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"TODOS OS CIDADÃOS QUE DESEJAM RECEBER BENEFÍCIOS DO GOVERNO DEVEM CONCORDAR EM SER MICROCHIPADOS"Posted: 26 Aug 2017 08:14 PM PDTNo final do mês passado, foi relatado que uma empresa de Wisconsin chamada Three Square Market estava planejando a implantação cirúrgica de microchips sob a pele de seus funcionários para fins de conveniência. O CEO da Three Square Market, Todd Westby, disse à KSTP, a estação afiliada da Twin Cities ABC, que os implantes de microchip são "a próxima grande coisa que inevitavelmente vai acontecer, e queremos ser parte disso".Westby explicou que o microchip seria capaz de fazer uma série de coisas diferentes, desde permitir que as pessoas adquiram alimentos no refeitório, simplesmente digitalizando suas mãos, servindo como uma chave eletrônica para abrir portas e acessar computadores.Os microchips usam tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) para funcionar, a qual também é a tecnologia usada quando você paga por itens usando seu iPhone ou dispositivo Android."Prevemos o uso da tecnologia RFID para impulsionar tudo, desde compras em nosso mercado de salas de escritório, abertura de portas, uso de copiadoras, acesso a nossos computadores de escritório, desbloqueio de telefones, compartilhamento de cartões de visita, armazenamento de informações médicas e de saúde e usado como pagamento em outros terminais RFID", disse o CEO do Three Square Market em um comunicado. "Eventualmente, essa tecnologia se tornará padronizada, permitindo que você use isso como passaporte, transporte público, todas as oportunidades de compra, etc."Mas embora Todd Westby possa estar entusiasmado com o uso desta tecnologia de microchip na vida cotidiana, milhares ou mesmo milhões de outros estão em dúvida. A ideia de implantar microchips debaixo da pele para armazenar informações sobre sua saúde e finanças soa como algo diretamente do famoso livro de George Orwell,1984. Mesmo que os chips não tenham um sistema GPS e seja impossível rastrear aqueles que os incluam debaixo da pele, o conceito geral ainda é desconcertante. Os americanos estão condicionados a abraçar a liberdade individual, e os implantes de microchip os forçam a abraçar exatamente o oposto disso.Noelle Chesley, professora associada de sociologia da Universidade de Wisconsin-Milwaukee, acredita que o uso de microchips se tornará mais comum em um futuro não tão distante. "Isso acontecerá com todos", explicou. "Mas não este ano, e não em 2018. Talvez não seja minha geração, mas certamente a dos meus filhos".Na verdade, a ideia de usar microchips para acompanhar a situação financeira dos beneficiários da previdência já foi sugerida por um político na Finlândia. De acordo com o site Sputnik News, um membro conservador do Finn Party da Finlândia recentemente recomendou a implantação de chips de rastreamento por satélite dentro de beneficiários de assistência social em resposta à notícia de que alguns destinatários continuaram a receber pagamentos depois de deixar o país para lutar pelo Estado Islâmico.Pasi Maenranta, o político que sugeriu a ideia, argumentou em sua página do Facebook que, para receber pagamentos de assistência social da Kela, "é preciso dizer os dados exatos sobre sua localização usando o seu código pessoal, lidos por um satélite". Maenranta também observou que seria possível implantar microchips sob a pele de todos aqueles que viajam para o exterior, "que, por exemplo, recebem assistência médica da Kela", também conhecido como Instituição de Seguro Social.Mas, independentemente de quão boas sejam as intenções, ainda há muitas questões que devem ser respondidas antes que as pessoas dos EUA e outros países adotem o uso de microchips implantados cirurgicamente. Eles podem ser desligados ou removidos? Quem terá acesso à sua localização se o microchip estiver equipado com tecnologia GPS? E, se os microchips contêm informações pessoais sobre saúde e finanças, será possível que essa informação seja hackeada e potencialmente vendida a terceiros?Leia mais: http://www.anovaordemmundial.com/ e http://www.naturalnews.com/2017-08-24-all-sheeple-citizens-who-want-to-receive-government-benefits-must-agree-to-be-microchipped-in-the-near-future.html |
