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- OBAMA MANDA RECADO AOS HOSPITAIS: SE NÃO FIZEREM ABORTOS E CIRURGIAS DE ‘MUDANÇA DE SEXO’, NÃO RECEBERÃO VERBA DO GOVERNO FEDERAL
- ACORDO DE PAZ? NETANYAHU SE DIZ DISPOSTO A DISCUTIR COM PALESTINOS INICIATIVA DE PAZ ÁRABE
- EVANGELISTA É AGREDIDO POR HOMOSSEXUAL APÓS PREGAÇÃO
- DOCUMENTO PERMITE QUE FAMÍLIAS PROCESSEM ESCOLAS POR ENSINO DA IDEOLOGIA DE GÊNERO
- PARADA GAY CHAMA BÍBLIA E BANCADA EVANGÉLICA DE RETROCESSO
Posted: 30 May 2016 06:59 PM PDT
Na semana passada, no mesmo dia em que o governo Obama ameaçou as escolas públicas americanas com a perda de financiamento federal, se não aceitarem sua interpretação da teoria de gênero, a Casa Branca fez uma ameaça ainda pior às instituições de saúde que aceitam financiamento do governo. Na última sexta-feira, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS, na sigla em inglês) publicou a regulamentação definitiva para aSeção 1557 do Obamacare, exigindo que fornecedores de serviços de saúde que recebem financiamento federal disponibilizem serviços de "transição de gênero" e aborto, sob pena de interrupção da ajuda governamental e de um possível encaminhamento ao Departamento de Justiça para que sejam tomadas medidas legais. O HHS afirma que a regra "ajudará a promover a equidade e a reduzir as disparidades de saúde ao proteger setores da população que têm se mostrado mais vulneráveis à discriminação no contexto dos serviços de saúde". Ele abarca qualquer programa de saúde ou atividade que receba financiamento do HHS, ou seja, hospitais que aceitam Medicare e médicos que aceitam Medicaid, qualquer programa de saúde administrado pelo HHS, o mercado de planos de saúde e as empresas que atuam nele. O HHS alega que a nova regra "se baseia em leis anteriores de direitos civis que proíbem a discriminação sexual nos serviços de saúde" e "também proíbe que se negue um serviço de saúde a um indivíduo por causa de seu sexo, incluindo a discriminação baseada em gravidez, identidade de gênero e no estereótipo sexual. A regulamentação definitiva também exige que programas de saúde e atividades relacionadas a essa área tratem os indivíduos de acordo com sua identidade de gênero". A Conferência Episcopal dos Estado Unidos e outros grupos religiosos seopuseram, no outono do ano passado, à imposição do aborto e ao tratamento de "redesignação de gênero" por meio da regulamentação. A linguagem do texto indica que ela não revoga as atuais isenções para serviços de saúde ligados a instituições religiosas, afirmando que "a regulamentação definitiva da Seção 1557 não inclui isenção religiosa; porém, a regulamentação definitiva não remove proteções existentes à liberdade religiosa e de consciência". Apesar disso, o texto foi condenado por defensores da família e da liberdade religiosa por sua falta de embasamento na constituição e por causa da imposição do aborto e da identidade de gênero. "Considerando-se o quão ruim é o Obamacare, é risível sugerir que quando o Congresso usou o termo 'sexo' na Seção 1557 estava se referindo a qualquer outra coisa que não fosse o sexo biológico", afirmou Ken Klukowski, advogado do First Liberty Institute e editor jurídico do site Breibart News. "Isto é orwelliano", Klukowski escreveu no Breibart. "Mas, além disso, trata-se de um ataque inconstitucional à Primeira Emenda o fato de o governo Obama querer impor sua rejeição a um fato biológico às pessoas cuja fé ensina que 'homem' e 'mulher' se referem ao que os termos significam há milhares de anos e que Deus os criou para serem desse modo". A diretora executiva da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões, Dra. Jane Orient, disse que o governo estava ousando decretar uma ética médica por meio da regulamentação e isso levaria médicos e hospitais a deixarem de aceitar Medicare e Medicaid. Orient também censurou o perigo médico que existe com a imposição da ideologia de gênero pelo governo Obama. "O tratamento de redesignação de gênero, particularmente quando feito em jovens, causa danos irreversíveis a pessoas que são muito novas para consentir", afirmou ela. "Trata-se de um experimento social radical e não consentido. A castração química ou cirúrgica deveria ser considerada um crime contra a humanidade". Ela continuou: "Em outros contextos, afirmar os delírios de um paciente (por exemplo, de que ele na verdade é ela) é considerado uma negligência profissional". O Conselho de Pesquisa Familiar (FRC, na sigla em inglês) também criticou a regulamentação do Obamacare e pediu que o Congresso corrija o erro. "A regulamentação final do HHS inventa uma redefinição da discriminação sexual a fim de incluir tanto a ideologia de gênero como o aborto", disse, em um pronunciamento, o vice-presidente para assuntos governamentais do FRC, David Christensen. "Esse regulamento injusto e intolerante, por sua vez, ameaça forçar os provedores de serviço de saúde a participar e realizar serviços que violam suas consciências substancialmente". Christensen afirma que o regulamento é excessivo e fez um paralelo com a imposição, pelo governo Obama, da identidade de gênero nas escolas públicas a pretexto de combate à discriminação sexual. "Essa ação destrói a liberdade dos americanos acreditarem e agirem de acordo com suas crenças", afirmou Christensen, "não apenas no que diz respeito à privacidade nos banheiros, mas também com relação ao término de de uma vida humana inocente".
