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A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho) 




Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)

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Benedicat tibi Dominus et custodiat te
Ostendat Dominus faciem suam tibi, et det tibi gratiam suam:
Volva Dominus vultum suum ad te et det tibi pacem


“A guerra é um massacre de homens que não se conhecem em benefício de outros que se conhecem mas não se massacram.”

— Paul Valéry




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  • Terrorista: Deus é maior… Jovem: …do que aquele que esconde o que não revela. Terrorista: Deus é maior… Mulher: …do aquele que obedece sem refletir. Terrorista: Deus é maior… Homem: …do que aquele que trama para nos trair.

    Tradutores de Direita

    quarta-feira, 6 de setembro de 2017

    Alerta Total

    Alerta Total



    Bumerangue de Janot atinge PGR, STF e quem mais?

    Posted: 05 Sep 2017 04:07 AM PDT


    Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

    A famosa flecha do Procurador-Geral da República, que ainda ameaça acertar o Presidente da República, parece que se transformou em bumerangue. Uma inesperada "autodelação" feita por dirigentes do Grupo J&F (a holding da Família Batista) tem tudo para anular os prêmios obtidos pelos irmão Joesley e Wesley na famosa delação que teve Michel Temer como alvo principal. Agora, além de um ex-auxiliar de Janot, a flecha-bumerangue pode atingir até ministros do Supremo Tribunal Federal. Será que vai? Provavelmente, não. Depois do susto de ontem, hoje deve ser dia de desmentidos e de uma providencial "operação abafa".

    Quatro supremos-magistrados teriam sido citados em quatro horas de gravação (feita "acidentalmente") entre os delatores premiados Joesley Batista e Ricardo Saud (dirigente da JBS). Rodrigo Janot se viu obrigado a pedir ao STF uma investigação sobre a conversa, nada republicana. Nela, os executivos da JBS citam que o hoje advogado Marcelo Miller (ex-procurador e assessor direto de Janot) teria atuado para garantir facilidades aos delatores junto à Procuradoria Geral da República.

    A ironia da história é que Joesley e Saud teriam aberto o bico, enquanto estavam alcoolizados e testavam o sistema de gravação. Janot só fez questão de defender ontem que, mesmo que os delatores venham a perder sua "premiação", as provas obtidas não devem ser anuladas. Exatamente aí surge a brecha para Michel Temer se defender. Afinal, foi baseado no depoimento de Joesley que Janot ofereceu denúncia contra o Presidente da República por corrupção passiva. Temer foi salvo, dia 2 de agosto, pela decisão da maioria na Câmara que barrou o prosseguimento da ação. Temer só pode ser julgado pelo STF quando deixar o cargo e perder seu "foro privilegiado".

    Com certeza, ainda na China, Temer deve ter soltado muito foguete com o bumerangue de Janot. Em junho, Michel Temer já tinha acusado o ex-procurador Marcelo Muller de "trabalhar em empresa que fez delação premiada". O Presidente detonara Miller: "Ganhou milhões em poucos meses. O que talvez levaria décadas para poupar. Garantiu ao seu novo patrão (Joesley) um acordo benevolente, uma delação que o tira das garras da Justiça, que gera uma impunidade nunca antes vista".

    O advogado de Michel Temer, o criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, já traduziu como as flechadas de Janot se transformaram em um bumerangue: "Sim, a credibilidade da Procuradoria-Geral está abalada. As críticas nossas ao procurador-geral estão mantidas, com a observação que, desta feita, ele (Janot) agiu como fiscal no cumprimento da lei. Espero que ele continue assim, sem oferecer denúncia e sem atirar 'flechas'".

    Resumindo: "Bumerangue" ou "flechada no pé" de Janot aliviam a barra de Michel Temer. Será que ele ainda vai apresentar aquela esperada nova denúncia contra Temer, antes de deixar o comando da PGR, no próximo dia 17? A aposta temerária é que não. E, se o fizer, o ataque já perde força antecipadamente...

    Michel Temer tem muito poder. Sua vingança foi rápida, e silenciosa, a partir dos bastidores empresariais até chegar à PGR. O que motivou a J&F a se autodedurar? Quem conseguir a resposta provará que sabe como funciona o jogo de poder no Brasil sob domínio do Crime Institucionalizado...


    E a Lava Jato, com a ajuda dos investigadores franceses, agora apura como ocorreu a suposta compra de votos para a Olimpíada acontecer no Rio de Janeiro de Serginho Cabral & Cia...


