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  • TU ES PETRUS ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM

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A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho) 




Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)

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Benedicat tibi Dominus et custodiat te
Ostendat Dominus faciem suam tibi, et det tibi gratiam suam:
Volva Dominus vultum suum ad te et det tibi pacem


“A guerra é um massacre de homens que não se conhecem em benefício de outros que se conhecem mas não se massacram.”

— Paul Valéry




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  • Terrorista: Deus é maior… Jovem: …do que aquele que esconde o que não revela. Terrorista: Deus é maior… Mulher: …do aquele que obedece sem refletir. Terrorista: Deus é maior… Homem: …do que aquele que trama para nos trair.

    Tradutores de Direita

    terça-feira, 30 de maio de 2017

    Alerta Total




    Alerta Total


    • Militares querem debate para plano nacional

    • Como usar sua moeda virtual

    • Arte da Guerra ou Ciência da Guerra

    • Abaixo os três poderes com intervenção



    Posted: 29 May 2017 03:26 AM PDT





    Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net




    Muita gente pergunta o que pensam realmente os militares, sobretudo os Generais do Alto-Comando, sobre o momento brasileiro? O Comandante do Exército, General Eduardo Dias Villas-Bôas, tem respondido a tal questão de maneira bem clara, objetiva e democrática. O militar fala muito sério quando ressalta que a Força Armada não existe para fiscalizar e nem para derrubar governo. A Visão do Comandante do Exército exprime o pensamento da Força Terrestre, Aérea e Naval.




    Em recente palestra a universitários (na UniCeub), Villas-Bôas enfoca um problema essencial, um vício tupiniquim, que impede que a sociedade consiga avançar nas soluções, em vez de ficar refém de problemas que não se resolvem. O General foi ao ponto: "Nas discussões em busca de caminhos para superar a crise, sinto que as discussões não têm profundidade, no nível só da questão econômica, e de política financeira: se sobe juro, desce juro, taxa de câmbio e por aí vai. Coisas mais profundas, os alicerces de nosso País não são discutidos".




    Os militares agora defendem que temos de recuperar a coesão nacional e o sentido de projeto nacional, colocando o interesse da Nação acima de querelas que dominam nosso dia-a-dia. Na avaliação deles, o País está sem rumo. Sem direção. Está meio à deriva. No diagnóstico deles, o erro cometido foi permitir, nas décadas de 70 e 80, que a linha de fratura e confrontação da guerra fria passasse dentro da sociedade brasileira e nos dividisse. Assim o Brasil perdeu a coesão e o sentido de projeto nacional.




    O General Villas-Bôas destacou que as Forças Armadas têm dois aspectos fundamentais que orientam sua atuação. Primeiro é a Legalidade: Todo e qualquer emprego das FFAA estará absolutamente condicionado pelos dispositivos legais desde a Constituição até as leis complementares e assim por diante. Se formos empregados, isto se dará sempre por iniciativa de um dos poderes, conforme a redação do artigo 142 da Constituição. Força Armada não existe para fiscalizar governo, muito menos para derrubar governo, O segundo fundamento é de que temos como obrigação contribuir para a estabilidade – condição extremamente necessária para que as instituições continuem trabalhando em condições ideais e, em nome da sociedade, encontrem seus caminhos para resolver as crises".




    Villas-Bôas tocou em outro ponto fundamental e que choca coxinhas e petralhas que preferem não enxergar a realidade como ela é. O General pregou: "Estamos seguros de que a sociedade tem todas as condições de superar esta crise. A crise é de natureza política, econômica e ética. E aí entra outro problema que está afligindo com profundidade a nossa sociedade. Nós vivemos impregnados deste pensamento politicamente correto. Uma ditadura do relativismo. E todos parâmetros estão se esgarçando, se relativizando para menos, para baixo. Estamos perdendo todas as referências. Estamos nos degradando nos parâmetros éticos, nos parâmetros de eficiência (tudo se aceita), nos parâmetros estéticos (nosso País está feio)".




