TU ES PETRUS ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM
A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho)
Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)
O comunismo não é uma ideologia na qual se acredita, mas uma conspiração criminosa na qual se toma parte |
Santander Cultural promove pedofilia, pornografia e arte profana em Porto Alegre
O Santander Cultural está sediando a exposição Queermuseu,
na cidade de Porto Alegre. São cerca de 270 obras que promovem a
pedofilia, a pornografia e os mais variados ataques à moral e aos bons
costumes que se possa imaginar.
na cidade de Porto Alegre. São cerca de 270 obras que promovem a
pedofilia, a pornografia e os mais variados ataques à moral e aos bons
costumes que se possa imaginar.
Para o Presidente da instituição, Sérgio Rial, a exposição “está
ancorada em um conceito no qual realmente acreditamos: a diversidade
observada sob aspectos da variedade, da pluralidade e da diferença”, que cada vez mais ganha “atenção por parte da nossa organização”, segundo consta no encarte de apresentação. Quer com isso promover o “questionamento entre a realidade das obras e do mundo atual em questões de gênero e suas nuances”. No mínimo se trata de um sujeito para o qual não há diferença nenhuma entre uma laranja e uma mexerica.
ancorada em um conceito no qual realmente acreditamos: a diversidade
observada sob aspectos da variedade, da pluralidade e da diferença”, que cada vez mais ganha “atenção por parte da nossa organização”, segundo consta no encarte de apresentação. Quer com isso promover o “questionamento entre a realidade das obras e do mundo atual em questões de gênero e suas nuances”. No mínimo se trata de um sujeito para o qual não há diferença nenhuma entre uma laranja e uma mexerica.
Segue ainda afirmando: “Diferentes ângulos de visão e abordagens
são fundamentais e extrapolam questões institucionais ou relacionadas ao
politicamente correto. Trata-se de um valor para a nossa empresa, pois
acreditamos que a diversidade é a impulsionadora da criatividade e da
eficiência”. Há, é claro, no mínimo uma confusão entre processo criativo e necessidade de expor intimidades.
são fundamentais e extrapolam questões institucionais ou relacionadas ao
politicamente correto. Trata-se de um valor para a nossa empresa, pois
acreditamos que a diversidade é a impulsionadora da criatividade e da
eficiência”. Há, é claro, no mínimo uma confusão entre processo criativo e necessidade de expor intimidades.
No entanto, antes de analisar os argumentos do curador da exposição, é
preciso lembrar que agosto é o mês da temática LGBTQ no Santander
Cultural, como mostra a imagem a seguir. E por falar em LGBTQ, daqui a
pouco vai faltar alfabeto para atender às demandas da sigla.
preciso lembrar que agosto é o mês da temática LGBTQ no Santander
Cultural, como mostra a imagem a seguir. E por falar em LGBTQ, daqui a
pouco vai faltar alfabeto para atender às demandas da sigla.
Gaudêncio Fidelis, o curador da exposição, pode até ter doutorado em
história da arte, mas certamente arte não é a sua especialidade, apenas
confusão. Isso será explicado a seguir com base no que ele escreveu
para o encarte de apresentação dos trabalhos.
história da arte, mas certamente arte não é a sua especialidade, apenas
confusão. Isso será explicado a seguir com base no que ele escreveu
para o encarte de apresentação dos trabalhos.
Primeiramente, ele fala na diferença como alteridade. Isso
não passa de um curto-circuito cerebral dos ditos especialistas em arte
contemporânea que já há tempos se distanciaram do verdadeiro objetivo da
arte: a consagração do belo. Hoje o artista precisa causar impacto, e
só. Veja outra das obras expostas para melhor ilustrar:
não passa de um curto-circuito cerebral dos ditos especialistas em arte
contemporânea que já há tempos se distanciaram do verdadeiro objetivo da
arte: a consagração do belo. Hoje o artista precisa causar impacto, e
só. Veja outra das obras expostas para melhor ilustrar:
Para Fidelis, o “objetivo é propiciar um campo de investigação sobre o caráter patriarcal e heteronormativo do museu como instituição”, “pensar fora da norma”, “provocar um deslocamento, ao menos temporário, no conceito de museu como instituição”.
Para sujeitos assim, a tradição não tem qualquer papel numa sociedade a
não ser oprimir desejos insaciáveis e estabelecer parâmetros normativos
para enquadrar as pessoas em determinadas categorias.
Para sujeitos assim, a tradição não tem qualquer papel numa sociedade a
não ser oprimir desejos insaciáveis e estabelecer parâmetros normativos
para enquadrar as pessoas em determinadas categorias.