'BRASIL SERÁ NOSSO PRÓXIMO MERCADO', DIZ CEO QUE IMPLANTOU CHIPS NO CORPO DE FUNCIONÁRIOS NOS EUAPosted: 26 Aug 2017 07:59 PM PDTIndependente deste chip for a marca da besta ou não, jamais vamos aceitar uma tecnologia que além de nos monitorar e acabar com a liberdade e privacidade, ele terá poder de manipular a mente das pessoas através de suas ondas de baixa frequência.---Uma empresa de tecnologia de Wisconsin, nos Estados Unidos, causou furor ao anunciar que implantaria chips no corpo de seus funcionários para substituir crachás, chaves e a necessidade de senhas em computadores e equipamentos eletrônicos.Um mês após o anúncio, passado o frenesi inicial da imprensa americana, 61 dos 80 funcionários da Three Square Market já convivem com esse corpo estranho, do tamanho de um grão de arroz, aplicado com uma seringa sob a pele entre os dedos polegar e indicador.O chip funciona como um código de barras e permite que leitores digitais identifiquem o nome, a área de trabalho e até mesmo o cartão de crédito dos funcionários que decidem comprar algo para lanchar na cantina da empresa."A adesão foi totalmente voluntária. Eu mesmo me surpreendi com o interesse. A moral da história é que somos uma empresa de tecnologia e os funcionários naturalmente se interessam pelo que é novo", disse à BBC Brasil Todd Westby, CEO da Three Square Market, que era conhecida até hoje como produtora de máquinas de autoatendimento, como aquelas que vendem latinhas de Coca-Cola no metrô ou substituem o trabalho dos operadores de caixas em supermercados.Tratada por Westby como o início de uma "revolução como foi a do iPhone", a tecnologia também desperta preocupações e críticas, já que poderia ser utilizada, teoricamente, para monitorar momentos de descanso de empregados ou os trajetos feitos por seus usuários, incluindo locais mais frequentados e hábitos de consumo.
Para que esse tipo de monitoramento fosse possível, entretanto, o chip subcutâneo precisaria ter um dispositivo de GPS - algo que não está presente na versão instalada nos funcionários da empresa de tecnologia.Pelo menos por enquanto. "Nós já desenvolvemos toda a tecnologia de um GPS alimentado pela energia do corpo. Agora estamos trabalhando para reduzir o tamanho do dispositivo até que seja possível implantá-lo", diz Westby à BBC Brasil.TornozeleirasO empreendedor diz que, num futuro próximo, a tecnologia poderá ser usada para substituir documentos, fichas médicas e até tornozeleiras eletrônicas - bastante conhecidas no Brasil graças a sentenças recentes da operação Lava Jato."As sociedades estão cada vez mais substituindo o dinheiro vivo por outras formas de pagamento. O papel também está sumindo. O chip poderá substituir passaportes e você não vai mais correr o risco de ter o seu roubado ou de perdê-lo. Uma pessoa com Alzheimer ou doenças de memória poderá ter toda a lista de remédios que consome detalhada no chip quando for a uma emergência ou visitar um novo médico", diz."As tornozeleiras eletrônicas existem para monitorar pessoas condenadas, mas são caras e têm logística difícil. O chip resolveria isso", continua.
Neste ano, pelo menos cinco estados brasileiros - Goiás, Espírito Santo, Piauí, Alagoas e Rio de Janeiro - registraram falta de tornozeleiras por excessod e demanda. Em julho deste ano, o ex-assessor do presidente Michel Temer Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), flagrado com uma mala com R$ 500 mil, foi alvo de investigação por supostamente ter "furado a fila da tornozeleira".O ex-ministro Geddel Vieira Lima, que teve prisão preventiva decretada por suposto envolvimento em corrupção, teve sua liberação para o regime semi-aberto atrasada também pela escassez do equipamento.A empresa de Wetsby, um economista que migrou para a industria da tecnologia em 1997, é a primeira de que se tem conhecimento nos EUA a implantar chips em funcionários.Agora, com seis patentes diferentes em processo de registro, ele quer vender a tecnologia para diferentes setores.Brasil"Dois hospitais brasileiros já nos procuraram querendo experimentar a tecnologia", diz o executivo à BBC Brasil.Wetsby se limita a dizer que um deles está em São Paulo, mas não revela nomes "porque as negociações ainda estão em andamento".Segundo Westby, médicos brasileiros estariam interessados em realizar testes com o chip em pacientes com doenças degenerativas. O chip reuniria informações sobre o histórico médico dos pacientes, incluindo registros de medicamentos e tratamentos realizados nos últimos anos e poderia garantir um acesso fácil a estas informações em caso de confusão mental ou se o paciente estiver desacordado.
