Eu Político
Aloysio Nunes é o novo líder do governo no Senado Federal
Presidente do Bradesco é indiciado pela Polícia Federal
Corregedoria notifica presidente do Conselho de Ética
Relator entrega parecer do processo contra Cunha, mas não revela voto
Moro critica projetos de lei de deputado do PT que podem dificultar punição de poderosos
Dona de empresa que fez pagamento para filho de Lula é presa pela Polícia Federal
Zelotes investiga repasse de R$ 10 milhões a filho de Lula
Posted: 31 May 2016 01:27 PM PDT
Posted: 31 May 2016 01:24 PM PDT
O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, foi indiciado pela Polícia Federal em mais um desdobramento da Operação Zelotes, que investiga a compra de decisões no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). As ações do Bradesco passaram a cair fortemente nesta terça depois da notícia do indiciamento.
Ao site de VEJA, a assessoria de imprensa do Ministério Público Federal (MPF) do Distrito Federal confirmou que recebeu o inquérito elaborado pela polícia relativo ao Bradesco nesta terça-feira. O documento pede o indiciamento do presidente do Bradesco e de outras nove pessoas investigadas na Zelotes. O próximo passo será a apresentação de uma denúncia à Justiça Federal.
As apurações mostraram que o grupo suspeito de corromper integrantes do Carf conversou com executivos do banco sobre um "contrato" para anular um débito de 3 bilhões de reais com a Receita Federal, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo.
Em relatório, a PF já havia apontado que Trabuco e outros dois executivos da instituição se encontraram com emissários da organização criminosa para discutir a atuação no órgão. Os indiciamentos são pelos crimes de tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O MPF não soube informar por quais crimes a PF indiciou Trabuco e se havia outros funcionários do banco indiciados.
- Fonte: Veja
Posted: 31 May 2016 01:19 PM PDT
Antes da entrega do parecer do deputado Marcos Rogério, o presidente do Conselho de Ética, deputado José Carlos Araújo (PR-BA), foi notificado de cinco representações contra ele que estão na Corregedoria da Câmara. Segundo Araújo, os autores das representações são adversários políticos dele na Bahia e estariam sendo usados por Eduardo Cunha para questionar sua legitimidade de presidir o Conselho de Ética.
"Enquanto não chegar a representação ao Conselho de Ética, eu não tenho que me afastar, e o conselho manterá seu trabalho normalmente. Isso não vai me intimidar e nem fazer com que eu deixe de apurar os fatos", disse o presidente do colegiado.
Araújo terá cinco dias para se explicar à Corregedoria da Câmara e somente será afastado caso a representação seja aceita pelo próprio Conselho de Ética.
Uma das representações é assinada por Leonardo Souza Moreira, vereador de Morro do Chapéu, que acusa Araújo de receber R$ 75 mil de um deputado estadual para suposta compra de votos na eleição de 2014.
Outra acusação é de que Araújo teria usado seu motorista como "laranja" para a compra de um imóvel que seria avaliado em R$ 1,5 milhão. Araújo defendeu-se dizendo que tem um motorista há 18 anos e que o ajudou com cerca de R$ 20 mil para a compra de um terreno que custava R$ 40 mil.
- Fonte: Câmara Notícias
Posted: 31 May 2016 01:17 PM PDT
O relator do processo contra o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no Conselho de Ética, deputado Marcos Rogério (DEM-RO), entregou seu parecer ao presidente do colegiado, deputado José Carlos Araújo (PR-BA), nesta terça-feira (31). Alegando cautela, Marcos Rogério não quis revelar se seu voto recomenda ou não a cassação do mandato de Eduardo Cunha por quebra de decoro parlamentar. O voto está lacrado no cofre da secretaria do colegiado.
"Minha cautela de não antecipar conclusões de voto é justamente para preservar o processo, para que não haja manobras no sentido de amanhã solicitarem meu impedimento e nós estarmos novamente com o processo se arrastando por muito mais tempo", ponderou Marcos Rogério.
O relator disse, ainda, que o parecer respeita a decisão do presidente em exercício, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), que determinou que a denúncia contra Cunha se limite à acusação de ter mentido em depoimento à CPI da Petrobras. Marcos Rogério disse que estuda recorrer dessa decisão, desde que o recurso não comprometa o andamento do processo.