Observe como um depravado começa a perverter o vocabulário da língua portuguesa. Ele diz que o termo queer, que dá nome à exposição, apresenta um “significante não normativo”.
Traduzindo: trata-se de um termo fora da norma previamente
estabelecida. Isso acontece como os atuais juristas defensores dos
direitos dos animais, que criaram um novo termo: animais não humanos.
Percebe-se que, ao expressar alguma coisa como “não normativa”, não o
distancia da “norma”, apenas quer dar um caráter de oposição para
justamente enquadrá-lo como uma “espécie de norma”. Para quem quer
maiores detalhes de como isso funciona, George Orwell bem relatou no
livro “1984”. Mudanças desse tipo no vocabulário geram uma verdadeira
confusão irrecuperável na cabeça das pessoas, sobretudo nos estudantes
em processo de formação.
Traduzindo: trata-se de um termo fora da norma previamente
estabelecida. Isso acontece como os atuais juristas defensores dos
direitos dos animais, que criaram um novo termo: animais não humanos.
Percebe-se que, ao expressar alguma coisa como “não normativa”, não o
distancia da “norma”, apenas quer dar um caráter de oposição para
justamente enquadrá-lo como uma “espécie de norma”. Para quem quer
maiores detalhes de como isso funciona, George Orwell bem relatou no
livro “1984”. Mudanças desse tipo no vocabulário geram uma verdadeira
confusão irrecuperável na cabeça das pessoas, sobretudo nos estudantes
em processo de formação.
Ainda, segue desenvolvendo o assunto: “Concebido sob uma
perspectiva conceitual de uma exposição, o termo queer mostra-se
instrumento para subverter a consolidação de uma política de identidade
essencialista, uma vez que este permite a derrubada de barreiras de
gênero sem necessariamente impor outras”. Ou seja, ele quer perverter a arte dizendo apenas da boca para fora que essa não é a sua intenção. Será mesmo?!?
perspectiva conceitual de uma exposição, o termo queer mostra-se
instrumento para subverter a consolidação de uma política de identidade
essencialista, uma vez que este permite a derrubada de barreiras de
gênero sem necessariamente impor outras”. Ou seja, ele quer perverter a arte dizendo apenas da boca para fora que essa não é a sua intenção. Será mesmo?!?
Para Fidelis, a criação de barreiras normativas criou uma barreira
conservadora e uma política de diferenças. Os únicos movimentos que
impõem tais diferenças são os movimentos das minorias. Eles não querem
igualdade coisíssima nenhuma, mas a criação de amplos poderes para
formação de classes de intocáveis.
conservadora e uma política de diferenças. Os únicos movimentos que
impõem tais diferenças são os movimentos das minorias. Eles não querem
igualdade coisíssima nenhuma, mas a criação de amplos poderes para
formação de classes de intocáveis.
A exposição quer desafiar os modelos curatoriais tradicionais, especialmente aqueles de perspectiva heteronormativa, como eles bem dizem: “O
cânone pode ser considerado o bastião do estabelecimento da
heterormatividade, sendo capaz de assegurar o prestígio de determinadas
obras em detrimento de outras” (sic).
cânone pode ser considerado o bastião do estabelecimento da
heterormatividade, sendo capaz de assegurar o prestígio de determinadas
obras em detrimento de outras” (sic).
“Queermuseu é, assim, uma exposição voltada para uma curadoria
crítica fundada na democracia e na visão de um processo de inclusão”,
diz o encarte. Até mesmo o conceito de democracia não é perdoado, pois
qualquer ato de rebeldia está sendo enquadrado como “liberdade de
expressão”.
crítica fundada na democracia e na visão de um processo de inclusão”,
diz o encarte. Até mesmo o conceito de democracia não é perdoado, pois
qualquer ato de rebeldia está sendo enquadrado como “liberdade de
expressão”.
Trata-se de um projeto desenvolvido pela Lei de Incentivo à Cultura,
com apoio do Ministério da Cultura e Governo Federal, ou seja,
“arte” patrocinada com o dinheiro de quem trabalha.
Para os novos parâmetros da arte, a beleza pouco importa se o artista
for capaz de causar espanto, de transgredir normas e inserir os seus
trabalhos numa proposta de gênero. Poucos sabem que a arte é uma forma
de transcender o barbarismo e as limitações do imaginário humano, na
busca incansável pelos altos picos de realização do homem: é um ato de
defesa da civilização.
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