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- Lutador inglês do UFC declara apoio a Bolsonaro após vitória
- Provas colhidas pelo TCU revelam desvios de recursos 70% maiores na Petrobras do que apurado pela Lava Jato
- Açougueiro corrupto bucaneiro Joesley Batista recorreu aos petistas Mantega e Palocci e José Serra para levar dinheiro do BNDES
- Polícia paulista dá combate a dez bandidos e mata todos
- Glorinha pode se livrar facilmente da lixeira da Estre, é só fazer como Gravataí fez, e depois desfez na calada da noite
| Lutador inglês do UFC declara apoio a Bolsonaro após vitória Posted: 03 Sep 2017 09:32 PM PDT ![]() Ao vencer no sábado o sérvio Bojan Velickovic no UFC Fight Night, em Roterdã, na Holanda, o lutador inglês Darren Till manifestou, ainda no octógono, apoio ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que deve ser candidato à presidência nas Eleições de 2018. Na entrevista após a vitória, o atleta de 24 anos chegou a cutucar o ex-presidente Lula, outro possível nome ao pleito, pela recente condenação no caso Tríplex. "Queria dar um alô para o pessoal do Brasil e falar mais uma coisa. Eu gosto de um político por causa do meu mestre: Lula na cadeia e Bolsonaro presidente 2018!", gritou no microfone Darren Till. No twitter, Bolsonaro compartilhou as imagens em que o lutador manifesta o apoio. Darren Till é radicado no Brasil desde 2012. Ele mudou de país para praticar e se preparar profissionalmente na academia Astra Fight Team, em Florianópolis, com o treinador de MMA Marcelo Brigadeiro. |
| Posted: 03 Sep 2017 09:19 PM PDT A análise de provas da Operação Lava Jato tem feito o Tribunal de Contas da União rever a apuração de prejuízos em obras da Petrobras. A corte refez os cálculos de superfaturamento, com base em documentos obtidos em quebras de sigilo de empreiteiras investigadas, e já descobriu desvios até 70% maiores do que os constatados em auditorias antigas. A reavaliação foi feita em três contratos da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e um do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). As perdas ao erário até agora apontadas nesses casos, em valores atualizados, somam 3,7 bilhões de reais. O TCU recebeu da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, do juiz Sergio Moro, notas fiscais emitidas por fornecedores de materiais usados pelas empreiteiras nas obras da Petrobras. Os documentos mostraram o custo real de equipamentos específicos da indústria de petróleo, os chamados "itens tagueados", que antes não constavam dos sistemas oficiais de pesquisa de preços consultados pelo tribunal. Ao comparar os valores praticados no mercado com os previstos nos contratos, revelou-se um rombo maior. A corte está refazendo as contas de pelo menos mais nove contratos de Abreu e Lima, da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, e também da Usina de Angra 3, gerida pela Eletronuclear. O entendimento dos ministros é de que, se o dano ao erário apurado superar o que já foi devolvido pelas empreiteiras em acordos de leniência firmados com o Ministério Público Federal ou o governo, cabe cobrá-lo integralmente. O novo pente-fino do TCU indicou superfaturamento 70% maior do que o já conhecido na construção da Central de Desenvolvimento de Plantas de Utilidades (CDPU), uma das estruturas mais importantes do Comperj. As perdas saltaram de 295 milhões para 505 milhões de reais, conforme relatório sigiloso – em valores atualizados em outubro do ano passado, chegam a 686 milhões de reais. O contrato foi firmado pela estatal com um consórcio integrado pelas empreiteiras propineiras e corruptas Odebrecht e a UTC Engenharia. A fiscalização mostrou que, a cada dez reais pagos às contratadas, quatro eram "gordura". A auditoria relatou também que o consórcio foi contratado indevidamente por meio de inexigibilidade e dispensa de licitação. "Essa contratação ocorreu por meio de pagamento de propinas a gestores da Petrobras e apresentação à Diretoria Executiva de 'emergência fabricada', com premissas falhas e justificativas insubsistentes", diz trecho do relatório de auditores sobre o caso, com base em delações premiadas que relataram o esquema de corrupção na companhia. Auditores