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  • TU ES PETRUS ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM

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A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho) 




Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)

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Benedicat tibi Dominus et custodiat te
Ostendat Dominus faciem suam tibi, et det tibi gratiam suam:
Volva Dominus vultum suum ad te et det tibi pacem


“A guerra é um massacre de homens que não se conhecem em benefício de outros que se conhecem mas não se massacram.”

— Paul Valéry




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  • Terrorista: Deus é maior… Jovem: …do que aquele que esconde o que não revela. Terrorista: Deus é maior… Mulher: …do aquele que obedece sem refletir. Terrorista: Deus é maior… Homem: …do que aquele que trama para nos trair.

    Tradutores de Direita

    segunda-feira, 21 de novembro de 2016

    Alerta Total






    Alerta Total


    • Como vencer a Cultura do Crime no Brasil?
    • Última Flor da Lócio, Inculta e Bela...
    • Apreciação sobre a ocupação patriótica da Câmara dos Deputados
    • A Bem da Verdade sobre a ocupação patriótica da Câmara dos Deputados
    • Garotinho e Cabral: Que Democracia é essa?
    • O Papel da Violência na Revolução
    • O Verdadeiro Simbolismo da Bandeira do Brasil


    Como vencer a Cultura do Crime no Brasil?

    Posted: 20 Nov 2016 04:06 AM PST









    Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net






    Conceituar é denominar e definir as características básicas de um dado objeto ou sujeito. A conceituação pressupõe e exige uma intencionalidade e a aplicação de um juízo de valor sobre o objeto em questão. Conceituar significa definir as características fundamentais das coisas, acontecimentos ou fenômenos. Conceitos errados evoluem para preconceitos e acabam produzindo propostas equivocadas de soluções para problemas, geralmente, identificados incorretamente em sua essência.









    Definir Crime Institucionalizado é fundamental. Quem manda no Brasil é a associação, para fins delitivos, entre as classes dirigentes (política e empresarial), membros dos Poderes Públicos e marginais de toda espécie, todos, unidos na parceria organizada para usurpar a máquina estatal e a sociedade, praticando o roubo, a corrupção, a violência e o terror. Sem a conivência dos agentes estatais o crime não se organiza, não se institucionaliza e nem prospera.









    O Rio de Janeiro continua lindo, porém enfeiado pela violência urbana descontrolada que é uma das consequências do Crime Institucionalizado. Ontem, em mais um enxugamento de gelo gastando balas contra soldados que cuidam da venda de drogas, um segundo helicóptero blindado da Polícia Militar acabou derrubado. Uma das principais vias da Cidade Maravilhosa, a Linha Amarela, teve de ser interditada, causando caos e medo. Nada mais perfeito para ampliar a bagunça, a violência e a insegurança em um Estado falido pela corrupção e com dois ex-governadores na cadeia ou no eufemismo da "prisão-hospitalar-domiciliar".






    Se a situação caótica do Rio de Janeiro fosse isolada, a preocupação talvez não fosse tanta. O problema é que a criminalidade, em seu sentido amplo e não restrito ao cotidiano dos confrontos com bandidinhos mequetrefes, saiu do controle. Todo dia, quadrilhas explodem caixas bancários eletrônicos em pequenas cidades do interior do País, sobretudo do Nordeste. As facções criminosas do Rio de Janeiro e São Paulo espalharam seus tentáculos. Nem tudo é noticiado. Certamente, porque não convém.






    Os meios de comunicação preferem retratar as políticas de confrontos adotadas pela polícia nas favelas cariocas, e que geralmente resultam em mortos e feridos. A mídia amestrada considera mais cômodo botar coletinhos à prova de balas em seus repórteres e cinegrafistas, para fazê-los retratar o pretenso combate aos guerrilheiros do tráfico. Dependendo do clima pré-eleitoral, a polícia é criticada ou elogiada pela mídia em sua ação de combate aos "pés de chinelo do crime". Eis o dilema entre o Bope e o Ibope...









    Aí vem a pergunta que não quer nem pode calar: Como combater o verdadeiro Crime Institucionalizado (ou Crime Organizado) em um País cujo Estado não foi fundado pelo legítimo embate das forças da sociedade – e sim reinventado por outro Estado cheio de vícios, burocratices, corrupções e autoritarismos? O sistema é um inimigo inteligente. Não vai combater a si mesmo. É inútil esperar que isto aconteça, por milagre. Os cidadãos de bem precisam encarar de frente o problema com soluções estruturais - e não enxugamentos de gelo.









    Não existe outra forma de combate ao crime, senão o confronto legítimo, com base nos princípios da Lei e da Ordem Pública. O problema é a dúvida que os conceitos errados deixam no ar: Confronto contra quem? Contra pobre, preto e favelado? Contra narcovarejista que é associado e treinado por grupos terroristas ou com intenções ideológicas? Contra o Foro de São Paulo e os vários grupos narcoguerrilheiros que pretendem revolucionar a América do Sul e Caribe? Contra o Legislativo, os políticos e partidos que formam alianças ocultas com os criminosos de toda espécie?






    Contra quem? Contra o governo federal que desinveste nas Forças Armadas? Contra o Exército, a Marinha, a Aeronáutica ou a Polícia Federal que não cumprem direito a missão de defender nossas fronteiras? Contra o Judiciário que julga com rigor seletivo e colabora, com sua lentidão e ineficiência, para o sentimento de impunidade generalizada? Contra o sistema financeiro nacional e mundial que lucra alto e facilita o financiamento e a sobrevivência de várias atividades criminosas para manter as nações sob controle? Contra todos que são coniventes com o desastroso estado das coisas?