    O General Villas-Bôas defendeu a tese de que existem diferenças entre hoje e 1964 – quando os militares assumiram a Presidência da República: "Era um período de guerra fria e de posições extremadas e ideologizadas. Em 1964, o país não contava com instituições amadurecidas e com seus espaços e limites de atuação definidos, cumprindo seus papéis. Hoje o nosso País é sofisticado com sistemas de pesos e contrapesos que impedem a sociedade de ser tutelada. Os debates nas instâncias políticas e judiciária continuam acirrados, mas as instituições continuem funcionando".




    O Comandante do Exército dá uma gigantesca contribuição para o livre debate. Este Alerta Total insiste: Já passou da hora de pararmos de ficar sobrevivendo a crises institucionais que se repetem de tempos em tempos, porque a falha brasileira é estrutural. Temos de debater, com seriedade, amplitude e urgência (para anteontem) um Projeto Estratégico de Nação. Nunca fizemos corretamente este "dever de casa" porque o autoritarismo estatal nunca permitiu tal exercício ousado da liberdade. Excetuando o Plano Real – que não mexeu na estrutura estatal -, não aplicamos idéias originais, pensadas aqui e adequadas a nossa realidade, nem definimos prioridades.




    O Alerta Total repetirá até cansar: As mudanças são ululantes. O tamanho estatal (na União, Estados e municípios) tem de ser redefinido. O sistema de impostos tem de ser enxugado radicalmente, para sustentar a máquina estatal com menos, a fim de que sobre mais para a livre iniciativa produzir. O mesmo vale para o aparato legal, com regramento excessivo que só promove a corrupção e muita injustiça pela via canalha da insegurança jurídica. Constituição enxuta e leis ordinárias são fundamentais.




    Temos de implantar o Federalismo de verdade, com o voto distrital e totalização eletrônica que possa ser conferida por impressão. Partidos e candidaturas devem ser livres, sem receber financiamentos estatais. O número de representantes e a máquina legislativa podem e devem ser diminuídos ao essencial. Chega de politicagem profissional. Precisamos de representatividade. Será ela quem definirá os rumos que a sociedade deseja seguir.




    Os militares querem que se amplie o debate par formular um plano nacional estratégico. A sociedade também deveria querer a mesma coisa. Só assim poderemos avançar para a solução ideal que é a Intervenção Institucional, para aprimorar as instituições afetadas ou dominadas pelo hegemônico Crime Institucionalizado.




    Resumindo: quem tem legitimidade para fiscalizar, derrubar governos e mudar a realidade da máquina estatal é a vontade e ação do povo, dos cidadãos unidos pelo bem comum. As pré-condições para chegarmos a este ponto ideal começam a amadurecer. A coesão, união, das pessoas bem é fundamental.




    Por enquanto, o consenso é para a caça e punição aos corruptos. Isto é excelente. Porém, temos de avançar para a definição clara acerca de que Brasil queremos e podemos construir em bases democráticas.




    Transparência justificada







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    IV) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior.




    Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!






    O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.


    A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.


    © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 29 de Maio de 2017.




    Posted: 29 May 2017 03:23 AM PDT





    "País Canalha é o que não paga precatórios"




    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Carlos Maurício Mantiqueira




    Como usar sua moeda virtual (ou como ter protegidas suas economias e sua privacidade)?




    Enquanto existir o papel-moeda (dinheiro vivo!) evite usar cartões de débito ou de crédito.




    Pague tudo em cash. Você estará protegendo sua privacidade, o bem imaterial mais valioso neste início de século.




    Para não levantar "suspeitas" de que você é um ET (para seu banco e para o leão) quando estiver em um lugar que nunca vai, pague com cartão de débito.




    O negócio do Big Data terá informações errôneas sobre seus hábitos de consumo e deslocamento urbano.