do TCU propõem bloquear os bens de seis pessoas, entre elas executivos da estatal e das empreiteiras propineiras, e de sete empresas dos grupos integrantes dos consórcios, incluindo UTC e Odebrecht, para resguardar o ressarcimento dos prejuízos. A decisão sobre o caso será do plenário do TCU. O relator do processo, ministro Bruno Dantas, ainda não concluiu seu voto a respeito. Em Abreu e Lima, a reavaliação apontou um prejuízo 32% maior na Unidade de Destilação Atmosférica (UDA) e de 15% na Unidade de Hidrotratamento de Diesel (UHDT). Essas obras foram tocadas conjuntamente por Odebrecht e OAS, a partir de 2009. As notas fiscais, de 2009, permitiram achar um sobrepreço de 1,36 bilhão de reais nos dois empreendimentos, ante um bilhão antes de os documentos serem conhecidos. Corrigido ao ano passado, o valor desviado chega a 2,1 bilhões de reais. Em uma decisão já tomada, o tribunal mandou bloquear bens dos responsáveis pelos prejuízos por um ano e abriu prazo para que eles apresentem defesa. Se, ao fim do processo, a corte não aceitar os argumentos, cabe condená-los a devolver os recursos. Em caso que envolveu perdas na compra da Refinaria de Pasadena, por exemplo, o tribunal determinou, na quarta-feira passada, que o ex-presidente da Petrobras, o petista José Sergio Gabrielli, e o ex-diretor da área internacional, Nestor Cerveró, restituam 250 milhões de reais aos cofres da companhia. Também houve atualização de auditoria nas obras de implementação das "tubovias", o complexo de 60 mil toneladas de dutos de Abreu e Lima, empreendido pela Queiroz Galvão, em consórcio com a Iesa. O sobrepreço inicial, de 605 milhões de reais, passou para 689 milhões de reais após os dados da Lava Jato chegarem aos auditores, cifra que, corrigida, já bate em um bilhão de reais. Processo para cobrar os valores dos responsáveis pela obra, entre eles os ex-presidentes das duas empreiteiras, está em curso. "Tal qual exposto pela unidade técnica, as empresas Queiroz Galvão e Iesa Óleo e Gás compunham um grupo de empresas que agiam em cartel para fraudar as licitações no âmbito da Petrobras, maximizando indevidamente os seus lucros por meio de restrição da competitividade do certame e corrupção de agentes da estatal", escreveu o relator do caso no TCU, Benjamin Zymler, ao justificar as medidas. |
| Posted: 03 Sep 2017 08:57 PM PDT ![]() Em outubro de 2010, às vésperas da eleição presidencial que levou Dilma Rousseff (PT) ao Planalto, o coordenador da campanha da petista, o ex-ministro e "porquinho" petista Antonio Palocci, seu principal adversário, o hoje senador José Serra (PSDB-SP), e o então ministro da Fazenda, o petista Guido Mantega, interferiram junto ao BNDES a pedido do empresário açougueiro bucaneiro corrupto e corruptor Joesley Batista. Essa revelação está em novo anexo entregue na semana passada à Procuradoria-Geral da República para complementar sua delação premiada. O objetivo da busca por influência política, alega o corrupto corruptor Joesley Batista, seria a liberação de um empréstimo de um bilhão de reais que a empresa de celulose do grupo, a Eldorado, pedia ao banco para a construção de uma fábrica no Mato Grosso do Sul. A negociação teria começado em 2009, quando o então governador do Estado, André Puccinelli (PMDB), avisou o empresário de que uma empresa européia havia desistido da empreitada. Na sequência, o açougueiro bucaneiro corrupto e corruptor Joesley Batista teria procurado diretamente o então presidente do BNDES, o petista Luciano Coutinho, para pedir a liberação dos recursos. Com o veto da área técnica do banco, em 2009, o empresário açougueiro corrupto passou a procurar agentes públicos com influência para garantir que a verba entrasse nos cofres da empresa. Ele afirma que pediu aos três – Mantega, Palocci e Serra – que telefonassem a Luciano Coutinho e buscassem a autorização para que a análise do empréstimo seguisse adiante. Quem conseguiu foi Mantega, que agendou uma reunião com Joesley e o então presidente do banco para comunicar que o BNDES analisaria o pedido da Eldorado. Em sua delação, o empresário açougueiro corrupto e corruptor disse que, em troca desse benefício, receberam propina Guido Mantega, o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e dirigentes dos fundos de pensão Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica Federal). A fábrica foi inaugurada em 2012. |