    Bat-bat...



    Dever de ofício



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    Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!



    O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. 

    A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

    © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 5 de Setembro de 2017.

    Conversa Mole – Inania Verba

    Posted: 05 Sep 2017 04:00 AM PDT


    "País Canalha é o que não paga precatórios"


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Carlos Maurício Mantiqueira


    Na república dos bundas-moles, palavras como Pátria, Honra, Coragem e Cumprimento do Dever, são inúteis, desprovidas de significado.


    Acometidos de um "bom-mocismo" pueril, homens que deveriam cumprir seu juramento de defender a pátria, prevaricam, por "medinho" do que vão dizer.


    Estamos na undécima hora. Pasto de apetites estrangeiros que cobiçam nossas riquezas e querem nos esfacelar como país. Centenas de milhares de ONGs existentes na Amazônia e nenhuma providência para lhes por cobro.


    Terroristas entrando no território nacional, travestidos de "refugiados", aos milhares.


    Vazamento de objetivos de operações na cloaca máxima (verbi gratia, Rio de Nojeira).


    Deboche total no desgoverno. Suspeita de corrupção nas mais altas esferas dos três poderes. Rigor seletivo, acomodação, compadrio, covardia.


    Demolição da família na mídia amestrada e vendida.


    E tome futebol ! E tome novela !


    Para os apreciadores da língua latina,sugiro que enfrentemos os inimigos com as armas que possuimo; a Fé, a Inteligência e a Obstinação.


    "E a ira muda? e o asco mudo? e o desespero mudo? "


    Olavo Bilac:" Inania Verba"


    Nec timeo, nec sperno



    Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

    O Estado não é solução

    Posted: 05 Sep 2017 03:59 AM PDT


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Hélio Duque


    O Brasil é um país capturado por uma elite econômica, política e uma casta burocrática (nos três poderes) que acredita que o povo é o problema e o Estado a solução. Ignoram o ensinamento do historiador britânico Eric Hobsbawn; no livro "Era dos Extremos": "O futuro não pode ser uma continuidade do passado". O debate público é dissociado do pensamento médio da população, conseguindo moldar a opinião pública, ao invés do enfrentamento da realidade injusta, à manutenção de uma percepção privilegiadora dos seus interesses.


    Os fatos da realidade vivente pelas pessoas são ignorados e em seu lugar essa elite política e econômica e a casta burocrática impõem e ampliam o seu poder controlando a estrutura do Estado, ignorando a modernidade. Resistindo e combatendo qualquer reforma que rompa com os privilégios do passado.

                      

    No Brasil não há segmento na sociedade que se oponha a reformas do Estado.  O problema é que quando elas enfocam os interesses corporativos, classistas e pessoais a resistência e o combate feroz se estabelecem.  Reformar tudo bem, desde que os meus interesses não integrem essa agenda. Essa percepção mobiliza setores e a opinião pública, atropelam a realidade da urgência das reformas, alegando retrocesso nas suas prerrogativas políticas, de um lado e do outro, a casta burocrática alega perda de direitos conquistados.

                      

    A sólida aliança, aliada aos integrantes da área política, enxerga o Estado como grande provedor. Formam uma coalisão poderosa com metas e interesses comuns. Saquear as finanças públicas, transformando o Estado em transferidor de benefícios econômicos, com leis, projetos, reinvindicações classistas, perdão de dívidas, são garantidos a esse conglomerado bucaneiro. Advogam o aumento dos investimentos públicos em setores não prioritários para o desenvolvimento da economia brasileira. Sem investimento produtivo na infraestrutura, as receitas públicas ficam garroteadas. Pela razão direta do crescimento das despesas sem a contrapartida do aumento da arrecadação.

                      

    Nisso reside o déficit fiscal decorrente do saqueamento do Estado pela aliança dessa coalisão que vem colocando os seus objetivos imediatos acima dos interesses nacionais. A conta do desastre é sempre debitada nas costas da sociedade, onde a grande vítima são os brasileiros. O empresário produtivo e gerador de empregos e renda é vitimado por uma carga tributária escorchante, a maior do mundo entre os países em vias de desenvolvimento. Os assalariados de classe média e os trabalhadores arcam com a conta do desajuste econômico.

                      

    As diferentes corporações detêm, no Brasil contemporâneo, um poder absoluto. E os seus privilégios se multiplicam pelo indiscutível apoio que a maioria dos políticos brasileiros lhes assegura. No Congresso, mais importante do que falsificadas siglas partidárias, são as bancadas representativas dessas corporações. E o objetivo é garantir vantagens econômicas para os seus segmentos, onde a conta é do Tesouro Nacional.

