Temer decidiu cobrar R$ 1,6 milhão dos organizadores do ato pró-Lula da última quarta-feira (24) por danos e estragos provocados no Ministério da Agricultura. Grace Mendonça, ministra da AGU, entrou com uma ação judicial por reparação civil no TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região).
Em relação aos danos causados aos seis demais prédios ministeriais depredados, serão impetradas novas ações. O estrago deve ter ficado num valor próximo a R$ 5 milhões.
 Como não foi possível identificar a maior parte dos terroristas responsáveis pelos danos, a AGU acionou as centrais sindicais e os movimentos de extrema-esquerda que convocaram o ato.
As entidades envolvidas no crime são Força Sindical, CUT, CSB, MTST e outros.
Tudo é mais revoltante quando lembramos que os sindicatos receberam (como um todo) cerca de R$ 3,5 bilhões em 2016 só de imposto sindical. Ou seja, dinheiro retirado de forma fascista do povo trabalhador, que não teve direito à escolha.
Se considerarmos todo esse valor junto com a atual escalada de violência por parte da extrema-esquerda, imagine quantos horrores mais essa grana pode financiar? Se é para tocar o terror, que o façam a partir de suas verbas e se entendam com a Justiça, mas não com o dinheiro do povo.
Se havia a necessidade de mais um argumento pelo fim do imposto sindical, este quebra-quebra fecha a questão.