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A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho) 




Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)

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Benedicat tibi Dominus et custodiat te
Ostendat Dominus faciem suam tibi, et det tibi gratiam suam:
Volva Dominus vultum suum ad te et det tibi pacem


“A guerra é um massacre de homens que não se conhecem em benefício de outros que se conhecem mas não se massacram.”

— Paul Valéry




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  • Terrorista: Deus é maior… Jovem: …do que aquele que esconde o que não revela. Terrorista: Deus é maior… Mulher: …do aquele que obedece sem refletir. Terrorista: Deus é maior… Homem: …do que aquele que trama para nos trair.

    Tradutores de Direita

    terça-feira, 19 de setembro de 2017

    Luz de Cristo x trevas da irracionalidade

    Luz de Cristo x trevas da irracionalidade

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    Vaticano promove migração que prepara anarquia universal

    Posted: 18 Sep 2017 01:30 AM PDT

    Luis Dufaur
    Escritor, jornalista,
    conferencista de
    política internacional,
    sócio do IPCO,
    webmaster de
    diversos blogs





    O Papa Francisco pleiteia "passar a segurança pessoal dos migrantes por cima da segurança nacional", referiu alarmado Laurent Dandrieu, redator-chefe de Cultura da revista francesa "Valeurs Actuelles", em entrevista ao jornal de Paris "Le Figaro".

    Dandrieu observa que esse apelo foi redigido para a Jornada Mundial do Migrante e do Refugiado de 2018 e vai mais longe do que as outras posições defendidas pelo pontífice.

    "Em entrevista a uma rádio portuguesa em 14 de setembro de 2015 – lembra o jornalista –, o Papa reconhecia o risco de infiltração terrorista entre os migrantes, mas achava que ainda assim o refugiado devia ser acolhido devido a um mandamento da Bíblia".

    Mas em sua nova mensagem Francisco escreve que "o principio da centralidade da pessoa humana (…) obriga a colocar sempre a segurança pessoal acima da segurança nacional".

    Comenta Dandrieu: "Fazendo isso, ele cede a um idealismo desastroso e esquece que a segurança nacional é a garantia mais sólida da segurança pessoal. Não pode existir segurança pessoal fora dos contextos jurídicos e legais que são sua salvaguarda.

    "Jamais poderá haver segurança nacional se as nações ocidentais, em virtude do terrorismo ou de uma imigração incontrolável e impossível de administrar, se precipitarem na anarquia.

    "Um segundo postulado estarrecedor contido na mesma mensagem é 'a defesa dos direitos e da dignidade dos migrantes e dos refugiados, independente de seu estatuto migratório' – explica Dandrieu.

    "Isso equivale a dizer que ele reclama direitos iguais para os clandestinos e para os imigrantes legais...

    "quer dizer, concretamente, que o Papa exige um direito de instalação prévio para todos, antes mesmo de se estudar o caso de cada um. Equivale a dar um prêmio à ilegalidade...

    "e isso me parece um segundo atentado, e muito forte, contra os direitos das nações e da cidadania, porque a nação e a cidadania só existem baseadas num consenso sobre a legitimidade da lei.

    "Se se postula que a lei é feita para ser driblada, não há mais bem comum possível".

    "O Papa Francisco deu uma espécie de cheque em branco à entrada maciça de populações de religião muçulmana e à aclimatação da religião muçulmana no continente europeu".

    Interrogado se a existência de fronteiras é justificável do ponto de vista teológico, Dandrieu respondeu:

    "Evidentemente sim, pois é uma consequência lógica do Mandamento que manda honrar pai e mãe.

    "Santo Tomas de Aquino escreve que 'faz parte da piedade render culto aos pais e à pátria'.

    "Ele segue a Santo Agostinho, que estipula que a caridade é devida antes de tudo aos nossos mais próximos pelos laços do sangue ou de cidadania.

    "Leão XIII escreveu que 'a lei natural nos ordena amar com um amor de predileção e com devotamento o país onde nascemos e onde fomos educados'.

    "Pio XII ensina que 'no exercício da caridade existe uma ordem estabelecida por Deus, segundo a qual é preciso amar mais intensamente e fazer o bem de preferência àqueles com quem estamos unidos por laços especiais'.

