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A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las. (Santo Agostinho) 




Não é o suplício que faz o mártir, mas a causa. (Santo Agostinho)

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Benedicat tibi Dominus et custodiat te
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“A guerra é um massacre de homens que não se conhecem em benefício de outros que se conhecem mas não se massacram.”

— Paul Valéry




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    terça-feira, 26 de abril de 2016

    Boletim IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira






    Boletim IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira




    A Rússia e os EUA mostram os dentes nas fronteiras européias


    Posted: 26 Apr 2016 07:00 AM PDT


    Os EUA anunciaram a instalação de tropas armadas, incluindo artilharia pesada ao longo da fronteira ocidental da Rússia visando reforçar as posições da NATO e enviar uma mensagem clara a Moscou: volte atrás.

    Esse é um movimento sem precedentes desde o fim da Guerra Fria, informou o site "Mashable".

    O artigo A Rússia e os EUA mostram os dentes nas fronteiras européias apareceu primeiro em Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.




    A epopéia missionária na formação da Cristandade luso-brasileira


    Posted: 26 Apr 2016 06:00 AM PDT


    Não fossem os aldeamentos, a catequese dos índios não passaria de uma quimera. Com regime e autoridade próprios, foram eles a modalidade eficaz e original da colonização indígena no Brasil, talvez a primeira semente das célebres reduções jesuítas.


    Dispersos, os nativos nunca teriam abandonado seus vícios e costumes nômade, nem deixariam de se guerrear mutuamente e de praticar o canibalismo.


    O artigo A epopéia missionária na formação da Cristandade luso-brasileira apareceu primeiro em Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.





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    Home » Brasil » A epopéia missionária na formação da Cristandade luso-brasileira


    • A epopéia missionária na formação da Cristandade luso-brasileira



    • Do Descobrimento até nossos dias a grande obra realizada pelos missionários visando cristianizar e civilizar os silvícolas brasileiros

    • Fundação da Cidade do Rio de Janeiro. Mem de Sá entrega as chaves da cidade ao alcaide. Quadro de Antonio Firmino Monteiro (1855-1888).


    Não fossem os aldeamentos, a catequese dos índios não passaria de uma quimera. Com regime e autoridade próprios, foram eles a modalidade eficaz e original da colonização indígena no Brasil, talvez a primeira semente das célebres reduções jesuítas.

    Dispersos, os nativos nunca teriam abandonado seus vícios e costumes nômade, nem deixariam de se guerrear mutuamente e de praticar o canibalismo.

    A atividade dos primeiros missionários contou com todo apoio das autoridades públicas. A chegada de Mem de Sá ao Brasil, em 1558, deu novo impulso ao trabalho de conversão dos índios, pela ajuda prestada pelo terceiro Governador-geral à obra das missões, e de modo particular aos aldeamentos. Havia uma ação coordenada entre governo e missionários jesuítas, sob a orientação dos padres José de Anchieta e Manoel da Nóbrega. Mais tarde chegaram outras ordens e congregações religiosas como as dos franciscanos, beneditinos, carmelitas, etc. O Bem-aventurado José de Anchieta ficou conhecido como o Apóstolo do Brasil.
    Os primeiros aldeamentos

    As primeiras aldeias foram fundadas na Bahia, em 1558, e o próprio Mem de Sá esteve presente à sua instalação. Nesses aldeamentos, os índios aprendiam a religião, eram persuadidos a abandonar a antropofagia e as bebedeiras. Cuidavam ainda da própria alimentação, do vestuário, da saúde etc., e iam assumindo pouco a pouco hábitos civilizados. Os missionários procuravam instalar as aldeias nos próprios locais onde os indígenas eram encontrados.

    Sob a influência dos jesuítas, esses aldeamentos gozavam de regalias quase municipais, com legislação especial que regulamentava os bens dos silvícolas, a separação deles em relação aos portugueses, o comércio entre uns e outros, o regime de trabalho e a hierarquia administrativa baseada na estrutura jurídica das instituições municipais portuguesas. Neste primeiro ensaio de aldeamento, o trabalho dos missionários consistia em longas missões junto às tribos nativas que iam se cristianizando lentamente.

