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Será o fim do “carnaval” com a Previdência? Posted: 01 Mar 2017 03:58 AM PST Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net Notícia boa do Carnaval e do ano novo que ameaça começar agora de verdade? O Senado tem tudo para criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar a real situação da Previdência Social no Brasil. Todo mundo sabe que CPI quase sempre dá em nada. No entanto, o tema merece um debate amplo – que o governo tenta impedir, empurrando goela abaixo da opinião pública uma inevitável "reforma" previdenciária. Nada menos que 29 dos 81 senadores (o mínimo necessário é 27) assinaram o pedido de CPI formulado pelo senador petista Paulo Paim. Muitos parlamentares – principalmente da base aiiada – serão forçados pelo Palácio do Planalto a desistir da investigação. A idéia original de criar a CPI foi do presidente da Confederação Nacional de Aposentados e Pensionistas, Warley Martins: "Vamos provar pela primeira vez que não existe déficit na Previdência. Não tem rombo. Tem roubo. Muita gente vai parar na cadeia. Será pior que a operação Lava Jato". Uma informação escandalosa salta aos olhos até do mais otário brasileiro. Tem empresas devendo mais de R$ 500 bilhões ao INSS. Curiosamente, o governo vem falhando, sistematicamente, na cobrança da dívida. A CPI será muito interessante para identificar os devedores. Até porque se sabe que muitas organizações da grande mídia são craques em sonegar e em pedir perdão de débitos. Eis apenas uma prova de que a Previdência, antes de qualquer reforma, precisa de um choque de transparência. Já passou da hora de acabar com o "carnaval" que picaretas fazem com o sistema previdenciário brasileiro – que é uma das maiores fontes arrecadadoras do governo federal. A grana entra todo dia... Mas, como sai do cofre público, só a turma do crime institucionalizado sabe... Tão prometendo que as águas de março, fechando o verão, virão com tudo... As autoridades já estão prontas para jogar a culpa em São Pedro por eventuais desastres chuvosos... O ano de 2017 começa de verdade a partir do meio-dia desta quarta-feira de cinzas, mesmo que o Carnaval ainda não tenha acabado em Salvador, Olinda e no Rio de Janeiro - onde muito bloco aina vai desfilar... Vale a pena rever e rir de novo Entrevista do The Noite com Presidente Tomer e Dilmoca, no distante 17 de novembro de 2016... Indefensável Colabore com o Alerta Total Os leitores, amigos e admiradores que quiserem colaborar financeiramente com o Alerta Total poderão fazê-lo de várias formas, com qualquer quantia, e com uma periodicidade compatível com suas possibilidades. Nos botões do lado direito deste site, temos as seguintes opções: I) Depósito em Conta Corrente no Banco do Brasil. Agência 4209-9, C/C: 9042-5, em favor de Jorge Serrão. II) Depósito em Conta Poupança da Caixa Econômica Federal ou em agências lotéricas: 2995 013 00008261-7, em favor de Jorge Serrão. OBS) Valores até R$ 9.999,00 não precisam identificar quem faz o depósito; R$ 10 mil ou mais, sim. III) Depósito no sistema PagSeguro, da UOL, utilizando-se diferentes formas (débito automático ou cartão de crédito). IV) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior. Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai! A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento. © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 1º de Março de 2017. |
Posted: 01 Mar 2017 03:55 AM PST "País Canalha é o que não paga precatórios". Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Carlos Maurício Mantiqueira O canetador, de mansinho, contratou como porta-voz, o Huguinho gaguinho. Primeira missão: saudar o presidente do MeMe.XiXi.CoCo! Lá,lá na terra and dos bocós centro divulgador dos que lutam contra sua própria soberania (dando ouvidos a mulher velha que se extripa) está a multidão dos inocentes (alguns nem tanto) úteis, idiotas tout court. Em matéria de decadência, hoje a França é imbatível. Desde que elegeu um holande; talvez o quarto dos três patetas. Huguinho teve que referir-se ao sururu causado por cajú e disse: "Su.su.ruru.ba.ba. i. xaxa. riri .a !" Outro personagem, firme como de areia movediça pá, de ilha tragada pelo mar a cada dia, em breva irá a Paris, "açeçorar" o inquilino do Eliseu. Em tempos de Momo podemos exclamar "Mas como?" Para o Ithamar tatú, solução melhor que a prevista; um ex "chauffeur" de terrorista. Pensávamos que desse mal estávamos imunes. Muito barulho pra deixar alguns cãoruptos impunes. Agora vem um chupim sem decoro atacar o juiz da rima. Melhor fantasiar-se de "Boi de Toca" (por touca) que dizer asneira de cabeça oca. Será que o na tuba gato angorá, também na suruba entrará? Estrupício pior, e eu isso não digo, é o enfermo de panarício. Enquanto dona Onça rasga a fantasia, o urubuzário rasga a Cãostituição. Quando chegar a quarta-feira, veremos mais de cinquenta tons de cinza. E depois dizem que sou ranzinza! Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador. |