    A "cultura criminosa" tomou conta do Brasil. A maioria das pessoas pode não estar contaminada por ela totalmente. No entanto, é afetada por ela diretamente. Como a maioria desconhece ou prefere fazer vista grossa ou ouvidos de mercador contra o verdadeiro inimigo, a Jararaca deita e rola e se reproduz como uma célula cancerosa. O remédio contra isso é amargo, quimioterápico, muito além de um simples antibiótico.






    O verdadeiro inimigo é o Sistema do Crime Institucionalizado e sua "cultura" criminosa. É preciso e urgente acabar com sua hegemonia. Neste cenário e com a estrutura estatal e legal que temos, não temos instrumentos ideais para combater efetiva e eficazmente o crime institucionalizado. Temos de reinventar os instrumentos de combate. Só uma inédita Intervenção Cívica Constitucional dará jeito no Brasil. O resto é paliativo ou enxugamento de gelo.






    Vale repetir: A Revolução Brasileira está em andamento. O Brasil está rachado. Ideologias extremistas contaminam as pessoas ignorantes ou letradas. O radicalismo torna o ambiente reacionário e explosivo. Ainda mais quando combinado com a violência - outro instrumento de dominação tão eficaz quanto às "ideias fora do lugar" e os conceitos errados. A estupidez é hegemônica.






    O Crime é Institucionalizado. A Corrupção é sistêmica! Vencer esta cultura criminosa é fundamental. Dependerá de muita Fé no poder da Lei e da Ordem - garantidoras da vida. Qualquer concessão ao Crime Institucionalizado significa uma derrota de véspera. Nesta guerra de todos contra todos, onde o lema é o "salve-se quem puder", quem for tolo vai perder. O Brasil precisa e merece vencer!






    Por isso, não confunda Sérgio Moro com Sérvio Mouro... O Inimigo é o Sistema... Romper com sua cultura criminosa é fundamental. Intervenção Cívica Constitucional, já!
    Releia o artigo de sábado: Significados de 16 de novembro de 2016






    Bem casados












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    Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!





    O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.

    A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

    © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 20 de Novembro de 2016.


    Última Flor da Lócio, Inculta e Bela...

    Posted: 20 Nov 2016 04:00 AM PST









    Caetano Veloso - Língua






    "País Canalha é o que não paga precatórios".






    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Carlos Maurício Mantiqueira






    O soneto "Língua Portuguesa" é de grande beleza. Vejam:






    Última flor do Lácio, inculta e bela,
    És, a um tempo, esplendor e sepultura:
    Ouro nativo, que na ganga impura
    A bruta mina entre os cascalhos vela...


    Amo-te assim, desconhecida e obscura.
    Tuba de alto clangor, lira singela,
    Que tens o trom e o silvo da procela,
    E o arrolo da saudade e da ternura!


    Amo o teu viço agreste e o teu aroma
    De virgens selvas e de oceano largo!
    Amo-te, ó rude e doloroso idioma,


    Última flor do Lácio, inculta e bela,
    És, a um tempo, esplendor e sepultura:
    Ouro nativo, que na ganga impura
    A bruta mina entre os cascalhos vela...


    Amo-te assim, desconhecida e obscura.
    Tuba de alto clangor, lira singela,
    Que tens o trom e o silvo da procela,
    E o arrolo da saudade e da ternura!


    Amo o teu viço agreste e o teu aroma
    De virgens selvas e de oceano largo!
    Amo-te, ó rude e doloroso idioma,


    em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
    E em que Camões chorou, no exílio amargo,
    O gênio sem ventura e o amor sem brilho!



    E em que Camões chorou, no exílio amargo...




    O gênio sem ventura e o amor sem brilho!






    Sofresse eu de bócio, não meter-me-ia em tão confuso negócio.






    O resto é papo furado que ouvimos com enfado.






    "Ouro nativo" havido "na ganga impura" ou gratidão pela quase sinecura ?






    Serve hoje a rebelde petiz; serviu outrora a uma mera atriz.






    "Carpe diem" enquanto a sorte dura e não transforma esplendor em sepultura.






    Tocando a onça, de alto clangor a tuba, terminar-se-á a grande suruba.






    Amo- te, ó rude felina, guardiã do nióbio na bruta mina.






    Vela por que não se esfacele em cascalhos, a pátria "em que da voz materna ouvi: "Meu filho!".


    Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador sem brilho.


    Apreciação sobre a ocupação patriótica da Câmara dos Deputados

    Posted: 20 Nov 2016 03:50 AM PST









    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Paulo Chagas






    Caros amigos: Durante a vida, tenho adotado três atitudes principais como premissas de comportamento: não trair minhas convicções, não me omitir diante do que devo opinar e não ter vergonha de admitir meus erros.






    Assim, acompanhei pelas mídias sociais a convocação e as atividades do grupo de patriotas que advogam pela intervenção militar como solução para os problemas de toda ordem que estamos a enfrentar no Brasil e tomei conhecimento, através da televisão e do rádio, da sua tumultuada ocupação do Plenário da Câmara dos Deputados.






    Aprendi, por força da profissão, a avaliar com cautela os resultados das operações – o que os militares chamam de APA, Análise Pós Ação – e tirar delas os ensinamentos necessários à evolução pessoal e profissional.






