Alerta Total |
- Se continuar refém da banda podre do PMDB, Michel Temer cairá da bicleta e eleito indiretamente reinará
- O "Bosto" Temerário
- "Ministério Público e Corrupção Sistêmica"
- Pré-requisitos da incursão armada
Posted: 22 Nov 2016 01:47 AM PST Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net O Presidente Michel Temer comete um erro político fatal ao não tirar Geddel Vieira Lima da Secretaria de Governo - uma função estratégica de seu Ministério, que divide o quarto andar do Palácio do Planalto com a Casa Civil. Ao deixar evidente que é refém da poderosa banda do PMDB - onde reinam políticos degoláveis pela Lava Jato e outros escândalos de corrupção -, Temer assina seu atestado de óbito e abre caminho para outro grande golpe armado pela governança do crime institucionalizado: a derrubada de mais um Presidente e a escolha indireta de um fantoche mais profissional para seguir no controle do Brasil. A Comissão de Ética da Presidência da República já recebeu, nos bastidores, a recomendação para empurrar o caso Geddel com a barriga, tomando uma decisão apenas no começo de 2017. A Petelândia já correu na Procuradoria Geral da República e pediu que Geddel seja enquadrado em crimes de concussão e advocacia administrativa, com ares de tráfico de influência. O baiano Geddel foi acusado pelo diplomata Marcelo Calero de ter feito pressão para que o Instituto do Patrimônio Histórico Nacional produzisse um parecer técnico para permitir um milionário empreendimento imobiliário em uma área tombada de Salvador. Pressionado por Geddel e pelo grupo próximo a Temer, Calero se viu forçado a sair do cargo de Ministro da Cultura. Além do requerimento que pedia a imediata saída de Geddel do governo Temer, a Petelândia no Senado também protocolou um pedido para que a Comissão de Constituição e Justiça promova uma acareação entre os desafetos Geddel e Calero sobre o polêmico escândalo. O Presidente Temer já escalou sua tropa de choque para impedir que o desagradável evento seja possível de acontecer. Na operação "panos quentes", Geddel será obrigado a fazer um teatrinho, pedindo desculpas pelo "mal entendido". O tempo ontem esteve tão fechado que Geddel nem teve condições de comparecer à reunião do "Conselhão" da República. A cadeira dele ficou vazia. Nos bastidores políticos, a defesa de Geddel é considerada insustentável. De diversas fontes com interesses políticos diversos vazam inconfidências sobre a guerra de bastidores que vitimou Marcelo Calero. Uma das versões revela que Calero não recebeu pressões apenas de Geddel. Outro ocupante do quarto andar palaciano, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, teria recomendado a Calero "que apreciasse com bastante consideração o pleito do ministro Geddel". Calero também ficou injuriado ao saber que Geddel mentiu sobre uma suposta "liberação total" dada ao empreendimento condenado pelo IPHAN pelo prefeito de Salvador, ACM Neto. Calero checou e constatou que Geddel tentou enganá-lo. Ainda conforme versões de diferentes fontes que circulavam ontem, ACM Neto teve uma nada educada conversa com Geddel, cobrando dele "mentiras que andou espalhando". O prefeito de Salvador está injuriado porque não liberou o empreendimento para 24 andares. Nos bastidores, vazou que Geddel seria amigo do advogado dos empreendedores e por isso teria agido em benefício do empreendimento. A pressão agora é para que Geddel apresente alguma escritura de compra de alguns dos apartamentos do super prédio de luxo. Suspeita-se que os papéis não existam de verdade... Fofocas baianas confidenciam que Gaddel seria o "investidor" mais interessado no apartamento do andar mais alto, com a melhor vista de 360 graus para a Baía de Todos os Santos. O empreendimento La Vue Ladeira da Barra teria 24 apartamentos, um por andar com 254 metros quadrados. Na cobertura "top house", em uma área de 450 metros quadrados, haveria duas varandas VIPs, piscina com "deck molhado", espaço gourmet, academia fitness com vista para o mar, SPA, sala de jogos, brinquedoteca, playground e sauna. Construção projetada pelas empresas Viva e COSBAT, o negócio tem site na internet - http://www.lavue.com.br/ Em toda essa polêmica, o velho anão do orçamento Geddel teria muitas explicações a dar. No entanto, deve manter a mesma arrogância e insistir na estorinha que vem contando até agora. O prejuízo maior será de Michel Temer - a quem nem resta o consolo de estar em uma situação um pouco melhor que sua antecessora. A pressão dos brasileiros derrubou Dilma Rousseff por uma simples pedalada fiscal, enquanto os verdadeiros ladrões de bicicletas continuam preservados e prontos para fazer grandes negociatas com o Brasil.O grande e prioritário projeto do comando do PMDB é a legalização dos jogos de azar no Brasil. Afinal, não há nada melhor do que isso para criar novas formas de lavagem de dinheiro, porque as realizadas nas