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Ano IX Sex, 25 de Dezembro de 2015 Número 227
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Há censura de opinião no Facebook?
Escrito por Ricardo Puentes Melo | 14 Julho 2015
Notícias Faltantes - Foro de São Paulo
Em países latino-americanos comandados pelo Foro de São Paulo, como a Venezuela, Colômbia, Equador, Argentina e Brasil, entre vários mais, o Facebook está fechando contas de usuários que falem contra esses governos de esquerda.
Pouco depois do massacre dos soldados no Cauca, pelas mãos das FARC que contaram com a cúmplice decisão de Juan Manuel Santos, do ministro Pinzón e do comandante das Forças Militares, General Rodríguez de não utilizar o apoio aéreo para combater os terroristas, publiquei um vídeo no Facebook que mostrava a cena do crime, a prova de que os soldados foram pegados dormindo, obedecendo a ordem de Santos, do ministro e da cúpula militar de não responder ao fogo, não atacar os bandidos e crer cegamente que eles não os atacariam em cumprimento da promessa do “cessar fogo unilateral”.
De imediato, funcionários do gabinete de Santos se puseram em contato com os proprietários do Facebook, cujo fundador e presidente, Mark Zuckerberg, havia estado na Colômbia para negociar acordos, fusões e ajudas com o governo colombiano [1], e em menos de 24 horas o Facebook retirou o vídeo da página de Periodismo sin Fronteras (que recebe cerca de 250 mil visitas semanalmente) nessa rede, e me sancionou durante três dias impedindo-me de publicar qualquer coisa. A razão: que eu estava promovendo violência terrorista.
Curiosamente, essa é a mesma tese - intuo - com a qual a ex-promotora Ángela María Buitrago me denunciou ante a Unidade Anti-Terrorista do Ministério Público Geral da Nação, em um processo malévolo onde me violaram todos os direitos fundamentais, inclusive o direito à defesa.
O assunto é que o Facebook me sancionou sem o direito de protestar e não houve poder humano para fazer seus diretores entenderem que eu não estava promovendo o terrorismo com esse vídeo mas, ao contrário, que eu estava denunciando as atrocidades do terrorismo! Curiosamente, o vídeo foi copiado e ainda anda por essa rede social sem nenhum problema. Como também andam funcionando sem problema algum, páginas de pornografia gay que fazem contraste com o fechamento de contas para quem se atreve a falar algo contra o poderoso lobby gayzista.
Os administradores da rede social terminaram meu “castigo” de três dias e me devolveram o controle da página, não sem antes me advertir de que iam me tirar definitivamente se “voltasse” a incorrer em falta. “Qual falta?”, lhes respondi. Porém, de novo, falei com uma porta.
Algo estranho acontece no Facebook. Em países latino-americanos comandados pelo Foro de São Paulo, como a Venezuela, Colômbia, Equador, Argentina e Brasil, entre vários mais, o Facebook está fechando contas de usuários que falem contra esses governos de esquerda.
Recentemente, o filósofo e pensador brasileiro Olavo de Carvalho denunciou que nas páginas do Facebook há uma censura contra ele [2]. Diz o professor Olavo: “Falemos em português claro: uma censura direta, feita oficialmente por funcionários do governo, seria muito mais decente do que a contratação de garotos para acabar com páginas do Facebook”.
Olavo de Carvalho é o mais importante filósofo vivo de fala portuguesa, e o mais suscetível, agudo e lúcido contraditor do governo marxista de seu país. Ele critica abertamente que se pretenda implantar o homossexualismo como lei, e é um opositor ferrenho de que nas escolas públicas infantis se estabeleça o homossexualismo como cátedra obrigatória com todas as suas variantes sado-masoquistas.
Não sabemos se isto contribuiu para o bloqueio que o Facebook lhe impôs, durante três dias, tendo presente que vários dos principais acionistas do Facebook são dessa comunidade LGBT, porém estamos convencidos de que Dilma Rousseff teve muito a ver nesta flagrante censura à liberdade de expressão imposta ao professor. Como Olavo denuncia, uma pessoa lhe escreveu dizendo: “Professor Olavo, tenho uma informação de inteligência, há ordem de atacar e tirar seu perfil do ar em breve”. E assim sucedeu.
Segundo a mesma fonte do filósofo, “depois de um bloqueio de 3 dias vem outro de 7 dias, e depois um de 30. Depois o denunciarão massivamente por cada publicação que faça e declararão que esse conteúdo está violando as normas do Facebook. Outra coisa que vão fazer é tomar seu correio eletrônico, o associado à sua conta, e o colocarão como administrador de várias páginas falsas (se é possível fazer isso). Nestas páginas porão conteúdo censurável, assim que o administrador (neste caso, você) será punido e expulso para sempre do Facebook”.