    "O próprio Divino Mestre deu exemplo dessa preferência por sua terra e sua pátria chorando a iminente destruição da Cidade santa".

    Dandrieu reprovou o enviesado "multiculturalismo" que na prática torna impossível a integração.

    "Sob a pressão da imigração de massa e da ideologia multiculturalista, as sociedades ocidentais vão ficando reduzidas cada vez mais a um quebra-cabeça de comunidades de culturas e religiões diferentes, que se olham com hostilidade.

    "Elas não têm um ponto de referência comum além de conceitos abstratos como a 'cultura do encontro', à qual o Papa Francisco tende a reduzir a identidade europeia.

    "O bem comum se contrai e acaba num apartheid de fato. Quer dizer, o contrário do objetivo enunciado, e dá numa catástrofe civilizacional de grande envergadura tanto para os povos europeus quanto para as populações imigrantes".


    Santo Tomás de Aquino:

    Devemos aceitar ou rejeitar a imigração?



    Santo Tomas de Aquino, catedral Notre Dame de Paris
    Santo Tomas de Aquino, catedral Notre Dame de Paris
    O problema da imigração não é novo. Já no século XIII Santo Tomás de Aquino tratou dele na sua célebre Suma Teológica (I-II, q. 105, a. 3).

    Inspirando-se na doutrina da Sagrada Escritura acerca do povo judaico, o Doutor Angélico estabelece claramente os limites da hospitalidade devida aos estrangeiros.

    Talvez também nós possamos retirar daqui alguns ensinamentos.

    Santo Tomás de Aquino escreve: "O povo pode ter dois tipos de relações com os estrangeiros: na paz e na guerra. E a Lei incluía os preceitos necessários à regulamentação de uma e outra circunstância" (Suma Teológica I-II, q. 105, a. 3).

    São Tomás afirma, portanto, que os imigrantes não são todos iguais, e que as relações com os estrangeiros também não são todas iguais: há relações que são pacíficas e outras que são bélicas.

    Cada nação tem o direito de decidir que tipo de imigração pode ser considerada pacífica e, portanto, benéfica ao bem comum, e que tipo de imigração é, pelo contrário, hostil e portanto prejudicial.

    Um Estado pode rejeitar, como medida de legítima defesa, elementos que considera serem prejudiciais ao bem comum da nação.

    Um segundo ponto diz respeito às leis, quer divinas, quer humanas. Um Estado tem o direito de aplicar as suas leis quando elas são justas.

    Migração Pacífica



    O Doutor Angélico passa depois a analisar a imigração «pacífica».

    Diz ele: "Em tempos de paz, os judeus tinham três oportunidades de se relacionarem com os estrangeiros:

    em primeiro lugar, quando os estrangeiros atravessavam o seu país em viagem de um lugar para outro; ou quando havia estrangeiros que vinham de outro país para se instalarem em Israel na qualidade de imigrados.

    Nestes dois casos, as prescrições legais têm um caráter humanitário e são máximas do
    Êxodo: "Não usarás de violência contra o estrangeiro residente nem o oprimirás" (22, 20); e "Não oprimirás um estrangeiro residente" (23, 9).

    Nesta passagem, Santo Tomás reconhece que pode haver estrangeiros que queiram visitar um país de forma pacífica e benéfica, ou viver nesse país durante certo período.

    Estes estrangeiros devem ser tratados com caridade, respeito e cortesia, que é um dever de todas as pessoas de boa vontade.

    Nesses casos, a lei deve proteger o estrangeiro de qualquer tipo de violência.

    Santo Tomás de Aquino prossegue:

    "O terceiro caso é o do estrangeiro que deseja ser recebido em plena comunidade de vida e de culto com o povo; relativamente a estas pessoas, eram observadas determinadas formalidades, e a sua admissão ao estado dos cidadãos não era imediata.

    "Da mesma maneira, e segundo Aristóteles, algumas nações tinham por norma reservar a qualidade de cidadãos àqueles cujos antepassados, nomeadamente o trisavô, tinham residido na cidade."



    Condições para aceitar a migração pacífica



    Santo Tomás menciona depois aqueles que pretendem instalar-se no país.

    E aqui o Doutor Angélico apresenta, como primeira condição para serem aceitos, a vontade de se integrarem de forma perfeita na vida e na cultura do país de acolhimento.