"O Brasil será nosso próximo mercado. Sei que vocês também têm uma demanda muito grande no sistema penal", diz o CEO. "Também estamos conversando com Espanha, Canadá, México e outros lugares."A reportagem questiona se a implantação dos chips nos funcionários não foi uma estratégia de marketing, já que garantiu visibilidade à empresa e abriu as portas para interessados na tecnologia. Westby jura que não."Zero marketing, você acredite ou não. Nós somos uma empresa de tecnologia. Achamos que seria divertido fazer esse teste, ficamos empolgados e os funcionários também. Mandamos, claro uma divulgação para a imprensa como fazemos sempre, mas não sabiamos que causaria uma comoção tão grande."O lançamento da tecnologia, em 1º de agosto, reuniu dezenas de equipes de TV na pequena cidade de River Falls, de 15 mil habitantes.Entre os entrevistados estava uma funcionária que não aceitou receber o chip."Eu ainda não vi pesquisas sobre os efeitos a longo prazo na saúde. Isso me deixa um pouco preocupada. Ainda é um objeto estranho sendo colocado em seu corpo", disse a executiva de marketing Katie Langer em entrevista à NBC News.FuturoO chip usado pela empresa já permite que funcionários se identifiquem em catracas e roletas, utilizem computadores e máquinas de fotocópias e paguem por produtos consumidos na cantina. O chip funciona a uma distância máxima de 15 centímetros dos leitores.Segundo o criador, ele pode ser removido em poucos minutos com ajuda de um médico ou enfermeiro - da mesma forma com que foram inseridos.As principais preocupações dos usuários se referem a privacidade - quem garante que o chip não pode ser hackeado ou os dados que coleta podem ser utilizados por patrões sem o consentimento dos empregados?"A tecnologia que estamos usando é passiva. Não tem GPS, portanto o hackeamento é impossível", responde o empresário.A reportagem lembra que ele havia dito há pouco que está desenvolvendo uma versão com GPS. "Sim, mas até que tenhamos a tecnologia 100% segura, ela não será lançada", responde.Os usos do chip subcutâneo, segundo seu criador, poderiam incluir monitoramento de crianças em regiões com alta incidência de tráfico infantil ou de animais domésticos, cuja fugas poderiam ser evitadas ou controladas.Em 2015, um boato de que a então presidente Dilma Rousseff implantaria chips nos brasileiros para substituir documentos como RG e CPF foi o assunto mais buscado no país pelo Google durante semanas.A informação era falsa. Dilma não havia sancionado ou discutido qualquer lei sobre microchips - mas discutia a criação de um novo cartão chamado Registro de Identidade Civil, que possuiria um chip como os presentes em bilhetes de ônibus ou cartões de crédito.Para Wetsby, a comoção ocorrida à época no Brasil deixará de ocorrer em alguns anos."As pessoas se preocupavam com dados pessoais na internet e hoje fazem questão de compartilhá-los para receberem indicações de sites e produtos que têm a ver com seu perfil. Todo mundo ficou chocado com o GPS do iPhone e hoje gosta quando o telefone recomenda trajetos mais inteligentes. No futuro, com os chips, será a mesma coisa: os que hoje se preocupam vão querer tê-lo para conseguir acesso rápido a produtos customizados e ter mais segurança do que com papéis ou documentos que podem perder." |
ESTADO ISLÂMICO REIVINDICA ATAQUE DE HOMEM COM FACA CONTRA MILITARESPosted: 26 Aug 2017 07:25 PM PDTO grupo terrorista Daesh (Estado Islâmico) assumiu a responsabilidade pelo ataque contra militares em Bruxelas.As patrulhas militares abriram fogo na noite de sexta-feira no centro de Bruxelas depois de serem atacadas por um homem com uma faca, gritando "Allah akbar".Um soldado recebeu uma ligeira ferida em seu rosto e outro sofreu um corte nas mãos.L'homme a été neutralisé devant le bâtiment d'AG Insurance #Bruxelles #Jacqmainpic.twitter.com/M5SMhPNy5k— BX1_Actu (@BX1_Actu) 25 de agosto de 2017O agressor era um nativo da Somália de 30 anos de idade. Ele atuou sozinho e não aparece na lista de pessoas suspeitas de atividades terroristas. Em fevereiro de 2017, o homem foi acusado de causar danos corporais em utra ocasião. O Ministério Público da Bélgica classificou o ataque como um atentado terrorista.Via https://br.sputniknews.com |
