Alerta Total
- 2017 oferece risco real de aumento de impostos
- Ânsia de Vômito
- Assassinatos Americanos
2017 oferece risco real de aumento de impostos
Posted: 27 Dec 2016 02:13 AM PST
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
É um mau hábito da politicagem brasileira anunciar uma coisa e fazer o contrário do que foi dito. Prometer e não cumprir é praticamente um vício tupiniquim. Contar mentirinhas convenientes também é outra característica danosa dos detentores do poder. A venda de ilusões ao cidadão-eleitor-contribuinte, via marketagem, parece uma constante. Por isso, tanta gente está cética e desconfiada com as promessas para 2017, no finzinho de um 2016 que ameaça não acabar...
O Presidente Michel Temer repete um mantra: "Eu vivo pregando o otimismo, a pacificação, a serenidade". O "Presidente da área econômica" Henrique Meirelles insiste em outro: "O País precisa se modernizar e se tornar mais competitivo". Além de focar na polêmica reforma da Previdência – prioridade do governo para 2017, antes que o chegue o ano reeleitoral de 2018, quando nada costuma se resolver -, o governo ameaça uma discussão sobre outra reforma essencial: a tributária. O problema é que mexer nos 92 impostos, taxas e contribuições depende da efetiva mudança na modelagem da máquina estatal...
Um detalhe assusta os analistas econômicos: as contas públicas voltaram a ficar no vermelho em novembro. O problema pode se repetir quando fecharem as contas de dezembro. As despesas não param de subir. A arrecadação não para de cair. É por isso que é grande a possibilidade de os governos da União, Estados e municípios, em ritmo de quebradeira e recessão, promoverem a costumeira falsa solução: dar um jeitinho de aumentar a já absurda carga tributária.
Enquanto nada muda de verdade – e o horizonte acena que a gente continuará pagando a conta, como de mau hábito -, o Presidente Temer segue seu temerário afago a aliados inconfiáveis ou que sobrevivem sob risco de ataque direto pelo Judiciário, sobretudo na Lava Jato. O que justifica que Temer faça um afago no alagoano Renan Calheiros, indo para Maceió anunciar a liberação de R$ 750 milhões em recursos no combate à seca nordestina – a pior em 100 anos? Por que é tão importante para Temer agradar Renan e Renan Filho (governador de Alagoas)?
O mesmo Temer que afaga Renan também faz carinhos e promessas a outra fonte fundamental de sustentação política: os banqueiros. Um dos grandes planos – não divulgado em sua totalidade – é a maneira como o governo deseja resolver o descontrolado endividamento dos brasileiros com os bancos que cobram taxas absurdas e juros estratosféricos (que financiam, em última instância, a gastança da máquina pública perdulária e corrupta). O plano é gerar facilidades e supostas vantagens para que os recursos a serem liberados de contas inativas do FGTS acabem canalizados para o próprio sistema financeiro, na quitação de dívidas. Por enquanto, o tema é tratado com muito cuidado pela equipe econômica.
Fora as promessas e expectativas oficiais para 2017, o ano de 2016 termina com uma piada geopolítica. O presidente de Cuba, Raul Castro, continua se negando a reconhecer o governo Michel Temer. O fanfarrão Raul não aceita receber as credenciais do embaixador Frederico Duque Estrada. O irmão do falecido Fidel adverte que só normalizará as relações com o Brasil assim que assumir um Presidente da República eleito pelo voto direto. Já pensou se o Michel Temer pedir reciprocidade na mesma exigência?
É mais prudente a gente se preocupar com o risco real de novos aumentos de impostos, antes de saborear aqueles deliciosos copos de "morrito" nas festanças do final de um ano que insiste em não acabar...
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O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.
A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 27 de Dezembro de 2016.
Ânsia de Vômito
Posted: 27 Dec 2016 02:10 AM PST
"País Canalha é o que não paga precatórios".
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Para o bem de todos e felicidade geral da Nação, deixarei de escrever sobre política a partir de 1° de janeiro de 2017.
O tamanho da sujeira, todos já conhecemos.
Felizmente está sendo lavada à jato.
Perguntado sobre o que deveriam fazer após o grande terremoto de Lisboa, Pombal teria respondido: "Vamos enterrar os mortos e cuidar dos vivos!"
Assim estamos nós.
A crise brutal é a de confiança. O mau exemplo continuado arrasou a autoestima dos brasileiros.