Posted: 01 Mar 2017 03:53 AM PST Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Antônio José Ribas Paiva Os governantes do Brasil são meros gerentes de interesses externos . O caminho é a autodeterminação. Precisamos intervir no processo político , afastar o crime do Poder do Estado, aprimorar os mecanismos institucionais e eleger estadistas e não políticos traidores. O sistema eleitoral deve-se prestar a eleger o melhor entre iguais. Nunca, o mais simpático ou o menos ruim. Os Generais e o dever de dizer não! Stalin e Mao também tiveram generais, passando por Fidel e outros tiranos. Portanto, devemos estimular nossos generais a expulsar o crime do Poder do Estado. Se expulsaram Pedro II , que era sério, nada justifica que mantenham, Jucá, Aécio, Serra e outros, na condução dos nossos destinos. INTERVENÇÃO INSTITUCIONAL JÁ!!! Antônio José Ribas Paiva, Jurista, é Presidente do Nacional Club. |
Posted: 01 Mar 2017 03:49 AM PST Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Renato Sant'Ana Por frequentar a casa dos pais de um deles, já os vi mais de uma vez. São primos e, aos 17 anos, acabam de fazer vestibular. Observei-os discutindo política - falando um tom acima do necessário, talvez para serem apreciados pelos circunstantes -, esgrimindo seus fracos argumentos sem se escutarem. Um deles, notadamente antipetista, iniciando a polêmica, asseverou que Eduardo Cunha só foi para a cadeia por ser o algoz de Dilma Rousseff. Bem, ele não falou "algoz", palavra ignorada (e potencialmente desprezada) por seus "amigos" do Facebook. Mas em suma era o que dizia: "Eduardo Cunha pegava pesado com Dilma Rousseff, acabando com a ditadura do Planalto sobre a Câmara, e, só por isso, foi preso. Todas as ações do Sergio Moro, visam a favorecer o PT, único motivo por que Lula não está lá, quando já era para estar dividindo cela com Eduardo Cunha." Já o outro, nascido em berço petista, divergindo completamente, sustentava que todos os atos de Sergio Moro destinam-se a prejudicar Lula e o PT. O juiz é, no entender do preclaro adolescente, um tucano "mancomunado" com a Rede Globo e todas as "forças conservadoras deste país". Se bem que... Ele não faz muita ideia do que sejam as tais "forças conservadoras". E é curioso que haja dito "mancomunado", palavra em desuso (e potencialmente desprezada) entre seus "amigos" do Facebook. Fato é que, para ele, a Lava Jato só se preocupa em derrotar o "belo" projeto do PT. Estava na cara, havia muita convicção e nenhuma certeza. Pude confirmar: nunca leram uma só decisão do alfinetado Sergio Moro. E não é crível que pudessem compreender os fundamentos de uma sentença. Quando ficou patente a inconsistência dos argumentos, cochichou ao meu lado um pessimista que levava tudo a sério: "Que futuro tem o Brasil?" Era uma pergunta retórica, como a dizer que, com tanto obscurantismo a turvar a percepção de nossa juventude, já não temos futuro. Bobagem! São só adolescentes, com uma vida inteira para reformularem suas opiniões estapafúrdias. Aliás, penso exatamente o contrário do pessimista: enquanto é sobre futilidades que fala a maioria dos moços dessa geração (quando fala, preferindo redes sociais a uma boa conversa), aqueles dois estavam discutindo política. Exigir-lhes maturidade e clareza seria uma exorbitância. O erro de ambos consiste na prática do que chamo, na falta de expressão melhor, "teoria espontânea", que consiste em, para um fenômeno qualquer, dar uma explicação extraída do nada, ou seja, que não vem da experimentação nem da abstração filosófica, mas da criatividade do vivente. Os nossos debatedores acusam uma intenção espúria na conduta do juiz, mas sem a organização de fundamentos lógicos. Quer dizer: à medida que a Lava Jato colide com suas crenças políticas, cada qual procura denunciar o que pretensamente há por trás da força-tarefa, mas sem explicitar os pressupostos da tese. As opiniões são divergentes, mas o procedimento é igual. Seria aquela uma conduta própria de guris de colégio? Oh, não! A "teoria espontânea" é coisa corriqueira. Até gente com cabelo branco entra nessa. Certas fraquezas do espírito, como vaidade, egocentrismo, comodismo, necessidade de autoafirmação e falta de honestidade intelectual, nada têm a ver com faixa etária. Talvez a raiz de um tal obscurantismo esteja no equívoco de confundir "crença" com "pensamento", eis no que consiste o insolúvel "senso comum". E é aí que, sim, ronda o pessimismo: ver gente adulta com uma qualidade de politização equivalente a de colegiais presunçosos. Renato Sant'Ana é Psicólogo e Bacharel em Direito. |