    Havia um funcionário civil, o meirinho, nomeado pelo Governador-Geral, que se fazia respeitar muito pelos índios. No início, os delitos mais comuns eram a antropofagia e brigas decorrentes das bebedeiras, bem como adultérios, roubos, faltas ao trabalho, à escola e aos atos religiosos. Cometido e comprovado o delito, o meirinho aplicava a pena correspondente. Os missionários procuravam defender os índios contra eventuais abusos praticados pela autoridade civil.

    Nas aldeias havia sempre uma igreja, um colégio, um hospital e casas para os indígenas. Alguns aldeamentos chegaram a abrigar cinco mil habitantes, o que exigia além de terra para as lavouras, toda uma ordem administrativa. Os silvícolas se submetiam a um regime humano de trabalhos, com prazos determinados, a fim de não caírem na tentação da preguiça. Recebiam salários, roupas e alimentos, de acordo com as atividades exercidas.

    • A catequese dos indígenas

    Índio militarizado, aliado dos portugueses contra invasores estrangeiros e selvagens revoltosos. Desenho segundo um códice do séc. XVIII existente no Museu Histórico Nacional (RJ).

    Inicialmente, o apostolado caracterizou-se por ser quase individual, dirigido a cada índio. Para a conversão dos nativos não se faziam necessárias pregações doutrinárias, como por exemplo na Índia ou no Japão daquele tempo. Muito intuitivos, aos silvícolas bastava ensinar a lei moral e preservar este ensino. A doutrina se imporia com o tempo. Exceção feita dos naturais obstáculos psicológicos de seus costumes selvagens, nossos índios não ofereciam resistência em aceitar a Religião católica. Muitos chegaram a pedir para ser instruídos nela. Os missionários, ao longo de cinco séculos, estudaram a fundo o caráter e a psicologia dos índios. Visando sobretudo a salvação das almas, os missionários desejavam também que os indígenas fossem bem alimentados a fim de gozarem de boa saúde; o oposto da posição assumida pelos feiticeiros ou pajés, que prometiam benefícios materiais, embora deixassem os índios vivendo na ociosidade.

    Indolentes, difíceis de se mover, os silvícolas às vezes passavam por dificuldades em razão de nem sequer procurarem alimentos…

    Percebiam as coisas prontamente, mas sem profundidade. Tais características exigiam dos missionários suavidade e firmeza, paciência e presença constante. Muitos índios foram bons guerreiros contra os invasores estrangeiros e outros selvagens revoltosos.

    No trato com os indígenas, o amor nunca poderia demonstrar fraqueza. Os índios, por índole natural, não eram tendentes à mansidão. A crueldade e costumes sanguinários estavam profundamente arraigados no espírito deles. Prova-o o martírio dos dois irmãos coadjutores jesuítas Pero Correia e João de Souza, mortos pelos carijós em 1555.




    • O papel dos índios meninos ou curumins

    • Padre Anchieta ensinando


    Depois desse apostolado individual, os missionários iniciaram a catequese dos nativos, O meio que usaram foi a instrução. O Padre Manoel da Nóbrega escrevia, em 1549, que começaram a visitar as casas dos indígenas, nas aldeias, convidando os meninos a aprender a ler e escrever. Eles iam de boa vontade.

    Penetrando na população dos aborígines, os missionários procuravam captar a simpatia dos mais influentes, enquanto os meninos órfãos, trazidos de Lisboa, juntamente com os dos colégios atraíam os meninos índios chamados curumins. Combinavam com os dirigentes das tribos o procedimento que deveriam ter nas visitas e o que pretendiam, ou seja, pregar-lhes a lei de Deus. Após a estabilização das aldeias, os missionários passavam a ali fixar residência.

    Assim, através dos filhos, os missionários chegavam até os pais arredios e preguiçosos. Os meninos logo se transformaram em mestres e apóstolos. Em 1550, os meninos portugueses dos colégios juntavam-se aos curumins e entraram pelas aldeias pagãs, pregando, ensinando, atraindo as almas para Deus. Eles e os missionários percorriam as aldeias com uma cruz à frente cantando, e os nativos maravilhados sempre os recebiam bem.

    Os filhos dos silvícolas aprendiam a ler e escrever português, cantar e a acolitar as missas. O ensino musical foi sempre intenso, desempenhando um grande papel no ministério com os indígenas.