negociatas com empreiteiros ficou muito manjada. A jogatina ajudará o sistema do crime institucionalizado a meter laranjas como "investidores" nas privatizações e parcerias público-privadas que vêm por aí, permitindo que tudo continue como sempre esteve no Brasil.Se o PMDB não conseguir segurar Temer, não tem problema. Parte-se para o golpe da eleição indireta e coloca-se na Presidência algum nome de alta confiança da cúpula do partido. Esta regra do jogo só pode ser atrapalhada pela evolução da Lava Jato e outros processos judiciais. Por isso, além de aprovar a jogatina, outra prioridade estratégica do PMDB é detonar a chamada "República de Curitiba".A regra é clara: quem não conseguir prender o Sérgio Moro acabará preso por ele ou por algum de seus clones - que se multiplicam no judiciário... A perguntinha continha valendo: Quando o Brasil de Pólvora vai explodir?Pedido complicadoColabore com o Alerta Total Os leitores, amigos e admiradores que quiserem colaborar financeiramente com o Alerta Total poderão fazê-lo de várias formas, com qualquer quantia, e com uma periodicidade compatível com suas possibilidades. Nos botões do lado direito deste site, temos as seguintes opções: I) Depósito em Conta Corrente no Banco do Brasil. Agência 4209-9, C/C: 9042-5, em favor de Jorge Serrão. II) Depósito em Conta Poupança da Caixa Econômica Federal ou em agências lotéricas: 2995 013 00008261-7, em favor de Jorge Serrão. OBS) Valores até R$ 9.999,00 não precisam identificar quem faz o depósito; R$ 10 mil ou mais, sim. III) Depósito no sistema PagSeguro, da UOL, utilizando-se diferentes formas (débito automático ou cartão de crédito). IV) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior. Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai! A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento. © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 22 de Novembro de 2016. |
Posted: 22 Nov 2016 01:42 AM PST "País Canalha é o que não paga precatórios". Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Carlos Maurício Mantiqueira Será macumba ou espécie de encosto? Este pobre pensador, fez uma errada aposta; que a vaidade mudaria em ouro, a bosta. A cobiça falou mais alto. Salvar-se-á alguém no planalto? Mesmo que saia ileso, de prestígio falto, no meio de cobras de todo jaez, para "nosotros" tanto faz como tanto fez. Mudaram só as moscas no país de instituições toscas. Há uma crença, pior que doença, de que os da capa preta, também estão na mutreta. De dois tipos: os de rabo preso e os de rabo solto. Um tem chilique, outro desmaia. Fazem vista grossa ao barba que ferve e à barba que assa. Ao merdandante nem um pio; parece viver num país distante. Ao príncipe Gabriele (não o d´Annunzio), silêncio obsequioso. Desgraça maior será a da bruxa. Confiscar-lhe-ão a vassoura enquanto na SECa bomba estoura? Erra em Nice que falar na guerra. Só em Cannes a má cabrita berra. No Pindorama, por enquanto em paz, bostejam o grande e o pequeno ladravaz. Tudo culpa da dona Onça que procura desculpa pra não entrar na dança; farta que está com tanta lambança. Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador. |
"Ministério Público e Corrupção Sistêmica" Posted: 22 Nov 2016 01:41 AM PST Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Hélio Duque "Ou a política se reforma ou se pode fazer mil Lava Jato que volta tudo de novo", quem afirma é o italiano Gianni Barbacetto. Veio ao Brasil para lançar o livro "Operação Mãos Limpas – A verdade sobre a operação italiana que inspirou a Lava Jato". O autor do prefácio é o juiz Sérgio Moro. Em Curitiba ele destacou: "No Brasil, entendo que há um foro privilegiado para os políticos que está atrapalhando as investigações. Na Itália, durante e como consequência da operação Mãos Limpas, foi abolida a imunidade parlamentar. Parlamentares puderam ser investigados sem que se pedisse autorização do Parlamento. Na Itália, o juiz normal, que julga o traficante de drogas, julga também o político." Há um século, observava Joaquim Nabuco, a corrupção nas "terras brasilis" é um mal profundo e com raízes viscerais. A estrutura política nacional é permeada por uma visão paternalista e omissa no controle dos atos do poder público. Os poderes do Estado, Legislativo, Executivo e Judiciário, como instituição, não se destacam no enfrentamento dos desvios que levam à corrupção sistêmica. Nos últimos tempos, setores do poder judiciário resolveram fiscalizar, atingindo amplas áreas do executivo e do legislativo, comprovadas pelas operações Lava Jato, Zelotes, Acrônimo e outras que tem radiografado uma realidade onde a corrupção pública e privada são matrizes. No vácuo deixado pelos agentes políticos dos poderes Executivo e Legislativo, o Judiciário despertando de letargia, através o Ministério Público, com instituições como a Polícia Federal e Receita Federal, em ação conjunta, vem marcando