                      

    O clientelismo e o patrimonialismo transformaram o Estado, pela ação política, em grande provedor de vantagens. A origem está nas campanhas políticas caras e vazias, onde não se discute programas e propostas. No Brasil quem ganha eleição é "marqueteiro".

                      

    Em 2018 os brasileiros terão oportunidade, ou não, de mudar essa realidade. Conscientes de que o Estado não é solução, é instrumento para administrar o bem comum. Votando para revitalizar a democracia e fazendo do combate à corrupção bandeira permanente e inegociável.



    Hélio Duque é doutor em Ciências, área econômica, pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Foi Deputado Federal (1978-1991). É autor de vários livros sobre a economia brasileira.

    Justiça em Foco: a quem interessa atacá-la?

    Posted: 05 Sep 2017 03:57 AM PDT


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Carlos Henrique Abrão e Laércio Laurelli


    Enquanto a justiça não fustigava e punia políticos e corruptos nada existia contra ela. A partir do momento que a escalada sem tréguas vigorou para o combate incessante da corrupção, e o uso desenfreado do dinheiro público, a magistratura nacional passou a ser o foco da imprensa e dos comentários gerais, desde vencimentos, quanto custa um juiz para cofres públicos e desmandos pontuais que são invariavelmente generalizados.


    No entanto, a produção da justiça estadual cresceu cerca de treze por cento se comparada com igual período no passado. Os magistrados julgaram mais de 31 milhões de processos, restando um estoque o qual atinge mais de 80 milhões de feitos. Mas de quem é verdadeira e ineliminavelmente a culpa?

    As instituições do País precisam se conscientizar que a ferramenta da justiça tem má utilização sob duplo prisma de visão. As ineficientes execuções fiscais que são lançadas a rodo pelas municipalidades evitando prescrição e enquadramento na lei de responsabilidade fiscal, além do fator recursal. Em linhas gerais o poder público, administração direta e indireta de tudo recorre, chegando até a última instância, sem falar na confecção do precatório e a demora por mais de uma década de sua perfomação e efetivo pagamento.


    Dentro desse quadro, o gerador de processo é, induvidosamente, o Estado brasileiro que é paquidérmico, sendo o primeiro a cobrar e o último a pagar, donde discorre a necessária revisão do modelo para que a justiça em foco não seja meramente uma máquina de fazer decisões, mas sobre ela incidam investimentos, planejamento e sobretudo um monitoramento
    para descobrir os gargalos e os entraves, uma espécie de pesquisa científica para minorar os descalabros e descortinar as razões pelas quais alguns feitos ultrapassam a média e não chegam a bom termo.


    O ataque agressivo feito à magistratura não se sustenta. Há um
    movimento que visa, antes de mais nada, a um encanto indisfarçável para jogar em prol da platéia. Dessa forma, todos os órgãos de controle deveriam ter seus cargos preenchidos mediante concurso e não por meio de indicações de natureza política e não técnica. E os desvios praticados por juízes não atingem índices de dois por cento sobre a totalidade da classe, hoje perto de 18 mil magistrados espalhados Brasil afora.


    A quem interessa essa campanha difamatória, orquestrada e produzida com o intuito de menoscabar a magistratura  e apequenar seu quadro institucional? Há, sem sombra de dúvida,um caminhar maldoso de malfeitores os quais foram pilhados em flagrante e não se conformam com suas punições por intermédio de amplo contraditório ou no jargão da colaboração premiada.


    Querem imputar aos juízes o descalabro econômico, o não crescimento, a recessão, o desemprego e falta de infraestrutura, como se o judiciário tivesse a caneta para contratar e saber exatamente quais as deficiências do serviço público para preencher suas respectiva lacunas.

    Efetivamente há um complexo agir de retaliação e grande incomodo, pois que estão perturbados e insatisfeitos quando a máquina judiciária opera e funciona nos interesses da sociedade. Grandes peixões políticos foram pegos e presos e de modo semelhante empresários acima da lei que nunca, jamais imaginaram que um dia estariam atrás das grades, ou usando uma tornozeleira para monitoramento à distância.


    Querem mediante atos e fatos gerar no parlamento um ação que abafe o combate à corrupção e por em dúvida a honestidade e capacidade da grande maioria de juízes,os quais são inseridos nos seus cargos, a maioria deles, por intermédio de concurso, e somente se aprimoram para fins de promoção se demonstrarem competência e amplo discernimento.


