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AS RAÍZES MARXISTAS DO ATAQUE À FAMÍLIA
Posted: 01 May 2016 08:48 AM PDT
Aristóteles disse uma vez: "os homens iniciam mudanças revolucionárias por razões ligadas à sua vida privada". Existe uma ligação para Karl Marx e seu próprio fracasso abismal como um homem de família e o ataque total sobre a família tradicional atualmente?
Sim, diz o Dr. Paul Kengor, autor de best-sellers do New York Times em seu novo livro chamado Takedown: From Communists to Progressives, How the Left Has Sabotaged Family and Marriage (Demolição: De comunistas a progressistas, como a esquerda sabotou a família e o casamento).
Se você viu o primeiro filme de Dinesh D'Souza sobre Obama, então deve ter visto Paul Kengor. Ele estava falando sobre seu livro The Communist (O comunista), que documenta que o presidente Obama, quando jovem, foi orientado por um membro de carteirinha do Partido Comunista dos EUA.
Frank Marshall Davis foi o "Frank" que Obama menciona 22 vezes em seu próprio livro de memórias, Sonhos de Meu Pai. Ele começou a doutrinação do jovem Barack quando o futuro presidente tinha nove anos de idade. Acontece que Davis era também do Partido Comunista EUA, como membro de nº 47544.
Nada disso significa que toda pessoa que atualmente apoia o casamento de mesmo sexo ou outras alternativas para a família tradicional, incluindo o presidente, são comunistas. Claro que não. Mas há uma ligação histórica, e precisa ser conhecida.
Falei recentemente com Paul Kengor no meu programa de rádio, e ele disse que escreveu o livro porque estava à procura de um livro como esse e não conseguia encontrar um. Então ele decidiu escrevê-lo.
Kengor disse no meu programa de rádio: "Eu lia o People's World, o sucessor do Daily Worker, todos os dias. De repente os vi muito entusiasmados, celebrando o mês do orgulho LGBT, constantemente escrevendo artigos em apoio ao casamento gay… ver ainda a Cuba de Castro, onde costumavam jogar gays na prisão, para vê-los defendendo marchas do orgulho gay, aderindo ao casamento gay.
Percebi que tudo isso faz sentido quando você vê o esforço de 200 anos da esquerda para abolir a família, redefinir o casamento, e demolir o casamento natural, tradicional, bíblico".
O pai do comunismo, Karl Marx (1818-1883), se atreveu a ensinar ao mundo como conduzir os seus assuntos financeiros, mas ele não conseguir cuidar de sua própria casa e manter a comida na mesa.
Ele teve uma vida familiar desastrosa — tanto em sua família de origem e, depois, em seu casamento.
Ele viveu na miséria, sendo um sanguessuga do dinheiro do amigo Frederick Engels, que tinha herdado dinheiro.
Kengor observa que "quatro dos seis filhos de Marx morreram antes dele, e pelo menos duas das filhas cometeram suicídio, uma delas ao que consta em um pacto de suicídio com o marido – um genro que Marx tinha ridicularizado".
Kengor diz isso acerca do casamento do pai do comunismo: "… em 1862, Marx escreveu uma carta a Engels comentando que diariamente sua esposa manifestava o desejo de morrer, tal era a sua miséria. Em outra carta a Engels durante uma de suas muitas crises financeiras, Marx afirmou ao seu parceiro, 'Bendito aquele que não tem família.'"
Kengor me disse: "Engels nunca se casou. Ele se recusou a casar com essas mulheres pobres, as suas amantes, que estavam pedindo-lhe para casar com elas".
Um dos princípios do livro clássico que Marx escreveu com Engels em 1848, O Manifesto Comunista, afirma: "A abolição da família! Até mesmo os mais radicais exultam com essa proposta infame dos comunistas!"
Kengor comenta como os resultados foram devastadores para a família tradicional no auge da União Soviética, onde o marxismo foi totalmente testado e visto como falho. Os divórcios estavam fora de controle. O aborto era tão comum que, para cada bebê nascido, havia cerca de três abortos. No entanto, ao longo de décadas, a União Soviética representou o futuro para muitos progressistas do Ocidente.