| Polícia paulista dá combate a dez bandidos e mata todos Posted: 03 Sep 2017 08:18 PM PDT ![]() Uma operação da Polícia Civil de São Paulo deixou dez criminosos mortos no Morumbi, bairro nobre na Zona Sul da capital, na noite deste domingo. O tiroteio durou cerca de 5 minutos e não deixou nenhum suspeito vivo, os vagabundos desceram todos. Do lado dos policiais, quatro foram feridos com estilhaços. Todos fazem parte do Departamento de Investigações Criminais (Deic). Os bandidoss integravam uma quadrilha especializada em roubos a residência de luxo e vinham sendo monitorados. Eles já tinham promovido ao menos 20 assaltos em São Paulo com uso de armamento pesado. Nesta noite eles tentavam roubar uma mansão onde estavam um casal e uma filha. Os bandidos vestiam coletes à prova de bala e foram surpreendidos por viaturas do Deic antes de entrar na residência. Nesse momento, cinco assaltantes foram executados. Em seguida, iniciou-se uma perseguição que resultou na morte dos demais. Segundo informações preliminares, o confronto ocorreu no meio da Rua Pirapó, deixando moradores assustados. Os criminosos estavam em dois carros, um Fiat Toro vermelho e uma Hyundai Santa Fé prata, que acabou colidindo em poste. Os assaltantes estavam armados com quatro fuzis, segundo o relato dos investigadores. O tiroteio foi tão intenso que os policiais pediram reforço do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), grupo de elite da Polícia Civil. Os mortos já foram identificados e eram moradores da região do Capão Redondo, na zona sul da capital paulista, e de Taboão da Serra, na Grande São Paulo. |
| Posted: 03 Sep 2017 04:07 PM PDT ![]() Os moradores de Glorinha, hoje muito incomodados com a iminência de instalação de instalação de um aterro sanitário no município, de propriedade da empresa lixeira Estre, do empresario petroleiro Wilson Quintella Filho, tem chance de proibir essa gigantesca ameaça ambiental com uma iniciativa bem simples. No ano de 2006 o município de Gravataí, localizado na Grande Porto Alegre, às margens da Freeway (rodovia expressa que liga a capital do Rio Grande do Sul ao litoral norte gaúcho), esteve sob severa ameaça de receber mais um aterro sanitário, nome simbólico com que designam verdadeiras lixeiras gigantes monstruosas. Na época criou-se um movimento popular, denominado "Xô, lixão", que teve sucesso em sua atuação ao conseguir que os vereadores aprovassem a Lei nª 2643, de 15 de fevereiro de 2007, de autoria do então vereador Jones Martins (PMDB), hoje deputado federal pelo mesmo partido. Lei 2643/07 | Lei nº 2643 de 15 de fevereiro de 2007 PROÍBE A CONSTRUÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO E/OU CENTRAL DE RESÍDUOS DE QUALQUER NATUREZA, NA ZONA DEFINIDA PELO PLANO AMBIENTAL COMO "PATAMARES DA SERRA GERAL". O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE GRAVATAÍ. FAÇO SABER, em cumprimento ao artigo 51, parágrafo 7º, da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu promulgo a seguinte Lei: Art. 1º - Fica proibido o Poder Público Municipal de Gravataí, por seus órgãos competentes, a qualquer título, construir e/ou autorizar, conceder ou permitir a construção de Central de Resíduos de qualquer natureza, bem como de Aterro Sanitário, na zona definida pelo Plano Ambiental de Gravataí como Patamares da Serra Geral, que incluem as regiões conhecidas como Costa do Ipiranga e Santa Tecla. Ver tópico § 1º - Para efeito do disposto no caput deste artigo, vigora o zoneamento definido pelo Plano Ambiental, conforme mapa atualizado, em vigência nesta data, que é parte integrante desta Lei. Ver tópico § 2º - Os resíduos de qualquer natureza a que se refere o caput, correspondem os resíduos domiciliares, inertes, de saúde e industrial. Ver tópico Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Ver tópico Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Ver tópico CÂMARA DE VEREADORES, em Gravataí, 15 de fevereiro de 2007. Vereador Acimar Antonio da Silva, Presidente. Vereador Robinson Pereira da Silva, 1º Secretário. Portanto, os