    Os índios interessavam-se por tudo. Corriam para a igreja quando o sino tocava convidando-os para a assistência à Missa. Sentiam atração pelas músicas sacras, seguiam contentes as procissões religiosas. Prestavam muita atenção nos sermões traduzidos pelos intérpretes.
    Os índios sempre apreciaram os missionários

    Em todos os tempos da catequese, os nativos sempre apreciaram os missionários. Entrando nas aldeias, os religiosos ensinavam as crianças, eram muito solícitos para com os adultos, socorriam os enfermos, demonstrando assim afeto e lealdade para com todos.

    Eram tidos como homens bondosos, que se esforçavam em se exprimir na própria língua indígena. Censuravam qualquer branco que quisesse fazer-lhes mal. E nunca lhes pediam presentes, como o faziam seus feiticeiros.

    Quanto aos trajes, foram surgindo aos poucos. Os missionários iam distribuindo vestidos às mulheres e calças aos homens. Ao mesmo tempo, fomentavam a rudimentar indústria da tecelagem. Era preciso criar o hábito rotineiro do vestuário. O meio mais eficaz para atingir esse objetivo foi o de se exigir que estivessem vestidos na igreja. Deveriam reservar o indispensável dos seus ganhos para adquirir a “roupa de ver Deus”, sob pena de não serem admitidos às cerimônias religiosas. Assim, foi mediante a assistência aos atos de culto que este uso entrou paulatinamente nos costumes dos nativos.

    A grande dificuldade encontrada pelos missionários — e ela continua até o presente — foi a ação exercida pelos pajés ou feiticeiros das tribos. Eles sempre odiaram os religiosos, considerando-os seus rivais nas práticas da profecia e da medicina. Um pajé dificilmente se convertia à Religião de Nosso Senhor Jesus Cristo.

    Tal modalidade de catequese de nossos nativos foi tão bem sucedida desde o Descobrimento que se mantém ela em sua essência ainda nos dias atuais, aplicada por missionários fiéis à tradição gloriosa do trabalho desenvolvido por Anchieta, o Apóstolo do Brasil. Infelizmente, porém, formou-se em nossos dias uma corrente composta de missionários neo-tribalistas, os quais propugnam a manutenção do índio em seu estágio primitivo de cultura. Em próximo artigo, analisaremos essa nova missiologia e os danos que vem causando aos pobres silvícolas e à nação brasileira.

    • BIBLIOGRAFIA:


    Padre Serafim Leite, História da Companhia de Jesus no Brasil, Editora Portugal ia, Lisboa, 1943.


    Rocha Pombo, História do Brasil, W. M. Jackson, Inc. Editores, Rio de Janeiro, 1942.


    Francisco Adolfo de Varnhagen, História Geral do Brasil, Edições Melhoramentos, São Paulo, 1959.


    Padre Alcionilio Bruzzi Alves da Silva, A Civilização Indígena do Uaupés. Libreria Ateneo Salesiano, Roma, 1977.


    Brasil, Campanhia de Jesus, Índios, Manoel da Nóbrega, Mem de Sá, Rio de Janeiro, São José de Anchieta











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    Rui Barbosa



    De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.



    Os grilhões que nos forjavam


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    Consagração no Rito Bizantino - Igreja Ortodoxa
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    Da Justiça a clava forte

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  • “Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.




    A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.

    • Ruy Barbosa








    Alma de Cristo, santificai-me.

    Corpo de Cristo, salvai-me.

    Sangue de Cristo, inebriai-me.

    Água do lado de Cristo, lavai-me.

    Paixão de Cristo, confortai-me.

    Ó bom Jesus, ouvi-me.

    Dentro de Vossas chagas, escondei-me.

    Não permitais que me separe de Vós.

    Do espírito maligno, defendei-me.

    Na hora da minha morte, chamai-me.

    E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

    Amém.



    Nossa Senhora de Medjugorje


    Posted: 05 Apr 2016 12:06 PM PDT

    MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:

    “Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.

    Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.

    Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!

    Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."













    - A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA


    “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)-
    “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) -
    “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) -
    “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) -
    “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) -
    “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) -
    “(Pedro,) apascenta o meu rebanho.” (João 21,15-17) -
    “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do Evangelho.” - S. Pedro Apóstolo, primeiro Papa da Igreja de Cristo(Atos dos Apóstolos 15, 7) -
    “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) -
    “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) -
    “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) -
    “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) -
    “Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”(João 6, 55) -
    “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) -
    “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) -
    “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12) 
    - Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) - 

     



    Mário Kozel Filho


    “Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
    †   †   †
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    GRAÇAS E LOUVORES SE DEEM A TODO MOMENTO, AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!

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