    Uma segunda condição é que o acolhimento não seja imediato.

    A integração é um processo que leva tempo: as pessoas precisam se adaptar à nova cultura; e Santo Tomás cita Aristóteles, que afirma que este processo pode levar duas a três gerações.

    O próprio Santo Tomás não estabelece um prazo ideal, afirmando apenas que este período poderá ser longo.

    E explica por quê:

    "O que se compreende, devido aos múltiplos inconvenientes ocasionados pela participação prematura dos estrangeiros na gestão dos assuntos públicos; com efeito, antes de se terem firmado no amor pelo povo, poderão empreender alguma coisa contra ele."

    Este ensinamento de Santo Tomás, que assenta no bom senso, é hoje politicamente incorreto; e, contudo, é perfeitamente lógico.

    O Doutor Angélico mostra que viver num país diferente é uma coisa muito complexa; que é preciso tempo para conhecer seus hábitos e sua mentalidade e, consequentemente, para compreender os seus problemas.

    E que só aqueles que nele vivem durante muito tempo, fazendo parte da cultura do país, estando em contato com a sua história, estão em condições de julgar as decisões de longo prazo mais convenientes para o bem comum.

    É prejudicial e injusto colocar o futuro de um país nas mãos de pessoas acabadas de chegar.

    Mesmo sem culpa própria, estas pessoas raramente estão em condições de compreender adequadamente o que se passa ou o que aconteceu no país que escolheram como sua nova pátria.

    Santo Tomás de Aquino, igreja de St Dominic, Londres
    E esse fato pode ter consequências desastrosas.

    Para ilustrar este ponto, Santo Tomás observa que os judeus não tratavam toda a gente da mesma maneira.

    Havia alguns povos que eram vizinhos e, portanto, facilmente assimiláveis; havia outros, porém, que eram mais longínquos, e mesmo hostis, pelo que os membros destes povos não podiam ser aceitos em Israel, tendo em consideração a sua inimizade pelo país.

    Explica Santo Tomás de Aquino:

    "É por isso que, de acordo com as disposições da lei, algumas nações mais ou menos ligadas aos judeus, como os egípcios, entre os quais eles tinham crescido, e os edomitas, que eram descendentes de Esaú, irmão de Jacó, eram acolhidos na comunidade do povo a partir da terceira geração.

    Outros, pelo contrário – como os descendentes de Amón e de Moab –, que tinham mostrado hostilidade para com os judeus, nunca chegavam a ser admitidos; e os amalecitas, que lhes tinham sido especialmente hostis e que não tinham qualquer grau de parentesco com eles, deviam ser tratados como inimigos para sempre."

    Mas as regras não devem ser rígidas, podendo admitir exceções:

    É o que mostra Santo Tomás de Aquino: "Contudo, e por dispensa individual, um particular podia, em razão de um feito elevado, ser admitido no seio do povo. Lemos em Judite (14, 6) que o chefe dos amonitas, Aquior, foi incorporado no povo de Israel, ele e toda a sua posteridade; o mesmo aconteceu a Rute, a moabita, que era uma mulher de grande virtude."

    Podem, pois, admitir-se exceções em circunstâncias muito específicas. Contudo, estas exceções não são arbitrárias, pois têm de ter em vista o bem comum da nação.

    O general Aquior, por exemplo, tinha intervindo junto de Holofernes a favor dos judeus, pondo em risco a própria vida e conquistando assim a eterna gratidão daquele povo, a despeito das suas origens amonitas.


    A migração nunca pode visar a desintegração de um país



    Eis, pois, alguns princípios sobre a imigração, que foram enunciados por Santo Tomás de Aquino há 700 anos. Destes ensinamentos podemos deduzir claramente que qualquer análise sobre a imigração deve ser orientada por duas ideias-chave: a integridade da nação e o seu bem comum.

    A imigração deve visar sempre a integração, e nunca a desintegração nem a segregação, ou seja, a criação de pequenas "nações" em conflito dentro de um país.


    Para além das vantagens que lhe são oferecidas na sua nova pátria, o imigrante tem também de assumir os correspondentes deveres, ou seja, a responsabilidade pelo bem comum e a participação na vida política, econômica, social, cultural e religiosa.