    Diariamente na mídia e nos jornais em geral, também na internet, a justiça passou a partir da ação 470, o famoso mensalão, a ser policiada, vivenciada e calibrada pelos olhos desconfiados de muitos em cooperação com  a imprensa. Querem retaliar para forçar um desassossego e imprimir um clima de intranqüilidade e insegurança. Qualquer reajuste pela inflação é tido como desvio e bastaria pagar algum atrasado ou férias não usufruídas para o estardalhaço.


    Acusam de termos 60 dias de férias por ano, exceção das cortes superiores, as demais não tem o privilegio de permanecer o tempo em gozo de férias, ou de licença premio ou dias de compensação. As estatísticas demonstram que 80% dos juízes saem de férias apenas 15 dias por ano, além de tantos outros que apenas poucos dias a fim de se evitar atolamento e entupimento dos acervos notadamente nas cortes.


    Precisamos ter muito claro e de forma transparente que a justiça hoje é o foco de todas as manchetes, quer de prisão, ou mesmo de soltura. Estão cada dia mais avalizando e julgando os juízes, mas sempre com o viés de apontar defeitos, ver falhas ou corrigir situações as quais desagradam grupos políticos ou econômicos.


    A independência, juntamente com a soberania e autonomia, são os maiores predicamentos da magistratura, a qual nos últimos anos se desvencilhou por completo do legislativo e do executivo, passando não só a ter liberdade opinião própria mas também punindo exemplarmente maus empresários que se serviram da corrupção para efeito de superfaturamento. Os dias não são amistosos mas ferir de morte a magistratura significará romper com sua tradição e abrir um perigoso precedente que poderá afetar abalando o estado democrático e o equilibrio essencial que está a cargo da justiça gostem ou desgostem nossos críticos de plantão e com interesses até agora pouco revelados.


    Carlos Henrique Abrão (ativa) e Laércio Laurelli (aposentado) são desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

    Amazônia Palpitando

    Posted: 05 Sep 2017 03:56 AM PDT


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Renato Sant'Ana


    Em 2007, o Brasil assinou A Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, um tratado internacional, concordando com a independência administrativa, política, econômica e cultural das chamadas nações indígenas, passando a vê-las como países autônomos, com leis próprias.


    E, no tocante àquelas que estão em território brasileiro (muitas ao longo dos 16 mil quilômetros da faixa de fronteira), nem mesmo as Forças Armadas "teriam" o direito de entrar em seus domínios. Não é bonitinho? Portas escancaradas para tráfico de drogas, armas e migrantes clandestinos e para a saída do que nos é roubado.


    Acrescente-se que, ao assinar, o Brasil aceitou esta regra que lhe reduz território, limita jurisdição e afronta a soberania: qualquer demanda judicial que envolva nativos, em qualquer parte do mundo, será julgada por cortes internacionais. Mas países civilizados rejeitaram a convenção. Que pensar?


    Com efeito, todos os países que têm pendências dessa natureza - EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e até a Argentina - não se deixaram governar por sentimentalidades de grêmio estudantil, defenderam sua soberania e não firmaram o tratado. Enquanto o Brasil, com nossa diplomacia entregue a um ativista ideológico (Celso Amorim), assinou SEM RESSALVAS!


    E a Amazônia segue sendo saqueada! Roubam-nos desde material genético (da riquíssima e pouco conhecida biodiversidade) até ouro e pedras preciosas (traficados para fora do país sem um centavo de imposto). E a população local submetida a toda sorte de abuso por estrangeiros que vêm explorar nossas riquezas.


    Agora vem Michel Temer com seu famigerado decreto que autoriza a extração mineral em "área de reserva". E, óbvio, viraliza na internet um vídeo com "artistas" que protestam contra o decreto - que é mesmo ruim. Só que, no vídeo, maquiaram o diabo para ficar mais feio: emocionalizam a questão para ganhar adeptos! Aí não dá! Tem que pôr pressão no governo, sim, mas falando a verdade. Aliás, comecem por esclarecer: onde estavam os articuladinhos em 2007? Por que ficaram calados quando, assinando aquele tratado, o governo de então começou a entregar a Amazônia? O que é mesmo que estão querendo agora, honestinhos?