Muitos esquerdistas na América vieram a crer na ideia da noção marxista de que a família tradicional era opressiva por natureza. Kate Millett, formada pela Universidade de Columbia e autora do popular livro Política Sexual, realizou uma reunião com colegas esquerdistas onde eles declararam seu objetivo de "destruir a família", a fim de "destruir o Patriarca americano".
Como eles fariam isso? A resposta foi: "promovendo a promiscuidade, o erotismo, a prostituição e a homossexualidade!"
Millett foi capa da Time, sendo descrita como "o Mao Tse-Tung da Libertação das Mulheres". Kengor cita a irmã de Millett, anos mais tarde, sobre o impacto desta pioneira feminista marxista: "Conheço várias mulheres que se apaixonaram por essa crença em sua juventude e que agora, já na idade de cinquenta e sessenta anos, choram até dormir décadas depois de incontáveis noites lamentando pelos filhos que elas nunca tiveram e pelos que elas friamente assassinaram…"
Demolição ajuda a conectar alguns pontos cruciais nesta longa luta contra o projeto de Deus para a família.
Kengor comenta que mesmo se o Supremo Tribunal "redefina" o casamento para todos os americanos, estabelecendo o casamento gay para todo o país, eles ainda estarão desafiando (parafraseando Jefferson) as leis da natureza e da natureza de Deus.
Dr. Jerry Newcombe é um arquivista da Biblioteca James Kennedy e um produtor de TV cristão. Ele também escreveu ou co-escreveu 23 livros, incluindo O livro que fez da América: Como a Bíblia Formou a nossa nação e (com D. James Kennedy), E se Jesus nunca tivesse nascido? Seus pontos de vista são seus próprios.
Via Júlio Severo

Posted: 01 May 2016 06:10 AM PDT
Um casal cristão foi agredido brutalmente por fundamentalistas hindus na Índia. O ataque aconteceu este mês e foi divulgado pelo ministério Portas Abertas.
O casal Dinbanhu Sameli, de 30 anos e Meena de 26, lideram um ministério em Bastar e foram forçados a adorarem um deus hindu, como se negaram, foram agredidos e tiveram a igreja incendiada.
Meena está grávida de 7 meses e nem a gravidez impediu que os fundamentalistas partissem para a agressão física.
"Eu estava do lado de fora da igreja, quando dois jovens aproximaram-se pedindo oração, alegando que eram de uma igreja próxima. Minha esposa viu, e veio até nós. Em seguida, colocaram uma espada no meu pescoço e gritaram 'Jai Shri Ram' (vitória ao deus Ram). E perguntavam: 'Onde está o seu Jesus?'. Eu respondi: 'Eu creio que ele está aqui agora'. Mas eles insistiram: 'Por que você não acredita em Ram?'. Então respondemos com silêncio para que eles não nos matassem", lembra o líder.
Os agressores ainda exigiram que eles desenhassem a imagem de Ram em suas Bíblias, mas eles também se negaram e por isso eles jogaram gasolina na igreja e atearam fogo.
"Eu senti o peso da espada e tive medo em meu coração, então orei para que Deus nos livrasse da morte. Então os dois fugiram. Não podíamos fazer mais nada, a igreja estava toda queimada, então fomos prestar uma queixa na delegacia", relatou.
Mas os hindus prepararam uma armadilha e acusaram os cristãos de queimarem a própria igreja. "Mais tarde, a notícia já estava estampada no jornal local, informando que eu era culpado pelo incêndio e que minha esposa me ajudou a encharcar a igreja com gasolina antes do incêndio", explica.
Essa não é a primeira vez que os devotos de Ram atacam cristãos. Um analista de perseguição do Portas Abertas lembra que no ano passado militantes hindus destruíram uma igreja utilizando tratores.
Enquanto lançavam os tratores no prédio os homens gritavam 'Jai Shri Ram' e escreveram a frase nas paredes e na porta principal. Ainda segundo o analista, foram registrados 93 ataques organizados contra cristãos entre 2014 e 2015 e este ano o número é maior: entre janeiro e abril foram registrados 49 incidentes no centro da Índia.
