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    terça-feira, 12 de abril de 2016

    Boletim IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira - Exortação pós-sinodal Amoris laetitia: primeiras reflexões sobre um documento catastrófico






    Boletim IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira




    Países socialistas e Brics lideram fluxo internacional de dinheiro ilegal


    Posted: 12 Apr 2016 04:42 PM PDT


    A demagogia "progressista" e socialista se empenha em atribuir aos países livres com economias prósperas e às suas classes dirigentes todos os males da corrupção e das ilegalidades financeiras.

    Esses, aliás, existem como defeitos que devem ser corrigidos, mas nunca como pretexto para derrubar um sistema econômico legítimo.

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    Exortação pós-sinodal Amoris laetitia: primeiras reflexões sobre um documento catastrófico


    Posted: 12 Apr 2016 12:35 PM PDT


    De acordo com a moral católica, as circunstâncias que formam o contexto no qual a ação se desenvolve não podem alterar a qualidade moral dos atos, tornando bom e reto o que é intrinsecamente mau. Mas a doutrina dos absolutos morais e do intrinsece malum é frustrada pela Amoris laetitia, que se alinha à "nova moral" condenada por Pio XII em numerosos documentos e por João Paulo II na Veritatis Splendor.

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    Home » Família » Revolução Cultural » Casamento Homossexual » Exortação pós-sinodal Amoris laetitia: primeiras reflexões sobre um documento catastrófico


    • Exortação pós-sinodal Amoris laetitia: primeiras reflexões sobre um documento catastrófico



    De acordo com a moral católica, as circunstâncias que formam o contexto no qual a ação se desenvolve não podem alterar a qualidade moral dos atos, tornando bom e reto o que é intrinsecamente mau. Mas a doutrina dos absolutos morais e do intrinsece malum é frustrada pela Amoris laetitia, que se alinha à “nova moral” condenada por Pio XII em numerosos documentos e por João Paulo II na Veritatis Splendor.


    Com a Exortação apostólica pós-sinodal Amoris laetitia, publicada em 8 de abril, o Papa Francisco pronunciou-se oficialmente sobre problemas de moral conjugal, em discussão há dois anos.

    No Consistório de 20 e 21 de fevereiro de 2014, Francisco havia confiado ao cardeal Kasper a tarefa de introduzir o debate sobre esta questão. A tese do cardeal Kasper, de que a Igreja deve mudar a sua prática pastoral nas questões matrimoniais, foi o leitmotiv dos dois Sínodos sobre a família de 2014 e 2015, e constitui hoje a pedra angular da exortação do Papa Francisco.

    No decurso desses dois anos, ilustres cardeais, bispos, teólogos e filósofos intervieram no debate, a fim de mostrar que deve existir uma íntima coerência entre a doutrina e a práxis pastoral da Igreja. Pois, de fato, a pastoral se baseia na doutrina dogmática e moral. “Não pode haver pastoral que esteja em desarmonia com as verdades da Igreja e com a sua moral, e em contraste com as suas leis, e que não seja orientada a alcançar o ideal da vida cristã”, observou o cardeal Velasio De Paolis em seu discurso inaugural ao Tribunal Eclesiástico Umbro de 27 de março de 2014. A ideia de separar o Magistério de uma prática pastoral passível de evoluir de acordo com as circunstâncias, as modas e as paixões, segundo o cardeal Sarah, “é uma forma de heresia, uma perigosa patologia esquizofrênica” (“La Stampa”, 24 de fevereiro de 2015).

    Nas semanas que antecederam a Exortação pós-sinodal, multiplicaram-se as intervenções públicas e privadas de cardeais e bispos junto ao Papa, a fim de evitar a promulgação de um documento prenhe de erros, detectados pelas numerosas alterações que a Congregação para a Doutrina da Fé fez ao projeto. Francisco não retrocedeu, mas parece ter confiado a última reescritura da Exortação, ou pelo menos de algumas de suas passagens-chave, a teólogos de sua confiança, que tentaram reinterpretar Santo Tomás à luz da dialética hegeliana. O resultado foi um texto que não é ambíguo, mas claro em sua indeterminação. A teologia da práxis exclui qualquer declaração doutrinária, deixando à história desenhar a linha de conduta dos atos humanos. Portanto, como afirma Francisco, “é compreensível”que, sobre a questão crucial dos divorciados recasados, “[…] se não devia esperar do Sínodo ou desta Exortação uma nova normativa geral de tipo canônico, aplicável a todos os casos” (§300). Se se está convencido de que os cristãos, em seu comportamento, não devem se conformar com os princípios absolutos, mas se porem a escutar os “sinais dos tempos”, seria contraditório formular regras de qualquer gênero.