Via http://notifam.com/pt/2016/obama-manda-recado-aos-hospitais-se-nao-fizerem-abortos-e-cirurgias-de-mudanca-de-sexo-nao-receberao-verba-do-governo-federal/
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Posted: 30 May 2016 06:44 PM PDT
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse nesta segunda-feira que havia a possibilidade de se retomar uma iniciativa de paz árabe de 2002 que ofereceu a Israel o reconhecimento diplomático de países árabes em troca de um acordo para um Estado palestino. As declarações de Netanyahu foram uma resposta formal a um discurso feito na semana passada pelo presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sisi, que prometeu relações mais próximas com Israel se o país aceitasse os esforços para a retomada das negociações de paz. "A iniciativa de paz árabe tem elementos positivos que podem ajudar na retomada de negociações construtivas com os palestinos", disse Netanyahu, fazendo coro com declarações que ele deu há um ano para jornalistas israelenses. "Nós estamos dispostos a negociar com os Estados árabes revisões naquela iniciativa para que ela reflita as mudanças drásticas na região desde 2002, mas mantenha o objetivo acordado de dois Estados para dois povos", acrescentou ele. As declarações foram também feitas em inglês num discurso que foi na maior parte em hebreu, algo que Netanyahu geralmente faz quando quer fazer um comunicado para a comunidade internacional. Netanyahu falou momentos depois de o ultranacionalista Avigdor Lieberman ter tomado posse como novo ministro da Defesa de Israel e de a frágil coalizão de direita ter conquistado apoio vital no Parlamento. Lieberman concordou, e o primeiro-ministro pareceu indicar que a chegada do novo ministro de extrema-direita não significa um fim para os esforços de paz com os palestinos. O plano árabe original ofereceu reconhecimento total a Israel, mas somente se o país abrisse mão de todo o território tomado na guerra de 1967 e acordasse uma "solução justa" para os refugiados palestinos. No entanto, em 2013, depois que os termos da iniciativa foram suavizados para incluir possíveis trocas de território entre israelenses e palestinos, Netanyahu sinalizou que estaria pronto para considerá-la. Os palestinos dizem que a expansão dos assentamentos israelenses lhes nega o Estado que eles buscam na Cisjordânia ocupada, na Faixa de Gaza, com a capital no leste de Jerusalém. Via Reuters e O Correio de Deus |
Posted: 30 May 2016 06:33 PM PDT
Mas é assim mesmo... eles não aceitam a palavra de restauração... eles escarnecem, xingam, atacam...
