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Taxonomia
MEGATÉRIO
Animal característico do período quaternário da América do Sul, o megatério, surgido no plioceno, fim do período terciário, viveu também na América do Norte na última fase do pleistoceno.
Animal extinto, o megatério era um mamífero desdentado de tamanho aproximadamente igual ao do atual elefante. Apresentava claras afinidades com as atuais preguiças, mas não era arborícola. Por ser herbívoro, reconstruções mostram o animal erguido sobre os membros posteriores e apoiado na cauda, em posição quase ereta, em busca dos ramos mais altos das árvores, que segurava com as poderosas garras dianteiras.
O megatério tinha cabeça relativamente pequena e alongada, e mandíbula que se expandia para a frente sob a forma de uma calha. A dentição não apresentava caninos especializados como em outras formas de preguiças. Três dos quatro dedos dos membros anteriores eram providos de garras muito fortes. Dos dedos internos, dois eram atrofiados, e o terceiro, muito desenvolvido, possuía enorme garra. Os dedos externos possuíam falanges nodulares, que serviam para apoiar o animal sobre o solo. A cintura pélvica era dotada de um fêmur retangular muito forte. O corpo terminava por uma cauda longa e robusta. A conformação esquelética do megatério indica que sua locomoção se dava lentamente.
No Brasil, restos de megatérios foram encontrados em cavernas do vale do rio das Velhas em Minas Gerais e em vários outros estados do Nordeste, Norte e Sul. Todos os megatérios brasileiros parecem pertencer à espécie Megatherium americanum.
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