    Todos esperavam resposta a uma pergunta de fundo: Podem receber o sacramento da Eucaristia aqueles que, depois de um primeiro casamento, se recasam civilmente? A esta pergunta a Igreja sempre respondeu categoricamente que não. Os divorciados recasados não podem receber a comunhão porque a sua condição de vida contradiz objetivamente a verdade natural e cristã sobre o casamento, significada e realizada na Eucaristia (Familiaris Consortio, §84).

    A resposta da Exortação pós-sinodal é o contrário: em linha geral não, mas “em certos casos” sim (§305, nota 351). Os divorciados recasados devem realmente ser “integrados” e não excluídos (§299). A sua integração “a sua participação pode exprimir-se em diferentes serviços eclesiais, sendo necessário, por isso, discernir quais das diferentes formas de exclusão atualmente praticadas em âmbito litúrgico, pastoral, educativo e institucional possam ser superadas” (§299), sem excluir a disciplina sacramental (§336).

    O fato é o seguinte: a proibição de os divorciados recasados se aproximarem da comunhão não é mais absoluta. O Papa não autoriza, como regra geral, a comunhão aos divorciados, mas tampouco a proíbe.“Aqui – havia sublinhado o cardeal Caffara contra Kasper – se toca na doutrina. Inevitavelmente. Pode-se arguir que não se toca, mas toca-se. Não só. Introduz-se um costume que a longo prazo incute a seguinte ideia nas pessoas, até nas não cristãs: não existe nenhum casamento absolutamente indissolúvel. E isto é certamente contra a vontade do Senhor. Não há dúvida sobre isso” (Entrevista a “Il Foglio”, 15 de março de 2014).

    Para a teologia da práxis, as regras não contam, mas sim os casos concretos. E aquilo que não é possível em abstrato, é possível na prática. Mas, como bem observou o cardeal Burke: “Se a Igreja permitisse a recepção dos sacramentos (ainda que em um só caso) a uma pessoa que está em união irregular, significaria ou que o casamento não é indissolúvel e, portanto, que a pessoa não está vivendo em estado de adultério, ou que a sagrada comunhão não é a comunhão no Corpo e no Sangue de Cristo, o que, pelo contrário, requer uma reta disposição da pessoa, ou seja, o arrependimento do pecado grave e a firme resolução de não mais pecar” (Entrevista a Alessandro Gnocchi no “Il Foglio”, 14 de outubro de 2014).

    Além disso, a exceção é destinada a se tornar uma regra, porque em Amoris laetitia o critério do acesso à comunhão é deixado ao “discernimento pessoal” do indivíduo. O discernimento é feito através do“diálogo com o sacerdote, no foro interno” (§300), “caso a caso”. Mas quais serão os pastores de almas que ousarão vetar o acesso à Eucaristia, se “o próprio próprio Evangelho exige que não julguemos nem condenemos” (§308), que é necessário “integrar todos” (§297) e “valorizar os elementos construtivos nas situações que ainda não correspondem ou já não correspondem à sua doutrina sobre o matrimônio” (§292)? Os pastores que quisessem recordar os mandamentos da Igreja correriam o risco de agir, segundo a Exortação, “como controladores da graça e não como facilitadores” (§310).“Por isso, um pastor não pode sentir-se satisfeito apenas aplicando leis morais àqueles que vivem em situações ‘irregulares’, como se fossem pedras que se atiram contra a vida das pessoas. É o caso dos corações fechados, que muitas vezes se escondem até por detrás dos ensinamentos da Igreja ‘para se sentar na cátedra de Moisés e julgar, às vezes com superioridade e superficialidade, os casos difíceis e as famílias feridas’” (§305).

    Esta inédita linguagem, ainda mais dura que a dureza de coração que ela recrimina nos “controladores da graça”, é o traço distintivo da Amoris laetitia, a qual, não por acaso, na conferência de imprensa de 8 de abril, o cardeal Schönborn definiu como “um evento linguístico”. “Minha maior alegria em relação a este documento”, disse o cardeal de Viena, é que ele “constantemente supera a artificial, externa, clara divisão entre regular e irregular”. A linguagem, como sempre, exprime um conteúdo. As situações que a Exortação pós-sinodal define como “chamadas irregulares” são o adultério público e a coabitação extraconjugal. Para Amoris laetitia, ambos realizam o ideal do matrimônio cristão, embora“de forma parcial e analógica” (§292). “Por causa dos condicionalismos ou dos fatores atenuantes, é possível que uma pessoa, no meio duma situação objetiva de pecado – mas subjetivamente não seja culpável ou não o seja plenamente –, possa viver em graça de Deus, possa amar e possa também crescer na vida de graça e de caridade, recebendo para isso a ajuda da Igreja” (§305), “em certos casos, poderia haver também a ajuda dos sacramentos” (nota 351).