Um pregador que deu opiniões públicas contrárias a homossexualidade foi atingido na cabeça com um taco de beisebol por uma estudante lésbica. Ele se disse indignada com o que considerava "discurso ofensivo". Conhecido como irmão Dean Saxton, o evangelista da cidade de Glendale, no Arizona, costuma ir para a frente de escolas de ensino médio e pregar o evangelho. Muitas vezes ele entra em choque com alunos e membros da comunidade LGBT. Ele publica seus vídeos na internet. Sua mais recente tentativa de evangelização, em frente à Escola Apollo acabou viralizando. Agredido pelas costas pela aluna Brubaker, 19, ele estava filmando sua discussão com uma outra pessoa e é possível ver o sangue escorrendo do ferimento em sua cabeça. Após ele procurar as autoridades, a agressora foi presa. Além de responder pela tentativa de homicídio, ela também portava uma pequena quantidade de drogas. Histórico de polêmicas O caso levantou grande polêmica quando foi noticiado pela mídia. O motivo é Dean Saxon ser conhecido por se posicionar fortemente contra os gays. Ele cita muitas passagens da Bíblia e afirma que as pessoas irão para o inferno. No vídeo da Apollo, é possível ver que alguns alunos e pais tentam intimidá-lo, mandando ele sair da frente da escola e afirmam que ele não pode julgar os outros. No momento em que ele é atingido, muitas pessoas que estavam em frente à Apollo aplaudem e comemoram. Logo após a prisão de Tabitha, foram divulgadas imagens dele segurando cartazes que afirmam que o comportamento das meninas de hoje fazem com que elas "estejam pedindo para ser estupradas". Com informações de ABC e Raw Story |
Posted: 29 May 2016 07:43 PM PDT
Por meio dessa "notificação extrajudicial", escolas e professores poderão ser notificados pelas famílias em caso de processo por danos morais se eles ensinarem a ideologia de gênero aos alunos. De acordo com o parlamentar, é preciso que se prove a ação do ensino da ideologia de gênero. (Foto: Reprodução). O deputado Marcelo Aguiar (DEM – SP) apresentou um modelo de "notificação extrajudicial" desenvolvido pelo Procurador da República Guilherme Schelb para que pais ou responsáveis protejam os filhos contra o ensino da Ideologia de Gênero pelas escolas. Por meio desse documento, escolas e professores poderão ser notificados pelas famílias em caso de processo por danos morais se eles ensinarem a ideologia aos alunos. Segundo informações do site oficial do parlamentar, existem duas atitudes que os pais podem tomar para validar o documento. "Caso professores e escolas se recusem a assinar o documento, há duas atitudes que os pais ou responsáveis poderão tomar para que o documento tenha validade jurídica. A primeira é se dirigir ao Cartório de Registro de Títulos e Documentos com o nome e endereço da escola, para que ela seja comunicada via cartório. A segunda é encaminhar a notificação em carta registrada com AR (aviso de recebimento) via Correios", explicou. "Esta notificação pode ser feita em 3 vias (a família guarda uma via e as outras são dadas à direção da escola e professores) por um familiar isoladamente ou por um grupo de pais", pontuou. O parlamentar ainda explica que não somente os evangélicos, mas também os católicos estão juntos nesta causa. "Em todo o país, igrejas evangélicas e católicas têm distribuído cópias dessa notificação aos fiéis. Nessas igrejas, sacerdotes incentivam a formação de grupos de pais com filhos nas mesmas escolas para a entrega conjunta das notificações", ressalta. "Para todo esse procedimento, não é necessária a presença de advogado". Provas De acordo com o parlamentar, é preciso que se prove a ação do ensino da ideologia de gênero. "Para que o pedido de indenização por danos morais seja efetivado, é preciso comprovar que a escola ou professor desobedeceram à notificação da família. Vale como prova filmagem, material didático trabalhado em sala de aula, confecção de cartazes, passeatas, filmes, apresentações teatrais, palestras ou tarefas ou exercícios pedidos aos alunos", explanou. "É muito importante que os pais e responsáveis, pelas crianças e adolescentes, estejam atentos aos assuntos que seus filhos tem visto nas escolas. A presença dos pais na vida escolar também é importante para o bom desenvolvimento da criança e para o bom desenvolvimento das famílias", finalizou o deputado. "Uma armadilha" O procurador geral Guilherme Schelb tem se pronunciado sobre o assunto. Em entrevista para o programa "Vitória em Cristo" ele explicou. "Tudo isso que acabamos de ver", iniciou Guilherem, referindo-se ao que foi abordado na matéria, "é ilegal, inconstitucional. Não apenas, uma violação dos direitos desses alunos – crianças em desenvolvimento sendo expostas a temas complexos e abusivos ao seu entendimento – como também uma violação ao direito da família. Os pais desses alunos não estão sabendo que isso está sendo ministrado em sala de aula. E mais: isso também é uma violação aos direitos do professor, porque ele está sendo desviado da sua função de educador, para ser levado a ministrar temas morais e sexuais, que a lei não autoriza a escola a fazer". Fonte Guia-me |