    É o que faço, iniciando por dizer que não são poucos os civis que se referem positivamente ao período do regime sob mando de militares, particularmente aqueles que o viveram honestamente e que podem compará-lo com o que vivemos hoje. Sinto-me, como Soldado, sempre lisonjeado quando alguém me diz que aqueles tempos deveriam voltar. É o reconhecimento de uma atitude desassombrada da geração do meu pai, herdada pelas que a sucederam com o compromisso revolucionário de não permitir que o Brasil deixasse de ser uma democracia.






    A Revolução de 1964 foi desencadeada de forma espontânea, dispersa e sem planejamento estratégico militar. Logrou êxito em virtude do prestígio e da competência das lideranças revolucionárias, das convicções anticomunistas das Forças Armadas e da vontade do conjunto da sociedade brasileira. Do fato em si e da luta armada que o seguiu, promovida pelos que viram frustrados os seus objetivos liberticidas, as FFAA tiraram lições táticas e estratégicas, consolidaram seu comprometimento com a democracia e compreenderam que, para assegurá-la, seria preciso acompanhar de perto a conjuntura política, traçar planos de emprego e estar preparadas para executá-los na condição de último recurso da Pátria, para que a sua ação não seja, outra vez, confundida com quartelada ou golpe militar.






    Pedir uma intervenção das FFAA, neste momento, é um direito de todos os patriotas que perderam a confiança nas instituições republicanas e no poder da vontade popular, mas, ao mesmo tempo, é uma demonstração de descrédito no discernimento, no conhecimento, na sensibilidade e no sentido de oportunidade daqueles a quem chamam para assumir o poder.






    Durante a ocupação do Plenário, foi aclamado o Juiz Sérgio Moro, admirável sustentáculo do direito, da justiça e da moralidade, será que ele estaria abdicando do exercício exemplar e corajoso da magistratura para apoiar a via intervencionista militar como forma de por na cadeia tipos como os que, no dia seguinte à manifestação, foram hospedados em Bangu-8? Não creio.






    Quanto à pauta reivindicatória do grupo, excetuando a convocação militar, é importante dizer que coincide com a dos demais patriotas brasileiros que se empenham em outras vias para implementá-la. E aqui, abro mão, oportuna e momentaneamente, da reciprocidade que me imponho de ignorar o Professor Olavo de Carvalho, para citá-lo quando diz que "a esperança de resolver tudo de repente por um golpe espetacular é sinal de fraqueza", e que, "sem um longo 'trabalho de base', como o chamam os comunistas [em todos os lugares em que eles estão infiltrados], nem as Forças Armadas em peso podem levar [em definitivo] este país a dias melhores".






    Outro aspecto a ser considerado nesta APA é que a tática de ocupação em massa utilizada pelo grupo patriótico foi a mesma usada pelo MST e congêneres para invadir prédios públicos, aí incluído o próprio Congresso Nacional, como aconteceu em 2006, sob a liderança do comunista Bruno Maranhão, o que, a partir de agora, salvo outro juízo, torna incoerente a condenação de atos semelhantes quando praticados pelas forças da anarquia.






    Finalizo esta breve apreciação pessoal afirmando que, como militar, sinto-me prestigiado com a convocação do grupo de patriotas que ousou ocupar o Plenário da Câmara para fazê-lo. Como disse em outros textos, não julgo ser errado incluir a intervenção militar no rol dos recursos disponíveis para a reversão do caos político, econômico, social e moral que se alastrou pelo Brasil. Por outro lado, considero grave equívoco precipitar o emprego do último e definitivo recurso da Nação.






    Empregar as FFAA enquanto estamos progredindo bem com outras peças de manobra é, de fato, um grande equívoco, assim como também é por em dúvida o seu comprometimento constitucional, a sua subordinação ao interesse da Pátria e a sua competência para acompanhar e interpretar a conjuntura, imaginando-as incapazes de, por si próprias, conhecer o momento oportuno para agir e prevenir danos maiores à democracia.






    Seja como for, é sempre gratificante para os Marinheiros, Soldados e Aviadores saber que continuam a deter os mais altos índices de confiança da maioria do povo a que servem.









    Paulo Chagas é General de Brigada, na reserva.




    A Bem da Verdade sobre a ocupação patriótica da Câmara dos Deputados

    Posted: 20 Nov 2016 03:49 AM PST











    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Antônio José Ribas Paiva






    Parabenizo o General Paulo Chagas pelo brilhante texto, comentando a manifestação dos heróis da pátria na Câmara Federal. Todavia, devo lembrar ao ilustre brasileiro, que o nosso BRASIL não é uma República e, muito menos uma Democracia, porque a casta política usurpou o Poder do Estado, para a prática sistemática de crimes e, porque, DEMOCRACIA É SEGURANÇA DO DIREITO!





    Portanto, as FFAA, de há muito, deveriam ter cumprido o dever, CONSTITUCIONAL e, principalmente INSTITUCIONAL, de intervir no processo político, para resgatar o BRASIL do crime, que tomou o Poder do Estado, como determina o art. 142 da CF.






    O artigo 142 da CF é dividido em duas partes. A primeira trata da defesa da pátria e da garantia dos poderes constitucionais. Ninguém precisa de convocação, ordem ou mandato para cumprir esses deveres. Muito menos o Exército. Após a vírgula, o artigo trata das garantias da lei e da ordem, que são atribuições estaduais. Nesse caso, há necessidade de convocação para evitar-se a intervenção no ente estadual.






    Portanto, diante desse vácuo político institucional, é dever inafastável das FFAA INTERVIREM CONSTITUCIONALMENTE no processo político, como mandatárias do povo, para afastar a classe política, punir os culpados, nomear um governo de transição, aprimorar as instituições, caçar os direitos políticos dos usurpadores e, convocar eleições, a partir dos municípios.