Posted: 01 Mar 2017 03:48 AM PST Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Milton Pires P - Milton? R - Quê? P - O que é a vida privada? R - A vida privada é a vida do sofrimento ou do prazer absoluto P - como assim? R - Ou eu estou sofrendo no Presídio Central, no sofrimento absoluto, ou estou no PRAZER absoluto completamente NU, ouvindo Guns N Roses, tomando cerveja preta e cercado de loiras nuas.. P - Hum...Isso é "ser livre"? R – não..de jeito nenhum - EM NENHUMA das duas situações eu sou livre ! P - O que é "ser livre"?? R - Ser livre não diz respeito à vida privada...diz respeito à vida pública.. P - então na vida privada ninguém é livre? R - NÃO...na vida privada ninguém é livre. A vida foi, dentro da família, originalmente chamada de "privada" porque era privada de liberdade ..a LIBERDADE é um conceito da vida pública e só podemos ser livres na vida pública através da Política.. P - e nós somos livres aqui no Brasil?? R - Não..nós não vivemos NEM completamente na vida privada e nem na vida pública aqui no Brasil. P - Onde nós vivemos..? R - aqui...na sociedade...ou nas "redes sociais"..(que são parte da sociedade) P - O que acontece na sociedade? R - acontece que você NEM PODE andar NU, tomando cerveja e comendo mulher e TAMBÉM não pode mudar o Brasil..O "espaço social" não é NEM PÚBLICO, NEM PRIVADO. É um espaço em que você NÃO é LIVRE e também NÃO pode viver coisas privadas - daí o seu desespero pela privacidade que você tem na sua casa e seu desespero para que a Política mude P - e isso vai acontecer? R - Não ...Não vai de jeito nenhum ! O que está acontecendo é que o Espaço Público (a Politica) foi tomada pelo crime organizado E o espaço privado (sua família) por gente que diz que seus filhos não são mais seus...Então você está aqui PRESO COMIGO nisso que se chama "sociedade civil como um todo"... Bem vindo.. Milton Pires é Médico. |
A ideologia da nomenklatura é marxista? Posted: 01 Mar 2017 03:46 AM PST Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Carlos I. S. Azambuja Outra análise da obra de Michael S. Voslensky: A Nomenklatura - Como Vivem as Classes Privilegiadas na União Soviética. Editora Record – 4ª edição, 1980. Ao contrário do marxismo, o leninismo não é uma teoria, nem mesmo uma hipótese. É uma estratégia e uma tática da tomada do Poder, disfarçadas com palavras de ordem marxistas --------------------- Durante o outono de 1938, quando a onda de prisões e execuções atingia o seu paroxismo, uma nova obra de Stalin, intitulada Do Movimento Dialético e Histórico, foi publicada. Entre a assinatura de duas sentenças de morte, o ditador redigira uma "obra filosófica". Desde o primeiro parágrafo, o leitor estupefato topa com a seguinte definição: "O materialismo histórico é a concepção do mundo do partido marxista-leninista". Isso significa afirmar que toda declaração do Partido se transforma, ipso facto, em materialismo histórico, mesmo que ele se afaste das teses expostas por Marx. Essa maneira tão simples de professar sabedorias marxistas, sem recorrer mesmo a Marx, sobrevive ao culto a Stalin. A despeito do XX Congresso do PCUS, os escritos do ditador continuam a figurar na lista das leituras edificantes em matéria de marxismo-leninismo. Marx, em pessoa, afirmou, um dia, brincando, que ele não era marxista. Essa brincadeira se revelou profética. Para a Nomenklatura, o marxismo não é o que disse ou escreveu Marx. É apenas o que o Partido, ou seja, a classe dos nomenklaturistas, afirma em certo momento. A ideologia soviética é marxista ou não é? As idéias divergem consideravelmente quanto à natureza exara do que seja o marxismo. Por seu lado, Marx considerava sua obra uma teoria científica expondo teses perfeitamente definidas. Neste sentido, o marxismo-leninismo, de inspiração stalinista, não é certamente marxismo. A propaganda soviética da classe dos nomenklaturistas, ditada por considerações táticas, nada tem estritamente a ver com uma teoria científica. Mas há outras concepções possíveis do marxismo: poderia ser a integridade do que Marx e Engels escreveram durante suas vidas, de seus cadernos de escola aos seus testamentos, passando pelas anotações e comentários, feitos de próprio punho nas obras que leram. Esse marxismo literal não repousaria sobre o que há de essencial na teoria de Marx, mas sobre citações utilizadas