GUERRA? VENEZUELA MOBILIZA TROPAS E ARMA MILITÂNCIA POLÍTICA ANTE AMEAÇAS DE TRUMPPosted: 26 Aug 2017 07:16 PM PDTAviões, tanques e milhares de soldados e civis armados foram mobilizados neste sábado (26) na Venezuela em exercícios militares ordenados pelo presidente Nicolás Maduro ante "a ameaça" do governo de Donald Trump, um dia depois das sanções financeiras anunciadas por Washington contra Caracas.Os Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira "novas e fortes" sanções financeiras contra a "ditadura" na Venezuela, entre elas, a proibição de negociar bônus soberanos e da companhia petroleira estatal PDVSA.Um decreto assinado pelo presidente Trump, o primeiro que afeta o país e não apenas indivíduos venezuelanos, "proíbe negociar nova dívida emitida pelo governo da Venezuela e sua empresa petroleira estatal".Até aqui, o governo de Trump só tinham imposto sanções financeiras e jurídicas contra Maduro e 20 funcionários e colaboradores, acusando-os de ferir a democracia, corrupção ou violação dos direitos humanos.Mas a Casa Branca descartou uma eventual operação militar contra a Venezuela no futuro próximo, uma possibilidade evocada há duas semanas por Trump.
No entanto, cerca de 900.000 militares e civis venezuelanos farão neste fim de semana manobras ordenadas com o envio de tanques de guerra e soldados, práticas de franco-atiradores, sobrevoo de aeronaves e treinamentos de armas.Cerca de 200.000 homens da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) e outros 700.000 milicianos, reservistas e civis participarão do "Exercício Soberania Bolivariana 2017", estão convocados."Nunca antes a FANB esteve mais coesa, mais unida. Este exercício vai nos permitir passar para uma nova fase de alerta, de atitude para o combate defensivo", afirmou o chefe do Comando Estratégico Operacional, Remigio Ceballos, rodeado de soldados.Maduro assegurou que "a Venezuela nunca havia sido ameaçada dessa maneira", ao se referir à afirmação de Trump que não descarta a opção militar para resolver a crise no país sul-americano e hoje adotou medidas financeiras.A embaixada de Washington em Caracas advertiu os cidadãos americanos que vivem na Venezuela para que tomem medidas de segurança ante os exercícios militares, porque haverá civis no treinamento com armas, além de áreas com forte presença militar.Antes do anúncio das recentes sanções de Washington, Maduro realizou uma troca de postos para enfrentar as sanções econômicas, nomeando Nelson Martínez como novo presidente da PDVSA e Eulogio Del Pino como ministro do Petróleo.O presidente dá por certo que, em breve, os Estados Unidos aplicarão um bloqueio econômico e naval contra a Venezuela, que abriga as maiores reservas de petróleo do mundo e exporta a esse país 42% do 1,9 milhão de barris de petróleo que produz diariamente.Com 365.000 efetivos, com armamento de origem chinesa e russa e com grande poder político e econômico, a FANB é o principal pilar do governo socialista, cuja gestão é rechaçada, segundo a empresa Datanálisis, por 80% dos venezuelanos.No início de agosto, cerca de 20 homens - pelo menos três oficiais entre eles - invadiram um forte em Valencia e roubaram armas. Segundo especialistas, o episódio deixou aparente o mal-estar na classe média, embora governo e cúpula militar descartem divisões.Em maio, o opositor Henrique Capriles assegurou que 85 soldados, sargentos e capitães foram detidos por divergir da "repressão" a protestos opositores, que deixaram 125 mortos entre abril e julho.Via G1 |
CONFIRA A NOVA LIVE! 'NIBIRU, 23/09, ECLIPSES, TERRA PLANA, E ETC.'Posted: 26 Aug 2017 06:47 PM PDTAtenção!!! Eu tenho uma notícia urgente para te passar!!!CONFIRA: |
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