    De outro lado, quero lembrar ao ilustre general, que os heróis que adentraram a Câmara Federal, estavam no exercício da cidadania, ao passo que o MST, MTST e etc. são grupos paramilitares de terrorismo de estado, a serviço do Governo do Crime Organizado, financiados, criminosamente, com dinheiros públicos e , por capitais internacionais, que semeiam a cizânia, dos povos, para explorar os países. Por tudo isso, data venia, não há termo de comparação de heróis com terroristas traidores.





    Ressalto, ainda, que a ação dos patriotas foi vitoriosa, porque , a exemplo do Presidente TRUMP, rompeu a barreira da mídia mentirosa, e revelou ao mundo, que o Brasil está sob o domínio do crime.





    Diante disso, é dever dos patriotas, lembrar às nossas gloriosas FFAA, que historicamente, QUALQUER REGIME POLÍTICO É MERA CONCESSÃO DO PODER ARMADO!





    No caso brasileiro, infelizmente, vivemos sob a DITADURA DO CRIME ORGANIZADO, submetidos ao domínio de interesses e vontades, e não sob o império do direito!





    Por tudo isso, ombreio-me aos dignos manifestantes da Câmara Federal, para clamar:





    INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL JÁ!!!





    Antônio José Ribas Paiva, Jurista, é presidente do Nacional Club.


    Garotinho e Cabral: Que Democracia é essa?

    Posted: 20 Nov 2016 03:47 AM PST









    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Sérgio Alves de Oliveira






    Após muitos anos de omissão das autoridades responsáveis pelo combate ao crime relativo à coisa pública, particularmente no Serviço Público Federal, e do silêncio sepulcral da Grande Mídia, que certamente sempre soube de "tudo" - provavelmente mais que a Policia, o Ministério Público, a Justiça e os Tribunais de Contas, somados - finalmente as janelas da chamada "democracia" brasileira foram abertas. As irregularidades de "arrepiar" que apareceram nessas janelas, por exemplo, envolvendo os dois ex-Governadores do Rio de Janeiro, certamente já eram conhecidas, porém guardadas a "sete chaves", ou seja, mantidas em segredo durante o longo tempo em que a mídia e muita gente foram pagos para isso.






    Mas o tempo passa. Agora Anthony Garotinho e Sérgio Cabral não têm mais as chaves do cofre onde guardavam o dinheiro que comprava tanta gente durante os seus respectivos "tempos". Considerados "descartáveis", portanto. Bastou uma pequena centelha, nos "novos tempos", que a "bomba" explodiu. As minúcias dos crimes contra o erário levadas ao conhecimento público pela imprensa, que finalmente abriu as "comportas" da corrupção envolvendo esses personagens, com repercussões que certamente envolverão muitos outros "figurões", especialmente Lula e Dilma, que politicamente sempre foram "íntimos" de Cabral, e que supostamente teriam agido em parcerias promíscuas, só podem ser concebidas na hipótese de que já fossem do prévio conhecimento dessa mídia.






    O enquadramento desses dois delinquentes políticos no esquema de "corrupção sistêmica" (expressão do Juiz Sérgio Moro) pode ser considerada a "gota d'água" para uma radical mudança de conceitos no dicionário político. Definitivamente o Brasil não pratica nenhuma DEMOCRACIA, apesar do mandamento constitucional inserido tanto no "preâmbulo" da Constituição ("Nós,representantes do povo brasileiro, reunidos...para instituir um ESTADO DEMOCRÁTICO...") ,quanto no seu artigo 1º (" A República Federativa do Brasil...constitui-se em Estado Democrático de Direito...".






    Provarei que esse preceito constitucional não passa de uma enorme MENTIRA, de uma FANTASIA política, e que o Brasil jamais praticou qualquer democracia, menos ainda na "Era PT", iniciada em 2003,até agora, porque apesar do "impeachment" de Dilma, o PT continua com forte influência no Governo, simplesmente pelo fato de possibilitar e até favorecer a ascensão política de elementos egressos da pior escória da sociedade.






    Essa situação vivida pelo Brasil tem precedentes na história de outros países. Até Adolf Hitler teve a capacidade de denunciá-las , na sua "MeinKampf" (Minha Luta). Segundo o "fuhrer", a validade da democracia como método de escolha dos dirigentes políticos dependeria essencialmente do "material" humano participante do respectivo modelo democrático. E quando ele aborda a política do seu país natal, relata que na consciência política que dominava a Áustria de então,eram atraídos para a vida pública as mentalidades mais vulgares, sendo convocados a fazer política muitos indivíduos que ele caracterizava como a "baixeza da canalha".






    A dúvida que fica: se porventura essa afirmação na "MeinKampf" tivesse procedência, teria essa realidade sido exclusivamente em relação à antiga Áustria ? Ela não estaria acampada também em outros países ? E no Brasil, como ficaria essa situação? Outra dúvida: não teria sido mais por essas afirmações "ofensivas" aos políticos que no meio deles Hitler é considerado hoje o facínora número UM da humanidade, e que essas ofensas, relativas a eles, seriam considerada mais graves, até mesmo que os horrores cometidos sob assuas ordens?






    Será que esses políticos canalhas que tanto tripudiam Adolf Hitler seriam melhores que ele, desde o momento em que também matam,apesar de indiretamente,milhões de pessoas,roubando do erário montanhas de dinheiro que poderiam melhor socorrer a população especialmente de baixa renda , com investimentos públicos na segurança e saúde? Onde está a moral desses patifes, especialmente do Brasil - onde há grande concentração deles - para criticar Hitler?