    Tenha contas em dois ou três bancos (ou fintechs) e procure usá-las de modo aleatório, não criando uma rotina identificável pelo computadores.




    Tenha água potável e alimentos em casa, para um consumo de um ou dois meses.




    Continue comprando normalmente os itens escolhidos e use primeiro os com prazo de validade menor.




    Quando os políticos sentirem que estão perdidos, fomentarão greves, bloqueios de estradas, depredações, etc.




    Tenha também medicamentos essenciais e use-os com o mesmo critério.




    Não conte para amigos e vizinhos que você tem um estoque de emergência.




    No momento de desespero eles irão saqueá-lo.




    Tenha igualmente em casa, uma quantidade de papel-moeda brasileiro (reais) suficiente para um mês de gastos normais.




    Será conveniente ter papel-moeda estrangeiro (dólares). Em situações extremas serão úteis.




    Lembre-se sempre de que os governos pensam em oprimir o povo.




    Raros foram na História os governantes éticos e leais.




    Tenha um número de telefone fixo. Em caso de falta de energia só eles funcionarão.




    Lanternas, pilhas e rádios de pilhas também providenciarão luz e notícias. Internet e televisão babau.




    Finalmente, afaste-se de bitcoins e outras pseudo-moedas virtuais. Parecem fraudes.






    Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.




    Posted: 29 May 2017 03:21 AM PDT





    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Carlos I. S. Azambuja




    O livro "Da Guerra", de Carl Von Clausewitz, editado no Brasil pela Editora Martins Fontes, foi prefaciado por Anatole Rapoport. Carl Von Clausewitz, escritor e soldado prussiano, nasceu em 1780. Após servir na Campanha do Reno, de 1793 a 1794, entrou para a Academia de Berlim em 1801, onde estudou Kant. Aí atraiu a atenção de Scharnhorst, a quem, mais tarde, ajudou a reformar o Exército Prussiano.




    Foi capturado na campanha de Iena e, durante o período em que serviu aos russos, desempenhou um papel importante nas campanhas de Moscou de 1812 e 1813. Ao ser reintegrado ao Exército Prussiano tornou-se chefe do Estado-Maior do Corpo Militar de Thielmann's, em Ligny. De 1818 a 1830 foi diretor da Academia Militar de Berlim. Era mais um filósofo do que soldado, e a sua fama perdura no livro Da Guerra, que foi publicado postumamente por sua mulher, em 1832. Clasewitz morreu em 1831.



    Já, Anatole Rapoport nasceu em Lozovaya, Rússia, em 1911. Partiu para os EUA em 1922 onde, após ter estudado Música, se formou em Matemática pela Universidade de Chicago, em 1941. Professor de Biologia Matemática e pesquisador do Instituto de Pesquisas de Saúde Mental na Universidade de Michigan, desde 1955 foi autor de diversas obras, escritas entre 1955 e 1966.

    __________________________



    Não existe unanimidade na utilização dos termos PODER, SABER e CIÊNCIA, quando se trata de conduzir a um saber; arte,quando o objetivo consiste em Poder.


    Por mais simples que isso pareça, não existe ainda indício de se ter fixado a escolha do termo, nem em saber em que razões fundamentar essa escolha. Já tivemos ocasião de dier que SABER é uma coisa e PODER é outra. As duas coisas são tão diferentes que não se deveria sequer arriscar a confundi-las. O que se pode fazer, para dizer a verdade, não poderia figurar em um livro; assim também a palavra "arte" nunca deveria ter sido o título de um livro.




    Mas como ganhamos o hábito de resumir os conhecimentos necessários ao exercício de uma arte – conhecimentos que, isoladamente, podem constituir ciências completas – sob a designação de tratado teórico de arte, é lógico manter esse motivo de divisão e de dominar arte tudo o que visa um poder criador; a arte arquitectural, por exemplo, e ciência tudo o que só implica um saber, como as matemáticas e a astronomia.