pontos e eficiência no combate à malha da corrupção brasileira. O próprio Ministério da Justiça, ao adotar a chamada "Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Ativos", inovou positivamente. Posteriormente, com a aprovação da Lei 12.850/2013, chamada de "lei do crime organizado", novas técnicas de investigação foram acrescidas à legislação penal. Proporcionaram no combate ao crime de colarinho branco, o surgimento da colaboração delacional. Chamada popularmente de "delação premiada" permitiu a produção de provas de grande valor. As investigações que vem se multiplicando sem a delação de partícipes dos conluios corruptíveis, não teriam tido êxito. Na Lava Jato, não ficou adstrita ao Brasil, ampliando-se na colaboração internacional responsável por 70 acordos de cooperação, destacadamente junto ao sistema financeiro da Suíça. A ação do Ministério Público Federal foi fundamental com a sua força tarefa que é integrada por 14 procuradores da República. Conversando com o amigo Edson Gradia e relatando esse número de procuradores, ele relembrou a frase de Winston Churchill, na 2ª guerra: "Nunca, tantos deveram tanto a tão poucos". Evidentemente, não cabe ao Ministério Público ser reformador do Estado, mas sua importância na moralização pública é indiscutível. O artigo 127 da Constituição, acrescido do art.128, define a sua unicidade, com as várias atribuições. No artigo 129, o inciso III diz: "Promover inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos". Não seria o momento de se estruturar uma força tarefa permanente, a exemplo da Lava Jato, para investigar e formatar inquéritos no combate à corrupção? Hoje o Ministério Público Federal possui 1.100 procuradores da República e vem atuando, por muitos dos seus integrantes, institucionalmente, na investigação de desvios e corrupção na área federal. E o Ministério Público Estadual que é integrado por 11.000 procuradores? Com exceção mínima, vive estágio de letargia. Opera nas unidades federativas com visão contemplativa da realidade. As investigações e apuração de ilicitudes estatais na estrutura dos Estados são mínimas. O ocorrido no Rio de Janeiro, com a detenção de dois ex-governadores e uma vastidão de mal feitos comprovados, ao longo de anos, resta indagar: onde estava o Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro? O exemplo pode ser alargado para diferentes Estados brasileiros. O Ministério Público é o grande advogado da sociedade. Omitir-se nessa função é demitir-se de um dever constitucional. Mesmo sem reformas políticas estruturais é possível avançar na vigilância permanente da União e nas unidades federativas nos desvios e ilicitudes nas diversas administrações. O artigo 129 da Constituição Federal determina que o Ministério Público Federal e Estadual sejam intransigentes defensores da moralidade pública. Por que não estruturar, nos dois níveis, um núcleo especial e permanente na vigilância preventiva dos administradores do dinheiro público? Quem poderia se colocar em posição contrária seriam os locupletadores do dinheiro público, pela terrível força da corrupção. A outra alternativa é após a Lava Jato, tudo voltar ao que era "d'antes no quartel de Abrantes". |
Pré-requisitos da incursão armada Posted: 22 Nov 2016 01:36 AM PST Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Carlos I. S. Azambuja A surpresa do adversário é essencial ao êxito da incursão. Um ato de surpresa em sucedido pode também, num caso real, compensar, até certo ponto, uma inferioridade de efetivo ou de armamento, o que, contudo, não deve ser superestimado. A incursão que o inimigo espera falhará qualquer que seja a razão porque ele a opera:porque soube da intenção dos guerrilheiros através de delação ou porque suspeitou dela através em razão de seu próprio e correto estudo da situação e do terreno. A surpresa é obtida, segundo o adágio do soldado: "atacar quando o inimigo estiver menos preparado, por exemplo; quando está escuro, nebuloso, quando está nevando ou chovendo forte ou desencadear o ataque de uma posição menos esperada. Tal situação é facilitada mediante uma abordagem através de terreno difícil ou a partir da retaguarda do inimigo. Para Marighella, a surpresa no combate subterrâneo depende de quatro condições: a primeira é que os atacantes tenham conhecimento preciso da situação de quem sofre o ataque e que este ignore a situação do atacante. A segunda condição de Marighella está relacionada de perto com a primeira: o atacante deve conhecer o poder de combate do atacado, enquanto o seu próprio deverá permanecer pouco nítido. Isso capacita o atacante – e essa é a terceira condição de surpresa, no sentido que Marighella lhe dá – usar com parcimônia o seu poder de combate, opção que um surpreendido inimigo atacado não possui. A última condição de surpresa consiste em o atacante explorar as possibilidades inerentes à sua determinação do