Não vamos desistir de ter um país digno para viver.
Pensemos em nossos antepassados e em nossos pósteros.
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Assassinatos Americanos
Posted: 27 Dec 2016 02:08 AM PST
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos I. S. Azambuja
O texto abaixo foi transcrito da segunda edição do livro "Democracia e Secretismo", impresso em Lisboa, em 2002, pela Editora Publicações Europa-América - de autoria de Oswald Le Winter. Ele nasceu em Viena, Áustria, e foi para os EUA em 1939, como parte de um esforço para resgatar crianças judaicas das condições perigosas de Viena após a anexação da Áustria pela Alemanha nazista.
O dr OSWALD LE WINTER faleceu em 2013. Na Introdução, ele escreveu: "Este livro contém uma quantidade enorme de informações provocadoras. Se está dependente da visão do mundo que tem atualmente, não continue a ler. Se sente que não pode suportar emocionalmente o que está a acontecer na realidade deste mundo, não continue a ler. Porém, se decidir continuar, tenha a certeza de que não há nada a temer. A liberdade depende do conhecimento. O secretismo é inimigo do conhecimento e, portanto, é inimigo da liberdade".
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O Século XX chegou ao fim e não se ouviu falar daqueles que causaram assassinatos políticos. Existem dois lados da História? Se é assim, até onde podemos entrar no Século XXI para ouvirmos AS SUAS versões? E as pessoas comuns aceitarão as explicações?
Eis alguns itens que têm de ser debatidos:
SE houvesse ma população bem educada com quem falar, bem fundamentada em Finanças e História, e SE essas pessoas escutassem atentamente, poderiam aqueles que se dedicaram ao homicídio político apresentar um caso ponderado e persuasivo? Através da sua imprensa monopolista, o PODER POLÍTICO faz-nos uma lavagem cerebral diária, com os seus pontos de vista, em todos os tipos de assuntos. Por que é que não poderiam passar sem apresentarem as suas justificativas para se salvaguardarem através de assassinatos políticos? Será porque seríamos estúpidos demais para compreender? Ou será porque poderia por em perigo a elite dos Poderes?
E porque é que têm que estar sempre a nos dizer que foi "um doido, um assassino solitário", que fez o trabalho?
- O Assassinato do Presidente John Kennedy, 963:
Ele estava interferindo no Cartel do Petróleo. Queria acabar com o truque o IRS, que os favorecia na ajuda do esgotamento do petróleo. Ele queria DINHEIRO A SÉRIO, não papel higiênico da Reserva Federal, uma instituição monetária privada, disfarçada de Banco Central do Governo dos EUA. Um punhado de famílias que dominantes da Reserva Federal lucram com a entrega de "dinheiro" em notas da Reserva Federal, disfarçado de "dólar norte-americano", Contrariando a Constituição dos EUA, a Reserva Federal cobra juros pela emissão de papel-moeda, beneficiando essas famílias dominantes.
Kennedy foi o primeiro presidente católico dos EUA. Embora se afirmasse apenas nominalmente católico, percebeu-se que estava debaixo da alçada do Vaticano. Porém, violou a Lei do Cânone da Igreja ao concretizar o ataque a outro país católico, nomeadamente, Cuba. Mais tarde, algumas pessoas explicaram que JFK foi enganado na invasão abortada na Baía dos Porcos. Esse pecado justificou um crime da Igreja?
Os Oficiais das FF AA achavam que ele era suave com os soviéticos, como um simpatizante comunista. Aqueles que cometem traição, logicamente como JFK, devem ser abatidos, certo? Outros afirmam, agora, que JFK estava interferindo com o futuro do Estado de Israel, como justificativa para os que o tivessem apagado. O livro Final Judgement, de Michel Collins Piper, apresentou um suposto caso circunstancial, segundo o qual Israel esteve implicado no assassinato de JFK.
Porém, o livro rejeita imediatamente o que outros declaram, que criminosos de guerra nazis estiveram envolvidos - como documentado pela falecida investigadora de homicídios, Mae Brussel -. E o livro não explica como é que os Serviços Secretos dos EUA, o FBI e a CIA, todos parte da Estrutura Protestante/Católica, poderiam ou teriam camuflado tudo isso em benefício do Estado Judaico. No entanto, o livro não apresenta provas. Limita-se a acusar.
