LIBERTAR.in :: Seja livre, antes que seja tarde! |
- FAKE NEWS: SE VOCÊ É MINIMAMENTE INTELIGENTE, NÃO CAIA NESSA DE “CURA GAY”
- ISRAEL-PALESTINA: GUTERRES DEFENDE "SOLUÇÃO 2 ESTADOS" NA ABERTURA DA ASSEMBLEIA GERAL DA ONU
- CRISTÃ É DEMITIDA POR SER CONTRA O CASAMENTO GAY, NA AUSTRÁLIA
- SUPERMERCADO NO REINO UNIDO JÁ PERMITE QUE CLIENTES PAGUEM APENAS COM BIOMETRIA; "...NÃO PODERÃO COMPRAR OU VENDER"
FAKE NEWS: SE VOCÊ É MINIMAMENTE INTELIGENTE, NÃO CAIA NESSA DE “CURA GAY” Posted: 21 Sep 2017 07:29 PM PDT Há alguns assuntos que se repetem com extensa maestria: ninguém se importa com o genocídio que o Boko Haram está promovendo em escala industrial na Nigéria, por exemplo, mas basta algo que não promova (repetindo: não promova, não se trata de aceitar, admitir, conviver, mas não promover) a chamada "causa gay" que ataques de pelanca, faniquitos e chiliques mimimi em massa ocuparão o Twitter em no máximo meia hora. Vide a gloriosa fake news dizendo que um juiz permitiu a "cura gay" no país. As pessoas têm confiança quase nula na mídia, a um só tempo em que acreditam em tudo o que ela faça em troca de cliques. Basta ver o furdunço gerado hoje, tal e qual aquele contra Marco Feliciano em junho de 2013, por algo que só pode ser chamado de fake news. Vivemos uma época espalhafatosa: do espalhafato em sentido vernacular. É como jornalistas controlam a opinião pública. Ninguém fazendo as piadinhas manjadas ("quero licença para não trabalhar, acordei meio gay hoje" ou "meu amigo é gay e ele não precisa de cura, precisa de piroca") se preocupou com fatos, ou, digamos, em duvidar da mídia, se dizem que não são "manipulados". Ninguém hoje é mais massa de manobra acéfala e voluntariamente ordenado em obediência absoluta pela mídia do que os promotores das causas progressistas. São justamente estes que querem controlar o que se diz na internet, jurando que foram "fake news" que elegeram Donald Trump, por exemplo, sem nenhuma prova ou notícia falsa de respaldo a dar de exemplo. O que fazem dia e noite, entretanto, é justamente promover fake news, como a suposta "cura gay", que ninguém defendeu – e muito menos passou a tratar homossexualismo como "doença". Não seja um manipulado pela modinha e não saia repetindo bordões lobotomizados, nem quando parecem "científicos" como o da suposta e fake cura gay. Uma Ação Popular foi impetrada contra o Conselho Federal de Psicologia, como descrito na Ata de Audiência. Tudo isto se deve à Resolução nº 01/1999 do Conselho Federal de Psicologia. Seu texto caiu em um limbo jurídico que precisa de correção. Não tem nada a ver com "cura gay". Atendendo a demandas de órgãos globalistas como a OMS e entidades progressistas, o CFP incluiu no texto de sua resolução normas de conduta para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual. Trata-se da redação do parágrafo único do art. 3.º e do art. 4.º da dita Resolução n.º 01/1999. O mesmo trecho foi alvo de celeuma em junho de 2013, quando o Projeto de Decreto Legislativo 234 (PDC 234/11) do deputado João Campos (PSDB-GO) – rapidamente, lobotomizados de plantão jurariam de pés juntos tratar-se de um projeto de lei do deputado Marco Feliciano. Um jornalista tratou o caso como o "projeto da 'cura gay'", o nome ficou e não peça para ninguém no Twitter questionar. Foi o que analisei no capítulo A tal da "cura gay" em meu livro sobre os protestos de 2013/14, Por trás da máscara: do passe livre aos black blocs, as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. Pelo texto da Resolução, fica definido que: Art. 3° – os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados. Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades. Art. 4° – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica. Ou seja, segundo as determinações em voga na época, ficaria vedado aos psicólogos "colaborar em eventos e serviços que proponham tratamento e cura" das homossexualidades (o plural logo ficará claro, pois a linguagem técnica quase nunca é igual à nossa vã linguagem cotidiana – vão onde desinformantes jornalísticos gostam de trabalhar). É assim que surge boatos fake news como a tal "cura gay". A causa vai ao encontro de uma tendência de relaxamento do tratamento psicológico dado aos homossexuais, com vasta literatura nas áreas psi (psicologia, psiquiatria e psicanálise). Sigmund Freud, tão adorado pela esquerda, por exemplo, vê o homossexualismo como algo terrível, tal como via a masturbação. Se feminina, pior ainda: como