moradores de Glorinha, município colado ao de Gravataí, ameaçados pela instalação da lixeira da empresa Estre, do empresário "petroleiro" Wilson Quintela Filho, tremendamente envolvido nas investigações da Operação Lava Jato, têm a disposição um modo fácil de impedir a instalação dessa lixeira no território do seu município. Basta que procurem um vereador, ou grupo de vereadores dispostos a apresentar o mesmo projeto de Gravataí, com uma pequena alteração: onde está escrito "Art. 1º - Fica proibido o Poder Público Municipal de Gravataí, por seus órgãos competentes, a qualquer título, construir e/ou autorizar, conceder ou permitir a construção de Central de Resíduos de qualquer natureza, bem como de Aterro Sanitário, na zona definida pelo Plano Ambiental de Gravataí como Patamares da Serra Geral, que incluem as regiões conhecidas como Costa do Ipiranga e Santa Tecla" por um texto bem singelo: "Fica proibido o Poder Público Municipal de Glorinha, por seus órgãos competentes, a qualquer título, construir e-ou autorizar, conceder ou permitir a construção de Central de Resíduos de qualquer natureza, no território do município". A lei pode ser aprovada rapidamente, com os vereadores solicitando regime de urgência para sua tramitação. Mas, depois disso é preciso muito cuidado e vigilância permanente, para que não aconteça o que ocorreu em Gravataí. No ano de 2010, os vereadores aprovaram no silêncio da noite, na maior moita, uma gigantesca traição ao povo de Gravataí, à vontade popular da cidade, que já havia alcançado aquela lei proibitiva de instalação de lixão (aterro sanitário) na cidade. Eles aprovaram a Lei nª 3073, que revogou a Lei nª 2643, tornando Gravataí novamente uma cidade aberta à instalação de lixeiras. A lei traiçoeira é a seguinte: LEI ORDINARIA n° 3073/2010 de 30 de Dezembro de 2010 (Mural 30/12/2010) ATOS RELACIONADOS: LEI ORDINARIA n° 2643/2007 Revoga a Lei Municipal n° 2.643, de 15 de fevereiro de 2007. A PREFEITA MUNICIPAL DE GRAVATAÍ. FAÇO SABER, em cumprimento ao artigo 58, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º Fica revogada a Lei Municipal N° 2.643, de 15 de fevereiro de 2007. Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. PREFEITURA MUNICIPAL, em Gravataí, 30 de dezembro de 2010. RITA SANCO Prefeita Municipal CLAUDIO WURLITZER Secretário do Governo Municipal Substituto Isso ocorreu durante o governo do PT de Rita Sanco, eleita pelo "Imperador do Vale", o petista Daniel Bordignon, e foi feito para beneficiar diretamente um dono de aterro já instalado em Gravataí. Trata-se do lixão da Pró-Ambiente, empresa que tem um aterro industrial no município, e que precisava ampliar suas instalações. O dono dessa empresa foi sócio e compadre de Luis Ruppenthal, ex-dono do criminoso aterro industrial de Estância Velha, chamado Utresa. O dono da Pró-Ambiente se chama Marco Antonio Dexheimer. A empresa que pretendia instalar um gigantesco aterro sanitário (lixão metido a besta) em Gravataí era a Vega Engenharia Ambiental, que depois se transformou em Grupo Solvi, do empresário lixeiro Carlos Villa. Portanto, com a derrubada da lei nª 2643, Gravataí permitiu a ampliação do lixão industrial da Pró-Ambiente e agora pode permitir também a instalação de aterro sanitário do Grupo Solvi, dono da empresa lixeira Revita e do aterro sanitário de Minas do Leão, por meio da empresa CRVR (Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos), em sociedade com a Copelmi Mineradora. O mais curioso é que a Fundação do Meio Ambiente de Gravataí é atualmente dirigida pelo biólogo Jackson Muller, que se apresenta como grande defensor do meio ambiente. Na época da existência do movimento popular "Xô, lixão", do povo de Gravataí, ele era completamente contrário à instalação do lixão da Vega Ambiental (hoje Grupo Solvi) no município. E também era poderoso crítico da atuação da lixeira industria Pró-Ambiente. Hoje, como presidente da Fundação do Meio Ambiente, o que ele faz para restabelecer a lei que proibia a instalação de aterros sanitários no município? E o hoje deputado federal Jones Martins, o que fez para restaurar a vigência de sua lei em Gravataí? ![]() ![]() ![]() |
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