JFK também queria acabar com a guerra do Sudeste Asiático, permitindo, assim, alegadamente, a expansão soviética para as Filipinas, e até para a Austrália, antiga colônia britânica.
Mas convenientemente ignorado na maioria das teorizações, JFK soltou nos EUA o mito igualitário de que tinha chegado a era do homem comum, uma psicologia perigosa que confrontava diretamente as famílias dominantes. E a elite governante tem o direito, ou não tem, de reclamar a sua posição, livrando-se de JFK? O que é justo, é justo, como eles dizem.
Assim, o problema era como lidar com JFK? E a solução que se apresentou foi tão simples como surpreendente: transformá-lo num exemplo. Diante de inúmeras testemunhas deram-lhe um tiro na cabeça, num carro conversível. Os Órgãos de Informação, com ordens específicas, proclamaram que um assassino solitário havia cometido o crime, e depois, esse assassino solitário foi assassinado. Depois disso, a América continuou a prosperar com a ajuda do monopólio do petróleo. Afinal, aqueles que desenvolvem o petróleo não têm o direito de enriquecer? O velho Rockefeller, fundador da infame Standart Oil Trust,m pôde assassinar concorrentes sem medo de condenação. Porque não seus herdeiros e epígonos?
Porque e como foi necessário, para o bem público matar JFK? Para que os EUA pudessem continuar a ser uma sociedade estável – alguns pormenores sobre o assassinato de JFK podem ser encontrados no livro Farewell America, de James Hepburn. Um bestseller na Europa; até recentemente a sua venda não havia sido autorizada, pela censura, nas livrarias dos EUA.
- O Homicídio de MALCOLMN X, em 1965
Os fazedores e agitadores da América começaram a perceber que ele era um Messias negro inconveniente, liderando 11,5% da América contra o resto. Ele tinha uma maneira de apontar o dedo que assustava alguns fulanos. Apesar de permanentemente vigiado pela CIA, viajou para a África e para o mundo muçulmano apelando para a unidade das pessoas de cor, ali e nos EUA. Malcolm tinha uma maneira frontal de confrontar a estrutura americana, com as formas pelas quais eles enriqueciam explorando as pessoas de cor. Um número crescente de afro-americanos escutava-o com interesse. Enquanto se preparava para dar início a um discurso em Iorque, Malcolm foi assassinado. O homem de cor que se inclinou para examiná-lo fazia parte de uma unidade especial da Polícia Secreta de NY. Doidos solitários foram presos.
A Polícia Secreta dos EUA tem as suas formas de calar quem fala demais. Polícias locais, treinadas pelo FBI, pelo IRS e pela CIA, aprenderam as formas de se livrar de dissidentes perigosos. Se uma hoste de truques sujos, quase violentos, não funcionar, então a violência é justificada, especialmente pra preservar da sociedade e das finanças, e para continuar o conto de fadas essencial de direitos constitucionais para todos. Os Presidentes Anglo-Saxônicos Brancos são a maioria, não são? E, do ponto de vista DELES, não têm o direito de levar a melhor sobre todos os provocadores perigosos?
- O Homicídio do dr Martin Luther King
Os chefes da polícia política secreta da América, o FBI e a CIA, consideraram que o dr King era outro Messias negro, perigoso para uma sociedade estável e decidido a fazer exigências impossíveis à maioria protestante Anglo-Saxônica branca.
Do seu ponto de vista, o dr King estava interferindo com a política externa dos EUA. Em 1967, um ano antes de ser apagado, o dr King pronunciou um discurso anunciando que pretendia ir ao Vietnam dizer aos soldados negros que não deviam estar ali, assassinando pessoas de pele amarela, numa guerra civil de outras pessoas. Em outras palavras. Em outras palavras: estava incitando um otim dos soldados negros.
Nessa altura, embora sendo apenas 11,5% da população dos EUA, os negros constituíam 26% do Exercito americano no Sudeste Asiático e uma percentagem elevada das baixas. A idéia das autoridades constituintes era controlar as expectativas crescentes dos negros americanos. "Mandem os pretos morrer nas selvas asiáticas, para eles não voltarem". Assim eliminavam a necessidade de "direitos iguais", as matrículas para pretos nas Universidades e coisas desse tipo. Além disso, o chefe da Gestapo da América, o FBI, J. Edgar Hoover, mandou repetidas notícias aos Órgãos de Informação, com falsas alegações que o dr King era comunista, justificando, assim que fosse eliminado como subversivo.
