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Posted: 30 May 2017 04:03 PM PDT
Armstrong é conhecido por prever com sucesso o crash de Black Black de 1987, bem como o colapso financeiro russo de 1998. Escrevendo um "plano muito real para derrubar Trump liderado pelo establishment político e auxiliado pela imprensa convencional", Armstrong diz que a elite calculou mal em pensar que a ascensão do populismo acabou por causa da vitória de Emmanuel Macron ", então é hora de se livrar de Trump e tudo ficará bem novamente." Armstrong aponta firmemente os integrantes republicanos como John Bohner, Lindsey Graham e John McCain como as principais forças do esforço para deslegitimar Trump, advertindo "os republicanos perderam". O espelho da declaração de um que relatamos de um republicano de classificação sem nome que disse em uma reunião privada no início deste mês que "o objetivo do golpe não era o impeachment, mas o recrutamento de uma massa crítica de senadores republicanos e congressistas para a reivindicação Que Trump era "impróprio" para o cargo e para forçar sua renúncia ". Segundo Armstrong, a obsessão da mídia com a colusão russa faz parte de uma conspiração coordenada para remover o Trump do cargo. O movimento é "altamente perigoso" e corre o risco de "avançar em direção à guerra civil", ele acrescenta, observando: "Nosso modelo também avisa que os Estados Unidos podem romper como resultado até 2032-2040". Enquanto documentamos no vídeo abaixo, as manifestações nacionais em 2 de julho, lideradas por grupos de extrema esquerda, poderiam se espalhar facilmente contra a violência, dada a retórica que essas organizações estão defendendo sobre o desejo de "derrubar Trump". |
Posted: 30 May 2017 03:49 PM PDT
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O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, ofereceu uma solução risível para um problema que preocupa a maioria dos governantes ocidentais. Ao comentar o atentado de sexta-feira no Egito, onde 29 cristãos coptas morreram, o premiê asseverou: "Como membros da comunidade internacional, devemos continuar a nos posicionar contra os responsáveis por esses atos de terrorismo e contra o ódio promovendo os valores da diversidade, da inclusão e da paz". Liderando um país que não possui histórico de atentados em seu solo, o líder canadense parece ignorar os ensinamentos do Alcorão como um todo. Esse foi o terceiro ataque contra coptas este ano, mas Trudeau insiste em ignorar que a motivação seja religiosa. Prefere reiterar sua "profunda convicção" de que o multiculturalismo é a chave para alcançar a segurança e a estabilidade no Ocidente e parar o terrorismo. Ao contrário dos seus vizinhos ao sul, onde Trump procura evitar a entrada de imigrantes que tenham qualquer chance de serem associados ao islã radical, Trudeau tem aberto as portas do seu país. "Ao demonstrar compaixão e oportunidades iguais de sucesso, não estamos apenas oferecendo uma oportunidade para eles [imigrantes] e seus entes queridos, mas também construindo um Canadá melhor… Os cidadãos canadenses se orgulham de fazer parte de um país que respeita e protege o multiculturalismo como um valor fundamental e constitutivo", assegurou. Ora, o multiculturalismo, também chamado de pluralismo cultural, é uma ideologia que defende a coexistência de muitas culturas numa região ou país, sendo o oposto do nacionalismo. Não por acaso, foi Pierre Trudeau, pai de Justin, um dos percursores de sua implementação, ao assinar, em 1988, o Ato do Multiculturalismo do Canadá. Três anos depois, associações islâmicas do país começaram sua luta pelo reconhecimento da sharia no país, tendo sucesso parcial de sua implementação em Ontario. Atualmente, "multiculturalismo" é um dos principais slogans de movimentos esquerdistas na Europa para defender a entrada de mais imigrantes islâmicos. A ideia já encontrou simpatizantes no Brasil, ainda que não seja tão disseminada. Ignorando o que dizem os especialistas, no ano passado, Justin fez um apelo aos muçulmanos no Canadá para que reforçassem seu envolvimento na política, encorajando-os a se unirem aos partidos do país "para garantir que nenhum canadense possa demonizar os muçulmanos". O futuro dos canadenses se parece cada vez mais com o que se vê na França nos dias de hoje, uma vez que adotam a mesma linha ideológica. Desde que foi eleito, Justin já disse várias vezes acreditar que o islamismo "não é incompatível com a democracia secular ocidental". Para ele, o "verdadeiro Islã", que não seria violento, parece ser a melhor solução contra o terrorismo. É o mesmo discurso de Angela Merkel, premiê da Alemanha, para justificar a entrada de milhões de refugiados na Europa, mas que se mostrou ineficaz para impedir atentados em solo europeu. Por causa desse tipo de declaração, muitos no Canadá acreditam que o primeiro-ministro, embora se declare católico, tenha se convertido ao islamismo. Trudeau é o Partido Liberal, de ideologia à esquerda, cujas propostas seriam frontalmente contra tudo o que o islamismo prega. Contudo, o premiê já visitou várias mesquitas pelo país e logo após ser eleito, no fim de 2015, foi elogiado pelo Estado Islâmico (EI)! Na mesma época ele suspendeu a participação do Canadá nos bombardeios a posições do EI no Iraque e na Síria. Também já afirmou que o Canadá não retaliaria mesmo que fosse atacado por terroristas. Ao mesmo tempo que defende o islamismo e suas práticas, o jovem primeiro-ministro surpreendeu ao pedir que o papa visite o Canadá para pedir perdão aos povo indígenas do país pelos "abusos" cometidos pela Igreja Católica no século 19. Em visita ao Vaticano esta semana, Trudeau declarou: "Eu disse a ele [Francisco] como seria importante para os canadenses avançar na verdadeira reconciliação com os povos indígenas. Destaquei como ele poderia ajudar, emitindo um pedido de desculpas formal". A Comissão de Verdade e Reconciliação do Canadá emitiu um relatório em 2015 onde acusa os católicos de terem praticado "genocídio cultural" contra pessoas das etnias Inuit e Métis, ao terem imposto uma língua, tirado as crianças do convívio de seus pais colocando-as em escolas religiosas. quando os católicos ergueram dezenas de escolas religiosas durante o século 19. O papa não deu uma resposta oficial sobre o pedido. Com informações Memri
Por Jarbas Aragão - Gospel Prime
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