    De acordo com a moral católica, as circunstâncias que formam o contexto no qual a ação se desenvolve não podem alterar a qualidade moral dos atos, tornando bom e reto o que é intrinsecamente mau. Mas a doutrina dos absolutos morais e do intrinsece malum é frustrada pela Amoris laetitia, que se alinha à “nova moral” condenada por Pio XII em numerosos documentos e por João Paulo II na Veritatis Splendor. A moral de situação deixa às circunstâncias e, em última análise, à consciência subjetiva do homem, a determinação do que é bom e do que é mau. A união sexual extraconjugal não é considerada intrinsecamente ilícita, mas, enquanto ato de amor, sujeita a uma avaliação de acordo com as circunstâncias. Mas geralmente não há nenhum mau em si, pois não existe pecado grave ou mortal. A equiparação entre pessoas em estado de graça (situações “regulares”) e pessoas em estado permanente de pecado (situações “irregulares”) não é apenas linguística: parece sucumbir à teoria luterana do homem simul iustus et pecator, condenada pelo Decreto sobre a justificação do Concílio de Trento (Denz-H, nn. 1551-1583).

    A Exortação pós-sinodal Amoris laetitia é muito pior do que o relatório do cardeal Kasper, contra o qual foram justamente lançadas tantas críticas em livros, artigos, entrevistas. O cardeal Kasper havia colocado algumas perguntas, a Exortação Amoris laetitia oferece a resposta: abre a porta para os divorciados recasados, canoniza a moral de situação e inicia um processo de normalização de todas as coabitações more uxurio [NdT: incluindo a dimensão de intimidade conjugal].

    Considerando que o novo documento pertence ao Magistério ordinário não infalível, deve-se desejar que seja objeto de análise crítica aprofundada por parte de teólogos e Pastores da Igreja, sem se iludirem com a ideia de que a ele se pode aplicar a “hermenêutica da continuidade”.

    Se o texto já é catastrófico, mais catastrófico ainda é o fato de que ele foi assinado pelo Vigário de Cristo. Mas para aqueles que amam a Cristo e à sua Igreja, esta é uma boa razão para falar, não para calar. Assim, fazemos nossas as palavras de um bispo corajoso, Dom Athanasius Schneider: “‘Non possumus!’. Não aceitarei um ensinamento ofuscado nem uma abertura habilmente disfarçada da porta dos fundos para que por ela passe uma profanação dos Sacramentos do Matrimônio e da Eucaristia. Da mesma forma, não aceitarei uma burla do Sexto Mandamento de Deus. Prefiro ser ridicularizado e perseguido a ter que aceitar textos ambíguos e métodos insinceros. Prefiro a cristalina ‘imagem de Cristo, a Verdade, à imagem da raposa ornamentada com pedras preciosas’ (Santo Irineu), porque ‘Sei em quem pus minha confiança’, ‘Scio credidi cui’ (II Tm 1, 12)” (“Rorate Coeli”, 2 de novembro de 2015).
    _______

    • (*) Publicado originalmente em “Corrispondenza Romana”, 10-4-2016, sob o título “L’Esortazione post-sinodale Amoris laetitia: prime riflessioni su un documento catastrofico”. Traduzido do original italiano por Hélio Dias Viana.

    Comunhão recasados, Divórcio, Exortação pós-sinodal, moral conjugal, Papa Francisco











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    • Sobre Roberto De Mattei


    • Escritor italiano, autor de numerosos livros, traduzidos em diversas línguas. Em 2008, foi agraciado pelo Papa com a comenda da Ordem de São Gregório Magno, em reconhecimento pelos relevantes serviços prestados à Igreja. Professor de História Moderna e História do Cristianismo na Universidade Europeia de Roma, conferencista, escritor e jornalista, Roberto de Mattei é presidente da Fondazione Lepanto. Entre 2004-2011 foi vice-presidente do Conselho Nacional de Pesquisa da Itália. Autor da primeira biografia de Plinio Corrêa de Oliveira, intitulada “O Cruzado do Século XX”. É também autor do best-seller “Concílio Vaticano II, uma história nunca escrita”.

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  • “Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.