    Ao tornar-se cidadão, o imigrante torna-se membro de uma grande família, com uma alma, uma história e um futuro comuns, não sendo, portanto, apenas uma espécie de acionista de uma sociedade, a quem apenas interessam os lucros e as vantagens que dela advenham.

    Santo Tomás ensina depois que a imigração deve visar sempre o bem comum; que não pode destruir nem abusar da nação.

    É isso que explica por que tantos europeus exibem sentimentos de mal-estar e de apreensão perante a imigração maciça e desproporcionada dos últimos anos.

    Este fluxo de estrangeiros originários de culturas muito distantes e mesmo hostis gera situações que destroem os elementos de unidade psicológica e cultural da nação, pondo em causa a capacidade de a sociedade absorver novos elementos de forma orgânica.

    Neste caso, estamos claramente perante um atentado ao bem comum.

    Um aspecto secundário, mas muito importante, é o econômico. Confrontada com a sua maior crise econômica de várias décadas, poderá a Europa permitir-se tomar a seu cargo milhões de imigrados sem pôr em risco o bem comum dos seus cidadãos?

    A imigração orgânica e proporcionada sempre foi um fator de saúde e fortalecimento das sociedades, às quais leva um novo sopro de vida e novos talentos.

    Quando, porém, ela se torna desmedida e descontrolada, pondo em risco os fundamentos da sociedade e do Estado, torna-se prejudicial ao bem comum.

    Isto é particularmente verdade quando se trata de uma imigração pelo menos potencialmente hostil, de acordo com as categorias propostas por São Tomás.

    É o caso, por exemplo, dos muçulmanos, representantes de povos que durante séculos estiveram em guerra com a Europa, visando a sua destruição.


    A Europa faria bem em seguir os sábios conselhos do Doutor Angélico.

    É certo que um país tem de aplicar a justiça e a caridade no tratamento com os imigrantes; mas é preciso conservar sobretudo a harmonia e o bem comum, sem os quais um país não consegue sobreviver durante muito tempo.

    Já sem falar da fé cristã, que é a mais profunda pedra fundadora da nossa civilização.


    (Fonte: Newsletter da Associação Tradizione Famiglia Proprietà, Setembro de 2015 (www.atpf.it)

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    Comunismo


    Rui Barbosa



    De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.



    Os grilhões que nos forjavam


    Da perfídia astuto ardil...


    Houve mão mais poderosa:


    Zombou deles o Brasil!



    Consagração no Rito Bizantino - Igreja Ortodoxa
    Publicado em 29 de jul de 2014Consgração do Pão e Vinho, transformado em Carne e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, em uma Divina Liturgia celebrada por Sua Santidade, o Patriarca Cirilo, de Moscou e toda Rus'.
    Publicado por Vale de Beracá em Sábado, 9 de janeiro de 2016

    Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)


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    Da Justiça a clava forte

    https://www.facebook.com/ditadura.fsp











  • “Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.




    A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.

    • Ruy Barbosa








    Alma de Cristo, santificai-me.

    Corpo de Cristo, salvai-me.

    Sangue de Cristo, inebriai-me.

    Água do lado de Cristo, lavai-me.

    Paixão de Cristo, confortai-me.

    Ó bom Jesus, ouvi-me.

    Dentro de Vossas chagas, escondei-me.

    Não permitais que me separe de Vós.

    Do espírito maligno, defendei-me.

    Na hora da minha morte, chamai-me.

    E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

    Amém.



    Nossa Senhora de Medjugorje


    Posted: 05 Apr 2016 12:06 PM PDT

    MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:

    “Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.

    Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.

    Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!

    Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."













    - A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA


    “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)-
    “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) -
    “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) -
    “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) -
    “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) -
    “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) -
    “(Pedro,) apascenta o meu rebanho.” (João 21,15-17) -
    “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.” - S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo(Atos dos Apóstolos 15, 7) -
    “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) -
    “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) -
    “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) -
    “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) -
    “Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”(João 6, 55) -
    “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) -
    “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) -
    “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12) 
    - Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) - 

     



    Mário Kozel Filho


    “Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
    †   †   †
    Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo; adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os Sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos Méritos Infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

    GRAÇAS E LOUVORES SE DEEM A TODO MOMENTO, AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!

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