    Será que a trupe do vídeo entende isto? A solução não é simplesmente o nada confiável Michel Temer desistir do assunto. Porque o Estado brasileiro precisa, sim, ocupar a Amazônia antes de perdê-la em definitivo. Tem muito estrangeiro de olho na imensa reserva de minérios, na abundância de água e na biodiversidade da Amazônia. E muitos já a exploram predatória e ilegalmente.


    O que se deve exigir do governo é um "critério de sustentabilidade" no que quer que se proponha para a região: desde preservar o ecossistema até apoiar os habitantes. Mas isso o videozinho não aborda!


    É questão de soberania nacional, defender o território. Só que... Tem que ser com verdade! É preciso escolher: ou "a causa nacional" ou uma bandeirinha ideológica...


    O escritor William Faulkner, Nobel de literatura em 1949, sempre afirmou sua posição contrária ao envolvimento político de escritores e artistas. Parece que estava certo. Profissionais da emoção movem-se mal no terreno da política, em que há o imperativo ético de seguir a baliza da racionalidade. Poesia é importante, mas não substitui a política...



    Renato Sant'Ana é Psicólogo e Bacharel em Direito.

    Ambientalismo de Oportunidade

    Posted: 05 Sep 2017 03:55 AM PDT


    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

    Por Carlos Andreazza


    Com capacidade de comunicação inferior à de Dilma Rousseff, o governo informou que vai — ou quer — extinguir uma reserva na Amazônia. Não que comunicar melhor tivesse efeito. Já ninguém mais ouvia. Neste país, é falar em exploração da Amazônia — é mencionar qualquer pretensão produtiva para a região — e pronto. Oh! Ah! Não! Não pode! Vão entregar aos chineses! Fora, Temer!


    Neste país perturbado, não há hipótese de uma reserva — de algo nomeado reserva — não ser ambiental. Especialmente se na Amazônia. Falou-se em reserva, em manejar uma reserva — e: Oh! Ah! Não! Estão vendendo o Brasil! Este é o lugar mental em que estamos: o Parque Nacional Buraco da Indigência Intelectual. Nele, de dimensão continental, não existe obviedade. Lê-se algo fluorescente como Reserva Nacional de Cobre e Associados e só a raríssimos ocorre desconfiar de que talvez aquilo não seja uma reserva ambiental, de que talvez haja pormenores — variáveis — a respeito do território.


    Que tal ler o decreto?


    Não. A ordem unida prevalece. O sujeito escuta que é uma reserva, que fica na Amazônia, que tem 47 mil quilômetros quadrados, extensão equivalente à da Dinamarca, que vão lhe passar o trator, e fica imediatamente surdo para todo o resto, inclusive para a informação com a qual um indignado honesto pouparia o couro do bumbo: a Renca não é — nunca foi — reserva ambiental.


    Mas o que é?


    Chegarei lá. Antes, porém, é necessário afastar a histeria. Não sei se a Amazônia é mesmo o pulmão do mundo, mas a idealização sobre sua absoluta intocabilidade, para além de bafejar a falta de vocação brasileira para soluções equilibradas, venta os ares mais poluídos a que endinheirados, alguns dos quais notórios desmatadores em suas reservas particulares, à cata de expiar as culpas consumidoras, tenham as boas intenções manipuladas. Não faltam marinismos para tanto.


    A fotografia é curiosa: o sujeito é incapaz de localizar o Pará no mapa, mas é ambientalista radical se o assunto é Amazônia. Até Gisele Bündchen — antiga manequim de casacos de pele, no pescoço de quem certamente vão pedras cuja procedência a proprietária ignora — bradou tuítes de indignação ambiental. Jogar para a galera é irresistível. Mas: quem leu o decreto?


    Poucos assuntos serão mais ilustrativos do triunfo da idiotia entre nós do que o pretenso debate acerca da subitamente descoberta — e de súbito apaixonante — Renca. Pretenso porque debate não é. Não haverá debate onde uma parte comunica mal e a outra ergue bandeiras sem que seus agitadores conheçam a realidade contra a qual as deflagram. Isso tem outro nome: oportunismo — condição fundamental à imposição de agendas que nem raramente são as do brasileiro, inclusive o brasileiro amazônico.


    Debate pressupõe honestidade intelectual; impõe algum nível comum de ciência. Contudo, a natureza própria à ignorância — o aterramento de nuances, a planície do desconhecimento, a transformação da pluralidade amazônica em uma Amazônia só — deriva numa desconcertante, diria imbatível, convicção do ignorante: quanto menos sabe sobre alguma coisa, mais tem certeza a respeito do que seja. Isso também tem outro nome: burrice — condição fundamental a que alguém, tanto melhor se célebre, torne-se massa de manobra para a cobiça de grupos de pressão.