o clítoris fica rijo, uma mulher se masturbando teria então conflito de identidade sexual (sic). Um seu discípulo, Wilhelm Reich, cuja terapia é ministrada livremente no mercado, acreditava, por exemplo, que o homossexualismo era uma perversão do capitalismo (sic³). Um regime em que a família seria apenas guardiã da propriedade (a superestrutura da infraestrutura, no cacarejo marxista) só poderia render frutos "degenerados" como os homossexuais. Assim que o socialismo se concretizasse, pensava Reich, homossexuais não mais existiriam e todo o sexo seria voltado para a produção da fábrica. Uma cura gay pela luta de classes. Uma espécie de Levy Fidelix que vota no PSOL. Basta ver como homossexuais foram perseguidos em Cuba ou na União Soviética: não era exatamente preconceito, mas criticava-se a sua incapacidade de manter a revolução. Com um detalhe ainda mais curioso: Wilhelm Reich é justamente o pai da revolução sexual, a tese do "sexo livre" que marcaria maio de 1968. Sigmund Freud e Wilhelm Reich continuam sendo ministrados (e tratados como, digamos, "ciência") sem o menor sobrepeso nas preocupações do Conselho Federal de Psicologia. Ninguém reclama da ânsia de ambos pela "cura gay". Na verdade, o CFP tem mais preocupações em atender aos queixumes de órgãos globalistas como a OMS, mais preocupada com causas como o decoro: por exemplo, trocar a palavra homossexualismo, ligada a tantas doenças, por homossexualidade (seria curioso aplicar o mesmo princípio a outras questões; por exemplo: feminilidade = normalidade; feminismo = DOENÇA). Pode-se notar que as resoluções do CFP são muito mal redigidas: o texto critica a "promoção", e não o que de fato tem alguma pretensão de "cura" dos homossexuais. Não há clareza sequer sobre se um homossexual que peça acompanhamento psicológico ou "tratamento" para a sua condição pode ser atendido, caso seja diagnosticado que o seu comportamento é derivado de um trauma (alguém que se torne gay por ter sido abusado sexualmente, por exemplo; caso não seja convincente o suficiente para um progressista, acrescente "por um padre" e logo ele estará berrando de quatro pelo projeto da "cura gay"). E muitas linhas analisam o comportamento, incluindo sexual, como "construção social". A teoria sócio-histórica de Lev Vygotsky, de linha marxista, é só a mais famosa delas. Muito bem catalogada pelo CFP, com aulas obrigatórias em toda faculdade de Psicologia. É muito recorrente em cadeias. Alguém que acreditou em "cura gay" reclamou do marxista preferido da psicologia? Aqui na vida real, ao contrário do que pensam nossos vãos progressistas, nem todos os homossexuais estão satisfeitos e felizes com sua condição de homossexuais (leiam qualquer biografia de Freddy Mercury para lembrar que nem todo gay é viciosamente monotemático como Jean Wyllys). Já no pré-histórico ano de 1990 a CID 10 (Classificação Internacional de Doenças) elencava alguns casos: F66.0 Transtorno da maturação sexual O paciente está incerto quanto à sua identidade sexual ou sua orientação sexual, e seu sofrimento comporta ansiedade ou depressão. Comumente isto ocorre em adolescentes que não estão certos da sua orientação (homo, hétero ou bissexual), ou em indivíduos que após um período de orientação sexual aparentemente estável (frequentemente ligada a uma relação duradoura) descobrem que sua orientação sexual está mudando. F66.1 Orientação sexual egodistônica Não existe dúvida quanto à identidade ou à preferência sexual (heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade ou pré-púbere), mas o sujeito desejaria que isto ocorresse de outra forma devido a transtornos psicológicos ou de comportamento associados a esta identidade ou a esta preferência, e pode buscar tratamento para alterá-la. F66.2 Transtorno do relacionamento sexual A identidade ou a orientação sexual (hétero, homo ou bissexual) leva a dificuldades no estabelecimento e manutenção de um relacionamento com um parceiro sexual. Aqui entende-se que não há, para a Psicologia, a "homossexualidade" em si, e sim várias manifestações – mais "naturais" ou traumáticas. Uma proibição da promoção da cura, ou de "ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados", como está no texto da Resolução 01/1999, é quase uma obviedade: tal como obesidade é uma "doença" apenas em um sentido menos rígido da palavra e ninguém pode promover (e prometer) a cura da obesidade, muito menos algo lógico como usar de uma "ação coercitiva" para um "tratamento não