Via: Gospel Prime

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Sim, diz o Dr. Paul Kengor, autor de best-sellers do New York Times em seu novo livro chamado Takedown: From Communists to Progressives, How the Left Has Sabotaged Family and Marriage (Demolição: De comunistas a progressistas, como a esquerda sabotou a família e o casamento).
Se você viu o primeiro filme de Dinesh D'Souza sobre Obama, então deve ter visto Paul Kengor. Ele estava falando sobre seu livro The Communist (O comunista), que documenta que o presidente Obama, quando jovem, foi orientado por um membro de carteirinha do Partido Comunista dos EUA.
Frank Marshall Davis foi o "Frank" que Obama menciona 22 vezes em seu próprio livro de memórias, Sonhos de Meu Pai. Ele começou a doutrinação do jovem Barack quando o futuro presidente tinha nove anos de idade. Acontece que Davis era também do Partido Comunista EUA, como membro de nº 47544.
Nada disso significa que toda pessoa que atualmente apoia o casamento de mesmo sexo ou outras alternativas para a família tradicional, incluindo o presidente, são comunistas. Claro que não. Mas há uma ligação histórica, e precisa ser conhecida.
Falei recentemente com Paul Kengor no meu programa de rádio, e ele disse que escreveu o livro porque estava à procura de um livro como esse e não conseguia encontrar um. Então ele decidiu escrevê-lo.
Kengor disse no meu programa de rádio: "Eu lia o People's World, o sucessor do Daily Worker, todos os dias. De repente os vi muito entusiasmados, celebrando o mês do orgulho LGBT, constantemente escrevendo artigos em apoio ao casamento gay… ver ainda a Cuba de Castro, onde costumavam jogar gays na prisão, para vê-los defendendo marchas do orgulho gay, aderindo ao casamento gay.
Percebi que tudo isso faz sentido quando você vê o esforço de 200 anos da esquerda para abolir a família, redefinir o casamento, e demolir o casamento natural, tradicional, bíblico".
O pai do comunismo, Karl Marx (1818-1883), se atreveu a ensinar ao mundo como conduzir os seus assuntos financeiros, mas ele não conseguir cuidar de sua própria casa e manter a comida na mesa.
Ele teve uma vida familiar desastrosa — tanto em sua família de origem e, depois, em seu casamento.
Ele viveu na miséria, sendo um sanguessuga do dinheiro do amigo Frederick Engels, que tinha herdado dinheiro.
Kengor observa que "quatro dos seis filhos de Marx morreram antes dele, e pelo menos duas das filhas cometeram suicídio, uma delas ao que consta em um pacto de suicídio com o marido – um genro que Marx tinha ridicularizado".
Kengor diz isso acerca do casamento do pai do comunismo: "… em 1862, Marx escreveu uma carta a Engels comentando que diariamente sua esposa manifestava o desejo de morrer, tal era a sua miséria. Em outra carta a Engels durante uma de suas muitas crises financeiras, Marx afirmou ao seu parceiro, 'Bendito aquele que não tem família.'"
Kengor me disse: "Engels nunca se casou. Ele se recusou a casar com essas mulheres pobres, as suas amantes, que estavam pedindo-lhe para casar com elas".
Um dos princípios do livro clássico que Marx escreveu com Engels em 1848, O Manifesto Comunista, afirma: "A abolição da família! Até mesmo os mais radicais exultam com essa proposta infame dos comunistas!"
Kengor comenta como os resultados foram devastadores para a família tradicional no auge da União Soviética, onde o marxismo foi totalmente testado e visto como falho. Os divórcios estavam fora de controle. O aborto era tão comum que, para cada bebê nascido, havia cerca de três abortos. No entanto, ao longo de décadas, a União Soviética representou o futuro para muitos progressistas do Ocidente.