ao capricho das necessidades. A ideologia nomenklaturista não pode nem mesmo reclamar desta definição de marxismo. Se bem que ela faça uso considerável de citações extraídas dos escritos de Marx, e de Engels, e utilize uma terminologia marxista, salvo algumas teses de Marx, que podem servir aos fins de sua propaganda, a Nomenklatura silencia, ao mesmo tempo, sobre uma série de princípios marxistas, e algumas de suas obras foram mesmo oficialmente proibidas, dentre elas A História da Diplomacia do Século XVIII, na qual ele se exprime em termos pouco elogiosos sobre a história da Rússia. O leninismo é mais familiar à classe dos nomenklaturistas do que o marxismo, mas já é uma relíquia de seu passado, já que há muito tempo ele conquistou o Poder. O leninismo só poderia, portanto, ser atual em política exterior, pois a conquista do Poder em outros países figura, com efeito, na ordem do dia da Nomenklatura.O espírito subversivo do leninismo pré-revolucionário, como se adapta mais à situação interna da URSS, a Nomenklatura o eliminou, pois, cuidadosamente da sua ideologia. O princípio marxista da abordagem dos fenômenos sociais desapareceu progressivamente da ideologia soviética, a nova classe dominante se esforçando em dissimular a própria existência de classes dentro da sociedade soviética. Sua nova abordagem é fortemente marcada pelo que Lenin chamava "nacionalismo chauvinista de grande potência". Esse nacionalismo chauvinista não poderia ser relacionado com um nacionalismo russo. Se bem que a Nomenklatura goste de qualificar de "russo" tudo aquilo que se refira a ela, elogia, com igual entusiasmo, as virtudes especificamente mongóis, cubanas ou vietnamitas. Internacionalismo socialista? Não, pois as qualidades especificamente chinesas, albanesas ou iugoslavas, não são objeto de uma admiração semelhante. O nacionalismo chauvinista da Nomenklatura não estabelece uma distinção entre russo e não russo, mas entre aqueles que lhe são submissos e os que não o são. A imprensa soviética regurgita de propaganda soviética. O "patriotismo soviético" é celebrado em qualquer ocasião. Para encontrar expressões semelhantes na imprensa ocidental, temos que remontar à Alemanha hitlerista ou à Itália mussolínica. As formas que a propaganda tomou nesses dois países se parecem, a ponto de se confundirem com aquelas confrontadas na União Soviética. A única diferença reside na escolha da terminologia, nazista e fascista de um lado, marxista-leninista de outro. Mas, o componente fundamental da ideologia soviética não é o marxismo, é o nacionalismo chauvinista de grande potência da Nomenklatura. Ele é a expressão da concepção do mundo dos carreiristas que conseguiram içar-se à frente da grande potência que é a União Soviética. Uma constatação se impõe: essa ideologia lhes assegura, não obstante tudo, um certo apoio popular. A vitalidade de seu nacionalismo chauvinista provém de que ele é menos mentiroso do que os elementos marxistas ou leninistas de sua ideologia. Com efeito, se os senhores da Nomenklatura não são, pois, nem marxistas nem leninistas (os verdadeiros leninistas foram liquidados nos porões da NKVD), são, por outro lado, russos na sua maior parte, e acentuando o patriotismo russo conseguem fazer admitir sua política de grande potência ao povo russo, ou seja, despertar um eco favorável junto deste. Não se pode, pois, subestimar esse fator, pois a Nomenklatura soviética, aliás, lhe deve – e à política de Hitler – a vitória conseguida na Segunda Guerra Mundial. Ela, que a exemplo da nobreza – a classe dominante, na Rússia czarista – tomou o cuidado de se isolar do povo, conseguiu, então, renovar os laços com ele através do subterfúgio dessa ideologia pseudopatriótica. Os leninistas compreenderam as vantagens que a nobreza tirava dessa manobra, nos anos que precederam a Revolução, por isso,tentaram romper esse laço ideológico entre a nobreza e o povo russo, propagando conceitos de luta de classes e de internacionalismo. Chegando ao Poder, eles próprios recorreram ao nacionalismo chauvinista de grande potência, e aproveitaram para colocar um disfarce nas tensões resultantes de sua dominação de classe da sociedade soviética. Um resumo, à guisa de conclusão: A IDEOLIGIA DA CLASSE DOS NOMENKLATURISTAS NÃO É MARXISTA E NEM MESMO LENINISTA. ELA É, DE FATO, A CRIAÇÃO DA NOBREZA, CLASSE DOMINANTE DA ANTIGA SOCIEDADE FEUDAL RUSSA. TRATA-SE, PORTANTO, DE UM NACIONALISMO CHAUVINISTA DE GRANDE POTÊNCIA, AO QUAL FORAM INTEGRADAS UMA TERMINOLOGIA MARXISTA E AS TESES DE MARX E DE LENIN QUE SERVISSEM AOS INTERESSES DA NOMENKLATURA. |
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