O reverendo Jesse Jackson, um conhecido delator do FBI, e durante toda a sua vida adulta foi alegadamente escolhido pelo FBI para substituir o dr King, antes do FBI assassinar o dr King. Essa escolha foi feita, de acordo com os registros suprimidos da Subcomissão Interna de Assassinatos, em1975-1976. Quanto à equipe militar secreta e também aos assassinos que visavam o dr King, naquele dia fatal de 1968, ver o livro Orders to Kill, de Joseph F. Pepper. O livro tornou-se a base do veredicto do júri em Memphis, em 1999, segundo o qual houve uma conspiração para assassinar o dr King. Mas a questão permanece: aqueles que eram a favor do homicídio podiam criar um caso persuasivo de que isso era necessário para a estabilidade dos EUA e para preservar a política externa do país e impedir um possível motim dos soldados negros. Até hoje nunca o fizeram.
- O Assassinato de Robert F. Kennedy, em 1968
Ele conseguiu encantar os oprimidos da América, pondo em risco a elite dominadora. Em 1967 criou um escândalo ao identificar as famílias dominantes que ajudavam os truques sujos da CIA, através de Fundações que funcionavam como fachada – ver New York Times índex para 1967, que resume a confusão de Fundações da CIA -. Algumas publicações alternativas, como o Ramparts, fizeram uma investigação que revelou que essas Fundações funcionavam como provocadoras para tentar desacreditar oMovimento de Paz para o Vietnam. Em 1990, Hillary Clinton tornou-se presidente do conselho de administração de uma dessas Fundações, a New World Foudation.
Embora se tivesse mantido em silêncio sobre o homicídio do irmão John – 1963 -, e sobre a tentativa de homicídio do irmão Teddy através da queda de um avião sabotado – 1964 -, no fundo do coração, Bobby desejava, obviamente, vingança, um sentimento natural. Se fosse eleito presidente Bobby iria atrás daqueles que tinham derramado o sangue de sua família. Alguns momentos depois de vencer as cruciais Primárias Presidenciais da Califórnia, em junho de 1968, Bobby foi morto a tiros.
A imprensa, como se estivesse a reagir a um sinal, proclamou que "foi obra de um louco",Shirhan Shirhan. No entanto, mais tarde o médico legista local testemunhou que as balas fatais foram disparadas a alguns centímetros da cabeça de Bobby e Shirhan nunca esteve a menos de dois metros e meio. O documentário The Second Gun, de Theodore Charach, uma testemunha, foi suprimido e escondido durante muitos anos.
Entre os policiais corruptos treinados pela CIA, que camuflaram o homicídio RFK, estavam alguns dos mesmos que incriminaram O. J. Simpson por duplo homicídio.
Os organizadores de uma Convenção de Investigadores de Homicídios, em Chicago, fizeram uma coisa que me intrigou profundamente. Os organizadores disseram que iam convidar os Órgãos de Informações para uma Conferência de Imprensa. Eu disse que iria à Conferência para confrontar os jornalistas com as suas mentiras sobreassassinos solitários. "Se fizer isso, vou chamar a Polícia e mandá-lo prender", ameaçou um perito de marketing que desencantou a quantia avultadíssima para organizar a tal Conferência e supervisioná-la. Eu queria assistir ao resto da reunião, por isso cedi.
Perguntei repetidamente a mim mesmo: "Quem serão as pessoas com bolsos fundos que estão organizando essas Convenções de investigação criminal, e porque? Estarão fazendo um teste para ver se as pessoas estão interessadas em tudo isso?"Quase me meti em problemas quando me aliei a outro participante, e comecei a investigar quem tinha organizado a Convenção de Investigação Criminal, em Chicago. Como tinha esperado, o caminho levou às cabalas bizantinas, clandestinas, dentro da minha antiga Agência.
Assim, aqueles que causaram os assassinatos vão apresentar um caso persuasivo algures, no Século XXI, de que os SEUS atos sangrentos foram essenciais para a sobrevivência dos Estados Unidos como uma sociedade estável? E as pessoas comuns sofrerão uma lavagem cerebral para aceitar essas justificações moralmente repugnantes?
Baseado em experiências passadas, a única forma como posso responder honestamente à minha pergunta é com um TALVEZ.
Carlos I. S. Azambuja é Historiador.
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