Muitos esquerdistas na América vieram a crer na ideia da noção marxista de que a família tradicional era opressiva por natureza. Kate Millett, formada pela Universidade de Columbia e autora do popular livro Política Sexual, realizou uma reunião com colegas esquerdistas onde eles declararam seu objetivo de "destruir a família", a fim de "destruir o Patriarca americano".
Como eles fariam isso? A resposta foi: "promovendo a promiscuidade, o erotismo, a prostituição e a homossexualidade!"
Millett foi capa da Time, sendo descrita como "o Mao Tse-Tung da Libertação das Mulheres". Kengor cita a irmã de Millett, anos mais tarde, sobre o impacto desta pioneira feminista marxista: "Conheço várias mulheres que se apaixonaram por essa crença em sua juventude e que agora, já na idade de cinquenta e sessenta anos, choram até dormir décadas depois de incontáveis noites lamentando pelos filhos que elas nunca tiveram e pelos que elas friamente assassinaram…"
Demolição ajuda a conectar alguns pontos cruciais nesta longa luta contra o projeto de Deus para a família.
Kengor comenta que mesmo se o Supremo Tribunal "redefina" o casamento para todos os americanos, estabelecendo o casamento gay para todo o país, eles ainda estarão desafiando (parafraseando Jefferson) as leis da natureza e da natureza de Deus.
Dr. Jerry Newcombe é um arquivista da Biblioteca James Kennedy e um produtor de TV cristão. Ele também escreveu ou co-escreveu 23 livros, incluindo O livro que fez da América: Como a Bíblia Formou a nossa nação e (com D. James Kennedy), E se Jesus nunca tivesse nascido? Seus pontos de vista são seus próprios.
Via Júlio Severo
CRISTÃOS SÃO FORÇADOS A ADORAR DEUS HINDU
Posted: 01 May 2016 06:10 AM PDT
Um casal cristão foi agredido brutalmente por fundamentalistas hindus na Índia. O ataque aconteceu este mês e foi divulgado pelo ministério Portas Abertas.
O casal Dinbanhu Sameli, de 30 anos e Meena de 26, lideram um ministério em Bastar e foram forçados a adorarem um deus hindu, como se negaram, foram agredidos e tiveram a igreja incendiada.
Meena está grávida de 7 meses e nem a gravidez impediu que os fundamentalistas partissem para a agressão física.
"Eu estava do lado de fora da igreja, quando dois jovens aproximaram-se pedindo oração, alegando que eram de uma igreja próxima. Minha esposa viu, e veio até nós. Em seguida, colocaram uma espada no meu pescoço e gritaram 'Jai Shri Ram' (vitória ao deus Ram). E perguntavam: 'Onde está o seu Jesus?'. Eu respondi: 'Eu creio que ele está aqui agora'. Mas eles insistiram: 'Por que você não acredita em Ram?'. Então respondemos com silêncio para que eles não nos matassem", lembra o líder.
Os agressores ainda exigiram que eles desenhassem a imagem de Ram em suas Bíblias, mas eles também se negaram e por isso eles jogaram gasolina na igreja e atearam fogo.
"Eu senti o peso da espada e tive medo em meu coração, então orei para que Deus nos livrasse da morte. Então os dois fugiram. Não podíamos fazer mais nada, a igreja estava toda queimada, então fomos prestar uma queixa na delegacia", relatou.
Mas os hindus prepararam uma armadilha e acusaram os cristãos de queimarem a própria igreja. "Mais tarde, a notícia já estava estampada no jornal local, informando que eu era culpado pelo incêndio e que minha esposa me ajudou a encharcar a igreja com gasolina antes do incêndio", explica.
Essa não é a primeira vez que os devotos de Ram atacam cristãos. Um analista de perseguição do Portas Abertas lembra que no ano passado militantes hindus destruíram uma igreja utilizando tratores.
Enquanto lançavam os tratores no prédio os homens gritavam 'Jai Shri Ram' e escreveram a frase nas paredes e na porta principal. Ainda segundo o analista, foram registrados 93 ataques organizados contra cristãos entre 2014 e 2015 e este ano o número é maior: entre janeiro e abril foram registrados 49 incidentes no centro da Índia.
Via: Gospel Prime
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