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- SALDO FINAL DO RAMADÃ: MAIS DE 1500 MORTOS
- BBC ACHA QUE A PEDOFILIA É APENAS OUTRA "ORIENTAÇÃO SEXUAL" SEMELHANTE A SER GAY OU TRANSGÊNERO
- CORTE EUROPEIA DECIDE MATAR BEBÊ DOENTE, MESMO CONTRA A VONTADE DOS PAIS
- FILHA DE ANGELINA JOLIE E BRAD PITTI INICIA PROCESSO DE MUDANÇA DE SEXO
- CHAMAR HOMOSSEXUALIDADE DE PECADO PODE DAR CADEIA NA SUÉCIA
SALDO FINAL DO RAMADÃ: MAIS DE 1500 MORTOS
Posted: 29 Jun 2017 07:52 PM PDT
![]() O Ramadã é o mês supostamente sagrado do islã, no qual os muçulmanos são obrigados a jejuar e dar demonstrações inequívocas de obediência a todos os preceitos do islã, o que inclui a jihad, que é a guerra santa contra os chamados infiéis, que constituem o restante da humanidade composta por não-muçulmanos. O Ramadã desse ano encerrou-se no último dia 27 com um saldo espantoso de pessoas inocentes que foram feridas ou mortas em nome de allah. Segundo o website de monitoramento do terrorismo islâmico em escala global, The Religion of Peace, nesses trinta dias de Ramadã ocorreram ao menos 174 ataques terroristas islâmicos em todo o mundo, que resultaram na morte de 1595 pessoas e deixaram 1960 feridos em 29 diferentes países. A maioria dos ataques e o maior número de vítimas foram registrados na Síria, Iraque, Paquistão, Afeganistão e no norte da África, incluindo Somália, Líbia, Nigéria e outros países africanos. Mas o resto do mundo não esteve imune à sanha assassina dos jihadistas muçulmanos, incluindo países do sudeste asiático e também os europeus e norte-americanos. No Reino Unido, oito pessoas foram mortas e quarenta e oito ficaram feridas em um atentado na London Bridge no dia seis desse mês, quando três terroristas muçulmanos lançaram um veículo contra pedestres e em seguida esfaquearam os sobreviventes. Em Israel, um ataque terrorista muçulmano em Jerusalém no dia dezesseis desse mês deixou uma soldada morta e outras duas pessoas feridas. Duas semanas antes, em Melbourne, na Austrália, um muçulmano de origem somali e seguidor do Estado Islâmico matou um homem a facadas e deixou outras quatro pessoas feridas. Na mesma semana, na cidade alemã de Oldenburg, um muçulmano foi morto a facadas por outros dois muçulmanos por insistir em fumar e se recusar a fazer o jejum no Ramadã. Na África, grande parte das matanças foram cometidas pelos integrantes do Boko Haram. No Oriente Médio, as regiões dos territórios sírio e iraquiano controladas pelo Estado Islâmico foram palco de grandes atrocidades, especialmente contra mulheres e crianças, o mesmo ocorrendo no Afeganistão e no Paquistão. Nesse último, em Tal Adda, um atentado a bomba no último dia vinte e três matou setenta e duas pessoas e deixou quase trezentas feridas. Um dia antes, na cidade afegã de Lashkargah, um atentado suicida matou trinta pessoas e deixou sessenta feridas. Longe de ser uma religião da paz, o islã é uma doutrina da morte, para a qual a vida humana não tem valor algum. É com essa cultura da morte representada pelo islã que a esquerda globalista internacional estabeleceu uma aliança há quase um século, e cujos contornos e consequências destruidoras para o mundo ocidental se tornaram mais nítidos nos últimos anos. O ocidente somente irá sobreviver como civilização se fizer um combate sem tréguas ao islã. E esse combate passa pelo enfrentamento político a seu principal aliado: a esquerda globalista em todas as suas vertentes, desde a comunista até a socialdemocracia.
Via https://www.criticanacional.com.br/2017/06/29/saldo-final-do-ramada-mais-de-um-mil-e-quinhentos-mortos/
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BBC ACHA QUE A PEDOFILIA É APENAS OUTRA "ORIENTAÇÃO SEXUAL" SEMELHANTE A SER GAY OU TRANSGÊNERO
Posted: 29 Jun 2017 07:39 PM PDT
![]() No islã isso é permitido a muitos séculos...
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A British Broadcasting Corporation (BBC) está brincando com fogo, permitindo que um autor anônimo publique artigos em sua plataforma que visam minimizar a total depravação da pedofilia. Semelhante ao que a publicação de extrema esquerda Salon tentou fazer vários anos atrás (juntamente com o New York Times), a BBC parece concordar com este autor de que a pedofilia não é necessariamente uma desordem a ser tratada com desdém, mas sim uma orientação sexual como o homossexualismo que simplesmente exige "ajuda". Não seria a primeira vez que a BBC entrou no ringue no lado errado da questão, tendo já empregado uma personalidade de televisão popular chamado Jimmy Savile, que teria abusado sexualmente de pelo menos 500 meninos e meninas, bem como se envolvido em necrofilia, ou sexo com cadáveres.