"Mesmo discordando, considerando ilegal, anti-regimental e intempestiva a manifestação do vice-presidente Maranhão, meu parecer respeita sua decisão. Não quero dar margem a um questionamento quanto à ilegalidade", declarou Rogério, sem descartar recursos à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) e ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O relator, no entanto, comentou que seu parecer considera o conjunto dos fatos apurados. "É um parecer técnico, substancioso e vai permitir segurança e tranquilidade aos membros do colegiado para decidir seus votos pelo conhecimento dos fatos", afirmou.
- Fonte: Câmara Noticias
Posted: 31 May 2016 01:13 PM PDT
O juiz Sergio Moro criticou dois projetos de lei propostos por um parlamentar do PT que, na opinião dele, seriam um retrocesso para a Operação Lava Jato e para a punição de poderosos em geral. Moro participou de uma conferência durante o XII Simpósio Brasileiro de Direito Constitucional na noite de quinta-feira (26), em Curitiba.
O PL 4372/16 propõe a proibição de colaboração premiada por pessoas que estejam presas. E o PL 4577/16 pretende a suspensão da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que prevê a prisão de réus após a decisão no segundo grau de jurisdição. As duas propostas são do deputado Wadih Damous (PT/RJ). Sem citar o nome do parlamentar, mas apontando o partido, Moro chamou atenção para a "coincidência" de os dois projetos serem do mesmo autor.
Fazendo uma comparação com a Lava Jato, o juiz chamou atenção para o momento em que a Operação Mãos Limpas, da Itália, passou por um enfraquecimento. "Em determinado ponto, a Mãos Limpas perdeu o apoio da opinião pública. E a reação do poder político foi com leis, como as que proibiam certos tipos de prisão cautelar ou que reduziam penas", destacou o Moro.
Ele demonstrou preocupação de que haja uma tentativa de "retorno do status quo de impunidade dos poderosos".
- Fonte: Gazeta do Povo
Posted: 31 May 2016 01:09 PM PDT
Cristina está sendo acusada de integrar um esquema de compra de medidas provisórias no governo federal durante o governo Lula, investigado na Operação Zelotes. Ela foi detida em sua residência, no bairro do Morumbi, em São Paulo.
O marido de Cristina, Mauro Marcondes Machado, atualmente está preso preventivamente na Penitenciária da Papuda, por suspeita de operar o suposto pagamento de propinas a agentes públicos para viabilizar as MPs.
O casal é réu em ação penal que apura o suposto envolvimento em corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Os dois estão sendo acusados (pelo Ministério Público) de operar um esquema de pagamento de propina para conseguir a aprovação de medidas provisórias que concediam incentivos fiscais a montadoras de veículos.
A empresa Marcondes e Mautoni Empreendimentos fez pagamentos de R$ 2,5 milhões à LFT Marketing Esportivo, do empresário Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula. Os investigadores da Zelotes suspeitam que os repasses tenham ligação com as medidas provisórias. Luís Cláudio sustenta que os valores se referem a serviços de consultoria prestados em sua área de atuação, o esporte.
- Fonte: Diário do Brasil
Posted: 31 May 2016 01:06 PM PDT
Investigadores da Operação Zelotes descobriram que o filho caçula do ex-presidente Lula, Luís Cláudio Lula da Silva, e sua empresa, a LFT Marketing Esportivo, receberam quase R$ 10 milhões.
Até agora se sabia que Luís Cláudio havia embolsado R$ 2,5 milhões da Marcondes & Mautoni, consultoria acusada de comprar medidas provisórias.
Os novos valores apareceram após quebra do sigilo bancário dele e da empresa de 2009 a 2015, informa a Coluna do Estadão, do jornal "O Estado de S. Paulo". A LFT foi criada em 2011. Lula também é alvo da Zelotes.
- Fonte: Uol
To stop receiving these emails, you may unsubscribe now.
Email delivery powered by Google
Google Inc., 1600 Amphitheatre Parkway, Mountain View, CA 94043, United States
Nenhum comentário:
Postar um comentário