solicitado". Ou seja: ninguém da ciência levou a sério a historieta de "cura gay", a não ser quem se informa pela mídia. Tsc, tsc. Entretanto, se o PDC 234/11 de João Campos apenas abolia a frase, o texto do CFP, há muito, traz problemas que a turminha do meme mongolóide não pára para pensar: se a homossexualidade não é um "transtorno" (sobretudo após o lobby globalista que confunde linguagem técnica com linguagem do populacho), tampouco o CFP se preocupou, em seu texto, em lidar com casos que não são puramente chamados de "homossexualidade", mas envolvem insatisfação com a própria orientação sexual, como a personalidade egodistônica (F66.1). Viu como chamar de "cura gay" é só para quem não faz idéia do que está dizendo? Já pensou em perguntar para alguém falando em "consenso científico" e "charlatanismo" ou em "fanáticos religiosos obscurantistas" gritando que "homossexualismo não é doença" como se tivessem se tornado verdadeiros Einsteins repetindo um bordão, sobre o que fazer com as personalidades egodistônicas num momento em que eles não podem consultar o Google? "Ciência". É assim que se fazem fanáticos robóticos instantâneos. E ainda se achando os "científicos" por isso. O limbo jurídico em que o CFP erroneamente jogou pessoas que buscam elas próprias tratamento, e estão em sérios riscos. O estudo Sexuality and Gender: Findings from the Biological, Psychological, and Social Sciences, dos Drs. Lawrence Mayer e Paul McHugh da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, revelou que 41% das pessoas com transtornos de identidade de gênero, como cada vez mais eufemisticamente vão sendo chamados, tentaram o suicídio. O índice no total da população não chega a 5%. O editor do The New Atlantis descreve o Dr. McHugh como "sem dúvida, o psiquiatra americano mais importante do último meio século". Outro estudo de 2014, de Mazaheri Meybodi, descobriu que 62,7% dos pacientes diagnosticados com disforia de gênero tinham pelo menos mais um outro transtorno, entre os quais depressão (33,7%) e fobia (20,5%). Até mesmo o site do PSTU (!), culpando eternamente o capitalismo, é capaz de reconhecer os fatos. Era focando-se em tais pessoas que a redação culposa e dolosa do CFP precisava ser revista: se não para retirar a "promoção", que ao menos houvesse uma decisão judicial clara dizendo que o psicólogo pode, sim, tratar uma miríade de pessoas buscando tratamento. Nada de "homossexualismo é doença". Nada de "cura gay". Nada de forçar gays a se tornarem héteros: apenas uma correção a um texto infeliz do CFP para obedecer cegamente o lobby da OMS, preocupada com tudo quanto é política e em praticamente nada com ciência. As pessoas buscam psicólogos por levar um fora, que dirá por um transtorno de maturação sexual. Divirta-se perguntando sobre isso nas redes sociais antes de avisar para o lacrante que é catalogado no CID 10 na linha F66.0, e que há casos chocantes de arrependimentos que levaram ao suicídio. O Google está lotado de casos, como até o ultra-esquerdista The Guardian reconhece. Há até o site Sex Change Regret. É claro: quem lida com a realidade, a vida concreta e real, que é mais difícil do que fazer meme sobre tratar homossexualismo como doença porque não tem coragem de dizer que uma manchete de jornal sensacionalista está errada (exige aquelas nozes que nenhuma ideologia de gênero dá), se preocupa com essas pessoas. Não importa o quanto a OMS e o CFP queiram trocar suas "leves inquietações" suicidas por nomes mais fofinhos. Já a turma da lacrosfera, preocupada só em ganhar RTs e pagar de bacana pros amiguinhos, vai deixar esse contingente de pessoas sem acesso a tratamento adequado, apenas para fazer uma piadinha, ganhando berros por piadas sem conexão com o que está sendo discutido, como "não há cura para o que não é doença". Pessoas que fazem sua vida baseadas em manchete, e não estudo. Se quer ajudar transexuais (e aprenda: também pessoas com transtorno de maturação sexual, egodistônicos e quem tenha transtorno de relacionamento sexual, apenas para ficar em casos óbvios), dê acesso a tratamento a quem busca. Do contrário, estará jogando-os na depressão mórbida sem nunca ver algum deles na sua frente, enquanto você se diverte no Twitter. Via http://sensoincomum.org/2017/09/20/fake-news-nao-caia-nessa-cura-gay/?utm_content=buffer3bbc9&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer |
ISRAEL-PALESTINA: GUTERRES DEFENDE "SOLUÇÃO 2 ESTADOS" NA ABERTURA DA ASSEMBLEIA GERAL DA ONU Posted: 21 Sep 2017 07:21 PM PDT ![]() Falando esta manhã na tribuna do maior encontro mundial de líderes representando 193 nações membro das Nações Unidas, Guterres apelou a que se retomem os passos para uma "solução 2 estados" no conflito entre árabes e israelitas. "Não devemos permitir que a estagnação de hoje no processo de paz leve a uma escalada amanhã" - afirmou ele no seu primeiro discurso como líder na ONU. E acrescentou: "A solução dois estados permanece o único caminho, e deve ser prosseguido." Quem não deveria prosseguir a falar inutilidades deveria ser ele próprio, que provou mais uma vez estar completamente manipulado e desfasado da realidade. Israel não pode jamais aceitar reconhecer um estado terrorista a paredes meias com o seu território, do qual é legalmente soberano. Guterres foi muito hábil na condenação do terrorismo, alegando até no seu discurso que "o terrorismo nunca pode ser justificado." Está certo. Se assim acredita, comece por apelar aos palestinianos que acabem com o terrorismo contra um estado de direito chamado Israel. Guterres deveria ter condenado o regime do Irão pelas suas constantes ameaças de reduzir Israel "a pó." Mas nem uma só palavra acerca disso. Pelo que, sr. engº Guterres, as suas palavras não são mais do que um sopro no vento, tão inúteis como a sua postura nesta questão cuja resolução nunca será conseguida colocando os promotores do terrorismo ao mesmo nível daqueles que desejam simplesmente viver em paz com os seus vizinhos. Via http://shalom-israel-shalom.blogspot.com.br/2017/09/guterres-defende-solucao-2-estados-na.html |
CRISTÃ É DEMITIDA POR SER CONTRA O CASAMENTO GAY, NA AUSTRÁLIA Posted: 21 Sep 2017 06:57 PM PDT ![]() Uma empresa de entretenimento para crianças se encontrou no centro de uma controvérsia depois que demitiu uma funcionária cristã, simplesmente porque ela postou no Facebook que irá votar "não" no referendo nacional da Austrália sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Enquanto os cidadãos da Austrália participam de um inquérito postal este mês, respondendo à questão sobre se os casais homossexuais devem ter o direito ou não de se casar, uma mulher conhecida apenas por seu primeiro nome, Madeline, revelou em sua página do Facebook no final de agosto que planejava votar contra o casamento gay. O jornal australiano 'Triple J Hack' informou que a Madeline adicionou um filtro que diz "Está certo votar não" na sua foto de perfil do Facebook no dia 29 de agosto, um filtro que estava programado para expirar apenas alguns dias depois. No domingo passado, semanas depois de usar o filtro, ela foi informada via mensagem do Facebook que estava sendo demitida da empresa 'Capital Kids Parties', em Canberra. "Foi algo moral que não pude deixar passar", disse a chefe de Madeline, Madlin Sims ao jornal. Madeline disse ao jornal que, ao mesmo tempo em que aplicava o filtro do Facebook à sua página, o irmão de Sims, que era amigo dela, a avisou e disse-lhe para tirá-lo. No entanto, ela se recusou a fazê-lo e foi acusada por Sims de atacar verbalmente seu irmão. Foi no domingo que Madeline teve seu segundo expediente na empresa, o que também seria o último deles na 'Capital Kids Parties'. "Ela era muito sutil sobre [seus pontos de vista sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo], mas em qualquer nível não vou tolerar isso", explicou Sims. Madeline foi informada na mensagem particular pelo Facebook de Sims de que ela não poderia mais trabalhar para a empresa. "As visualizações homofóbicas que se tornaram públicas prejudicam o negócio e não se alinham com os meus valores pessoais e morais como dona da empresa. Temos membros da equipe que são gays, clientes que são gays", diz a mensagem do Facebook, de acordo com uma captura de tela. "Você tem direito à sua opinião, é claro, mas publicar algo como isso é extremamente prejudicial e o atacar uma dor emocional às vezes mortal para os membros da comunidade gay e seus amigos não é nada bom", continuou a mensagem de Sims. "Eu respeto você ter sua própria moral, assim como todos todos. Desculpe por te demitir, mas não podemos tê-la mais conosco". Liberdade de expressão Madeline defendeu sua postagem na entrevista com o jornal 'Triple J Hack'. "Não tenho medo de defender minhas crenças e ser cristã", disse Madeline. "Todas as outras pessoas estão colocando filtros como o meu, mas que dizem 'Vote Sim'. Mas há um filtro que diz 'Está certo votar não'. Eu pensei que não