    Mas em vista da demonização que os "demônios" metidos na política fazem do nome do austríaco ,considero até a possibilidade de ser atacado por eles – que só sabem se defender atacando – que até dariam conotações de "nazistas",e similares,às afirmações aqui contidas, e que os colocam no banco dos réus.


    Mas não é nada disso. Não estou defendendo ou minimizando a ação criminosa de Hitler contra segmentos populacionais, especialmente judeus,que igualmente condeno. O que estou afirmando, isso sim, é que essa gente não é nada melhor que Hitler, e que também mata milhões, apesar de fazê-lo por outras modalidades, dificilmente perceptíveis à "olho nu", dissimuladas, portanto fazendo jus à igual, ou até maior,repulsa.






    Conclusão: Hitler é, sim, responsável pela morte de muitos, mas nunca roubou; porém esses canalhas da política que hoje o condenam tanto também mataram e continuam matando muitos, por outras formas,e além disso ROUBAM do erário, coisa que Hitler nunca fez e que jamais foi ventilado nem mesmo no Tribunal de Nuremberg.






    Mas agora retornado ao centro da discussão aqui proposta,onde se afirma que no Brasil não existe democracia,e que ela está somente no papel e não nos costumes da política e nas suas práticas,evidentemente há que se encontrar o verdadeiro modelo que se instalou e tomou o lugar da democracia. Buscando socorro nos grandes pensadores, demonstrarei que o modelo político realmente praticado no Brasil é a OCLOCRACIA, que por sua definição seria a democracia deturpada, degenerada, corrompida , "às avessas", praticada pela massa ignara em proveito da patifaria política.






    Então é preciso "destrinchar" essa chamada (erroneamente) democracia, mostrando as suas vísceras, e que ela longe está de ser o que aparentemente representa. E prova maior dessa afirmação não poderia ser conseguida que não pela simples apresentação dos casos "Garotinho" e "Sérgio Cabral",elementos que, conforme só agora apurado, após tantos anos de suas falcatruas políticas, a exemplo de tantos outros, jamais prosperariam numa verdadeira democracia. Essa gente , portanto, é produto da OCLOCRACIA, não da democracia.






    Aristóteles (384 a.C-322 a.C) ,na sua "Política",classificava as formas de governo em duas grandes vertentes: as PURAS e as IMPURAS. As PURAS seriam a MONARQUIA (governo de um só); a ARISTOCRACIA (governo dos melhores); e a DEMOCRACIA (governo do povo). Já as formas IMPURAS residiriam, respectivamente, na TIRANIA (corrupção da Monarquia) ; na OLIGARQUIA (corrupção da Aristocracia); e na DEMAGOGIA (corrupção da Democracia). Mas o filósofo somente abriu o caminho para que outros pensadores de primeira linha prosseguissem na trajetória dessa discussão.






    E foi com POLÍBIO (203 a.C-120 a.C), geógrafo e historiador da Grécia Antiga, que a ideia de Aristóteles tomou impulso. Baseado nos estudos que fez sobre a realidade política de Roma da época, onde residiu durante longo tempo, Políbio manteve a classificação das formas de governo proposta por Aristóteles, porém substituindo a "FORMA IMPURA" de governo ,representada pela DEMAGOGIA, pelo que ele chamou de OCLOCRACIA, que de fato foi uma expressão bem mais abrangente para caracterizar a corrupção da democracia,onde se mantinha a "demagogia" como um dos elementos que a caracterizavam, porém acrescida de diversos outros vícios que geralmente somam-se a essa modalidade de corrupção da democracia ,dentre elas ficando mais saliente a MENTIRA.






    Para Políbio, a forma de governo mais coerente com as necessidades e bem-estar do povo estaria numa combinação entre as 3 Formas Puras de Governo, ou seja, entre a Monarquia, a Aristocracia e a Democracia.






    Então a OCLOCRACIA representa o mesmo que uma democracia meramente formal, desprovida de qualquer substância, sem essência, praticando-a a massa carente de consciência política, ignorante e completamente alienada das primeiras causas das próprias desgraças, portanto presa fácil dos trapaceiros que entram na política. Não é nada difícil compreender, portanto, as razões pelas quais para esse tipo repugnante de gente "falar mal" da democracia é crime maior que falar mal da própria mãe de cada um deles . E mesmo de Deus.






    E são justamente eles os maiores defensores do modelo que definem como sendo democracia (que é falsa) ,contaminado com essa visão distorcida boa parte da opinião pública "burra", que cai nessa armadilha. Todavia ,"eles" omitem que essa "coisa" que causa a desgraça do povo e que os beneficia, que eles ainda têm a cara de pau de dizer que é "democracia", não é nem nunca foi nenhuma democracia verdadeira, porém a sua contrária,a OCLOCRACIA.









    Sérgio Alves de Oliveira é Advogado e Sociólogo.




    O Papel da Violência na Revolução

    Posted: 20 Nov 2016 03:43 AM PST





    Trio parada dura: Lenin, Engels e Marx







    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Carlos I. S. Azambuja






    O fato de que a força da repressão e o fundamento da manutenção da divisão da sociedade em classes estejam concentrados e monopolizados no Estado, e que este último, como instrumento de repressão social, por sua vez, satisfaça os interesses da classe econômica e politicamente dominante, levou Lenin a reforçar em O Estado e a Revolução, a afirmação de Marx:




    - Se o Estado é o produto do caráter inconciliável das contradições de classe, se ele é um Poder que está acima da sociedade e que cada vez mais se aliena da sociedade, então é evidente que a emancipação da classe oprimida é impossível não só sem uma revolução violenta, mas também sem a destruição do aparelho do poder do Estado que foi criado pela classe dominante e no qual está encarnada esta alienação.