Do mesmo modo que no meu caso, o professor Olavo de Carvalho (que tem mais de 200 mil seguidores em seu perfil de Facebook) queixou-se ante os administradores dessa rede social. E também sua esposa Roxane Carvalho protestou, porém, a única resposta do Facebook foi também bloquear a conta dela. “Tampouco é de se estranhar que, do mesmo modo que em qualquer censura, o Facebook tenta ocultar a sua: como minha esposa divulgou em sua página a suspensão da minha, também a bloquearam”.
Na Colômbia, repetimos, já se fecharam várias contas, puniu-se outras e advertiu-se outros que criticam o governo de Santos. O mesmo Gustavo Petro anunciou há pouco que vai investigar algumas páginas do Facebook e outras redes sociais que são contra sua gestão como prefeito.
“Quando um governo acossado por investigações de corrupção apela a um recurso tão infantil para tapar a boca dos denunciantes, é inevitável concluir que todo esse governo está cheio de crianças malvadinhas”, finaliza Olavo de Carvalho.
E se lá no Brasil chove, por aqui não estia. Na Colômbia também estamos cheios de crianças e ministras malvadinhas, de travestis e de alguns homossexuais que fundaram o “gayzismo político”, para utilizar todo seu poder com o propósito de fazer de suas preferências sexuais uma arma vitimizante que esgrimem contra todo aquele que ouse protestar contra esse afã perverso de inculcar o homossexualismo em nossas crianças e converter essa opção igualmente pessoal e livre, em uma política de Estado ou, como já sucede, em uma patente de corso para cometer todo tipo de velhacarias com a certeza de que suas preferências sexuais são a desculpa perfeita para censurar os que pensamos diferente.
Oxalá os sócios do Facebook restabeleçam sua política de censura. Nem tão perto que queime o Santo, nem tão longe que não ilumine.
Notas do autor:
[1] Visita em 15 de janeiro do presidente e fundador do Facebook: http://wp.presidencia.gov.co/Noticias/2015/Enero/Paginas/20150114_03-Palabras-Conversatorio-del-Presidente-Juan-Manuel-Santos-con-Mark-Zuckerberg-creador-de-Facebook.aspx
[2] http://www.dcomercio.com.br/categoria/opiniao/criancas_malvadinhas
http://www.periodismosinfronteras.org/
Tradução: Graça Salgueiro
Tags: Foro de São Paulo | comunismo | gayzismo | censura | direito | América Latina | notícias faltantes | politicamente correto | ideologia | esquerdismo
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Presidencia > Noticias > 2015 > Enero > Conversatorio del Presidente Juan Manuel Santos con Mark Zuckerberg, creador de Facebook 2015
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SIG
Conversatorio del Presidente Juan Manuel Santos con Mark Zuckerberg, creador de Facebook
Bogotá, 14 ene (SIG).
Muy buenas tardes a todos. Tenemos aquí a un invitado muy especial, le damos la bienvenida a nombre de los 47 millones de colombianos Mark Zuckerberg, es el fundador CEO presidente de Facebook.
Y ha llegado para concretar una gran alianza que estamos haciendo: Facebook-Colombia, para darle acceso a millones de colombianos, que de otra forma no tendrían la posibilidad de tener acceso a internet.
Llega a un Gobierno que tiene la tecnología, la posibilidad de acceso a esa tecnología, de tener a sus ciudadanos como una de sus prioridades.
En Colombia ya hay 21 millones de personas conectadas a Facebook.
Este Gobierno tiene cerca de 22 millones de seguidores en las redes sociales, por su puesto incluyendo Facebook.
Y nuestra obsesión es ver cómo podemos utilizar la tecnología para lograr nuestros grandes objetivos: primero, la paz, la paz que es tan importante, que nos va a permitir más equidad y mejor educación.
Son los tres grandes propósitos.
Y esta alianza que estamos formando, una alianza que se origina en una reunión que tuvimos con el Presidente (Barack) Obama en noviembre, a comienzos de diciembre del año 2013; y donde en lugar de discutir sobre los problemas que tradicionalmente habíamos discutido -porque nuestra relación con Estados Unidos ha avanzado mucho más, en lugar de ser narcotráfico y violencia y terrorismo- dijimos: hagamos una sociedad, una verdadera alianza Estados Unidos-Colombia, en materia de educación y tecnología.
Así fue que creamos un grupo de empresarios norteamericanos, empresarios colombianos, con el Gobierno norteamericano, y el Gobierno colombiano. Y de ahí surgió esta alianza que hoy estamos concretando, consolidando entre Facebook y Colombia.
El Proyecto Internet. Org es un proyecto que lo que busca es darle acceso a millones de personas en el mundo, que no tendrían acceso por el costo a ese maravilloso mundo del Internet, darle acceso, masificar la internet.
Y eso pues tiene unos efectos positivos, maravillosos en materia de equidad, educación. Porque va a permitir que todos los colombianos que hoy tienen celulares de baja gama, que no tienen posibilidad de acceder, puedan acceder a varios contenidos, por ejemplo: en materia de agricultura; los agricultores que quieran acceder a ciertos servicios, en materia de salud, en materia de educación.