    Que toda a teoria da arte possa incluir ciências específicas completas, isso é um fato evidente e não deveria induzir-nos em erro. É, no entanto, necessário observar que não existe nenhum saber que a arte esteja excluída; em matemáticas, por exemplo, a aritmética e a álgebra são artes, mas isso não esgota a questão. A razão éa seguinte: por mais sensível e grosseira que seja a diferença que existe entre SABER e PODER, no seio das categorias complexas que constituem os conhecimentos humanos, no homem, em si mesmo, é difícil de lhe traçar a linha de demarcação perfeita.



    Dificuldade de separar o entendimento e o juízo (arte da guerra)



    Efetivamente, todo ato de pensamento é uma arte. A arte começa onde o lógico traça um risco, onde cessam as premissas que são um resultado do entendimento, para dar lugar ao juízo, por conseqüência, uma arte e, afinal de contas, um conhecimento adquirido através dos sentidos, também são arte, sem dúvida. Em suma, se um ser humano dotado da faculdade de conhecimento, mas que careça da faculdade de ajuizar é tão inconcebível como o caso contrário, a arte e o saber também não podem estar perfeitamente separados uma da outra. Quanto mais incorporados aparecem esses sutis elementos do saber nas formas do mundo exterior, tanto mais separados se nos apresentam seus reinos. Mais uma vez o domínio da criação e da produção é o domínio da arte, mas, quando se visam a investigação ou o saber, é a ciência que é soberana. De tudo isso se deduz que é mais justo dizer arte da guerra do que ciência da guerra.



    Estas indicações bastarão para determinar concepções das quais não nos poderíamos privar. Mas não hesitaremos em afirmar que a guerra não é uma arte e nem uma ciência, no verdadeiro sentido do termo, e é justamente partindo dessa base que se comete um erro ao assimilar a guerra a outras artes ou a outras ciências, o que dá lugar a uma quantidade enorme de falsas analogias.



    Outrora, já existiu esse pressentimento, e daí a afirmação de que a guerra um ofício, mas ficou-se mais a perder com isso do que a ganhar, pois um ofício mais não é, ainda, do que uma arte de ordem inferior e, como tal, submetida a leis mais estritas e mais rígidas. De fato, a arte da guerra, durante certo tempo, na época dos condottieri, evoluiu dentro do conceito de ofício. Mas tal orientação foi adotada por razões exteriores e não internas, e a história militar mostra quão pouco natural e satisfatória essa orientação se demonstrou.



    A guerra é uma forma de relações humanas



    Afirmamos, pois, que a guerra não pertence ao domínio das artes e das ciências, mas sim ao da existência social. Ela constitui um conflito de grandes interesses, solucionado através do sangue, e é só por isso que difere dos outros conflitos. Seria melhor compará-la, mais do que qualquer arte, ao comércio, que também é um conflito de interesses e de atividades humanas; assemelha-se mais ainda à política, a qual, por sua vez, pode ser considerada, pelo menos em parte, como uma espécie de comércio em grande escala. Além disso, a política é a matriz na qual a guerra se desenvolve; os seus contornos, já formados de um modo rudimentar, escondem-se nela assim como as propriedades dos seres vivos nos seus embriões.



    Diferença



    A diferença essencial reside no fato de que não é uma atividade da vontade, aplicada a uma matéria inerte, como é o caso das artes mecânicas, nem à matéria viva, mas sim passiva e submissa, como é o caso da sensibilidade e do espírito humano aplicados às belas-artes, mas a um objeto que vive e reage. É impressionante verificar como os esquemas ideológicos das artes e das ciências se adaptam tão mal a esse atividade, e do mesmo modo se compreende como a busca e o desejo constante de leis análogas às que se podem extrair do mundo dos corpos inertes não deixaram de ar origem a incessantes erros. E, no entanto, foi precisamente às artes mecânicas que se quis assimilar a arte da guerra. Estava fora de questão a imitação das belas-artes por estas mesmas estarem demasiado desprovidas de leis e de regras: aquelas, que se tentou aplicar, revelaram-se sempre insuficientes e coxas, e foram incessantemente minadas e destruídas pelas correntes de opinião, de sentimentos e de costumes.



