiar em preto e branco têm valor porque a criança, a amante ou a mãe estão profundamente apegadas a eles.

    Uma coisa pode ter um valor, mas não faz sentido dizer que tem dignidade. Dignidade é um atributo que damos apenas aos humanos e às coisas que eles fazem. No entanto, dizer que um humano tem dignidade é pressupor que ele ou ela também tem valor. É essa compreensão do valor – alguém tem valor porque ele ou ela é valorizado por outro – que está no coração da compreensão cristã da dignidade humana, sendo o “outro”, nesse contexto, naturalmente Deus.

    Se fôssemos atribuir valor apenas com base nos comportamentos, na capacidade, ou em relação à produtividade ou generosidade, nosso fracasso recorrente de viver de acordo com tais padrões iria erodir esse valor. Em suma, seria uma maneira de mostrar não o valor humano, mas a ausência de valor, justamente por nossas constantes falhas e imperfeições. Para os cristãos, os seres humanos são valorizados por Deus porque carregam em si a imago dei, o que não depende de suas habilidades. O valor humano seria dependente então não do quanto de amor nós damos, mas do quanto nós recebemos. Somos amados por nosso Criador, logo, temos valor intrínseco.

    Isso é profundamente importante para a forma como nos tratamos. Pois, se tudo o que precede é verdade, sempre que interajo com outra criatura que tenha a imagem de Deus, estou interagindo com alguém que é amado completamente e permanentemente por Deus. Suas capacidades e qualidades morais, ao mesmo tempo que são relevantes para o seu papel na sociedade, não têm qualquer influência sobre o seu valor intrínseco, que é determinado apenas por Deus.

    A marca mais clara do humanismo da Igreja primitiva foi encontrada não apenas no seu apoio aos pobres pagãos, mas na atenção e no respeito que dava aos que estavam bem às margens da vida. A igreja cristã primitiva mostrou um compromisso ideológico e prático profundamente transformador para com a dignidade e o valor humanos, um humanismo poderoso e determinado, que pode ter sido repetidamente traído no tempo da cristandade, mas nunca foi completamente perdido.

    Os iluministas, como Kant, tentaram mudar o paradigma para a capacidade racional do homem, usando o argumento de que os seres humanos (exclusivamente) têm a capacidade de uma agência racional, e é essa a capacidade de direcionar sua vontade para seus próprios fins livremente escolhidos que justifica que “o homem existe como um fim em si mesmo e não apenas como um meio para uso arbitrário” dos outros. Uma vez que é uma natureza racional que faz de você uma pessoa, é respeitando essa natureza em você que o outro demonstra o devido respeito.



    Mas e quanto àqueles que não possuem capacidade racional? Eles não desfrutam de dignidade humana? E os bebês que não desenvolveram ainda tal capacidade? E aqueles que sofreram algum acidente e a perderam? E aqueles cujas doenças prejudicaram seu raciocínio? Podem, então, ser tratados como animais, ou pior, como simples objetos?

    A própria Declaração ilustra o problema dessa abordagem racionalista. É preciso confiar na “dignidade humana” e ponto, sem compreender exatamente como. Essa foi a própria constatação de pensadores envolvidos com o texto. Em países e culturas que absorveram tais valores e princípios, talvez por inércia do cristianismo, tudo bem, isso pode funcionar por um tempo. Mas e em culturas que não dão o devido peso ao indivíduo? E os povos que não internalizaram conceitos morais como esses, e acham, por exemplo, que o infanticídio de bebês “defeituosos” é justificável em nome do utilitarismo?

    Poderíamos estar falando de povos bárbaros, de indígenas selvagens, mas o próprio Ocidente secular caminha nessa direção. As ideias de eugenia quase vingaram no passado, e estão retornando com força. A Islândia, por exemplo, eliminou o “problema” da Síndrome de Down com o aborto, e muitos ocidentais acharam o máximo, bastante prático e eficiente. Se dá trabalho, se não é “perfeito”, então é só matar, ora bolas! E tudo em nome do humanismo, o que é mais perverso.

    A utopia “racional” justifica atos realmente bárbaros, como a Revolução Francesa mostrou em abundância. No filme “A Praia”, com Leonardo DiCaprio, um grupo que pensa ter descoberto a felicidade comunitária perfeita aumenta o som da música para abafar os gritos de dor que chegam de um colega atacado por tubarão. O show precisa continuar. Desacostumados com a imperfeição e em busca da euforia perpétua, aquelas pessoas não mais compreendiam a ideia de dignidade humana, vista como um fardo para seus anseios racionais e egoístas.

    O humanismo secular talvez funcione relativamente bem enquanto houver gerações com valores cristãos remanescentes. Mas como isso tem se deteriorado rapidamente na era moderna, os fundamentos frágeis que sustentam a ideia de “dignidade humana” sem o conceito de transcendência vão desmoronando, até se perderem por completo.

    O fundamento cristão para a “dignidade” humana ou o “valor” inerente ao humanismo é mais robusto do que os fundamentos ateístas comparáveis. Sem ele, conclui Spencer, o compromisso do humanismo com a dignidade humana é mais fraco e talvez até mesmo insustentável. Já não estamos observando os efeitos nefastos desse “humanismo” puramente racional?

    Rodrigo Constantino

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    Sobre / Rodrigo Constantino








    Economista pela PUC com MBA de Finanças pelo IBMEC, trabalhou por vários anos no mercado financeiro. É autor de vários livros, entre eles o best-seller “Esquerda Caviar” e a coletânea “Contra a maré vermelha”. Contribuiu para veículos como Veja.com, jornal O Globo e Gazeta do Povo. Preside o Conselho Deliberativo do Instituto Liberal.
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    Comunismo


    Rui Barbosa



    De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.



    Os grilhões que nos forjavam


    Da perfídia astuto ardil...


    Houve mão mais poderosa:


    Zombou deles o Brasil!



    Consagração no Rito Bizantino - Igreja Ortodoxa
    Publicado em 29 de jul de 2014Consgração do Pão e Vinho, transformado em Carne e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, em uma Divina Liturgia celebrada por Sua Santidade, o Patriarca Cirilo, de Moscou e toda Rus'.
    Publicado por Vale de Beracá em Sábado, 9 de janeiro de 2016

    Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)


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    Da Justiça a clava forte

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  • “Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.




    A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.

    • Ruy Barbosa








    Alma de Cristo, santificai-me.

    Corpo de Cristo, salvai-me.

    Sangue de Cristo, inebriai-me.

    Água do lado de Cristo, lavai-me.

    Paixão de Cristo, confortai-me.

    Ó bom Jesus, ouvi-me.

    Dentro de Vossas chagas, escondei-me.

    Não permitais que me separe de Vós.

    Do espírito maligno, defendei-me.

    Na hora da minha morte, chamai-me.

    E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

    Amém.



    Nossa Senhora de Medjugorje


    Posted: 05 Apr 2016 12:06 PM PDT

    MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:

    “Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.

    Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.

    Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!

    Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."













    - A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA


    “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)-
    “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) -
    “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) -
    “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) -
    “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) -
    “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) -
    “(Pedro,) apascenta o meu rebanho.” (João 21,15-17) -
    “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.” - S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo(Atos dos Apóstolos 15, 7) -
    “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) -
    “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) -
    “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) -
    “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) -
    “Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”(João 6, 55) -
    “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) -
    “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) -
    “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12) 
    - Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) - 

     



    Mário Kozel Filho


    “Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
    †   †   †
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