precisava colocar isso, mas também não queria ficar em silêncio". Sims mais tarde esclareceu por que decidiu demitir Madeline em uma publicação no Facebook. "Hoje eu despedi uma funcionária da equipe que tornou público que ela sente que 'está certo votar não. Publicar seu desejo de votar contra o casamento gay é, aos meus olhos, um discurso de ódio", afirmou. "Não é bom votar em número. Não é bom ser homofóbico. Isso não é uma questão de opinião ou mesmo religião. É uma questão de amor e sustento de seres humanos reais", acrescentou. "A liberdade de expressão existe por um motivo e também tem consequências". O post de Sims concluiu que ter alguém em sua equipe que está "orgulhoso" sobre suas crenças cristãs com relação ao casamento é "um risco para o bem-estar das crianças com as quais trabalhamos". Madeline refutou as afirmações de Sims de que ela era homofóbica em sua entrevista ao jornal 'J Hack', afirmando que ela tem muitos amigos gays e lésbicas. "Eu amo a todos, eu não sou uma pessoa detestável", disse. Intolerância Sims até admitiu que sua decisão de demitir Madeline foi "intolerante". "O que eu fiz foi intolerante", disse ela. "Mas o que é pior: ser um fanático lutando pelos direitos dos homossexuais ou é ser um fanático dizendo às pessoas que eles não podem ter igualdade?". O jornal 'The Guardian' informou que a demissão de Madeline por Sims "pode ter quebrado a lei" sob o Ato de Discriminação da Australia, que protege as crenças religiosas e políticas. De acordo com o 'The Guardian', a comissária de discriminação da Comissão de Direitos Humanos da ACT, Karen Toohey, confirmou que a ação de Sims de demitir um contratante por causa de suas crenças religiosas e políticas pode ser ilegal. "Você pode trazer uma queixa nessa base, é uma decisão para o tribunal civil e administrativo de ACT [para determinar]", explicou. Uma advogada trabalhista da firma de advocacia 'Henry Davis York', com sede em Sydney, chamada Scarlet Reid, disse ao 'J Hack' que, como Madeline não tinha um acordo formal com a dona da empresa, ela seria considerada uma funcionária casual, o que exige um período de qualificação de seis meses para alegar uma demissão injusta. "Não parece que essa pessoa em particular tenha os requisitos necessários para uma reivindicação de demissão injusta", disse Reid. "Outro funcionário com mandato mais longo em circunstâncias comuns pode muito bem acusar uma demissão injusta se for rescindido com base nisso". Via Guia-me |
Posted: 21 Sep 2017 06:25 PM PDT O Reino Unido se tornou o primeiro país do mundo a ter um supermercado onde é permitido que os clientes paguem as compras através da tecnologia da impressão digital. A invenção, denominada Fingopay, funciona através de um sistema infravermelho que escaneia as veias dos dedos e vincula o mapa biométrico às contas bancárias de cada cliente. Os clientes da loja Costcutter, no campus da Universidade Brunel de Londres, foram os primeiros a testar a inovação para pagar através das impressões digitais. O sistema de pagamento foi simplificado, já que os compradores poderão ir ao supermercado sem dinheiro ou sem cartões, e poderão pagar simplesmente utilizando suas mãos. Os dados bancários são guardados no fornecedor de pagamentos Worldpay, mesma maneira que pode armazenar quando são comprados produtos pela internet. A empresa que está por trás desta invenção, Sthaler, com sede em Londres, informou aos meios de comunicação que está trabalhando com outros supermercados do Reino Unido para adaptar esta tecnologia. A Sthaler afirmou que este sistema de pagamento é o mais seguro, já que "não pode ser copiado ou roubado". Além disso, espera que mais de 3 mil estudantes dos 13 mil que há no campus onde a tecnologia está sendo testada se registrem antes de novembro para utilizar o Fingopay. A empresa disse que está negociando levar o sistema não só aos supermercados, mas também a discotecas, academias e estádios de futebol para identificar com facilidade quem têm acesso às zonas VIP. A impressão digital já é utilizada no Reino Unido para entrar em alguns edifícios de alta segurança ou autorizar as transferências de comércio interno em um banco de investimento. Fonte: EFE |
You are subscribed to email updates from LIBERTAR.in - Ministério CASA DE YISRAEL - Ezequiel 37:16-28. To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
Google Inc., 1600 Amphitheatre Parkway, Mountain View, CA 94043, United States |
Nenhum comentário:
Postar um comentário