    Aqui, Lenin expressa claramente o objetivo estratégico da revolução social: a destruição do aparelho do Estado, o que significa que a força revolucionária deverá quebrar ou neutralizar a resistência dos destacamentos especiais armados, atualmente, as Forças Armadas e a Polícia. Mas nessa passagem também fica evidente que a classe dos oprimidos não pode esperar que o Estado se extinga "naturalmente", há um claro chamado à ação, que só pode ser violenta; suficientemente violenta para anular ou eliminar a força repressiva do aparelho do Estado.Como disse Lenin: "O Estado burguês, segundo Engels, não "se extingue" mas é "suprimido" pelo proletariado na revolução. O que se extingue depois dessa revolução é o Estado Proletário, ou um semi-Estado".







    A violência revolucionária deve concentrar-se na eliminação da resistência do Estado-burguês, nos destacamentos especiais armados da classe dominante. Aniquilado o aparelho de repressão da classe dominante, esta perde o domínio político e é substituída no papel de dominação pela classe dos oprimidos, afirma Trotsky: "Nesta época de transição histórica, o proletariado faz do poder do Estado e de seu aparelho militar o monopólio de sua própria classe". O Estado, assim constituído pela classe antes oprimida pelo poder político e com destacamentos de proletários armados como elemento de repressão, representa um Estado forte e soberano: a ditadura do proletariado.







    A classe operária precisa exercer soberanamente a ditadura para resolver os problemas emergentes da própria luta, na medida em que apareçam. Foi pensando nisso que Marx, quando analisava as lutas de classes de 1848 e 1850, na França, afirmou:




    - "Uma classe em que se concentram os interesses revolucionários da sociedade, encontra imediatamente na sua própria situação, mal se ergue, o conteúdo e o material da sua atividade revolucionária: bater inimigos, lançar mão de medidas ditadas pela necessidade da luta; as conseqüências de seus próprios atos empurram-na para diante."




    Como ditadura soberana, a vontade do Estado proletário se manifesta na forma do enunciado imperativo, transformando-se em lei e, para executá-la, conta aindacom um aparelho de repressão armado: o povo armado. Na medida em que realiza seu fim político, a ditadura do proletariado extingue a classe dos possuidores (uma vez que são desapropriados, deixam, por definição, de ser a classe dos proprietários e concomitantemente (não em sentido temporal, mas apenas lógico) elimina a divisão social em classes, o que não significa, para Marx, acabar com as relações sociais burguesas e o Direito burguês, pois apenas "Na fase superior da sociedade comunista será possível ultrapassar totalmente o estreito horizonte do Direito burguês". Eliminando a divisão de classes, o Estado perde sua razão de ser e seu fundamento. Como disse Marx: "com a abolição das diferenças de classe, desaparecem por si mesmas as desigualdades sociais e políticas que delas emanam". Por isso, o Estado proletário tem apenas um objetivo, porque a realização do mesmo implica em sua extinção.







    Claro que aquilo na ordem da análise se dá de uma vez, como um passo na construção geométrica, na ordem histórica estará submetido às leis do tempo. A desapropriação de todos os meios de produção e sua concentração no Estado (a estatização dos meios produtivos) que é condição de possibilidade para eliminar a divisão social em classes, ainda que seja violenta, pode ser realizada pela mudança da ordem jurídica, o que significa submeter-se aos tempos processuais e à consagração pelo tempo da nova-ordem. Marx e Engels já tinham previsto no Manifesto Comunista, no qual enumeram as medidas que deveriam ser tomadas quando o proletariado assumisse o poder político, durante a revolução. Entre essas medidas podemos ler: "1. Expropriação da propriedade fundiária e emprego de suas rendas para despesas públicas; 2. Pesado imposto progressivo; 3. Abolição do direito de herança. O que significa que durante algum tempo deverá existir um Estado de Direito: o Estado proletário. Achamos que a estrutura jurídica que dará forma à nova ordem por esse Estado transitório, se aproxima bastante do que Engels chamou d "Constituição democrática do Estado".




    Talvez o mais difícil de compreender seja o papel desempenhado pela ditadura do proletariado no processo revolucionário. Com efeito, como conciliar a idéia de uma ditadura do proletariado com a idéia da "democracia mais completa". A solução proposta por Lenin é que "o Estado desse período deve ser necessariamente um Estado democrático de uma maneira nova (para os proletários e para os não possuidores, em geral) e ditatorial de uma maneira nova (contra a burguesia)".






    A ditadura do proletariado é configurada pela emergência da organização revolucionária armada na manifestação do seu domínio político. Arrebatado das mãos da burguesia, o poder político será entregue democraticamente "de uma maneira nova", isto é, exclusivamente para as massas que sempre foram excluídas do exercício do Poder. Em compensação, a burguesia será excluída também "de uma maneira nova",pois a ditadura do proletariado não apenas a afastará do âmbito das decisões políticas, mas estas serão tomadas para retirar daquela todo o poder político e econômico que sempre deteve.