    Grita-se que a reserva virtualmente extinta se sobrepõe a áreas de proteção integral e a terras indígenas, mas a ninguém interessa ouvir que o status dessas não é — não poderia ser, por força de lei — tocado pelo fim da Renca. Berra-se que se trata de um Espírito Santo arreganhado à mineração, mas a ninguém interessa escutar que apenas 21% dessa porção poderão ser minerados, e que isso principalmente na forma de exploração subterrânea, menos danosa, ademais em zona já estabelecida como de uso sustentável. Não interessa. Tampouco interessa saber que aquilo não é um paraíso e que ali — sem o controle decorrente da extração profissional — multiplicam-se pistas de pouso clandestinas e núcleos, mais de mil hoje, de garimpo ilegal; esses, sim, devastadores. E há anos em atividade. Que artista deu pio?


    Não lhes interessa o que a Renca realmente seja: uma reserva mineral, criada, em 1984, para assegurar que, quando quisesse, apenas o Estado brasileiro a pudesse explorar. Passados 33 anos, segundo o governo de turno, essa hora chegou — e, felizmente, com a clareza de que a exploração deve caber à iniciativa privada.


    Há um ponto aqui.


    Na fundação dos protestos, estão, mais urgente que a verdade, o compromisso político em rejeitar tudo quanto venha de Temer e, entranhadamente, o desprezo pela ideia de empresa privada. Entre os que protestam, pouquíssimos serão os genuinamente preocupados com o futuro — real — da região, ou estariam empenhados em conhecer opções sustentáveis de exploração. Porque a exploração é inevitável. Num país sério, aliás, teria lugar agora um debate sobre modelo regulatório e categorias de aproveitamento seguro do solo.


    Não será desta vez. Mas ainda virá o dia em que o Brasil emergirá da puberdade para escolher entre ser o que querem que seja — um jardim botânico — ou uma nação capaz de cuidar de si e se mover, talvez até crescer, ao mesmo tempo.


    Carlos Andreazza é editor de livros. Originalmente publicado em O Globo em 5 de setembro de 2017.

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    Comunismo


    Rui Barbosa



    De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.



    Os grilhões que nos forjavam


    Da perfídia astuto ardil...


    Houve mão mais poderosa:


    Zombou deles o Brasil!



    Consagração no Rito Bizantino - Igreja Ortodoxa
    Publicado em 29 de jul de 2014Consgração do Pão e Vinho, transformado em Carne e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, em uma Divina Liturgia celebrada por Sua Santidade, o Patriarca Cirilo, de Moscou e toda Rus'.
    Publicado por Vale de Beracá em Sábado, 9 de janeiro de 2016

    Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)


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    Da Justiça a clava forte

    https://www.facebook.com/ditadura.fsp











  • “Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.




    A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.

    • Ruy Barbosa








    Alma de Cristo, santificai-me.

    Corpo de Cristo, salvai-me.

    Sangue de Cristo, inebriai-me.

    Água do lado de Cristo, lavai-me.

    Paixão de Cristo, confortai-me.

    Ó bom Jesus, ouvi-me.

    Dentro de Vossas chagas, escondei-me.

    Não permitais que me separe de Vós.

    Do espírito maligno, defendei-me.

    Na hora da minha morte, chamai-me.

    E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

    Amém.



    Nossa Senhora de Medjugorje


    Posted: 05 Apr 2016 12:06 PM PDT

    MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:

    “Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.

    Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.

    Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!

    Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."













    - A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA


    “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)-
    “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) -
    “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) -
    “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) -
    “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) -
    “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) -
    “(Pedro,) apascenta o meu rebanho.” (João 21,15-17) -
    “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.” - S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo(Atos dos Apóstolos 15, 7) -
    “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) -
    “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) -
    “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) -
    “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) -
    “Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”(João 6, 55) -
    “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) -
    “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) -
    “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12) 
    - Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) - 

     



    Mário Kozel Filho


    “Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
    †   †   †
    Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo; adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os Sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos Méritos Infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

    GRAÇAS E LOUVORES SE DEEM A TODO MOMENTO, AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!

    Gruta de Lourdes

    Signis et portentis mendacibus

    Botafogo

    É tradição, não é moda. #soufogao #redesocial #botafogo #pracimadeles #fogoeuteamo #seusidolossaotantos #omaistradicional #naosecompara

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