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O Islã é a religião cruel da espada, escancara jesuíta egípcio Posted: 26 Jun 2017 01:30 AM PDT
Pregadores de um incompreensível e falso ecumenismo continuam a martelar que "o islã é uma religião de paz" sem olhar para os cadáveres dos cristãos massacrados por ordens de Maomé, bem registradas em seu único livro religioso, o Alcorão. Em dioceses e templos católicos está proibidíssimo falar de "guerra de religião" ou de "terrorismo islâmico", ainda quando na mesquita vizinha o pregador conclame a exterminar os cristãos em nome de Alá. Em 2014, na histórica revista dos jesuítas italianos La Civiltà Cattolica – conta o vaticanista Sandro Magister –, o Pe. Luciano Larivera deixou-se levar pela realidade. Eis o que ele escreveu num editorial sobre a ala mais extremista do Islã: "A guerra deles é de religião e de aniquilação. Instrumentaliza o poder da religião, e não vice-versa". Isso foi suficiente para que o referido sacerdote fosse catapultado da revista pelo seu diretor, Pe. Antonio Spadaro S.J., muito próximo do Papa Francisco. O mantra salpicado de sangue "Islã religião de paz" voltou a ser ouvido durante a viagem do Papa Francisco ao Cairo. A visita fora precedida por horríveis massacres de cristãos que rezavam em suas igrejas. Na véspera da viagem, o padre jesuíta Henri Boulad, concedeu no dia 13 de abril, Quinta-feira Santa, uma entrevista ao jornal L'Osservatore Romano, pertencente ao Vaticano. O religioso é egípcio, tem 86 anos e é descendente de uma família católica de rito melquita que conseguiu fugir dos massacres na Síria no longínquo ano de 1860. A entrevista foi reproduzida pelo vaticanista Sandro Magister em seu blog. Como o Pe. Boulad fora reitor do Colégio dos Jesuítas no Cairo, o jornal vaticano aproveitou esse antecedente para lhe pedir exemplos concretos sobre o convívio entre muçulmanos e cristãos.
Os doutores muçulmanos perceberam a contradição do Corão e nos séculos IX e X decidiram que os versículos belicosos de Medina revogavam os pacíficos da Meca. E não só isso. Bibliotecas inteiras foram queimadas no Egito e na África do Norte para evitar que sobrassem edições com os versículos "heréticos". Por isso, "a religião muçulmana é uma religião da espada", concluiu a resposta o Pe. Boulad. Embebido do mantra "Islã religião de paz", o jornalista voltou à carga citando genéricos e impessoais "observadores e analistas" que "falam de um Islã moderado". O velho sacerdote não temeu represálias e respondeu: O jornalista vaticano insistiu no mantra, acenando que isso não podia ser assim porque vai contra antigos filósofos árabes como Avicenas ou Al-Ghazali. Talvez o jornalista tenha percebido sua ignorância ouvindo a resposta do Pe. Boulad sobre o fracasso das tentativas de introduzir um pouco de racionalidade no Islã. Pois o sacerdote explicou que o califa abássida El Maamoun – nascido em Bagdá em 786 e morto em Tarso no ano 833 – tentou uma reforma. Mas quem se lembra dele? Prevaleceu o islã fechado e rigorista de Muhammad ibn Abd al-Wahhab. A última tentativa de reforma havia sido feita pelo sheik Mahmoud Taha, do Sudão, que acabou enforcado em praça pública porque disse que os versículos pacíficos de Meca deveriam revogar os belicistas ferozes de Medina.
O Pe. Boulad falou do crescimento do ateísmo nesse país, cuja religião oficial é o Islã e onde há mais de dois milhões de ateus porque muitos não suportam mais a religião da incitação à violência ou das execuções capitais. Não querem mais saber do fanatismo do cerimonial islâmico, que é uma repetição mecânica de gestos e orações, explicou o sacerdote. A queda no ateísmo é algo inteiramente novo no Egito e no mundo árabe. Porque eles correm o risco de serem mortos. É claro que uma entrevista como esta não teve eco na grande mídia brasileira ou mundial. Mídia "livre e democrática" zelosa contra as "fake news" e defensora dos "direitos humanos", mas que censura e distorce à vontade a informação. GLÓRIA CASTELOS CATEDRAIS ORAÇÕES HEROIS CONTOS CIDADE SIMBOLOS ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
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