    Mas o exercício pleno e específico dessa ditadura como tal, como já dissemos, é uma prática Executivo-Legislativa. Por isso Marx vai dizer que a Comuna de Paris não devia ser um corpo parlamentar, mas um corpo de trabalho. Executivo e Legislativo ao mesmo tempo, isto é, em lugar de parlare, os representantes do povo deveriam se aplicar à prática simultânea da formulação e execução das leis. Lenin achava que um governo revolucionário deveria assumir a essência da Comuna de Paris e, para ele, o governo paralelo dos sovietes apresentava essa condição: "É uma ditadura revolucionária. Isto é, um Poder que se apóia diretamente na conquista revolucionária, na iniciativa imediata das massas populares vinda de baixo, e não na lei promulgada por um poder do Estado centralizado".




    Como a lei regula as relações sociais, implicitamente demarca a função do Estado, de maneira tal que na medida em que exerce sua soberania legislativa, a ditadura se autodelimita: a lei, manifestação plena da sua vontade é, simultaneamente, seu limite. Portanto, o produto do exercício da ditadura do proletariado será uma Constituição que expresse a vontade de classe dos oprimidos e que viabilize seus objetivos.






    Durante o tempo que vigorar essa Constituição, o Estado será governado pela "democracia mais completa", isto é, pelo acesso democrático ao Poder das classes que sempre foram excluídas, e essa democracia permanecerá até que se extinga definitivamente o regime de propriedade privada, o que, para Engels, não acontecerá de repente. Ante a própria pergunta retórica "se será possível abolir a propriedade privada de um só golpe", Engels responde:




    - Não, do mesmo modo de que não se podem fazer aumentar de um só golpe as forças produtivas, já existentes tanto quanto necessário para a edificação da comunidade (sociedade comunista). Por isso, a revolução do proletariado, que com toda naturalidade vai se aproximando, só pouco a pouco poderá abolira propriedade privada, quando estiver criada a massa de meios de produção necessária para isso.

    __________________________________







    Matéria extraída do livro "A Política Armada" de Hector Luis Saint-Pierre, editado em 1999 pela Editora UNESP. Hector Luis Saint-Pierre nasceu na Argentina e vive no Brasil desde 1983. É professor da UNESP e dirige o Centro de Estudos Latino-Americanos.









    Carlos I. S. Azambuja é Historiador.




    O Verdadeiro Simbolismo da Bandeira do Brasil

    Posted: 20 Nov 2016 03:40 AM PST









    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por José Renato dos Santos






    O Maior símbolo nacional Brasileiro, a bandeira da República Federativa do Brasil, é uma das bandeiras mais exuberantes do mundo, segundo muitos. Quem já participou de um encontro internacional e acompanhou o hasteamento da nossa bandeira entre as demais sabe do que eu estou falando.






    É um dever cívico de todo brasileiro conhecer o maior símbolo nacional, seu significado e sua origem. O que é ensinado aos brasileirinhos nas salas de aulas do país por professores devidamente "catequizados" é um romantismo ingênuo que é tomado por verdade indubitável mais que não condiz com a realidade dos fatos. Nossos queridos professores se esforçaram para nos ensinar no nosso primeiro grau o simbolismo da nossa bandeira, que é passado assim:






    O Verde: Simboliza as florestas brasileiras


    O Amarelo: Simboliza o ouro brasileiro


    O Azul: O azul do céu


    As Estrelas: Representam os estados a união






    Bonita história, introduzida a partir de 1922,mais esse não é o real significado da bandeira brasileira, o real significado é bem mais complexo e faz referências a corte portuguesa e suas origens. A bandeira brasileira nem sempre foi como é agora, no primeiro e segundo império ela tinha em seu centro o brasão das armas portuguesa ao invés do globo azul com a faixa branca e a inscrição "Ordem e Progresso".






    O Verde:






    O verde em nossa bandeira não faz referência ás florestas como ingenuamente se pensa, o verde simboliza a Casa de Bragança, fundada em 1442 por D. Afonso I, da qual fazia parte D. Pedro I, o verde faz referência ao Brasão pessoal de Pedro II Rei de Portugal.






    O Amarelo:






    O Losango amarelo não tem nada haver com o ouro brasileiro, o losango amarelo foi uma homenagem a Casa de Habsburgo - Lorena na Áustria, da qual D. Maria Leopoldina fazia parte, D. Maria Leopoldina era filha de Francisco I da Austria .






    O Azul:






    O Globo azul com estrelas só foi incorporado em 1889 depois da Proclamação da República, as estrelas simbolizam os estados e sua posição corresponde a data da proclamação da república, o lema "Ordem e Progresso" em letras verdes foi retirado da famosa máxima positivista "O AMOR POR PRINCIPIO. A ORDEM POR BASE E O PROGRESSO POR FIM". Essa legenda é do famoso filosofo e matemático francês Augusto Conte, o criador do positivismo.






    Histórico oficial






    No dia 19 de novembro, comemora-se o Dia da Bandeira do Brasil, nos termos do disposto no Decreto Lei nº 4, de 19 de novembro de 1889.


    O Decreto Lei nº 4 foi preparado por Benjamin Constant, membro do Governo Provisório da Republica dos Estados Unidos do Brazil. Assinaram o decreto: Marechal Manoel Deodoro da Fonseca, Q. Bocayuva, Aristides da Silveira Lobo, Ruy Barbosa, M. Ferraz de Campos Salles, Benjamim Constant Botelho de Magalhães e Eduardo Wandenkolk.






    No dia 22 de novembro de 1889, o Jornal do Recife publicava sobre o decreto da Bandeira Nacional:






    "O Governo provisório dos Estados-Unidos do Brasil: considerando que as côres da nossa antiga bandeira recordam as lutas e vitorias do Exército e da Armada na defesa da pátria;


    Considerando, pois, que essas cores, independentemente da forma do governo, simbolizam a perpetuidade e integridade da Pátria entre as outras nações".