tempo, do espaço, do objetivo do ataque. Essas quatro pré-condições de que fala Marighella significam fundamentalmente nada mais do que o atacante ter completa liberdade de ação. A ação do adversário atacado, por outro lado, será regida pelo ataque. Com as quatro acima citadas pré-condições de surpresa, Marighela exige – sem explicitamente mencioná-lo – que a guerrilha disponha de um quadro completo da situação política e militar do inimigo. O reconhecimento cuidadoso, por observação própria e por avaliação dos menores detalhes de todas as informações que a liderança da guerrilha recebe de terceiras pessoas – é a pé condição para conseguir uma surpresa bem sucedida. Esse reconhecimento cuidadoso é também necessário, mais ainda, quando suplementando a surpresa, o segundo elemento de sucesso de uma incursão armada em combate subterrâneo possa ser obtido. Como vimos antes, a incursão deve sempre ser dirigida a um ponto relativamente fraco do inimigo. Uma grande superioridade de poder do adversário de combate – seja em efetivo ou amamento utilizado – não pode geralmente ser compensada pelos guerrilheiros através da surpresa bem-sucedida e nem mediante uma maior coragem. Uma incursão de guerrilheiros a um adversário desproporcionalmente mais forte em seus pontos de concentração de forças fracassará, a não ser que o adversário cometa erros graves em sua defesa. Mas, ao formular um plano de ataque, ninguém pode contar com erros desse tipo. Para uma incursão, portanto, é crucial determinar os pontos fracos do adversário tão precisamente quanto possível. A vulnerabilidade do inimigo pode se apresentar sob a forma de quartéis dispersos, de grupos pequenos e expostos, de falta de segurança local ou procedimentos muito rígidos e rotinizados por parte dos contingentes de segurança. Em outras ocasiões consistirá em um fluxo de suprimentos e comunicações com segurança precária ou regular demais. A debilidade do adversário pode, finalmente, consistir em vulnerabilidades na organização interna das unidades, falta de disciplina, moral baixo e falta de vontade de combater. Identificar com precisão se um ou outro desses problemas se aplica ao caso do adversário a ser atacado por uma incursão, e onde é exatamente o ponto fraco desse adversário, é tarefa da chefia que planeja a incursão. Essa é uma pré-condição do êxito: golpear o adversário em seu ponto mais fraco e mais vulnerável. Se as informações revelarem a primeira evidência de vulnerabilidade do adversário, o que o expõe, aí começa o reconhecimento de um terreno adequado para a incursão. "O terreno", lê-se em Marighella, é o melhor aliado do guerrilheiro. Ele deve conhecê-lo como a palma da sua mão, como o forro do seu bolso... ruas sem saídas e com áreas estreitas, estradas em construção e pontos de controle policial, zonas militares e estradas bloqueadas, entradas e saídas de túneis, opções para as barreiras da polícia, ponto quer se pode ultrapassar, intersecções guardadas ou patrulhadas, sinais de trânsito – tudo isso deve ser exaustivamente estudado e conhecido para evitar erros fatais. O reconhecimento e a observação são fundamentais para o planejamento de uma incursão. A primeira tarefa é escolher o alvo específico, fixar o local, o tempo de incursão e definir o poder de combate do grupo que vai entrar em ação. Geralmente o grupo de ação designado para cada incursão será para esse fim específico, reunido pela chefia. Ele é constituído por diversos pequenos grupos com missões diferentes, fixadas com precisão. Não deve ser mais forte do que a chefia julga indispensável ao cumprimento da missão. Um grupo de ação que deve conduzir uma incursão necessita, além da chefia, de uma força de ataque que realize a missão em jogo, um elemento de apoio e um de segurança. Exemplo da composição de um grupo de ação que tenha por missão destruir uma instalação inimiga: uma combinação de cinco elementos, uma tropa de choque que conquista o objetivo, uma tropa de demolição que o destrói, uma tropa de apoio que proporciona o fogo de proteção, o grupo de barreiras e a tropa de combate aproximado para eliminação silenciosa dos guardas postos. Se necessário, atiradores de escol são designados para integrar um ou outro elemento. A segurança do material inimigo capturado, particularmente armas e munições, pode ser atribuída a um ou outro elemento que já tenha cumprido uma missão semelhante. Contudo, elementos especiais podem também ser designados para essa tarefa. Embora desenvolvido em todos os detalhes, o plano de operações da incursão deve ser simples, flexível e não dependente de muitas circunstâncias. O dispositivo da tropa e o plano de operações devem garantir um cumprimento rápido e tranqüilo da missão. Um plano de evasão deve ser previsto, caso alguma circunstância inopinada torne impossível o cumprimento da missão. |
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