Posted: 29 May 2016 07:23 PM PDT
Em 1987, cristãos começaram a reunir-se em Londres para andar pela cidade, intercedendo e cantando louvores. A iniciativa de missionários evangélicos ganharia o nome de "Marcha para Jesus" e se espalharia pelo mundo todo nos anos seguintes. No Brasil, teve início em 1993 e agregou elementos típicos do país como trios elétricos e apresentações musicais. Hoje se configura no maior evento do tipo no planeta, chegando a reunir mais de dois milhões de pessoas. Nas ruas de Nova York ocorreu em 1969 a primeira "Pride Parade", reunindo algumas dezenas de homossexuais que tinham uma agenda política de luta pelos que consideravam seus direitos. Esse tipo de manifestação também assumiu proporções mundiais e no Brasil desde 1996 é realizada anualmente com o nome de "Parada do Orgulho LGBT". Assim como foi com a Marcha para Jesus, a versão brasileira ganhou trios elétricos e um inegável tom político. Na sua 20ª edição, a Parada do Orgulho LGBT ocorre apenas 3 dias depois da Marcha para Jesus. Ambas na mesma cidade, com aproximadamente o mesmo número de participantes e num clima que reflete o que ocorre no Brasil nesse momento. Oficialmente, o tema da Parada é "Lei de Identidade de Gênero, já! Todas as pessoas juntas contra a Transfobia!" Todos os 17 trios elétricos levam uma bandeira com a letra T, em referência às mulheres transexuais, homens trans e travestis. A organização do evento afirma que o objetivo é fazer uma grande mobilização para que seja aprovada no Congresso a "Lei de Identidade de Gênero", de autoriade Jean Wyllys (PSOL/RJ). Um dos destaques na avenida paulista este ano é Viviany Beleboni, a transexual que desfilou crucificada em 2015. Após as diversas polêmicas no ano passado, incluindo protestos dos deputados, sua fantasia este ano é uma provocação aos evangélicos. "O meu protesto este ano é contra os fundamentalistas que barram as nossas leis. Vou falar de religião quantas vezes forem necessárias", afirmou. Com uma mordaça na boca e uma balança sobre os ombros, ela colocou uma Bíblia com os dizeres "retrocesso" e "bancada evangélica". Desse modo, faz uma provocação a todos os cristãos, que certamente não acreditam que o conteúdo das Escrituras representa um retrocesso para a sociedade. Apesar as críticas que a bancada evangélica seguidamente recebe, o foco da Parada esse ano mostra que os movimentos liberais, em especial os de cunho marxista, escolheram os que lutam pelas bandeiras cristãs na política como seus principais inimigos. Uma constante no governo Dilma, essa associação fica clara com as dezenas de faixas e cartazes empunhados na Paulista. Muitas eram palavras contra o presidente da República em exercício, Michel Temer, pedindo a saída dele do cargo. Resposta da Bancada Procurado pelo Portal Gospel Prime, o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ), falou em nome da Frente Parlamentar Evangélica (FPE). Lembrou que a Bíblia é um símbolo de fé para todos os cristãos do país, portanto atinge também os católicos. "Não existe um embate contra a população LGBT, nós defendemos o que cremos. Contudo, acreditamos que esse tipo de provocação é apenas um reconhecimento de que a bancada tem feito seu trabalho de lutar pela família e os valores cristãos". Para Cavalcante, que também é pastor, nas próximas eleições a bancada evangélica irá aumentar pois a população está mais consciente do que acontece no país. Ezequiel Teixeira, apóstolo do Projeto Vida Nova e deputado federal (PTN/RJ), foi categórico: "Trata-se de um contrassenso. Os LGBT pedem respeito, mas a recíproca não é verdadeira. Seus atos de intolerância relevam a verdadeira natureza desse grupo. Acredito que isso é intolerância religiosa!". "Eu estranharia se eles tivessem outro posicionamento sobre a Bíblia, os cristãos e a bancada evangélica que não esse", asseverou o deputado Roberto de Lucena (PV/SP). Ele afirma que "A máxima do movimento é procurar desqualificar os argumentos contrários e quem os defenda por falta de substância na sustentação de suas convicções." Para ele, "essas declarações sinalizam apenas que estamos no caminho certo e nossa agenda em defesa da vida e da família tradicional deve continuar! " O deputado Victório Galli (PSC/MT), também membro da FPE, foi categórico: "Jamais se viu na Marcha para Jesus um ataque contra os homossexuais. Porém, a recíproca não é verdadeira". Finalizou dizendo que os LGBT é quem estão atacando os cristãos. "Graças a Deus a sociedade elegeu deputados católicos e evangélicos para fazer frente ao relativismo moral e a tentativa de destruição de valores cristãos. Esses militantes sonham com uma ditadura da opinião, mas isso não irá ocorrer". |
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