    A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.

    • Ruy Barbosa








    Alma de Cristo, santificai-me.

    Corpo de Cristo, salvai-me.

    Sangue de Cristo, inebriai-me.

    Água do lado de Cristo, lavai-me.

    Paixão de Cristo, confortai-me.

    Ó bom Jesus, ouvi-me.

    Dentro de Vossas chagas, escondei-me.

    Não permitais que me separe de Vós.

    Do espírito maligno, defendei-me.

    Na hora da minha morte, chamai-me.

    E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

    Amém.



    Nossa Senhora de Medjugorje


    Posted: 05 Apr 2016 12:06 PM PDT

    MENSAGEM DA RAINHA DA PAZ EM 2 DE ABRIL DE 2016, À MIRJANA:

    “Queridos filhos! Não tenham corações duros, fechados e cheios de medo. Permitam ao Meu amor materno iluminá-los e preenchê-los de amor e de esperança, a fim de que, como Mãe, Eu cure as suas dores, pois Eu as conheço, por tê-las experimentado. A dor eleva e é a maior oração.

    Meu Filho ama, de modo especial, aqueles que sofrem. Ele Me enviou para curá-los e trazer-lhes a esperança. Confiem Nele! Eu sei que é difícil para vocês, porque veem sempre mais escuridão ao seu redor. Filhinhos, é necessário destruí-la pela oração e pelo amor. Aquele que reza e ama não tem medo, mas esperança e um amor misericordioso que vê a Luz que é o Meu Filho.

    Como Meus Apóstolos, convido-os a tentarem ser exemplo de amor misericordioso e de esperança. Rezem sempre e novamente, para terem o maior amor possível, porque o amor misericordioso traz a luz que destrói toda a escuridão - traz o Meu Filho. Não tenham medo: vocês não estão sozinhos: Eu estou com vocês!

    Eu imploro a vocês para rezarem pelos seus sacerdotes, a fim de que, em cada momento, eles tenham amor e ajam com amor, pelo Meu Filho -- através Dele e em memória Dele. Obrigada."













    - A BÍBLIA CONFIRMA A IGREJA


    “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.” (2 Pedro 1,20)-
    “Escrevo (a Bíblia) para que saibas como comportar-te na Igreja, que é a Casa do Deus Vivo, a coluna e o fundamento da Verdade.” (1Timóteo 3,15) -
    “Tu és Pedra, e sobre essa Pedra edifico a minha Igreja (...). E eu te darei as Chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.”(Mateus 16, 18) -
    “...Vós examinais as Escrituras, julgando ter nelas a vida eterna. Pois são elas que testemunham de Mim, e vós não quereis vir a Mim, para terdes a vida.”(João 5,39-40) -
    “Em Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, apartai-vos de todo irmão que não anda segundo a Tradição que de nós recebeu.” (2 Tessalonicenses 3,6) -
    “Então, irmãos, estai firmes e guardai a Tradição que vos foi ensinada, seja por palavra (Tradição), seja por epístola nossa (Bíblia). ”(2 Tessalonicenses 2, 15) -
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    “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” - Jesus Cristo a S. Pedro (Lucas 22, 31-32) -
    “De hoje em diante, todas as gerações me proclamarão Bem-aventurada.” - Maria, a Mãe de Nosso Senhor (Lucas 1, 48) -
    “Ainda que nós ou um anjo baixado do Céu vos anuncie um evangelho diferente do nosso (Apóstolos), que seja anátema.” (Gálatas 1, 8) -
    “Em Verdade vos digo: se não comerdes da Carne e do Sangue do Filho do homem, não tereis a Vida em vós mesmos.” (João 6, 56) -
    “Minha Carne é verdadeiramente comida, e o meu Sangue é verdadeiramente bebida.”(João 6, 55) -
    “O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão que partimos não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?” (1ª aos Coríntios 10, 16) -
    “E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos, da mão do anjo, diante de Deus.” (Apocalipse 8, 4) -
    “Aqui (no Céu) está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a Fé em Jesus.” (Apocalipse 14, 12) 
    - Porque já é manifesto que vós (a Igreja) sois a Carta de Cristo, ministrada por nós (Apóstolos), e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (...); o qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. (2Cor 3,3.6) - 

     



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    “Servi ao Senhor com respeito e exultai em Sua Presença; prestai-lhe homenagem com temor.” (Sl 2,11)
    †   †   †
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    GRAÇAS E LOUVORES SE DEEM A TODO MOMENTO, AO SANTÍSSIMO E DIVINÍSSIMO SACRAMENTO!

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