    Decreta:






    Art. 1.º A bandeira adoptada pela Republica mantem a tradição das antigas cores nacionais - verde e amarela - do seguinte modo: um losango amarelo em campo verde, tendo no meio a esfera celeste azul, atravessada por uma zona branca, em sentido obliquo e descendente da esquerda para a direita, com a legenda - Ordem e Progresso - e ponteada por vinte e uma estrelas, entre as quais as da constelação do Cruzeiro, dispostas da sua situação astronômica, quanto à distância e o tamanho relativos, representando os vinte Estados da República e o Município Neutro; tudo segundo o modelo debuxado no anexo n.






    Art. 2º As armas nacionais serão as que se figuram na estampa anexa n. 2.






    Art. 3º Para os selos e sinetes da República, servirá de símbolo a esfera celeste, qual se debuxa no centro da bandeira, tendo em volta as palavras - República dos Estados Unidos do Brasil.






    Art. 4º Ficam revogadas as disposições em contrário.


    Sala das sessões do Governo Provisório, 19 de novembro de 1889, 1.º da Republica.






    Marechal Manoel Deodoro da Fonseca, Chefe do Governo Provisório. - Q. Bocaiuva. - Aristides da Silveira Lobo. - Ruy Barbosa. - M. Ferraz de Campos Salles. - Benjamim Constant Botelho de Magalhães. - Eduardo Wandenkolk.






    A celebração marca a data em que a bandeira foi instituída, em 1889, ou seja, apenas 4 dias após a Proclamação da República. Nesta data ocorrem, no Brasil, diversos eventos e comemorações cívicas nas escolas, órgãos governamentais, clubes e outros locais públicos. É o momento de lembrarmos e homenagearmos o símbolo que representa nossa pátria. Essas comemorações ocorrem, geralmente, acompanhadas do Hino à Bandeira, o qual ressalta a beleza e explica o significado da bandeira nacional.






    Desenhada pelo pintor Décio Vilares e projetada por Raimundo Teixeira Mendes e por Miguel Lemos, assessorado pelo astrônomo Manuel Pereira Reis, a bandeira nacional, tal como a conhecemos atualmente, é uma adaptação da antiga bandeira do império brasileiro, que havia sido desenhada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret. O escudo imperial português foi substituído pelo círculo azul com estrelas brancas, onde se encontra a divisa positivista "Ordem e Progresso".






    Inicialmente, no centro dessa esfera, estava representado o céu do Rio de Janeiro com a constelação do Cruzeiro do Sul, exatamente como foi vista no dia 15 de novembro de 1889. Entretanto, em 1992, uma lei modificou as estrelas da bandeira, determinando que todos os estados brasileiros e o Distrito Federal fossem igualmente representados na bandeira nacional.


    A versão atual da bandeira nacional brasileira com 27 estrelas entrou em vigor em 11 de maio de 1992, com a inclusão de mais quatro estrelas (antes eram 23 estrelas) representando o Amapá, Tocantins, Roraima e Rondônia.






    Conclusão:






    Com esta contribuição espero não encontrar mais excelentes oradores e autores descrevendo a bandeira, a partir de uma metáfora, fugindo dos dados históricos, fundamentas para quem ensina ou se considera um formador de opinião.





    Jose Renato dos Santos, Jornalista e Professor, é Past Grão Mestre Adjunto da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo.



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    Comunismo


    Rui Barbosa



    De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.



    Os grilhões que nos forjavam


    Da perfídia astuto ardil...


    Houve mão mais poderosa:


    Zombou deles o Brasil!



    Consagração no Rito Bizantino - Igreja Ortodoxa
    Publicado em 29 de jul de 2014Consgração do Pão e Vinho, transformado em Carne e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, em uma Divina Liturgia celebrada por Sua Santidade, o Patriarca Cirilo, de Moscou e toda Rus'.
    Publicado por Vale de Beracá em Sábado, 9 de janeiro de 2016

    Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    -






    Da Justiça a clava forte

    https://www.facebook.com/ditadura.fsp











  • “Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.




    A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.

    • Ruy Barbosa








    Alma de Cristo, santificai-me.

    Corpo de Cristo, salvai-me.

    Sangue de Cristo, inebriai-me.

    Água do lado de Cristo, lavai-me.

    Paixão de Cristo, confortai-me.

    Ó bom Jesus, ouvi-me.

    Dentro de Vossas chagas, escondei-me.

    Não permitais que me separe de Vós.

    Do espírito maligno, defendei-me.

    Na hora da minha morte, chamai-me.

    E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

    Amém.



    Nossa Senhora de Medjugorje


    Posted: 05 Apr 2016 12:06 PM PDT

    MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:

    “Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.

    Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.

    Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!

    Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."













    - A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA


    “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)-
    “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) -
    “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) -
    “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) -
    “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) -
    “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) -
    “(Pedro,) apascenta o meu rebanho.” (João 21,15-17) -
    “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.” - S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo(Atos dos Apóstolos 15, 7) -
    “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) -
    “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) -
    “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) -
    “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) -
    “Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”(João 6, 55) -
    “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) -
    “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) -
    “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12) 
    - Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) - 

     



    Mário Kozel Filho


    “Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
    †   †   †
    Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo; adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os Sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos Méritos Infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

    GRAÇAS E LOUVORES SE DEEM A TODO MOMENTO, AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!

    Gruta de Lourdes

    Signis et portentis mendacibus

    Botafogo

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