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Igreja de negros pichada com “Vote Trump” foi queimada por negro
Falsas narrativas caem. No Brasil, menor negra foi quem ofendeu filha de atores
Por Felipe Moura Brasilaccess_time 21 dez 2016, 23h09 - Atualizado em 21 dez 2016, 23h56 chat_bubble_outline more_horiz

O negro Andrew McClinton é acusado de ter incendiado igreja de negros no Mississipi e pichado "Vote Trump" (AP, com montagem de FMB/Reprodução)
Duas falsas narrativas raciais caíram nesta quarta-feira (21).
No Brasil, a delegada Daniela Terra, da DRCI (Delegacia de Repressão dos Crimes de Informática), revelou que a ofensa racial contra a filha negra dos atores Bruno Gagliasso e Giovana Ewbank foi cometida por uma menor negra, de 14 anos, que não se mostrou arrependida.
Nos Estados Unidos, o porta-voz do Departamento de Segurança Pública do Mississipi, Warren Strain, revelou que o incêndio, com pichação “Vote Trump”, de uma igreja de negros no dia 1º de novembro, a uma semana da eleição presidencial americana, foi cometido pelo também negro, agora preso e acusado, Andrew McClinton, de 45 anos, que tem ficha criminal e é membro da mesma congregação.
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Ambos os casos foram tratados por setores da mídia e demais militantes de esquerda – todos que acusam sites e blogs independentes de plantar “notícias falsas” – como crimes de ódio cometidos por brancos contra “toda a comunidade negra”.
A CNN, em sua campanha deliberada para eleger Hillary Clinton, rapidamente destacou a pichação pró-Trump e repetiu exaustivamente a notícia em sua programação, sendo, como de costume, seguida por toda a imprensa brasileira.
A revista esquerdista The Atlantic explorou o caso com manchetes sensacionalistas como “Uma igreja negra queimada em nome de Trump“; assim como o Daily Beast publicou o artigo “Uma igreja negra queimada mostra que o presidente Trump não condenaria seus próprios terroristas“.
Este blog, sem cravar culpados, desconfiou publicamente de eventual armação feita para estimular a repulsa contra eleitores de Trump, tachados de “brancos raivosos” e “deploráveis” pelos democratas; e lamentou que a imprensa nem sequer citasse esta possibilidade lógica.
Mike Chaney, oficial do estado do Mississipi, disse que a investigação continua, mas “não acreditamos que [o incêndio] tenha sido politicamente motivado, pode ter havido alguns esforços para fazê-lo parecer politicamente motivado”.
Talvez seja um modo menos comprometedor de descrever o episódio; talvez houvesse motivação pessoal à qual o incendiário tentou encobrir com a pichação política.
Seja como for, agora é o momento dos esforços para varrer para baixo do tapete a falsa campanha do medo e da vitimização alimentada pelas chamas.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
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