    Será que o conflito do elemento vivo, como o que vê constituir e resolver na guerra, está submetido a leis gerais e será que estas podem fornecer uma regra de conduta útil à ação? É o que esta obra, em parte, se propõe a examinar. Uma coisa é evidente: é que este problema, como qualquer outro, que não ultrapasse as nossas faculdades de compreensão, pode ser elucidado, e mais ou menos enunciado. na sua coesão interna, através da investigação mental. Isso basta para justificar uma teoria.




    Carlos I. S. Azambuja é Historiador.



    Posted: 29 May 2017 03:19 AM PDT





    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net


    Por Sérgio Alves de Oliveira




    A tese que ora me animo a sustentar é que só a INTERVENÇÃO prevista no artigo 142 da Constituição poderá salvar os brasileiros do CÂNCER POLÍTICO que desgraçou o país, infestando não só a Presidência da República, mas também as cúpulas dos Três Poderes da República. Mas de início é bom deixar bem claro que somente a coragem da iniciativa do contragolpe de 31 de março de 1964 poderia servir de inspiração e exemplo, não assim, porém, alguns dos seus vícios nos 21 anos de governo, salientando-se o aproveitamento de certa "corja" política civil que os ajudou a governar, e que depois "virou a casaca" e se aliou ao novo poder dominante, bem como o longo tempo em que permaneceu no poder sem eliminar os criminosos políticos da época (subversivos, etc) que motivaram essa intervenção, e que acabaram se reinstalando no poder político, consorciados com a nova geração de seguidores, pouco tempo depois dos militares deixaram o poder, ocasionando agora a necessidade de uma nova e mais severa intervenção.




    Nenhuma "solução" política ou jurídica, mesmo que partida do/ou com o aval do Supremo Tribunal Federal, poderá salvar o Brasil do abismo político, social e econômico para onde caminha e a cada dia mais se agrava. As alternativas políticas que estão em curso, mais precisamente, (1) o "impeaschment" de Temer ,(2) a "cassação" do seu mandato no TSE, (3) a "vacância", por renúncia do atual Presidente, com eleição indireta para o seu substituto e, finalmente; (4) as "eleições diretas já", com aprovação de uma PEC específica no Congresso, são todas soluções políticas enganosas, "espertamente" propostas pelas instituições e pessoas protagonistas dos males que precisam ser eliminados, ou que simplesmente buscam a tomada ou retomada do poder, como no caso do Partido dos Trabalhadores - PT, que pretende voltar ao poder de onde foi corrido pelo impeachment de Dilma.




    Ora, essa "tchiurma" não tem nenhuma moral para se apresentar como "salvadores da pátria", conforme os seus discursos muito "cara-de-pau". Todas as artimanhas e ginásticas políticas e jurídicas por eles orquestradas buscam um único objetivo: as próprias sobrevivências como dirigentes máximos da nação, nos tais "poderes constitucionais", melhor explicado, nos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Por tais motivos são absolutamente inócuas em relação ao nefasto sistema político dominante os cartazes e faixas espalhados por todo lugar com os dizeres "FORA TEMER", tanto quanto no passado foram inócuas à sociedade as faixas e cartazes "FORA COLLOR", "FORA LULA" ou "FORA DILMA". Toda essa mobilização não passou nem passa de desperdício de pano, papel , tinta e tempo das pessoas.