Hay muchísimos servicios que podrán estar a disposición de millones de colombianos, que de otra forma, no podrían tener ese acceso.
Voy contarle una anécdota a Mark que a mí me hizo sentir orgulloso y creo que ayuda a entender por qué esta alianza que estamos creando es tan importante.
Estaba yo, hace justamente un año en Davos (Suiza), y estaba caminando de una reunión a otra y de pronto una señora muy elegante, muy bonita se me acerca y me dice: ‘Presidente Santos usted es mi héroe’. Yo pues me sentí muy halagado y muy sorprendido, y le dije: ‘Perdón señora ¿Usted quién es? ¿Por qué soy su héroe?’
-Me dijo- ‘Yo soy la Directora Operativa de Facebook para el mundo entero. Y entonces le dije: ‘¿Por qué soy su héroe?: ‘Por lo que ustedes están haciendo en Colombia en materia de tecnología’.
Nos sentamos, nos tomamos un buen café colombiano. Y entonces ahí ella después me dijo, voy a enviarle una serie de gente nuestra porque estamos muy interesados en consolidar una relación mucho más fluida con Colombia. Fue así, envió un equipo de los funcionarios de Facebook.
Entonces esta alianza se fue consolidando y hoy la estamos concretando.
Y viene a un país donde la tecnología, como lo decía al principio, es parte de nuestras prioridades.
Hace cuatro años cuando dijimos que íbamos a conectar el país entero, todos los municipios de Colombia, suman casi mil 200 municipios –nos dijeron que estábamos locos, que eso era imposible- , comenzamos con un tercio, el 30 por ciento, después el 50 por ciento con el Ministro (de Comunicaciones, Diego Molano), y hoy podemos decir que el 98 por ciento ya está conectado.
Falta el dos por ciento. En los próximos tres meses estarán conectados todos, porque ya no pueden ser por fibra óptica y banda ancha, por cuestiones geográficas y tecnológicas, pero sí estarán conectados de todas formas.
Hemos repartido ya más de 2 millones de tabletas y computadores. Hay 10 millones de conexiones. Y nosotros, Colombia, tenemos un gran liderazgo en ese frente y en el frente del Gobierno en Línea, somos líderes del Gobierno en Línea.
El gran reto es cómo aprovechar esa infraestructura, que ya la tenemos, ya están las carreteras, cómo aprovechamos esa infraestructura. Cómo somos más eficientes, cómo podemos utilizar esa infraestructura y construir sobre lo que ya hemos construido. Cómo ser líderes en aplicaciones y cómo utilizar mucho mejor esa infraestructura para lograr esos objetivos.
Entonces antes de entrar en este conversatorio, yo quisiera Mark mostrarles a todos ustedes y a usted un pequeño video, un ejemplo de una colombiana, doña Rosalba, que nos va a contar cómo es que ella está utilizando esta tecnología para su beneficio.
(Video)
Este es un ejemplo maravilloso de cómo podemos ayudar a personas como doña Rosalba y su familia.
Y le quiero contar –no me resisto- otra anécdota del poder de la tecnología que lo hemos experimentado.
Yo fui Ministro de Defensa antes de ser Presidente, como usted sabe nosotros hemos estado en una guerra por más de 50 años, liberamos unas poblaciones que estaban en manos de la guerrilla por 45 años.
Un personaje que de pronto usted debe conocer, Nicholas Negroponte (ingeniero informático estadounidense), dirige el Media Lab en la Universidad de MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts), me dijo: ‘por qué no hacemos un experimento, llevemos unos computadores y le damos a todos los niños de alguna población y experimentamos eso qué puede cambiar y cómo puede afectar esa población’.
Y se me ocurrió decirle, hay una población o varias que acabamos de liberar que no tienen ni siquiera acceso a celular, ni a radio, ni a televisión. Totalmente aislada de las comunicaciones y la tecnología, vamos a ponerles una antena militar y vamos a llevarles computadores a todos los niños y lo hicimos, llevamos unos computadores. Eran 380 niños, más o menos, y unos 3 o 4 instructores para que le enseñaran a los niños.
Nosotros vamos 4 o 5 semanas después y efectivamente, vino el señor Negroponte, el señor Nicholas vino, nos fuimos allá a la selva colombiana y llegamos al pueblo, a Vistahermosa –se llama-. Y qué descubrimos, que los niños se habían tomado el pueblo y los padres estaban detrás de los niños preguntando todo tipo de cosas porque los niños habían aprendido a usar un computador y a tener acceso al internet y cambió totalmente la relación de poder en el pueblo.
Se lo cuento porque eso es otro ejemplo poderosísimo, que lo vivimos aquí, de lo que puede hacer la tecnología y lo que esto significa, esta alianza que estamos haciendo Facebook – Colombia, para cambiarle, para bien, la vida a millones de colombianos.
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