Jimmy Savile
O homem pateta de cabelos longos e estranhos sempre pareceu desligado para muitos que o conheciam e, no entanto, a BBC aparentemente o manteve na folha de pagamento até sua morte em 2011. Outros na mídia, incluindo um apresentador de rádio do The Guardian, fizeram nada mais que elogiar e louvar Savile por sua "incansável" filantropia. Mas muitos indivíduos perspicazes percebiam o estratagema como uma cobertura para o segredo sombrio e sujo de Savile, que a BBC nunca falou ou de qualquer modo condenou. Apesar de sua morte, o legado de Savile aparentemente ainda vive na BBC, a qual está mais uma vez dando uma plataforma para um depravado sexual minimizar o mal das relações ilícitas entre adultos e crianças. Embora o indivíduo anônimo reconheça a pedofilia como errada, o tom do seu artigo realmente pinta os predadores infantis como vítimas em vez de predadores. A visão societária atual dos pedófilos, diz o artigo, é que aqueles que são "denunciados" potencialmente enfrentarão "violência" e "ataques físicos" - e que isso precisa mudar. Se a pedofilia não fosse condenável como é, não haveria necessidade de procurar ajuda É importante notar que o autor sem nome deste artigo admite que ele já foi pedófilo e que, ao procurar ajuda, conseguiu superar. Mas, ao condenar a resposta social geral à pedofilia, esse autor realmente contradiz o fator motivador por trás do que o levou a buscar ajuda em primeiro lugar - o fato de que a sociedade vê a pedofilia como sendo tão aberrante para o que é normal e decente que aqueles que a praticam precisam de remoção da sociedade. "Deve-se notar que o autor nunca insinua para agir de acordo com o impulso de abusar sexualmente de crianças seja aceitável, e reconhece que sua "orientação anterior" mais tarde levou-o a buscar ajuda, descobrindo que isso é completamente curável", escreve Will Ricciardella para o The Daily Caller. "Ele não parece entender sua própria admissão tácita: a condenação de atos sexuais nefastos e malignos perpetrados contra crianças em detrimento de aceitação social ou reconhecimento como orientação sexual, foi o impulso para ele buscar ajuda". Portanto, o leitor deste artigo da BBC é orientado a ter um sentimento de culpa não tão sutil sobre julgar os pedófilos com muita dureza, quando ele são, na verdade, apenas vítimas de uma crise de identidade sexual que a sociedade não compreende completamente. E se mais pessoas pudessem ver a pedofilia como sendo apenas outro tipo de gênero, provavelmente, eles talvez não tivessem o horrível estigma que atualmente possuem. "O tema do autor de que a pedofilia não deve ser demonizada com o objetivo de incentivar os pedófilos a buscarem ajuda, exclui a resposta mais sensata e racional que tampouco é mutuamente exclusiva, e incentivar os pedófilos a buscarem ajuda é o corolário de sua condenação e grau de sua considerada repugnância", acrescenta Ricciardella. Via: http://www.anovaordemmundial.com/ e http://www.naturalnews.com/2017-06-27-the-bbc-thinks-pedophilia-is-just-another-sexual-orientation-akin-to-being-gay-or-transgender.html |
CORTE EUROPEIA DECIDE MATAR BEBÊ DOENTE, MESMO CONTRA A VONTADE DOS PAIS
Posted: 29 Jun 2017 06:58 PM PDT
Pensadores conservadores se mostraram céticos ou pessimistas com a modernidade, em parte pela "morte" de Deus e o que isso poderia significar: um "humanismo" racionalista e utilitarista desprovido de valores absolutos, ou seja, relativismo moral e niilismo. Um caso triste esta semana mostra que esses pensadores tinham um ponto, e que a vida humana foi mesmo banalizada (enquanto a dos animais só é valorizada). Charlie Gard é um bebezinho com uma doença terminal, e seus pais fizeram de tudo para salvá-lo, ou ao menos mantê-lo vivo o quanto fosse possível. Mas Chris e Connie, os pais, perderam o último apelo na Corte Europeia de Direitos Humanos. Eles desejavam levar o bebezinho, de apenas 10 meses, para os Estados Unidos, para uma tentativa de tratamento da sua condição genética rara. Os médicos do Great Ormond Street Hospital for Children, em Londres, onde Charlie recebia tratamento, disseram que desejavam uma "morte digna" ao bebê. Mas o casal, de Bedfont, levantou quase £1.4 milhão para levar o filho para a América e tentar alternativas. As cortes deram ganho de causa aos médicos londrinos. Alegaram que a decisão visa a evitar sofrimento e dor. O estado decide o destino do filho deles, sentenciando-o à morte imediata. Matt Walsh escreveu um duro ataque à decisão, que chamou de "um horror". Ele lembra que os pais não estão exigindo que o hospital mantenha o bebê artificialmente vivo por máquinas. Lutam apenas pelo direito de tirar seu filho de lá para levá-lo aos Estados Unidos e tentar outros tratamentos experimentais. Que pais, tendo a condição para tanto (e eles buscaram essa condição), abririam mão dessa chance? Walsh desabafa: Aqui é onde as coisas ficam verdadeiramente loucas e bárbaras. O hospital recusou-se a dar Charlie de volta a seus pais. A questão acabou nos tribunais e, finalmente, nas últimas horas, a Corte Europeia dos "Direitos Humanos" decidiu que os pais deveriam ser impedidos de levar seu filho para os Estados Unidos para tratamento. De acordo com o tribunal de "direitos humanos", é o direito humano de Charlie que ele morra em sua cama de hospital em Londres. Os pais não têm permissão para tentar salvar sua vida. É "no seu melhor interesse" simplesmente morrer, eles decidiram. Na Europa, "morte com dignidade" supera qualquer outro direito. Na Europa, uma mãe pode matar seu bebê, mas ela não pode mantê-lo vivo. Novamente: bárbaro. Ouvi dizer que muitas pessoas racionalizam essa decisão demente dizendo que "os médicos sabem melhor". Isso pode ser relevante e verdadeiro em situações em que os membros da família estão tentando forçar os médicos a administrar tratamentos que eles, os profissionais médicos, sabem que não funcionarão. Mas não é o que está acontecendo aqui. A única coisa que esses pais estão tentando "forçar" os médicos a fazer é relaxar seu controle para que a criança possa ser levada a médicos diferentes em um país diferente. Os médicos podem ser a autoridade final em que tipos de medidas médicas devem tomar pessoalmente, mas não são a autoridade final sobre a vida em si. É uma coisa eles dizerem: "Não vou fazer esse tratamento". É bem diferente dizer: "Você não tem permissão para fazer esse tratamento por ninguém. Você deve morrer". O primeiro é razoável. O último é a eutanásia. Este bebê está sofrendo eutanásia. Por bárbaros. Para Walsh, esse é o resultado da medicina socializada, de quando os pais têm seus direitos subordinados ao estado, e de quando a vida humana não é mais sagrada. Talvez a vida das baleias ou das tartarugas despertem mais comoção hoje do que a vida de bebezinhos com doenças terminais, pois é proibido "sofrer". De fetos no ventre, então, nem se fala! Esses podem ser simplesmente eliminados como se fossem parasitas, e os "direitos" das mulheres atropelam qualquer direito à vida do bebê. É como se ela fosse cortar a unha ou o cabelo, e ponto final. Não dá para ver isso e não conceder um ponto aos conservadores pessimistas, que enxergaram a decadência de valores morais após o Iluminismo "racional". Algo se perdeu, e foi a noção do sagrado para a vida humana, um valor absoluto. No filme "A Praia", com Leonardo DiCaprio, uma turma meio hippie pretende construir uma utopia igualitária numa ilha isolada, onde tudo gira em torno da "felicidade". A obsessão utilitarista faz com que dois colegas, vítimas de um ataque de tubarão, fiquem largados na praia para morrer, enquanto a música na festa é aumentada para que seus gritos de dor não cheguem aos ouvidos dos presentes. Tudo para manter a "felicidade", até mesmo fechar os olhos para a realidade e se tornar desumano. O "humanismo" moderno merece mesmo passar por uma boa reflexão, pois se continuar assim, acabará se transformando em algo um tanto monstruoso… Rodrigo Constantino Via http://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/artigos/corte-na-europa-decide-matar-bebe-doente-apesar-de-luta-dos-pais/ |
FILHA DE ANGELINA JOLIE E BRAD PITTI INICIA PROCESSO DE MUDANÇA DE SEXO
Posted: 29 Jun 2017 06:05 PM PDT
![]() Via https://www.terra.com.br |
CHAMAR HOMOSSEXUALIDADE DE PECADO PODE DAR CADEIA NA SUÉCIA
Posted: 29 Jun 2017 05:45 PM PDT
Poucas semanas depois que o Canadá aprovou uma lei onde qualquer pessoa que criticar LGBTS possa ser acusada de "crime de ódio", o governo da Suécia irá incluir manifestações contrárias à "identidade de gênero" na atual legislação, o que poderá resultar até em prisão. "Este é um grupo especial vulnerável, que vem sendo exposto ao ódio há muito tempo", disse o ministro da Justiça da Suécia, Morgan Johansson. A legislação sueca sobre crime de ódio do país atualmente inclui qualquer ataque a indivíduos com base em sua orientação sexual, raça ou crença religiosa. "Queremos nos distanciar do conceito de raça, já que, claro, não há qualquer evidência científica de que podemos dividir a humanidade em raças", acrescentou Johansson. A Suécia é o primeiro país europeu a regulamentar a tipificação de crime de ódio referente à população LGBT. Os cristãos parecem ser o grupo mais atingido por esse tipo de lei, uma vez que a simples menção da palavra "pecado" para se referir ao comportamento homoafetivo já seria o suficiente para uma denúncia. A notícia vem na mesma semana em que escolas cristãs foram proibidas de ensinar seus alunos a fazerem orações antes das refeições e de oferecer classes bíblicas, pois isso violaria a "Lei de Educação" do país. Com informações Christian Post
Por Jarbas Aragão - Gospel Prime
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