    Mas enquanto a Justiça julga e condena corruptos envolvidos na Operação Lava Jato, e outras similares, quase sempre adicionando na condenação agravantes de "formação de quadrilha" e "organização criminosa", desde o STF, até a "Vara" do Juiz Sérgio Moro, de Curitiba, em última análise essa Justiça está virando as costas para esses mesmos "agravantes" que ocorrem dentro de si mesma, na própria atividade jurisdicional. E ocorrem mais intensamente nos Tribunais Superiores, quando atribuem esses fatos agravantes somente aos réus que está julgando, paradoxalmente condenando-os como integrantes de "organizações criminosas" e "formação de quadrilha", no exato momento em que ela própria está fazendo o mesmo, agindo em conluio, e criminosamente, com os outros Poderes.




    Esses "puxões-de-orelha" que de quando em vez um Poder dá no outro não passam de artifícios para enganar bobo, uma vez que eles funcionam em perfeita sintonia e harmonia criminosa, cada qual "trocando" proteção com o outro, com isso todos se protegendo mutuamente.




    As alternativas (todas) até agora propostas por essa delinquência política quando muito atingiria a cabeça de um dos Poderes Constitucionais, a do Executivo, ou seja, a Presidência da República. Mas essa enganosa "solução", por qualquer das quatro (4) formas até agora suscitadas, e até amparadas pela Constituição, daria no mesmo que tentar curar um câncer generalizado que já tivesse se espalhado por todo o corpo com uma intervenção cirúrgica pontual para retirada de algum órgão ou outra parte qualquer do corpo afetada. Sem dúvida essa situação médica também se aplica na política. Justamente os responsáveis pela trágica situação do Brasil são os que absurdamente se propõem a fazer a "cirurgia" para retirada da cabeça do Poder Executivo, que é tão somente um dos responsáveis por toda essa situação caótica, melhor dito, um pedaço, a cabeça do câncer.




    Tudo isso quer dizer que se não houver intervenção "já" nos Três Poderes ", com a queda brusca das suas cúpulas, o "câncer" ali já instalado acabará se espalhando por toda a sociedade, como se fosse a ação maldita de uma "metástase" agressiva e progressiva de câncer tomando todo o corpo humano.




    É preciso, portanto, alguma ação enérgica para poupar o povo brasileiro dessa catástrofe que se avizinha. E o único remédio que poderia ser encontrado no momento para essa "cura" está previsto na Constituição, mais precisamente no seu artigo 142, que combinado com o parágrafo 1º do artigo 1º - onde fica claro que "Todo o Poder Emana do Povo" - permitiria que o Povo convocasse o Poder Militar, as Forças Armadas, para uma "intervenção". Valer-se-ia o Povo, assim, do seu PODER INSTITUINTE e SOBERANO, a fim de que as Forças Armadas, em nome e representação do Povo, autorizadas por duas das quatro hipóteses de intervenção previstas no art. 142 da Constituição (defesa da pátria e garantia dos poderes constitucionais), tomassem por iniciativa própria, sem necessidade de qualquer convocação por algum dos Três Poderes, as providências requeridas no sentido do imediato afastamento das cúpulas dos Poderes Constitucionais (dos Três).




    Instalar-se-ia, logo, uma Junta Governativa Provisória, com os melhores da sociedade (e não da política), até que satisfeitas as condições mínimas para que o Povo pudesse escrever uma nova constituição e exercer os seus legítimos e mais puros direitos democráticos, surrupiados pelos tiranos que hoje governam, legislam e julgam, em nome de uma falsa democracia, melhor explicado, da "oclocracia", que resumidamente é a versão da democracia praticada pela massa ignara em proveito dos tiranos que se adonaram da política e enganam esse Povo.




    Mas enquanto os comandantes militares das Três Forças têm interesses próprios em enxergar impeditivos no uso da alternativa do artigo 142 da CF, ou seja, da Intervenção Constitucional, principalmente para não desagradar a seus "chefes" políticos, em troca de não se sabe lá o que, outros militares também não apoiam essa iniciativa pela simples razão de estarem tomados pelo "analfabetismo funcional", ou seja, sabem ler, inclusive a Constituição, mas não conseguem interpretá-la a contento, mais especificamente, no artigo 142.




    Outros ainda não se interessam ou não enxergam qualquer "saída", embora queiram encontrá-la, ficando de cabeça baixa e não reagindo ante toda a podridão que tomou conta dos Três Poderes e das próprias FA, pelos seus comandos, agindo em conluio e se submetendo à vontade criminosa do seu "Supremo Comandante". Portanto, aos militares que representam o lado sadio das FA, comprometidos com os interesses do Povo, que tem o Poder Soberano, falta só conscientização ou, no mínimo, tomada de consciência dessa realidade, para que mudem a postura de omissão e partam para a ação constitucional e efetiva do artigo 142.




    Mas talvez ajudasse se os militares da caserna e da tropa, assim como toda a oficialidade das FA, concluíssem que o Poder Militar, para fins da Intervenção do art. 142 da Constituição, está no mesmo nível hierárquico do poder constitucional atribuído à Justiça e ao Congresso Nacional, respectivamente, para cassar mandato de Presidente da República (TSE), julgar impeachment de Presidente (Câmara Federal e Senado), ou eleger indiretamente o substituto do Presidente da República (Câmara e Senado).




    Por isso é preciso deixar muito claro que o Poder Militar também tem poderes constitucionais, que nada ficam a dever aos poderes dos Três Poderes Constitucionais, apesar das situações para uso desses respectivos poderes residirem em situações bem diferentes.






    Sérgio Alves de Oliveira é Advogado e Sociólogo.




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    Comunismo


    Rui Barbosa



    De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.



    Os grilhões que nos forjavam


    Da perfídia astuto ardil...


    Houve mão mais poderosa:


    Zombou deles o Brasil!



    Consagração no Rito Bizantino - Igreja Ortodoxa
    Publicado em 29 de jul de 2014Consgração do Pão e Vinho, transformado em Carne e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, em uma Divina Liturgia celebrada por Sua Santidade, o Patriarca Cirilo, de Moscou e toda Rus'.
    Publicado por Vale de Beracá em Sábado, 9 de janeiro de 2016

    Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)


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    Da Justiça a clava forte

    https://www.facebook.com/ditadura.fsp











  • “Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.




    A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.

    • Ruy Barbosa








    Alma de Cristo, santificai-me.

    Corpo de Cristo, salvai-me.

    Sangue de Cristo, inebriai-me.

    Água do lado de Cristo, lavai-me.

    Paixão de Cristo, confortai-me.

    Ó bom Jesus, ouvi-me.

    Dentro de Vossas chagas, escondei-me.

    Não permitais que me separe de Vós.

    Do espírito maligno, defendei-me.

    Na hora da minha morte, chamai-me.

    E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

    Amém.



    Nossa Senhora de Medjugorje


    Posted: 05 Apr 2016 12:06 PM PDT

    MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:

    “Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.

    Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.

    Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!

    Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."













    - A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA


    “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)-
    “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) -
    “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) -
    “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) -
    “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) -
    “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) -
    “(Pedro,) apascenta o meu rebanho.” (João 21,15-17) -
    “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.” - S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo(Atos dos Apóstolos 15, 7) -
    “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) -
    “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) -
    “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) -
    “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) -
    “Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”(João 6, 55) -
    “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) -
    “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) -
    “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12) 
    - Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) - 

     



    Mário Kozel Filho


    “Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
    †   †   †
    Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo; adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os Sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos Méritos Infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

    GRAÇAS E LOUVORES SE DEEM A TODO MOMENTO, AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!

    Gruta de Lourdes

    Signis et portentis mendacibus

    Botafogo

    É tradição, não é moda. #soufogao #redesocial #botafogo #pracimadeles #fogoeuteamo #seusidolossaotantos #omaistradicional #naosecompara

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